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Homogenização da coorte folicular pela administração de estradiol em ciclos de estimulação ovariana controlada com antagonista de GnRH protocolo de doses múltiplas

Terres, Letícia Funchal January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito do protocolo de pré-sincronização em vacas mestiças no período pós-parto.

ALMEIDA, I. C. 26 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7276_Ítalo câmara de Almeida.pdf: 757004 bytes, checksum: efa122850d8473fa71872a648b012055 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Objetivou-se avaliar a eficiência do protocolo hormonal de pré-sincronização a base de progesterona e estradiol em vacas mestiças, leiteiras, lactantes, primíparas e multíparas, no início do pós-parto, quanto a dinâmica folicular e a eficiência reprodutiva. Foram utilizadas 92 vacas entre 30 a 90 dias pós-parto, distribuídas ao acaso em dois grupos experimentais, controle (GC) e tratamento (GT). No GC os animais foram submetidos apenas ao protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), e no GT os animais foram submetidos a um protocolo hormonal para a pré-sincronização antes da IATF. Para o GC foram utilizadas 45 vacas, sendo seis para análise da dinâmica folicular e 39 para avaliação da eficiência reprodutiva, e seguiu-se com o protocolo hormonal: no dia zero (D0): inserção de dispositivo intravaginal de progesterona (DIV P4) novo e aplicação intramuscular (IM) de 2 mg de benzoato de estradiol (BE); D8: retirada do DIV P4, aplicação IM de 300 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) e aplicação IM de 0,15 mg de cloprostenol sódico (prostaglandina); D9: aplicação IM de 1 mg de BE e; D10: IATF dos animais. Para o GT foram utilizadas 47 vacas, sendo oito para análise da dinâmica folicular e 39 para detecção da taxa de prenhez, e seguiu-se com o protocolo hormonal de pré-sincronização hormonal: dia menos dezenove (D-19): inserção DIV P4 previamente utilizado (4º uso) e aplicação IM de 2 mg de BE; D-11: retirada do DIV P4 e aplicação IM de 1 mg BE; decorridos 11 dias da retirada do DIV P4 previamente utilizado, iniciou-se o protocolo para a IATF dos animais, com protocolo idêntico ao utilizado para o GC. Os exames de ultrassonografia referentes a dinâmica folicular, foram realizados nos dias 0, 8 e à partir do dia da IATF (D10), de 12 em 12 horas até a determinação da ovulação pela ausência do folículo dominante. Decorridos 30 dias da IATF, estimou-se a taxa de prenhez por meio de exame de ultrassonografia. Os dados foram analisados no programa estatístico SAS, a 5% de probabilidade. Não houve diferença significativa (p˃0,05) na média do número de folículos nos dias 0, 8 e 10 entre os tratamentos. Não houve diferença significativa (p˃0,05) para a taxa de crescimento folicular, que foi de 1,8 ± 0,24 e 0,79 ± 0,35 mm / dia para os grupos GT e GC, respectivamente. Não houve efeito do tratamento (p˃0,05) para o diâmetro do folículo dominante no momento da IATF, sendo 12,5 ± 1,61 mm para o grupo tratamento e 11,9 ± 2,26 mm para o grupo controle. Não houve efeito dos tratamentos (p˃0,05) sobre o intervalo entre a retirada do dispositivo de progesterona e a ovulação dos grupos GT (65h25min ± 8h13min) e GC (66h ± 10h03min), e também da ovulação a IATF, que foi de 14h15min ± 7h,36min e 15h06min ± 9h04min para os grupos GT e GC, respectivamente. Não houve efeito dos tratamentos (p˃0,05) sobre a taxa de ovulação e de prenhez, que foi de 88,8% e 53,84%, respectivamente para o GT e 75% e 38,46%, respectivamente para o GC. Houve diferença significativa (p˂0,05) na taxa de prenhez entre as vacas primíparas (23,07%) e multíparas (69,23%) para o GT. Conclui-se que o uso do protocolo de pré-sincronização em vacas mestiças no início do pós-parto não apresentou diferenças acentuadas nos padrões avaliados. As vacas multíparas obtiveram taxa de prenhez superior as vacas primíparas. A taxa de prenhez das vacas do grupo pré-sincronização foi considerada satisfatória, acima dos 50% para protocolos de IATF.
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Estudo sobre o teste ergometrico falso positivo em homens assintomaticos : avaliação do papel do estrogeno serico sobre a resposta eletrocardiografica ao esforço

Rocha, Jose, 1950- 26 May 1998 (has links)
Orientador: Eduardo Arantes Nogueira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T17:45:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_Jose_D.pdf: 6288146 bytes, checksum: ae065565bae30a359f75e002060e885d (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O TE Falso Positivo constitue-se num sério problema metodológico na prática médica. Os motivos porque o TE pode mostrar alterações eletrocardiográficas num indivíduo sem doença cardíaca isquêmica ou mesmo as vezes sem nenhuma doença cardíaca, como aqueles relacionadas com o uso de drogas, com os distúrbios metabólicos-eletrolíticos ,distúrbios respiratórios como os decorrentes de hipóxia ou hiperpnéia , miocardiopatia , valvopatia , Wolff-Parkinson-White , alteração da repolarização atrial e outros, não estão bem esclarecidos ou valorizados. Assim, as alterações eletrocardiográficas relacionadas com o uso de estrógeno , com o stress ou o tipo de stress , a hipercolesterolemia, hipotireoidismo etc , aguardam uma melhor definição de importância e significado para isquemia . Desta forma, sendo o estrógeno um fator provavelmente importante na gênese dos TE Falsos-Positivos, nós nos propusemos a estudar a influência do estradiol sérico na gênese das alterações eletrocardiográficas observadas nestes testes. Para tanto, selecionamos 40 indivíduos assintomáticos e sem cardiopatia aparente, avaliados por anamnese, exame físico , pelo eletrocardiograma convencional, ecocardiograma bidimensional com Dopller , teste ergométrico máximo e dosagem de estradiol nos Períodos Pré Esforço ,Esforço máximo e Pós esforço. Os indivíduos com TE mostrando alterações eletrocardiográficas significantes da repolarização ventricular no segmento ST - T , constituiram o Grupo Positivo (Grupo P) , tendo 5/35 voluntários; enquanto que os indivíduos com testes ergométricos Eficazes e sem alterações eletrocardiográficas , constituiram o Grupo Negativo (Grupo N) , com 30/35 indivíduos, sendo excluidos 5 voluntários devido o TE ter sido Ineficaz. Admitimos como TE Sugestivo de Isquemia os TE com inftadesnivelamento do Segmento ST horizontal ou descendente de pelo menos 1 mm em relação ao intervalo Pr , duração de 0.08 segundos após o Ponto J , além de inftadesnivelamento ascendente do Segmento ST de 2mm , medido 0,08 segundo após o Ponto J . Como TE Eneficazes, os TE onde não se atingiu 85% da frequência cardíaca máxima teórica para a idade. Dos TE Eficazes, 7 indivíduos fizeram TE em bicicleta ergométrica e 28 em esteira rolante. Foram observadas e analisadas as seguintes variáveis: Idade, Cor, Peso, Altura, Período do Teste,. Tipo de Ergômetro , Carga Máxima, Duração, Percentagem da Frequência Cardíaca Máxima, V02 máximo, Diagnóstico do Teste, Segmento ST , Ponto Y , Onda R, Q e T , Delta PAS , Delta PAO e Delta FC , Duplo Produto, P AS , P AO e FC ao Esforço Máximo, P AS Deitado, Sentado ou em Ré , durante cada estágio de esforço e aos 1 , 2 , 4 e 6 minutos da recuperação, Fração de Ejeção ao Ecocardiograma , Estradiol Pré Esforço, Estradiol ao Esforço Máximo e Estradiol Pós Esforço, Colesterol , Triglicérides , Glicemia e Ácido Úrico , Tabagismo e Quantidade de Cigarros/dia. Em relação aos desniveis do ST, atentamos não apenas para o tipo e intensidade de inftadesnivelamento, mas também para o momento em que este ocorreu e a derivação envolvida. Observamos que no Grupo N , todos os indivíduos tiveram ST do tipo ascendente, enquanto que no Grupo P , em 2 casos o ST foi do tipo ascendente, descendente em 1 caso e horizontal nos outros 2 casos, sendo que a alteração do ST - T ocorreu exclusivamente ao esforço ~m 2 casos, durante o esforço e recuperação em 1 caso e exclusivamente na recuperação nos outros 2 casos. Quanto à derivação eletrocardiográfica envolvida, vímos que em 3 casos houve alteração no CM5 e D2 , apenas no CM5 ou no D2 em 1 caso cada. Já quanto a intensidade de inti-adesnivelamento do ST , esta variou de -1 a -4 mm . Todos os indivíduos do Grupo P , foram submetidos à Cintilografia do Miocárdio com Tc-99 , reproduzindo as alterações eletrocardiográficas do ST - T observadas no primeiro teste enquanto que a perfusão miocárdica foi normal em todos os casos. Em relação ao Estradiol sérico , vimos que este mostrou o comportamento caracteristico de aumento ao esforço com diminuição no pós esforço, mostrando diferença significante para ambos os grupos entre o Estradiol 1 x Estradiol 2 , Estradiol 2 x Estradiol 3 e entre Estradiol 1 x Estradiol 3 . Entretanto, quando comparamos ambos os grupos não observamos diferença significante para o Estradiol Pré, Esforço Máximo ou Pós Esforço analisados em relação ao diagnóstico do TE ou o tipo de ergômetro. Assim, para o TE numa população de assintomáticos como a nossa, concluímos que: 1 - Não há relação causal entre as alterações eletrocardiográficas do Segmento ST - T e o Estradiol sérico. 2 - Não houve correlação entre a resposta eletrocardiográfica do segmento ST e a perfusão miocárdica à cintilografia do miocárdio com Tc-99 (SEST AMIBI). 3 - O mecanismo eletrofisiológico capaz de explicar as alterações eletrocardiográficas observadas sobre o segmento ST - T ao esforço e recuperação nestes indivíduos permanece incerto e não bem explicado. 4 - O diagnóstico de Isquemia Miocárdica no TE de assintomáticos, não deve se basear apenas na valorização da resposta eletrocardiográfica , dado que esta pode mostrar alteração sem relação com a presença de isquemia / Abstract: False positive exercise stress testing is a serious methodological problem. The reasons why an individual without heart disease may have a positive test are not fully understood. Thus, the electrocardiographic abnormalities relate to administration of estrogen, stress, hipercholesterolemia or hypothyroidism wait for a better understanding of their real meaning. In this work the hypothesis that the blood leveI of estrogen could be an factor in the genesis of the false positive abnormalities was tested. Forty asymptomatic adult volunteers without any apparent disease were submitted to maximal exercise tolerance tests. All had normal physical examination, electrocardiogram and echodopplercardiogram. Blood samples for estradiol determination were drawn before the test, at the maximal exercise level and at the post exercise period. Five volunteers did not attain the targeted heart rate and were exc1uded from the study. Of the 35 remaining volunteers, 5 had ST abnormalities considered positive for myocardial ischemia: ST depression > = 1 mm, lasting at least 0.08 seconds after the J point, or upsloping ST depression > = 2 mm lasting at least 0.08 seconds. Seven individuals exercised on a bicycle ergometer and 28 on a treadmill. The following variables were recorded and analyzed: age, color, weight, hight, time of day, ergometer, maximum load, duration, percent of maximal heart rate, V02 maximal, conc1usion (positive, negative), ST segment depression, Y point, R wave, Q wave, T wave, D SAP, DAP, HR (heart rate), double product, SAP, DAP, heart rate, ejection fraction, estradiol, cholesterol, triglicerides, fasting blood sugar, uric acid, tabagism, number of cigarettes per day. Also, the time of appearance of significant ST depression as well as the name of the involved electrocardiographic lead were recorded. The 5 volunteers with significant ST abnormality constituted a Positive Group and all other 30 a Negative Group. Volunteers of the Positive Group were also submitted to myocardial scintigraphy, and had normal results. Serum estradiol rose in the maximal exercise phase and dropped in the recovery period, without statistical significant difference between the two groups! Taking the myocardial scintigraphy as a reference for myocardial perfusion it concluded that: 1- there were no significant differences between the false positive group and the true negative group regarding resting, peak exercise, post exerci se and the profiles of estradiol blood levels. These data indicates that estradiol plays no role in the genesis of false positive exercise stress testing. 2- Also, there were no relation between the other exercise stress testing parameters and the ST depression or estradiol blood levels. 3- The electrophysiologic mechanism underlying false positive exercise stress testing remains unexplained. 4 - Regarding an asymptomatic adult population, conc1usions drawn from an exercise stress test should not be based solely on electrocardiographic grounds / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Estudo da população de mastocitos e da concentração de histamina na supervolução e na atresia folicular em ratas wistar pre-puberes

Miguel, Katia Jacqueline 02 October 2003 (has links)
Orientadores: Regina Celia Spadari-Bratfisch, Alzira Amelia Martins Rosa e Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T06:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miguel_KatiaJacqueline_M.pdf: 6120317 bytes, checksum: 9552b661fb7d6de5ef63d7e15516adee (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Nos últimos anos, diversos estudos têm sidos conduzidos visando o conhecimento dos folículos ovarianos e da dinâmica folicular ovariana nas principais espécies de mamíferos domésticos bem como em humanos. Dos folículos que compõem o "pool" de folículos recrutados e selecionados somente um ou alguns poucos (quota ovulatória) ovulam e o restante, que é a grande maioria entra em estado de atresia folicular. Os mastócitos têm sido estudados principalmente por seu envolvimento em reações alérgicas e inflamatórias. Os mastócitos constituem a principal fonte de histamina nos tecidos. Sabe-se que os mastócitos são influenciados por hormônios esteróides principalmente estradiol e testosterona. A histamina aumenta a permeabilidade vascular e o fluxo sanguíneo ovariano, em resposta ao hormônio luteinizante (LH). Algumas ações dos estrógenos, como vasodilatação e permeabilidade vascular, parecem ser mediadas pela histamina liberada de mastócitos uterinos. Assim, o presente estudo foi conduzido para determinar os efeitos da superovulação e atresia na concentração de histamina no ovário e no útero de ratas pré-púberes. O procedimento experimental de indução de atresia folicular mostrou no ovário características morfológicas e humorais condizentes com o processo clássico de atresia folicular ovariana, ou seja, folículos ovarianos com vários sítios de ruptura nas células da granulosa (CG), aumento da concentração de progesterona e baixa razão entre estradiol e progesterona (E2:P4). Nestes animais, a concentração de histamina intra-ovariana e intra-uterina estava reduzida. O procedimento experimental de indução de superovulação mostrou, no ovário, características morfológicas e humorais condizentes com o processo clássico de superovulação ovariana, ou seja, folículos pré ovulatórios com alguns sítios de ruptura, folículos antes da ovulação e folículos depois da ovulação, aumento da concentração de estradiol e de progesterona e elevada razão E2:P4. Nestes animais, a concentração de histamina intra-uterina estava aumentada, já a concentração de histamina intra-ovariana não se alterou. Estes resultados se revestem de importância ao demonstrarem que existe uma inter-relação entre os sistemas imune e reprodutivo, e que há uma conexão entre hormônios esteróides (estradiol e progesterona), gonadotrofinas (FSH e LH), fatores de crescimento ovarianos e uterinos e mastócitos/histamina / Abstract: Lately several studies have been aiming the understanding of the ovarian follicles and follicular dynamies in the main mammals species as well as in human beings. From those follicles that compound the pool of recruited and selected follicles just only one or a few of them (ovulatory quote) ovulate and the remaining follicles that are majority undergo to atresia. Mast cells have been studied mainly for their involvement in allergic and inflammatory reactions. These secretory cells are the main source of histamine. Nowadays, it has been well established that sex steroids, particularly estradiol and testosterone, significantly affect mast cells in rodents. Histamine has been proposed increase vascular permeability and ovarian blood flow in response to luteininzing hormone. Some actions of estrogens like uterine vasodilatation and vascular permeability seem to be mediated through the release of histamine from uterine mast cells. So, the present study was conducted to determine the effects of superovulation and atresia on ovarian and uterine histamine concentration in pre-pubertal female rats. The experimental procedure of follicular atresia induction showed that the morphological and hormonal characteristics in the ovary are similar to that classic ovarian atresia process: ovarian follicles with many rupture site forms in the granulosa cells, layer increased progesterone concentration and decreased ratio E2:P4 and reduced intra-ovarian and intra-uterine histamine concentration. The experimental procedure of superovulation induction showed that morphological and hormonal characteristics in the ovary are the same from the classic superovulation process: the presence of many pre- and post-ovulatory follicles, increased estradiol and progesterone concentrations and increased ratio E2:P4. The intra-uterine histamine concentration was low and the intra-ovarian histamine concentration did not change. This results are important because based on them it is possible to show that there is a inter-relationship between endocrine and immunological systems and there is a connection between steroids hormones (estradiol and progesterone), gonadotrophins (FSH and LH), ovarian and uterine growth factors and mast cells/histamine / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Metabolic effects of aromatase inhibition

Gibb, Fraser Wilson January 2015 (has links)
Aromatase, a member of the cytochrome P450 superfamily, catalyses the conversion of androgens to estrogens; specifically, testosterone to estradiol and androstenedione to estrone. Aromatase is widely expressed across a range of tissues and deleterious metabolic effects are observed in both murine aromatase knock-out models and in rare human cases of aromatase deficiency. The effects of pharmacological inhibition of aromatase, as employed in the treatment of breast cancer, are not well characterised. This thesis addresses the hypothesis that aromatase inhibition, and consequent changes in sex steroid hormone action (higher androgen:estrogen ratio), results in disadvantageous changes in body composition and reduced insulin sensitivity. In a cohort study of 197 community-dwelling men, lower testosterone and SHBG concentrations were observed in those fulfilling criteria for metabolic syndrome, although no relationship with estrogens was observed. The strongest determinant of circulating estrogens was substrate androgen concentration. A case-control study of aromatase inhibitor treated breast cancer patients and age-matched controls (n=40) demonstrated decreased insulin sensitivity and increased body fat in those treated with aromatase inhibitors; serum leptin concentration and leptin mRNA transcript levels (in subcutaneous adipose tissue) were elevated in this group. In healthy male volunteers (n=17), 6 weeks of aromatase inhibition (1 mg anastrozole daily) resulted in reduced glucose disposal during a hyperinsulinaemic euglycaemic clamp study, with d2-glucose and d5-glycerol tracers. No effects upon hepatic insulin sensitivity, lipolysis or body composition were noted, although serum leptin concentration was reduced following aromatase inhibitor administration. In conclusion, aromatase inhibition is associated with increased insulin resistance and, in women, increased body fat. This may be relevant for patients receiving aromatase inhibitor therapy, where more careful monitoring of glucose tolerance may be warranted.
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Control by estradiol and progesterone of the activities of certain enzymes in the lactating mammary gland and the uterus of rats /

Barker, Kenneth Leroy January 1964 (has links)
No description available.
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The effects of estradiol-17β on in vitro bovine steroidogenesis /

Skelley, Dean Sutherland January 1966 (has links)
No description available.
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Proteomic-Based Assessment of Estrogenic Endocrine Disruption in Hyalella azteca

Prokai, Marcel Laszlo 12 1900 (has links)
In our studies, we used the environmentally important crustacean Hyalella azteca (H. azteca) as an invertebrate model and 17β-estradiol (E2) as a representative of environmental estrogenic endocrine disrupting compounds (EDCs) for proteomics-based investigations of endocrine disruptions in an aquatic ecosystem. Using liquid chromatography coupled with tandem mass spectrometry, our investigation focused for the first time on the recognition of biological and molecular events affected by E2 exposure with the long-term goal of identifying panels of potential biomarkers for environmental estrogenic endocrine disruption. We analyzed E2-induced changes in protein expressions in female and male H. azteca using label-free quantitative proteomics. With discovery-driven shotgun approach, we identified over 50 proteins that were affected by E2 in a sex-specific manner in our model organism. We selected four E2-regulated proteins (vitellogenin, cuticle protein CPR RR, titin and clumping factor A-like protein) for validation by parallel reaction monitoring-based targeted proteomics. Altogether, our proteomics studies have characterized for the first time E2-triggered endocrine disruption in H. azteca and recognized sex-specific changes in the male and female H. azteca's proteome after aquatic exposure to this estrogen. Through targeted proteomics, we were also able to quantitatively characterize a panel of selected proteins that showed distinctive sex-specific responses to this estrogen. We also mapped differentially expressed proteins to protein interaction networks and biological processes through Ingenuity® Pathway Analysis to indicate the future applicability of a bioinformatics-supported strategy focusing on potential environmental biomarker discovery and development using H. azteca as a model.
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Efeito do ambiente endócrino periovulatório na expressão gênica do endométrio durante a primeira semana do ciclo estral em bovinos: biossíntese e sinalização de eicosanoides / Effect of the periovulatory endocrine milieu on endometrial gene expression during the first week post-estrus in cattle: eicosanoid biosynthesis and signaling

Oliveira, Milena Lopes 10 July 2013 (has links)
Os esteroides ovarianos modulam a expressão de importantes moléculas no endométrio de fêmeas bovinas, incluindo os eicosanoides. Os eicosanoides sintetizados pelo endométrio controlam uma gama de eventos reprodutivos. A hipótese do presente estudo é que a síntese de eicosanoides pelo endométrio no sétimo dia pós-estro é regulada pelo ambiente endócrino periovulatório. Objetivou-se mensurar a expressão gênica de 23 proteínas envolvidas na síntese, transporte e sinalização de eicosanoides e quantificar uma série de eicosanoides no útero de vacas de corte com diferentes perfis hormonais peri-ovulatórios no início do diestro. O crescimento folicular foi farmacologicamente manipulado para que resultassem grupos apresentando folículo pré-ovulatório e corpo lúteo grande (F/CLG; n=11) ou pequeno (F/CLP; n=11). Vacas Nelores multíparas, não lactantes, pré-sincronizadas, receberam (F/CLG) ou não (F/CLP) uma dose de PGF2&#945; e um dispositivo de progesterona, juntamente com benzoato de estradiol. A remoção dos dispositivos de liberação de progesterona e aplicação de PGF2&#945; foi realizada 60 a 42 horas antes da indução da ovulação no grupo F/CLG e entre 48 a 30 horas no grupo F/CLP. A ovulação foi induzida (GnRH; 10g) no D0. Amostras de sangue foram obtidas entre os dias D-2 a D0 e D0 a D7 para mensuração das concentrações de estradiol os dias progesterona, respectivamente. No dia 7, tecidos e lavados uterinos foram coletados. Em comparação ao grupo F/CLG, os animais do grupo F/CLP apresentaram folículos pré-ovulatórios e CL menores que resultaram em menores concentrações de estradiol e progesterona, respectivamente (P<0,5). A quantificação dos transcritos foi feita por qPCR. A abundância dos genes PTGES, AKR1C3, AKR1C4, CBR1, PTGIS e ALOX12, foi maior para os animais do grupo F/GLG, e PLA2G10 foi menor no mesmo grupo quando comparado com o grupo F/CLP (P<0,10). A concentração de metabólitos foi mensurada no tecido endometrial (pg/g) e lavado uterino (ng/mL) por espectrometria de massas. Maiores concentrações do metabolito 9-HETE foram encontradas no tecido endometrial do grupo F/CLP (P<0,05). Comparações entre médias foram determinadas pelo teste t de Student. Conclui-se que diferentes concentrações de estradiol (proestro) e progesterona (início do diestro) foram capazes de modular a expressão de genes relativos à síntese de eicosanoides, sem influenciar as concentrações dos eicosanoides no endométrio e lavado uterino de fêmeas bovinas no sétimo dia do ciclo. / Ovarian steroids modulate the expression of important molecules on bovine endometrium, including eicosanoids. The eicosanoids synthetized by the endometrium control many reproductive processes. The hypothesis of this study is that the eicosanoids synthesis by the endometrium on day seven after the estrous is regulated by the periovulatory endocrine milieu. The aims of this study were (1) to measure the expression of 23 genes that encode proteins involved in eicosanoids synthesis, transport and signaling and (2) to quantify eicosanoids on beef cows uterus exposed to different periovulatory hormonal profiles. Follicular growth was pharmacologically manipulated to generate two groups presenting large or small preovulatory follicle and corpus luteum (LF/CL and SF/CL respectively; n=11/group). Cyclic, non-lactating Nelore cows received two injections of cloprostenol (PGF2&alpha; 0.5mg; i.m.) 14 days apart. Ten days later (D-10), cows received a P4-releasing device along with estradiol benzoate (2mg; i.m.). To modulate the growth of the preovulatory follicles, on D-10, animals received PGF2&alpha; (LF/CL) or not (SF/CL). The P4-releasing devices were removed and PGF2&alpha; injected 60 to 42 hours before the ovulation induction in the LF/CL group and 48 to 30 hours before the ovulation induction in the SF/CL group. Ovulation was induced with buserelin (GnRH; 10&#181;g; i.m.) on D0. Plasma was obtained for measurement of estradiol concentrations from D-2 to D0 and from D0 to D7 for progesterone measurements. On D7, the animals that ovulated in response to GnRH were slaughtered and uterus flushing and endometrium were collected. Differences between group means were determined by students t test. Animals from LF/CL group presented larger preovulatory follicles, corpus luteum, estradiol and progesterone levels when compared to animals from SF/CL group (P<0.1). The quantification of the transcripts was performed by qPCR. PTGES, AKR1C3, AKR1C4, CBR1, PTGIS and ALOX12 were more abundant and PLA2G10 was less expressed in the endometrium from animals from LF/CL when compared to SF/CL (P<0.10). Metabolites concentration was measured by mass spectrometry in endometrial tissue (pg/g) and uterine flushings (ng/mL). The metabolite 9-HETE was more abundant on uterine flushings from animals with SF/CL (P<0.05). Different concentrations of estradiol (proestrous) and progesterone (beginning of diestrous) modulated the expression of genes related to eicosanoids synthesis, but it did not affect eicosanoids levels in the endometrium and uterine flushing in beef cattle on day 7 of the estrous cycle.
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17<font face=\"Symbol\">b-estradiol aumenta a expressão de Slc2<font face=\"symbol\">a4/GLUT4 em adipócitos 3T3-L1 via ESR1. / 17<font face=\"Symbol\">b-estradiol increases Slc2<font face=\"symbol\">a4/GLUT4 expression in 3T3-L1 adipocytes via ESR1.

Campello, Raquel Saldanha 07 December 2012 (has links)
O GLUT4 (gene Slc2<font face=\"symbol\">a4) é responsável pela captação de glicose sob estímulo insulínico, e alterações na sua expressão se relacionam à resistência à insulina (RI). Variações na concentração de estradiol (E2) estão relacionadas a RI e menor expressão deste transportador, mecanismo que pode ser mediado pelo fator transcricional NF<font face=\"symbol\">k-B, um repressor de Slc2<font face=\"symbol\">a4. Avaliou-se em células 3T3-L1 a regulação da expressão de Slc2<font face=\"symbol\">a4/GLUT4, a atividade de ligação de NF<font face=\"symbol\">k-B e a captação de glicose pelo E2 e o papel de ESR1 (isoforma 1 do receptor de E2) nesta regulação. Tratou-se as células por 1 dia com E2 e PPT (agonista de ESR1). O PPT aumentou a expressão de Slc2<font face=\"symbol\">a4/GLUT4 na ausência ou presença de E2 bem como a captação de glicose e diminuiu a atividade de ligação de NF<font face=\"symbol\">k-B. Os resultados apresentados demonstram que o E2, atuando via ESR1 aumenta a expressão de Slc2<font face=\"symbol\">a4/GLUT4, efeitos estes parcialmente mediados por NF<font face=\"symbol\">k-B, resultando em alteração na captação de glicose. / GLUT4 (gene Slc2<font face=\"symbol\">a4) is responsible by insulin-induced glucose uptake and alterations in its expression are related to insulin resistance (IR). Variability in estradiol levels (E2) is related with IR and lower glucose transporter expression and this mechanism can be mediated by transcriptional factor NF<font face=\"symbol\">k-B, which is an Slc2<font face=\"symbol\">a4 repressor. Our aim was to evaluate in 3T3-L1 adipocytes the role of E2 in Slc2<font face=\"symbol\">a4/GLUT4 expression, NF<font face=\"symbol\">k-B binding activity and glucose uptake as well as the ESR1 (estrogen receptor 1) role in this regulation. For this, 3T3-L1 cells were treated for 1 day with E2 and PPT (ESR1-agonist). PPT enhanced Slc2<font face=\"symbol\">a4/GLUT4 expression in the absence or presence of E2 as well as the glucose uptake and decreased NF<font face=\"symbol\">k-B binding activity. Our results show that E2 increases Slc2<font face=\"symbol\">a4/GLUT4 expression via ESR1 and this effect is partially mediated by NF<font face=\"symbol\">k-B, and allow parallel changes in glucose uptake.

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