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Comparação da eficácia de dose diária do cotrimoxazol, administrada uma ou duas vezes no tratamento da Paracoccidioidomicose murina / Comparison of the daily dose efficacy of cotrimoxazole given once or twice in the treatment of murine Paracoccidioidomycosis

Maza, Lariza 26 February 2018 (has links)
Submitted by lariza Maza (lariza.maza@hotmail.com) on 2018-04-16T14:40:41Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final Mestrado Lariza Maza pdf.pdf: 2708028 bytes, checksum: d776645b08f3ecce08017c07afc27ae3 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-04-17T13:47:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 maza_l_me_bot.pdf: 2708028 bytes, checksum: d776645b08f3ecce08017c07afc27ae3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-17T13:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 maza_l_me_bot.pdf: 2708028 bytes, checksum: d776645b08f3ecce08017c07afc27ae3 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução. A Paracoccidioidomicose (PCM) é micose sistêmica causada por fungos termo dimórficos do gênero Paracocidioides. A associação sulfametoxazol trimetoprim, também denominada Cotrimoxazol (CMX), é uma das principais opções terapêuticas. No atual tratamento da PCM, o CMX é utilizado na dose de 2400 mg de sulfametoxazol, o que corresponde a seis comprimidos, divididos em duas tomadas diárias, fato que tem levado a menor adesão do paciente à terapia antifúngica. Estudos experimentais têm observado que a dose única diária pode ser suficiente para tratar a PCM. Objetivo. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do tratamento da PCM Murina com CMX administrado em uma e duas doses diárias. Material e métodos. Utilizou-se camundongos machos, isogênicos da linhagem Balb/c e o isolado Pb 326, de uma paciente atendida no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu em 2012 com a forma aguda e subaguda. Este estudo apresentou três experimentos. No experimento I, 100 animais foram sorteados em 4 grupos: controle saudável (G1), controle infectado (G2) e os grupos infectados que receberam CMX uma vez (G3) e duas vezes ao dia (G4). Após 28 dias da infecção, iniciou-se o tratamento, com avaliação da recuperação fúngica em pulmão e baço, exame histopatológico dos pulmões e pesquisa de anticorpos séricos específicos anti P. brasiliensis, pela imunodifusão dupla em gel de ágar (IDD) nas semanas 8, 12, 16 e 20 após a infecção. No experimento II, os mesmos animais foram avaliados quanto a sobrevida cumulativa em 140 dias. No experimento III, 40 camundongos infectados e tratados por 10 dias com dose única diária e com duas tomadas ao dia foram avaliados quanto ao perfil sérico de sulfametoxazol em quatro medidas durante o dia e foi determinado a concentração inibitória mínima deste isolado utilizado no estudo. Os testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney foram utilizados para comparação de medianas, regressão linear para analisar os parâmetros nos sucessivos momentos de sacrifício e Kaplan-Meier para a avaliação de sobrevida. Foi considerado significativo os valores de p menores que 0,05. Resultados. Os dois grupos tratados com CMX (G3 e G4) apresentaram resposta ao tratamento, caracterizada pela melhora do aspecto e do comportamento do animal, queda dos níveis de anticorpos séricos pela IDD (G3: p=0,005; G4: p=0,01), redução da carga fúngica pulmonar, analisada pelo exame histopatológico, na 16ª e 20ª se- manas comparadas com a 8ª e 12ª (p<0,01) e menor porcentagem de fibras colágenas por área peribronquiolar na 20ª semana comparados com a 12ª semana (p<0,05). Não houve diferença na recuperação fúngica em pulmões e baço, na carga fúngica contada pelo exame histopatológico de pulmão e nem na porcentagem de fibra colágena por área peribronquiolar entre G3 e G4 nas semanas 8, 12, 16 e 20. No entanto, os níveis de IDD tenderam a ser mais baixos no G4 do que no G3 na 8ª semana de tratamento (1:4 vs 1:16, p = 0,08). O grupo G4 apresentou menor recuperação fúngica dos pulmões na 8ª e 12ª semanas e no baço nas semanas 16 e 20 quando comparado ao controle infectado. Não houve diferença na mortalidade cumulativa entre G3 e G4 (0,0% vs 4,0%). Conclusões. Esses achados demonstram eficácia em ambos os esquemas de tratamento da PCM Murina com CMX. Embora não se observou diferenças diretas entre os dois esquemas de tratamento com CMX, o grupo que recebeu duas doses ao dia apresentou maior resposta quando comparado com o controle infectado, fato que não ocorreu com o grupo tratado com dose única diária. Isto sugere que diferenças podem existir entre os dois esquemas e que estudo futuros são necessários para se conhecer melhor a eficácia destes esquemas terapêuticos. / Introduction. Paracoccidioidomycosis (PCM) is systemic mycosis caused by termodimorphic fungi of the genus Paracoccidioides. The association of sulfamethoxazole-trimethoprim, also called cotrimoxazole (CMX), is one of the main therapeutic options. In the current treatment of PCM, CMX is used in the dose of 2,400 mg of sulfamethoxazole, which corresponds to six tablets divided into two daily doses, a fact that has led to the patient's lesser adherence to anti-fungal therapy. Experimental studies have observed that the single daily dose may be suffi-cient to treat PCM. Goal. This study aimed to evaluate the efficacy of murine PCM treatment with CMX administered in one and two daily doses. Material and methods. Male, isogenic mice of the Balb / c gem line and Pb 326 isolate were collected from a patient attended at the Hospital das Clínicas of the Faculty of Medicine of Botucatu in 2012 with the acute and sub-acute form. This study presented three experiments. In the experiment I, 100 animals were randomly assigned to 4 groups: healthy control (G1), infected control (G2) and infected groups receiving CMX once (G3) and twice daily (G4). After 28 days of infection, treatment with the evaluation of fungal recovery in the lung and spleen, histopathological examination of the lungs and the detection of specific serum antibodies to P. brasiliensis by double agar gel immunodiffusion (IDD) in the weeks 8, 12, 16 and 20 after infection. In Experiment II, the same animals were evaluated for cumulative survival at 140 days. In Experiment III, 40 mice infected and treated for 10 days with single daily dose and with two intakes per day were evaluated for the serum sulfamethoxazole profile in four measures during the day and the minimum inbred concentration of this isolate used in the study. The Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used for comparison of medians, linear regression to analyze the parame-ters in the successive moments of sacrifice and Kaplan-Meier for the evaluation of survival. P value of less than 0.05 was considered significant. Results. The two groups treated with CMX (G3 and G4) presented a response to treatment, characterized by an improvement in the ap-pearance and behavior of the animal, a decrease in serum antibody levels by IDD (G3: p = 0.005, G4: p = 0.01), reduction of lung fungal load, analyzed by histopathological examination, at the 16th and 20th week periods compared with the 8th and 12th days (p <0.01), and a low-er percentage of collagen fibers by peribronchiolar area at week 20 compared to at week 12 (p <0.05). There was no difference in fungal recovery in the lungs and spleen, in the fungal load counted by histopathological examination of the lung, nor in the percentage of collagen fiber per peri-brachial area between G3 and G4 at weeks 8, 12, 16 and 20. However, levels of IDD tended to be lower in G4 than in G3 at week 8 of treatment (1: 4 vs. 1:16, p = 0.08). The G4 group presented lower fungal recovery of the lungs at the 8th and 12th weeks and in the spleen at weeks 16 and 20 when compared to the infected control. There was no difference in cumulative mortality between G3 and G4 (0.0% vs 4.0%). Con-clusions. These findings demonstrate efficacy in both murine PCM treatment regimens with CMX. Although there were no direct differences between the two treatment regimens with CMX, the group receiving two doses per day presented a higher response when compared to the infected control, a fact that did not occur with the single daily dose group. This suggests that differences may exist between the two schemes and that future studies are needed to better understand the efficacy of these therapeutic regimens
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Comparação da eficácia de dose diária do cotrimoxazol, administrada uma ou duas vezes no tratamento da Paracoccidioidomicose murina

Maza, Lariza January 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Souza Cavalcante / Resumo: Introdução. A Paracoccidioidomicose (PCM) é micose sistêmica causada por fungos termo dimórficos do gênero Paracocidioides. A associação sulfametoxazol trimetoprim, também denominada Cotrimoxazol (CMX), é uma das principais opções terapêuticas. No atual tratamento da PCM, o CMX é utilizado na dose de 2400 mg de sulfametoxazol, o que corresponde a seis comprimidos, divididos em duas tomadas diárias, fato que tem levado a menor adesão do paciente à terapia antifúngica. Estudos experimentais têm observado que a dose única diária pode ser suficiente para tratar a PCM. Objetivo. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do tratamento da PCM Murina com CMX administrado em uma e duas doses diárias. Material e métodos. Utilizou-se camundongos machos, isogênicos da linhagem Balb/c e o isolado Pb 326, de uma paciente atendida no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu em 2012 com a forma aguda e subaguda. Este estudo apresentou três experimentos. No experimento I, 100 animais foram sorteados em 4 grupos: controle saudável (G1), controle infectado (G2) e os grupos infectados que receberam CMX uma vez (G3) e duas vezes ao dia (G4). Após 28 dias da infecção, iniciou-se o tratamento, com avaliação da recuperação fúngica em pulmão e baço, exame histopatológico dos pulmões e pesquisa de anticorpos séricos específicos anti P. brasiliensis, pela imunodifusão dupla em gel de ágar (IDD) nas semanas 8, 12, 16 e 20 após a infecção. No experimento II, os mesmos animais fo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction. Paracoccidioidomycosis (PCM) is systemic mycosis caused by termodimorphic fungi of the genus Paracoccidioides. The association of sulfamethoxazole-trimethoprim, also called cotrimoxazole (CMX), is one of the main therapeutic options. In the current treatment of PCM, CMX is used in the dose of 2,400 mg of sulfamethoxazole, which corresponds to six tablets divided into two daily doses, a fact that has led to the patient's lesser adherence to anti-fungal therapy. Experimental studies have observed that the single daily dose may be suffi-cient to treat PCM. Goal. This study aimed to evaluate the efficacy of murine PCM treatment with CMX administered in one and two daily doses. Material and methods. Male, isogenic mice of the Balb / c gem line and Pb 326 isolate were collected from a patient attended at the Hospital das Clínicas of the Faculty of Medicine of Botucatu in 2012 with the acute and sub-acute form. This study presented three experiments. In the experiment I, 100 animals were randomly assigned to 4 groups: healthy control (G1), infected control (G2) and infected groups receiving CMX once (G3) and twice daily (G4). After 28 days of infection, treatment with the evaluation of fungal recovery in the lung and spleen, histopathological examination of the lungs and the detection of specific serum antibodies to P. brasiliensis by double agar gel immunodiffusion (IDD) in the weeks 8, 12, 16 and 20 after infection. In Experiment II, the same animals were evaluated f... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estudo de fase I e farmacocinética com etoposide oral em crianças e adolescentes com tumores sólidos refratários

Gregianin, Lauro José January 2002 (has links)
Introdução. Embora muitas crianças com câncer possam ser curadas, um número significativo têm resposta insatisfatória por ineficácia da terapêutica tornando necessário identificar agentes anticâncer mais efetivos contra tumores refratários ou recaídos. Estudos com Etoposide revelaram uma clara relação entre o tempo de exposição e os seus efeitos citotóxicos, mostrando resultados superiores com o uso de doses fracionadas quando comparado ao uso de uma dose única. Estudos de farmacocinética sugerem que as concentrações plasmáticas ativas de Etoposide se situa entre 1 e 5 μg/ml e que níveis acima de 5 μg/ml determinam uma mielotoxicidade importante. O Etoposide apresenta um bom espectro antitumoral mesmo em pacientes que já foram tratados por via parenteral e uma adequada biodisponibilidade pela via oral, podendo ser administrado com segurança em regime ambulatorial. Portanto, torna-se atraente a busca de esquemas de administração deste agente, os quais produzem níveis de concentração plasmática seguras pelo maior tempo possível. Objetivos. Os objetivos deste estudo de fase I é avaliar o perfil de toxicidade, a toxicidade dose-limitante, a dose máxima tolerada, a farmacocinética plasmática e a dose segura do Etoposide oral recomendada para estudos de fase II em pacientes pediátricos portadores de tumor sólido refratário. Materiais e Métodos. Todos os pacientes eram portadores de tumor sólido não responsivo aos tratamentos estabelecidos. A dose inicial do Etoposide foi de 20mg/m2/dose, a cada 8 horas durante 14 dias seguido de um intervalo de 7 dias antes de iniciar o próximo ciclo. A farmacocinética plasmática do Etoposide foi estudada durante o primeiro dia de tratamento e os níveis de Etoposide determinados pelo método de HPLC. Resultados. Dezessete pacientes foram incluídos no estudo, sendo que em 13 foram realizados o estudo de farmacocinética. O número total de cursos de quimioterapia foi de 64. Nove pacientes foram incluídos no Nível de dose I, sendo que leucopenia grau 2-3 foi observada em 5. A dose foi então escalonada para 25 mg/m2 (Nível de dose II) e fornecida a 8 pacientes subsequentes o que determinou leucopenia grau 3-4 em 4 deles. Este Nível de dose foi então considerado como DMT (Dose Máxima Tolerada). A TDL foi neutropenia. As concentrações plasmáticas máximas de Etoposide nos pacientes incluídos no Nível de dose I e II foram de 2,97 e 8,59 μg/ml, respectivamente, e os níveis da droga >1 μg/ml foi mantido durante cerca de 6,3 horas após a administração da droga em ambos os níveis de dose. Resposta parcial foi observada em 1 paciente e 4 apresentaram doença estável. Conclusões. A administração prolongada de Etoposide oral nas doses de 20 mg/m2 a cada 8 horas durante 14 dias consecutivos, seguidos de 7 dias de repouso, foi bem tolerada e determinou uma toxicidade manejável em crianças e adolescentes portadores de doenças malignas refratárias. A dose de 20 mg/m2 aparentemente preencheu os requisitos farmacocinéticos que objetivam melhorar o índice terapêutico do Etoposide, ou seja, a obtenção de níveis plasmáticos citotóxicos sustentados e abaixo do limite de toxicidade clínica da droga. / Background. Although the majority of children with cancer can be cured, there is still a need for new agents to treat patients with relapsed or refractory tumors. Etoposide is highly schedule-dependent for its antitumor activity, showing superior results when a multiple drug administrations is compared with single high dose administration. Pharmacokinetic analysis suggested that this could be related to the greater anti-tumor effect obtained when etoposide plasma concentrations between 1 and 5 μg/ml are sustained, avoiding the myelotoxicity observed with high plasma levels (> 5 μg/ml). Considering that the therapeutic plasma levels can be achieved with oral route, the patients can be treated in the outpatient clinic which minimizes the inconvenience and the costs associated with hospitalization. Therefore, it is essential identify an appropriate dose that produce safe therapeutic plasma levels for a longer period of time than that obtained using a high concentration over short period of time and may enhance Etoposide antineoplastic efficacy. Objectives. The objectives of this phase I study were to evaluate the toxicity profile, dose-limiting toxicities (DLT), maximum tolerated dose (MTD), plasma pharmacokinetics and to recommend a safe fractionated dose of oral etoposide for phase II trials in pediatric patients with refractory solid tumors. Procedure. All patients had refractory solid tumor no longer amenable to established forms of treatment. The initial dose of etoposide was 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days (dose-level I). Etoposide plasma pharmacokinetics were studied on day 1 of treatment and determined by HPLC. Results. Seventeen children were enrolled, 13 of whom were included in the pharmacokinetic study. The total number of courses was 64. Nine patients were included at dose-level I and grade 2-3 leucopenia was observed in 5. The dose was escalated to 25mg/m2 (dose-level II) thereafter in another 8 patients and grade 3-4 leucopenia was observed in 4. This dose-level was therefore considered the MTD. The DLT was neutropenia. In patients at dose-level I and II the maximum plasma etoposide concentrations was 2.97 and 8.59μg/ml, respectively; and drug levels >1μg/ml were maintained for about 6.3 hours following drug administration at both dose-levels. Partial response was observed in 1 patient and 4 patients showed a stable disease. Conclusions. Prolonged oral Etoposide at dose of 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days was well tolerated in children and adolescents with refractory solid tumor. The pharmacokinetic study showed that patients included at this dose-level achieved an adequate (1 - 5 μg/ml) plasma concentration of Etoposide for a prolonged time.
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Avaliação da pausa na administração de metilfenidato no fim de semana em crianças e adolescentes do sexo masculino com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade : um estudo de eficácia e tolerabilidade

Martins, Silvia de Oliveira January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo de fase I e farmacocinética com etoposide oral em crianças e adolescentes com tumores sólidos refratários

Gregianin, Lauro José January 2002 (has links)
Introdução. Embora muitas crianças com câncer possam ser curadas, um número significativo têm resposta insatisfatória por ineficácia da terapêutica tornando necessário identificar agentes anticâncer mais efetivos contra tumores refratários ou recaídos. Estudos com Etoposide revelaram uma clara relação entre o tempo de exposição e os seus efeitos citotóxicos, mostrando resultados superiores com o uso de doses fracionadas quando comparado ao uso de uma dose única. Estudos de farmacocinética sugerem que as concentrações plasmáticas ativas de Etoposide se situa entre 1 e 5 μg/ml e que níveis acima de 5 μg/ml determinam uma mielotoxicidade importante. O Etoposide apresenta um bom espectro antitumoral mesmo em pacientes que já foram tratados por via parenteral e uma adequada biodisponibilidade pela via oral, podendo ser administrado com segurança em regime ambulatorial. Portanto, torna-se atraente a busca de esquemas de administração deste agente, os quais produzem níveis de concentração plasmática seguras pelo maior tempo possível. Objetivos. Os objetivos deste estudo de fase I é avaliar o perfil de toxicidade, a toxicidade dose-limitante, a dose máxima tolerada, a farmacocinética plasmática e a dose segura do Etoposide oral recomendada para estudos de fase II em pacientes pediátricos portadores de tumor sólido refratário. Materiais e Métodos. Todos os pacientes eram portadores de tumor sólido não responsivo aos tratamentos estabelecidos. A dose inicial do Etoposide foi de 20mg/m2/dose, a cada 8 horas durante 14 dias seguido de um intervalo de 7 dias antes de iniciar o próximo ciclo. A farmacocinética plasmática do Etoposide foi estudada durante o primeiro dia de tratamento e os níveis de Etoposide determinados pelo método de HPLC. Resultados. Dezessete pacientes foram incluídos no estudo, sendo que em 13 foram realizados o estudo de farmacocinética. O número total de cursos de quimioterapia foi de 64. Nove pacientes foram incluídos no Nível de dose I, sendo que leucopenia grau 2-3 foi observada em 5. A dose foi então escalonada para 25 mg/m2 (Nível de dose II) e fornecida a 8 pacientes subsequentes o que determinou leucopenia grau 3-4 em 4 deles. Este Nível de dose foi então considerado como DMT (Dose Máxima Tolerada). A TDL foi neutropenia. As concentrações plasmáticas máximas de Etoposide nos pacientes incluídos no Nível de dose I e II foram de 2,97 e 8,59 μg/ml, respectivamente, e os níveis da droga >1 μg/ml foi mantido durante cerca de 6,3 horas após a administração da droga em ambos os níveis de dose. Resposta parcial foi observada em 1 paciente e 4 apresentaram doença estável. Conclusões. A administração prolongada de Etoposide oral nas doses de 20 mg/m2 a cada 8 horas durante 14 dias consecutivos, seguidos de 7 dias de repouso, foi bem tolerada e determinou uma toxicidade manejável em crianças e adolescentes portadores de doenças malignas refratárias. A dose de 20 mg/m2 aparentemente preencheu os requisitos farmacocinéticos que objetivam melhorar o índice terapêutico do Etoposide, ou seja, a obtenção de níveis plasmáticos citotóxicos sustentados e abaixo do limite de toxicidade clínica da droga. / Background. Although the majority of children with cancer can be cured, there is still a need for new agents to treat patients with relapsed or refractory tumors. Etoposide is highly schedule-dependent for its antitumor activity, showing superior results when a multiple drug administrations is compared with single high dose administration. Pharmacokinetic analysis suggested that this could be related to the greater anti-tumor effect obtained when etoposide plasma concentrations between 1 and 5 μg/ml are sustained, avoiding the myelotoxicity observed with high plasma levels (> 5 μg/ml). Considering that the therapeutic plasma levels can be achieved with oral route, the patients can be treated in the outpatient clinic which minimizes the inconvenience and the costs associated with hospitalization. Therefore, it is essential identify an appropriate dose that produce safe therapeutic plasma levels for a longer period of time than that obtained using a high concentration over short period of time and may enhance Etoposide antineoplastic efficacy. Objectives. The objectives of this phase I study were to evaluate the toxicity profile, dose-limiting toxicities (DLT), maximum tolerated dose (MTD), plasma pharmacokinetics and to recommend a safe fractionated dose of oral etoposide for phase II trials in pediatric patients with refractory solid tumors. Procedure. All patients had refractory solid tumor no longer amenable to established forms of treatment. The initial dose of etoposide was 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days (dose-level I). Etoposide plasma pharmacokinetics were studied on day 1 of treatment and determined by HPLC. Results. Seventeen children were enrolled, 13 of whom were included in the pharmacokinetic study. The total number of courses was 64. Nine patients were included at dose-level I and grade 2-3 leucopenia was observed in 5. The dose was escalated to 25mg/m2 (dose-level II) thereafter in another 8 patients and grade 3-4 leucopenia was observed in 4. This dose-level was therefore considered the MTD. The DLT was neutropenia. In patients at dose-level I and II the maximum plasma etoposide concentrations was 2.97 and 8.59μg/ml, respectively; and drug levels >1μg/ml were maintained for about 6.3 hours following drug administration at both dose-levels. Partial response was observed in 1 patient and 4 patients showed a stable disease. Conclusions. Prolonged oral Etoposide at dose of 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days was well tolerated in children and adolescents with refractory solid tumor. The pharmacokinetic study showed that patients included at this dose-level achieved an adequate (1 - 5 μg/ml) plasma concentration of Etoposide for a prolonged time.
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Avaliação da pausa na administração de metilfenidato no fim de semana em crianças e adolescentes do sexo masculino com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade : um estudo de eficácia e tolerabilidade

Martins, Silvia de Oliveira January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da pausa na administração de metilfenidato no fim de semana em crianças e adolescentes do sexo masculino com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade : um estudo de eficácia e tolerabilidade

Martins, Silvia de Oliveira January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo de fase I e farmacocinética com etoposide oral em crianças e adolescentes com tumores sólidos refratários

Gregianin, Lauro José January 2002 (has links)
Introdução. Embora muitas crianças com câncer possam ser curadas, um número significativo têm resposta insatisfatória por ineficácia da terapêutica tornando necessário identificar agentes anticâncer mais efetivos contra tumores refratários ou recaídos. Estudos com Etoposide revelaram uma clara relação entre o tempo de exposição e os seus efeitos citotóxicos, mostrando resultados superiores com o uso de doses fracionadas quando comparado ao uso de uma dose única. Estudos de farmacocinética sugerem que as concentrações plasmáticas ativas de Etoposide se situa entre 1 e 5 μg/ml e que níveis acima de 5 μg/ml determinam uma mielotoxicidade importante. O Etoposide apresenta um bom espectro antitumoral mesmo em pacientes que já foram tratados por via parenteral e uma adequada biodisponibilidade pela via oral, podendo ser administrado com segurança em regime ambulatorial. Portanto, torna-se atraente a busca de esquemas de administração deste agente, os quais produzem níveis de concentração plasmática seguras pelo maior tempo possível. Objetivos. Os objetivos deste estudo de fase I é avaliar o perfil de toxicidade, a toxicidade dose-limitante, a dose máxima tolerada, a farmacocinética plasmática e a dose segura do Etoposide oral recomendada para estudos de fase II em pacientes pediátricos portadores de tumor sólido refratário. Materiais e Métodos. Todos os pacientes eram portadores de tumor sólido não responsivo aos tratamentos estabelecidos. A dose inicial do Etoposide foi de 20mg/m2/dose, a cada 8 horas durante 14 dias seguido de um intervalo de 7 dias antes de iniciar o próximo ciclo. A farmacocinética plasmática do Etoposide foi estudada durante o primeiro dia de tratamento e os níveis de Etoposide determinados pelo método de HPLC. Resultados. Dezessete pacientes foram incluídos no estudo, sendo que em 13 foram realizados o estudo de farmacocinética. O número total de cursos de quimioterapia foi de 64. Nove pacientes foram incluídos no Nível de dose I, sendo que leucopenia grau 2-3 foi observada em 5. A dose foi então escalonada para 25 mg/m2 (Nível de dose II) e fornecida a 8 pacientes subsequentes o que determinou leucopenia grau 3-4 em 4 deles. Este Nível de dose foi então considerado como DMT (Dose Máxima Tolerada). A TDL foi neutropenia. As concentrações plasmáticas máximas de Etoposide nos pacientes incluídos no Nível de dose I e II foram de 2,97 e 8,59 μg/ml, respectivamente, e os níveis da droga >1 μg/ml foi mantido durante cerca de 6,3 horas após a administração da droga em ambos os níveis de dose. Resposta parcial foi observada em 1 paciente e 4 apresentaram doença estável. Conclusões. A administração prolongada de Etoposide oral nas doses de 20 mg/m2 a cada 8 horas durante 14 dias consecutivos, seguidos de 7 dias de repouso, foi bem tolerada e determinou uma toxicidade manejável em crianças e adolescentes portadores de doenças malignas refratárias. A dose de 20 mg/m2 aparentemente preencheu os requisitos farmacocinéticos que objetivam melhorar o índice terapêutico do Etoposide, ou seja, a obtenção de níveis plasmáticos citotóxicos sustentados e abaixo do limite de toxicidade clínica da droga. / Background. Although the majority of children with cancer can be cured, there is still a need for new agents to treat patients with relapsed or refractory tumors. Etoposide is highly schedule-dependent for its antitumor activity, showing superior results when a multiple drug administrations is compared with single high dose administration. Pharmacokinetic analysis suggested that this could be related to the greater anti-tumor effect obtained when etoposide plasma concentrations between 1 and 5 μg/ml are sustained, avoiding the myelotoxicity observed with high plasma levels (> 5 μg/ml). Considering that the therapeutic plasma levels can be achieved with oral route, the patients can be treated in the outpatient clinic which minimizes the inconvenience and the costs associated with hospitalization. Therefore, it is essential identify an appropriate dose that produce safe therapeutic plasma levels for a longer period of time than that obtained using a high concentration over short period of time and may enhance Etoposide antineoplastic efficacy. Objectives. The objectives of this phase I study were to evaluate the toxicity profile, dose-limiting toxicities (DLT), maximum tolerated dose (MTD), plasma pharmacokinetics and to recommend a safe fractionated dose of oral etoposide for phase II trials in pediatric patients with refractory solid tumors. Procedure. All patients had refractory solid tumor no longer amenable to established forms of treatment. The initial dose of etoposide was 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days (dose-level I). Etoposide plasma pharmacokinetics were studied on day 1 of treatment and determined by HPLC. Results. Seventeen children were enrolled, 13 of whom were included in the pharmacokinetic study. The total number of courses was 64. Nine patients were included at dose-level I and grade 2-3 leucopenia was observed in 5. The dose was escalated to 25mg/m2 (dose-level II) thereafter in another 8 patients and grade 3-4 leucopenia was observed in 4. This dose-level was therefore considered the MTD. The DLT was neutropenia. In patients at dose-level I and II the maximum plasma etoposide concentrations was 2.97 and 8.59μg/ml, respectively; and drug levels >1μg/ml were maintained for about 6.3 hours following drug administration at both dose-levels. Partial response was observed in 1 patient and 4 patients showed a stable disease. Conclusions. Prolonged oral Etoposide at dose of 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days was well tolerated in children and adolescents with refractory solid tumor. The pharmacokinetic study showed that patients included at this dose-level achieved an adequate (1 - 5 μg/ml) plasma concentration of Etoposide for a prolonged time.

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