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Comparação da eficácia de dose diária do cotrimoxazol, administrada uma ou duas vezes no tratamento da Paracoccidioidomicose murina / Comparison of the daily dose efficacy of cotrimoxazole given once or twice in the treatment of murine Paracoccidioidomycosis

Maza, Lariza 26 February 2018 (has links)
Submitted by lariza Maza (lariza.maza@hotmail.com) on 2018-04-16T14:40:41Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final Mestrado Lariza Maza pdf.pdf: 2708028 bytes, checksum: d776645b08f3ecce08017c07afc27ae3 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-04-17T13:47:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 maza_l_me_bot.pdf: 2708028 bytes, checksum: d776645b08f3ecce08017c07afc27ae3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-17T13:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 maza_l_me_bot.pdf: 2708028 bytes, checksum: d776645b08f3ecce08017c07afc27ae3 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução. A Paracoccidioidomicose (PCM) é micose sistêmica causada por fungos termo dimórficos do gênero Paracocidioides. A associação sulfametoxazol trimetoprim, também denominada Cotrimoxazol (CMX), é uma das principais opções terapêuticas. No atual tratamento da PCM, o CMX é utilizado na dose de 2400 mg de sulfametoxazol, o que corresponde a seis comprimidos, divididos em duas tomadas diárias, fato que tem levado a menor adesão do paciente à terapia antifúngica. Estudos experimentais têm observado que a dose única diária pode ser suficiente para tratar a PCM. Objetivo. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do tratamento da PCM Murina com CMX administrado em uma e duas doses diárias. Material e métodos. Utilizou-se camundongos machos, isogênicos da linhagem Balb/c e o isolado Pb 326, de uma paciente atendida no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu em 2012 com a forma aguda e subaguda. Este estudo apresentou três experimentos. No experimento I, 100 animais foram sorteados em 4 grupos: controle saudável (G1), controle infectado (G2) e os grupos infectados que receberam CMX uma vez (G3) e duas vezes ao dia (G4). Após 28 dias da infecção, iniciou-se o tratamento, com avaliação da recuperação fúngica em pulmão e baço, exame histopatológico dos pulmões e pesquisa de anticorpos séricos específicos anti P. brasiliensis, pela imunodifusão dupla em gel de ágar (IDD) nas semanas 8, 12, 16 e 20 após a infecção. No experimento II, os mesmos animais foram avaliados quanto a sobrevida cumulativa em 140 dias. No experimento III, 40 camundongos infectados e tratados por 10 dias com dose única diária e com duas tomadas ao dia foram avaliados quanto ao perfil sérico de sulfametoxazol em quatro medidas durante o dia e foi determinado a concentração inibitória mínima deste isolado utilizado no estudo. Os testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney foram utilizados para comparação de medianas, regressão linear para analisar os parâmetros nos sucessivos momentos de sacrifício e Kaplan-Meier para a avaliação de sobrevida. Foi considerado significativo os valores de p menores que 0,05. Resultados. Os dois grupos tratados com CMX (G3 e G4) apresentaram resposta ao tratamento, caracterizada pela melhora do aspecto e do comportamento do animal, queda dos níveis de anticorpos séricos pela IDD (G3: p=0,005; G4: p=0,01), redução da carga fúngica pulmonar, analisada pelo exame histopatológico, na 16ª e 20ª se- manas comparadas com a 8ª e 12ª (p<0,01) e menor porcentagem de fibras colágenas por área peribronquiolar na 20ª semana comparados com a 12ª semana (p<0,05). Não houve diferença na recuperação fúngica em pulmões e baço, na carga fúngica contada pelo exame histopatológico de pulmão e nem na porcentagem de fibra colágena por área peribronquiolar entre G3 e G4 nas semanas 8, 12, 16 e 20. No entanto, os níveis de IDD tenderam a ser mais baixos no G4 do que no G3 na 8ª semana de tratamento (1:4 vs 1:16, p = 0,08). O grupo G4 apresentou menor recuperação fúngica dos pulmões na 8ª e 12ª semanas e no baço nas semanas 16 e 20 quando comparado ao controle infectado. Não houve diferença na mortalidade cumulativa entre G3 e G4 (0,0% vs 4,0%). Conclusões. Esses achados demonstram eficácia em ambos os esquemas de tratamento da PCM Murina com CMX. Embora não se observou diferenças diretas entre os dois esquemas de tratamento com CMX, o grupo que recebeu duas doses ao dia apresentou maior resposta quando comparado com o controle infectado, fato que não ocorreu com o grupo tratado com dose única diária. Isto sugere que diferenças podem existir entre os dois esquemas e que estudo futuros são necessários para se conhecer melhor a eficácia destes esquemas terapêuticos. / Introduction. Paracoccidioidomycosis (PCM) is systemic mycosis caused by termodimorphic fungi of the genus Paracoccidioides. The association of sulfamethoxazole-trimethoprim, also called cotrimoxazole (CMX), is one of the main therapeutic options. In the current treatment of PCM, CMX is used in the dose of 2,400 mg of sulfamethoxazole, which corresponds to six tablets divided into two daily doses, a fact that has led to the patient's lesser adherence to anti-fungal therapy. Experimental studies have observed that the single daily dose may be suffi-cient to treat PCM. Goal. This study aimed to evaluate the efficacy of murine PCM treatment with CMX administered in one and two daily doses. Material and methods. Male, isogenic mice of the Balb / c gem line and Pb 326 isolate were collected from a patient attended at the Hospital das Clínicas of the Faculty of Medicine of Botucatu in 2012 with the acute and sub-acute form. This study presented three experiments. In the experiment I, 100 animals were randomly assigned to 4 groups: healthy control (G1), infected control (G2) and infected groups receiving CMX once (G3) and twice daily (G4). After 28 days of infection, treatment with the evaluation of fungal recovery in the lung and spleen, histopathological examination of the lungs and the detection of specific serum antibodies to P. brasiliensis by double agar gel immunodiffusion (IDD) in the weeks 8, 12, 16 and 20 after infection. In Experiment II, the same animals were evaluated for cumulative survival at 140 days. In Experiment III, 40 mice infected and treated for 10 days with single daily dose and with two intakes per day were evaluated for the serum sulfamethoxazole profile in four measures during the day and the minimum inbred concentration of this isolate used in the study. The Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used for comparison of medians, linear regression to analyze the parame-ters in the successive moments of sacrifice and Kaplan-Meier for the evaluation of survival. P value of less than 0.05 was considered significant. Results. The two groups treated with CMX (G3 and G4) presented a response to treatment, characterized by an improvement in the ap-pearance and behavior of the animal, a decrease in serum antibody levels by IDD (G3: p = 0.005, G4: p = 0.01), reduction of lung fungal load, analyzed by histopathological examination, at the 16th and 20th week periods compared with the 8th and 12th days (p <0.01), and a low-er percentage of collagen fibers by peribronchiolar area at week 20 compared to at week 12 (p <0.05). There was no difference in fungal recovery in the lungs and spleen, in the fungal load counted by histopathological examination of the lung, nor in the percentage of collagen fiber per peri-brachial area between G3 and G4 at weeks 8, 12, 16 and 20. However, levels of IDD tended to be lower in G4 than in G3 at week 8 of treatment (1: 4 vs. 1:16, p = 0.08). The G4 group presented lower fungal recovery of the lungs at the 8th and 12th weeks and in the spleen at weeks 16 and 20 when compared to the infected control. There was no difference in cumulative mortality between G3 and G4 (0.0% vs 4.0%). Con-clusions. These findings demonstrate efficacy in both murine PCM treatment regimens with CMX. Although there were no direct differences between the two treatment regimens with CMX, the group receiving two doses per day presented a higher response when compared to the infected control, a fact that did not occur with the single daily dose group. This suggests that differences may exist between the two schemes and that future studies are needed to better understand the efficacy of these therapeutic regimens
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Comparação da eficácia de dose diária do cotrimoxazol, administrada uma ou duas vezes no tratamento da Paracoccidioidomicose murina

Maza, Lariza January 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Souza Cavalcante / Resumo: Introdução. A Paracoccidioidomicose (PCM) é micose sistêmica causada por fungos termo dimórficos do gênero Paracocidioides. A associação sulfametoxazol trimetoprim, também denominada Cotrimoxazol (CMX), é uma das principais opções terapêuticas. No atual tratamento da PCM, o CMX é utilizado na dose de 2400 mg de sulfametoxazol, o que corresponde a seis comprimidos, divididos em duas tomadas diárias, fato que tem levado a menor adesão do paciente à terapia antifúngica. Estudos experimentais têm observado que a dose única diária pode ser suficiente para tratar a PCM. Objetivo. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do tratamento da PCM Murina com CMX administrado em uma e duas doses diárias. Material e métodos. Utilizou-se camundongos machos, isogênicos da linhagem Balb/c e o isolado Pb 326, de uma paciente atendida no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu em 2012 com a forma aguda e subaguda. Este estudo apresentou três experimentos. No experimento I, 100 animais foram sorteados em 4 grupos: controle saudável (G1), controle infectado (G2) e os grupos infectados que receberam CMX uma vez (G3) e duas vezes ao dia (G4). Após 28 dias da infecção, iniciou-se o tratamento, com avaliação da recuperação fúngica em pulmão e baço, exame histopatológico dos pulmões e pesquisa de anticorpos séricos específicos anti P. brasiliensis, pela imunodifusão dupla em gel de ágar (IDD) nas semanas 8, 12, 16 e 20 após a infecção. No experimento II, os mesmos animais fo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction. Paracoccidioidomycosis (PCM) is systemic mycosis caused by termodimorphic fungi of the genus Paracoccidioides. The association of sulfamethoxazole-trimethoprim, also called cotrimoxazole (CMX), is one of the main therapeutic options. In the current treatment of PCM, CMX is used in the dose of 2,400 mg of sulfamethoxazole, which corresponds to six tablets divided into two daily doses, a fact that has led to the patient's lesser adherence to anti-fungal therapy. Experimental studies have observed that the single daily dose may be suffi-cient to treat PCM. Goal. This study aimed to evaluate the efficacy of murine PCM treatment with CMX administered in one and two daily doses. Material and methods. Male, isogenic mice of the Balb / c gem line and Pb 326 isolate were collected from a patient attended at the Hospital das Clínicas of the Faculty of Medicine of Botucatu in 2012 with the acute and sub-acute form. This study presented three experiments. In the experiment I, 100 animals were randomly assigned to 4 groups: healthy control (G1), infected control (G2) and infected groups receiving CMX once (G3) and twice daily (G4). After 28 days of infection, treatment with the evaluation of fungal recovery in the lung and spleen, histopathological examination of the lungs and the detection of specific serum antibodies to P. brasiliensis by double agar gel immunodiffusion (IDD) in the weeks 8, 12, 16 and 20 after infection. In Experiment II, the same animals were evaluated f... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Medicate to execute constitutional and ethical considerations

Schultz, Adam 01 May 2012 (has links)
The United States Supreme Court has not yet examined several aspects of the death penalty. One aspect is the ability for the state to forcefully medicate an incompetent inmate, which may result in the inmate appearing competent for execution. While the Supreme Court' ruled that it is unconstitutional to execute an inmate who is incompetent, inmates who would have had their executions vacated due to mental illness are executed because the state can put them on an involuntary medication regimen. According to many experts, involuntary medication regimens mask the affects of their illness instead of providing a cure. Experts often refer to this practice as the "chemical straitjacket." Because the effects of antipsychotic medication, inmates may be sedated to a point where they appear competent, but in reality, they are sedated to a point where their mental illness is still present yet undetectable. As a result, placing condemned inmates on involuntary medication regimens has the possibility to violate the inmate's Fifth, Sixth, Eighth and Fourteenth Amendment rights. The intent of this thesis is to examine whether the Supreme Court has successfully upheld its duty to promote a fair judicial system by allowing the medicate to execute scheme to continue. Through the analysis of case law, law review articles, and the American Constitution, this thesis will evaluate the treatment of condemned inmates who show signs of incompetence. Through analysis, this thesis aims to raise awareness to an issue that, in the opinion of this writer, deserves the attention of American courts and other governing bodies.
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Moderators and Contextual Factors in the Relationship Between Depression and Medication Adherence in Heart Failure

Goldstein, Carly Michelle 13 July 2015 (has links)
No description available.
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Complexidade da farmacoterapia: perfil farmacoterapêutico e desfechos associados / Medication regimen complexity: pharmacoterapeutical profile and associated outcomes

Conceição, Vanessa Alves da 21 February 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction. Aging favors the appearance of propitious clinical conditions to a high use of medicines, a reality in the elderly over 65 years of age. However, the number of medicines used should not be the only predictor of a medication regimen complexity, other factors may increase the complexity of pharmacotherapy leading to possible problems related to pharmacotherapy. In this perspective, there are few national studies that evaluate the medication regimen complexity in the elderly, especially those that evaluate outcomes influenced by this complexity, so as to allow interventions for its optimization. Thus, the objective of this dissertation was to evaluate the pharmacotherapeutic profile and the health outcomes associated with the medication regimen complexity. Methods. This study was carried out in two stages. In the first stage, a descriptive cross-sectional study was performed to evaluate the medication regimen complexity of elderly patients in three long-term care facilities using the Medication Regimen Complexity Index (MRCI). This study was conducted for 12 months in three long-term care facilities in the state of Sergipe. In the second stage, a systematic review was performed to identify in the literature which outcomes were influenced by the medication regimen complexity, using the MRCI. We analyzed all study designs published until February 2017 who met the following eligibility criteria: using the MRCI instrument to measure the medication regimen complexity, assessing the medication regimen complexity for global regimens, related the medication regimen complexity with clinical and/or humanistic and/or economic outcome, was written in English, Spanish or Portuguese. Results. In the first stage, the evaluation of the medication regimen complexity obtained an average of 15.1 points (± 9.8), with a minimum of two and a maximum of 59 points. The highest levels of complexity were associated with the dose frequency, with a mean of 5.5 (± 3.6) points. A significant relationship between the medication regimen complexity and the variables polypharmacy, drug interaction, drug potentially inappropriate for the elderly and therapeutic duplicity was found (p <0.001). In the second stage, of the 610 studies evaluated, 20 met the eligibility criteria. The health outcomes most influenced by the medication regimen complexity were the clinical outcomes: hospitalization, hospital readmission and adherence to pharmacotherapy, most of the studies presented satisfactory results to association the outcomes with the complexity and obtained good methodological quality. Conclusion. This dissertation made it possible to evaluate the pharmacotherapeutic profile of elderly patients, showed that besides polypharmacy, potential drug interaction, therapeutic duplicity and potentially inappropriate medicines for the elderly are risk factors for the increased medication regimen complexity in these patients. Furthermore, identified that the health outcomes most influenced by the medication regimen complexity were ones clinical: hospitalization, hospital readmission and adherence to the pharmacotherapy. / Introdução. O envelhecimento favorece o aparecimento de condições clínicas propícias para o elevado uso de medicamentos, observado principalmente em pacientes acima de 65 anos de idade. Entretanto, o número de medicamentos utilizados não deve ser o único preditor de uma farmacoterapia complexa, pois outros fatores podem elevar a complexidade, conduzindo a possíveis problemas relacionados à farmacoterapia. Nesta perspectiva, são escassos os estudos nacionais que avaliam a complexidade da farmacoterapia em idosos, principalmente os que analisam desfechos influenciados por essa complexidade, de modo a permitir intervenções para sua otimização. Assim, o objetivo desta dissertação foi avaliar o perfil farmacoterapêutico e os desfechos em saúde associados à complexidade da farmacoterapia. Metodologia. Este estudo foi realizado em duas etapas. Na primeira, foi realizado um estudo transversal descritivo para avaliar a complexidade da farmacoterapia de idosos atendidos em três instituições de longa permanência para idosos (ILPIs), por meio do instrumento Medication Regimen Complexity Index (MRCI). Este estudo foi conduzido por 12 meses em três instituições no Estado de Sergipe. Na segunda etapa, foi realizada uma revisão sistemática, a fim de identificar, na literatura, quais desfechos estão associados à complexidade da farmacoterapia, medida pelo instrumento MRCI. Foram analisados todos os delineamentos de estudos publicados até fevereiro de 2017 que atenderam aos seguintes critérios de elegibilidade: usar o instrumento MRCI para medir a complexidade da farmacoterapia; avaliar a complexidade da farmacoterapia para os regimes globais dos pacientes; e relacionar a complexidade da farmacoterapia com desfechos clínicos e/ou humanísticos e/ou econômicos, publicados em inglês, espanhol ou português. Resultados. Na primeira etapa, a avaliação da complexidade da farmacoterapia obteve média de 15,1 pontos (± 9,8), com mínimo de dois e máximo de 59 pontos. Os níveis mais altos de complexidade foram associados à frequência de dose, com uma média de 5,5 (± 3,6). Além disso, foi identificada relação significativa entre a complexidade da farmacoterapia e as variáveis polifarmácia, interação medicamentosa, medicamento potencialmente inapropriado para idosos e duplicidade terapêutica (p< 0,001). Na segunda etapa, dos 610 estudos avaliados, 20 preencheram os critérios de elegibilidade. Os desfechos em saúde mais influenciados pela complexidade da farmacoterapia foram os desfechos clínicos: hospitalização, readmissão hospitalar e adesão à farmacoterapia. A maioria dos estudos apresentou resultados satisfatórios para associação dos desfechos com a complexidade e obtiveram boa qualidade metodológica. Conclusão. Esta dissertação possibilitou avaliar o perfil farmacoterapêutico de pacientes idosos e identificar que, além da polifarmácia, interação medicamentosa potencial, duplicidade terapêutica e medicamentos potencialmente inapropriados para idosos são fatores de risco para o aumento da complexidade da farmacoterapia nestes pacientes. Além disso, identificou-se que os desfechos em saúde mais influenciados pela complexidade da farmacoterapia foram os clínicos: hospitalização, readmissão hospitalar e adesão a farmacoterapia. / Aracaju, SE

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