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Estratégias competitivas e inovação na indústria do vestuário : um estudo exploratório em empresas do RGS

Martins, Flavio Eduardo Vasconcellos January 2003 (has links)
As empresas do setor de vestuário estão passando por um novo paradigma influenciado por diversos fatores tais como: acirramento da competitividade resultado da internacionalização das empresas; abertura econômica; novos conceitos gerenciais e de gestão; investimentos em marca; consumidores cada vez mais exigentes e informados e principalmente a questão da moda que, influencia pela necessidade de investimento constante em inovação. Esse dinamismo observado no setor de vestuário induz os agentes participantes desse mercado a desenvolver estratégias competitivas que os diferenciem dos concorrentes e gerem um posicionamento na mente dos consumidores através de ações inovadoras. Neste sentido, este trabalho se concentra em observar como as empresas estão trabalhando no processo de geração e implementação das estratégias genéricas sob a luz das teorias sobre o assunto. O estudo visa ainda, identificar se as organizações estão alinhadas com as principais tendências competitivas e, para tanto, utiliza-se do estudo realizado pela equipe do Núcleo de Gestão da Inovação Tecnológica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NITEC/UFRGS, 2002) que identificou quatro grandes tendências competitivas, cujas combinações acabam por definir as estratégias operacionais do negócio neste setor. O trabalho utiliza-se do método do estudo de caso e restringe a amostra a empresas gaúchas, produtoras de calças em jeans, que tenham mais de 50% de sua produção no estado do Rio Grande do Sul.
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As estratégias empresariais para os vinhos finos no Brasil e no Uruguai : uma análise comparada

Teruchkin, Sônia Rejane Unikowsky January 2003 (has links)
As rápidas e abrangentes mudanças nos mercados mundiais e regionais de vinhos, com significativos impactos sobre algumas vinícolas, estimularam a realização deste estudo. O objetivo central foi descrever e comparar o processo de formulação e de implementação das estratégias empresariais para os vinhos finos das vinícolas brasileiras e uruguaias, após 1990. Para tanto, foram realizadas duas pesquisas qualitativas. Na primeira, foi realizado um levantamento de dados e colhidas informações em fontes secundárias e em uma pesquisa, onde foram feitas entrevistas em profundidade com especialistas em vinhos, sendo oito entrevistados no Brasil e sete no Uruguai. Posteriormente, foi feita uma pesquisa exploratória, através do método de estudos de casos múltiplos com duas unidades de análise, em cada caso. Foram realizadas entrevistas em profundidade em cinco vinícolas no Brasil e quatro no Uruguai, selecionadas entre as maiores elaboradoras de vinhos finos, observando-se as peculiaridades do setor em cada país. De acordo com a análise de conteúdo realizada, foi confirmado o previsto na literatura sobre estratégias. A globalização e o Mercado Comum do Sul (Mercosul) afetaram, de forma direta ou indireta, as estratégias de produto e de mercados para os vinhos finos. As ações estratégicas também foram moldadas e seus retornos influenciados pelo ambiente dos países e da indústria em particular, assim como pelo ambiente interno das empresas. No ambiente da indústria, salienta-se, no Uruguai, o planejamento setorial da cadeia produtiva. Quanto ao processo estratégico, verificou-se que a formulação e implementação das estratégias ocorreram, preponderantemente, de forma simultânea. Com relação ao conteúdo das estratégias, cabe ressaltar que as estratégias de produtos e produção foram semelhantes em todas as vinícolas participantes da pesquisa. Em relação às demais estratégias, nota-se maiores similaridades entre as vinícolas de um mesmo país. Quanto às estratégias de mercados e distribuição, destacaram-se as significativas diferenças relatadas nas estratégias para os mercados internos de ambos países. No que se refere às alianças estratégicas, oito vinícolas realizaram algum tipo de aliança. Também foi possível detectar que todas as estratégias estão inter-relacionadas, tendo em vista os objetivos da organização. Algumas estratégias foram deliberadas racionalmente, enquanto outras foram emergentes. Pôde-se concluir que, não obstante a complexidade de se definir o que é estratégia e das diferenças das vinícolas pesquisadas e de seus ambientes externos, os estudos de casos investigados possibilitam a generalização analítica.
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Relacionamento como fonte de vantagem competitiva sustentável : um estudo entre fabricantes de móveis e lojas exclusivas

Larentis, Fabiano January 2005 (has links)
Os canais de marketing são de grande importância às organizações, pois produtos vendem mais quando os consumidores podem adquiri-los de forma conveniente. Por outro lado, relacionamentos entre os membros do canal, como fabricantes e intermediários, têm se tornado área fértil para o desenvolvimento de capacidades de gerência cooperativa, o que pode repercutir na construção e manutenção de vantagens competitivas sustentáveis. Para que uma vantagem competitiva sustentável baseada no relacionamento se mantenha, ela deve ser difícil de ser imitada e substituída. Desta maneira, este estudo tem por objetivo verificar as repercussões que o relacionamento entre fabricantes e intermediários traz para a construção e manutenção de vantagens competitivas sustentáveis. Para tanto, a partir de um modelo teórico que levou em conta dimensões do relacionamento, vantagens competitivas sustentáveis e desempenho de mercado, foi efetuada uma pesquisa em âmbito nacional junto a varejistas (lojistas) de móveis exclusivos de três fabricantes. Para análise dos dados foi utilizada Modelagem de Equações Estruturais e os seus resultados confirmaram as relações positivas entre relacionamento, vantagens competitivas sustentáveis e desempenho de mercado dos varejistas. Isso indica o potencial dos relacionamentos serem tratados como fontes de vantagem competitiva sustentável e, por conseqüência, de influenciarem positivamente o desempenho, em função da dificuldade em imitá-los e de entendê-los de forma clara.
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As ênfases estratégicas de empresas agroalimentares : estudo de casos na região de Pelotas-RS

Kohls, Volnei Krause January 2004 (has links)
Com a crescente integração dos mercados mundiais, novos agentes econômicos têm afetado o cenário das organizações, exigindo das mesmas o desenvolvimento de novas competências estratégicas. O ritmo da competição global e a mudança tecnológica estão forçando as organizações a lutar pela busca do diferencial competitivo. No setor agroalimentar as ameaças e desafios apontam para a concentração e ampliação das exigências das redes de distribuição, aumentando o seu poder de barganha em relação aos fornecedores. Este estudo trata da gestão estratégica de organizações agroindustriais locais e suas relações com o setor supermercadista, seu principal cliente. Tem um caráter exploratório, tendo em vista os poucos trabalhos com este enfoque junto à agroindústrias locais ou regionais de médio e pequeno porte. Ao buscar as informações junto a empresas da rede supermercadista, sobre os critérios mais importantes para a definição do perfil dos seus fornecedores agroalimentares, procura-se compreender como organizações agroindustriais administram esses critérios e estabelecem a(s) ênfase(s) estratégica(s), para a sua sustentação nesse mercado. Seguindo a evolução histórica e conceitual da produção acadêmica nos campos da organização industrial e administração estratégica e, mais importante, buscando sempre pontos de interface, nas diversas abordagens quanto à organização das empresas, seja na obtenção e utilização dos seus recursos e capacitações internas, seja na articulação com outras organizações no seu ambiente de negócios, buscou-se elementos comuns, não excludentes, que transitam nas diversas correntes teóricas, e que permitam uma compreensão consistente acerca das estratégias competitivas dessas empresas. A relevância teórica desse estudo está na construção de um modelo conceitual (framework) para a análise da gestão estratégica de empresas agroindustriais locais. Quanto à relevância prática, ressalta-se a contribuição para o entendimento da dinâmica das transformações do setor agroalimentar, especialmente as novas exigências que o setor varejista “impõe” às empresas agroindustriais e as possíveis estratégias de sobrevivência para organizações locais afetadas por este processo. A ação de pesquisa junto aos empresários, proporcionou um exercício de reflexão que permitiu explicitar o pensamento estratégico, não muito usual em empresas desse porte. Ao organizar as questões e as discussões à luz das cinco dimensões competitivas – negociação, flexibilidade, dependability, inovatividade e imagem – que se constituíram na base conceitual das ênfases estratégicas, foi possível estabelecer o caminho percorrido por cada organização.
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Estrategia de Adopción de IPV6 en la Red Corporativa de Codelco.

Valdenegro Méndez, Orlando Ramón January 2008 (has links)
Esta memoria de título corresponde al diseño de una estrategia de adopción del nuevo protocolo de Internet IPv6 para la Red Corporativa de Codelco-Chile. El trabajo busca una solución factible para dicho problema y plantea la solución con su correspondiente programación. Dada la vertiginosa evolución de las tecnologías de información, en particular de Internet, nace la necesidad de contar con un protocolo capaz de manejar un mayor número de dispositivos conectados a la red, permitiendo mejorar el rendimiento de las comunicaciones, en particular las multimediales. De esta forma se desarrolla IPv6, destinado a reemplazar IPv4, el protocolo que actualmente rige las comunicaciones en Internet. Así la migración desde un sistema a otro está cada día más cercana, por lo que es de suma importancia estar preparados para dicho cambio. Por ello la importancia de contar con un plan que permita realizar este cambio en forma estructurada, a costo razonable y habilitando a Codelco-Chile para consolidar su liderazgo tecnológico. En este marco, se desarrolla una estrategia que consta de cuatro etapas: la implementación de un laboratorio; la difusión y promoción del proyecto; la expansión de la conectividad a toda la empresa; y las proyecciones futuras una vez concluida la etapa de adopción. La estrategia está diseñada de modo que el plazo de implementación de este cambio tecnológico sea lo más corto posible (aproximadamente dos años). Además permite realizarlo en forma ordenada, y prepara a la empresa para enfrentar los desafíos tecnológicos que trae la minería del futuro.
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Aplicação de técnicas de gerenciamento por objetivos à área industrial de uma empresa eletro-eletrônica

Mendes, Geraldo Silveira January 2004 (has links)
Este trabalho descreve a implantação da Gestão por objetivos na Área Industrial da Empresa PARKS Comunicações Digitais, que é uma empresa do segmento de telecomunicações que desenvolve, fabrica e distribui equipamentos destinados à comunicação de dados denominados de "última milha", ou seja, dentro de um sistema de tranmissão de dados e voz, seus equipamentos estão instalados próximos ao usuário final do serviço. São apresentados a geração dos indicadores de desempenho, o treinamento dos gestores da empresa e os resultados auferidos no decorrer dos primeiros anos. A implementação desta metodologia de gestão seguiu o processo de pesquisa e ação, usando técnicas de elaboração de objetivos e de seu acompanhamento. Os resultados foram avaliados através de dados financeiros da empresa, usando um indicador geral, o custo do produto vendido gerencial(CPV), e seus componentes, o custo do produto comprado, o de industrialização e o da não qualidade, cada um com seus próprios indicadores. Verificou-se que, tomando-se como base o CPV, ao longo do período, houve uma redução do mesmo que alcançou cerca de 16% do faturamento bruto obtido. Outro resultado positivo foi a formação de um grupo de gestores já treinado em levantamento, análise e determinação de metas, aguardando as diretrizes para desenvolver o Plano Estratégico da Empresa.
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Estruturação de relacionamentos horizontais em rede

Pereira, Breno Augusto Diniz January 2005 (has links)
Na tentativa de encontrar estratégias economicamente sustentáveis, muitas organizações vêm buscando diversas alternativas. Em uma dessas alternativas, as organizações tendem a lançar mão de práticas cooperativas de gestão, visando complementar suas potencialidades. Os relacionamentos de parceria ou cooperação buscam melhorar a capacidade das organizações nas suas relações de interdependências, na tentativa de melhorar a eficácia organizacional. Muitos estudos vêm corroborando essa linha de pensamento. A proposição central das teorias expostas é que as organizações inseridas em relacionamentos interorganizacionais, em geral, e em redes, em particular, têm maior probabilidade de conquistarem vantagens competitivas sustentáveis. No entanto, esses estudos são fragmentados, o que dificulta a compreensão sobre o todo. Poucos têm sido os trabalhos empíricos, no que se refere à análise das formas de cooperação horizontal. Este trabalho tem o objetivo de identificar como as organizações se estruturam em seus relacionamentos interorganizacionais, de modo que se possa contribuir para a melhor consolidação da teoria existente. Para isso, buscou-se descobrir como essas novas formas de organizações surgiram, quais são os fatores que influenciam as empresas a aderirem a esse processo de cooperação, como se estruturam esses relacionamentos horizontais e qual a performance das organizações inseridas nesses relacionamentos. Para esta análise, foram estudadas 110 empresas pertencentes a cinco diferentes tipos de redes horizontais. Os dados foram coletados por meio de 28 entrevistas e de 110 questionários aplicados nas empresas pertencentes às redes e situadas em 25 municípios diferentes no Estado do Rio Grande do Sul. Os dados foram analisados, utilizando-se múltiplos métodos (estudos de casos, análise fatorial, estatística descritiva e análise de regressão). Os resultados demonstram que as redes analisadas foram criadas como estratégias de sobrevivência no mercado. Sendo assim, as empresas ingressaram nas redes, buscando alavancar os seus negócios dentro de um ambiente que elas pudessem classificar como mais confiável e seguro. Não foram valorizadas variáveis, como inovação e aprendizagem, como determinantes do ingresso. Observa-se, assim, uma tentativa para a formação das redes com um caráter de crescimento e proteção contra possíveis mudanças ambientais, ou seja, o ingresso na rede gera uma percepção de segurança maior em relação às nuanças ambientais. Dessa forma, as redes têm capacidade de agregação de valor limitada. Esse caráter limitador das redes reflete na ausência de suas perspectivas estratégicas de crescimento qualitativo, criando estruturas meramente executoras de atividades rotineiras. Com isso, as redes reduzem as incertezas do ambiente para as organizações, mas não são guias para a formação de novas formas de agregação de valor. As redes estudadas são formadas, em sua maioria, por atores denominados "empresários" que visam, em primeiro lugar, atingir os seus objetivos individuais em rede e, em seguida, garantir, através dos mecanismos de controle, que esses objetivos não sejam perdidos por ações oportunísticas de outros atores. Apesar de as redes estudadas não almejarem novos benefícios coletivos, observou-se que a formação das redes constituiu-se em uma excelente alternativa estratégica para a sobrevivência dos atores. Assim, as constatações de caráter limitante do impacto das redes no desempenho das organizações nela inseridas não ofuscam essa forma inovadora de estruturação e nem as suas repercussões para a sociedade em geral.
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Elementos de gestão para o alto desempenho : o caso da Springer Carrier

Nascimento, Luiz Otavio da Silva January 2004 (has links)
O presente trabalho buscou conhecer os elementos de gestão que levam uma empresa ao alto desempenho. Tendo como ponto de partida estudos feitos no exterior, obteve-se onze elementos que foram avaliados por executivos experientes. Esses elementos são: Liderança, Valorização das Pessoas, Estratégia, Cultura, Viés para a Ação, Estrutura, Orientação ao Valor, Inovação, Parcerias, Foco no Cliente e Processos. Em paralelo a isto, considerando um segmento composto pelas 500 maiores empresas brasileiras, ao longo do período de 1995 a 2002, foi realizada uma triagem com base em critérios que resultou em apenas 59 empresas de alto desempenho, das quais oito com sede no Estado do Rio Grande do Sul, dessas foi escolhida a Springer Carrier para a execução de um estudo de caso que também confirmou os onze elementos de gestão encontrados que, na análise seguinte, verificou-se que poderiam ser colocados num espaço delimitado por três grandes eixos: cultura, pessoas e sistemas gerenciais. O alinhamento desses eixos com os elementos de gestão é, que, então, poderá gerar o alto desempenho. Os três eixos receberam o nome de raízes para o alto desempenho.
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Dimensões competitivas na estratégia de produção e distribuição das agroindústrias exportadoras de suco de laranja de Sergipe

Machado, Morgan Yuri Oliveira Teles January 2005 (has links)
Mas, apesar da estratégia das empresas aqui estudadas estarem em harmonia com o ambiente, as mesmas necessitam dar uma maior atenção aos produtores de laranja, estreitando mais as relações com os mesmos, visto que, é neste elo o grande problema na industrialização da laranja para o suco. Com a internacionalização dos mercados, o sucesso de uma empresa, principalmente no agronegócio, depende cada vez mais da inter-relação entre fornecedores, produtores de matéria-prima, processadores e distribuidores. Portanto, percebe-se claramente que a Estratégia de uma firma deve estar em sintonia com todos os elos da cadeia da qual a mesma faça parte. No presente trabalho, analisou se dois elos da cadeia da laranja no Estado de Sergipe, o da industrialização e o da comercialização, no que diz respeito ao enfrentamento de uma séria crise estrutural, perdurando até os dias atuais. Desse modo, o objetivo da dissertação foi estudar as empresas que atuam na exportação de suco de laranja em Sergipe em suas dimensões competitivas de estratégia de produção e distribuição, buscando responder a seguinte questão de pesquisa: As empresas exportadoras de suco de laranja de Sergipe são competitivas na sua estratégia de produção e distribuição (Continua)? O referencial teórico que serviu de base para a discussão foi o de Estratégia de Produção, Critérios Competitivos, Canais de Distribuição, Comércio Internacional e Barreiras, e o método utilizado foi o de entrevistas com membros das empresas exportadoras de suco de laranja de Sergipe. Como resultado, tem-se que, apesar da produção de laranja no Estado de Sergipe vir passando, ao longo dos anos, por sérias dificuldades em nível estrutural, pôde-se observar que, suas empresas produtoras e exportadoras de suco de laranja, contribuem com a geração de emprego e renda para o Estado, pois, mesmo com a crise no cultivo da fruta in-natura, as organizações responsáveis pelo processamento da laranja procuram sempre estratégias de produção e distribuição coerentes com a realidade do mercado mundial, utilizando sempre, inovações tecnológicas e estruturais, buscando novos mercados, usando mão-de-obra especializada, dentre outras maneiras de garantir a competitividade (Continua).
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A influência da estrutura organizacional do conhecimento sobre a estratégia empresarial

Funck, Roberto January 2006 (has links)
Nesta tese busca-se, através de um estudo de casos múltiplos envolvendo três empresas e com o auxílio das técnicas de análise de redes sociais, a resposta para a seguinte questão de pesquisa: como o processo e o conteúdo da estratégia empresarial são afetados pela estrutura organizacional do conhecimento existente na respectiva organização? A fundamentação teórica que dá sustentação às conclusões apóia-se em quatro conceitos: (a) o conceito de empresa como uma instituição integradora de conhecimento, um sistema de comportamentos inter-relacionados de pessoas que realizam tarefas que são diferenciadas em vários sub-sistemas distintos, cada sub-sistema desenvolvendo uma parcela da tarefa, e os esforços de cada uma sendo integrados para alcançar o desempenho efetivo do sistema; (b) o conceito de conhecimento como uma propriedade do indivíduo, uma rede de significados mediatos ou imediatos, atribuídos a objetos reais e ideais, estabelecidos a partir da razão e da experiência e cuja verdade é avaliada segundo critérios de verdade que dependem da natureza do objeto conhecido e da concepção de verdade do sujeito que conhece;(c) o conceito de estratégia como o modelo de decisões de uma empresa que determina e revela seus objetivos, propósitos ou metas, produz as principais políticas e planos para atingir essas metas e define o escopo de negócios que a empresa vai adotar, o tipo de organização econômica e humana que ela é ou pretende ser e a natureza da contribuição econômica e não econômica que ela pretende fazer para seus acionistas, funcionários, clientes e comunidades e que pode ser resultado de planejamento ou não e (d) o conceito de estrutura organizacional do conhecimento como o sistema de relações cognitivas que se estabelecem entre indivíduos em situação de interação não eventual. Conclui-se que a manutenção da estratégia depende da qualidade da base de conhecimento comum fornecida por idéias aglutinadoras; que as empresas nas quais o conteúdo das idéias aglutinadoras for relevante para a compreensão dos elementos definidores da estratégia e não contiver contradições terão mais facilidade para manter sua estratégia do que aquelas empresas em que esse conteúdo não estiver predominantemente relacionado com esses elementos ou contiver contradições; que quanto mais densas forem as relações inter-cluster das proposições integradoras, mais facilidade a empresa encontrará para implementar sua estratégia; que as demandas específicas das coalizões políticas formadas nas organizações são condicionadas pelo conteúdo das proposições integradoras e que quanto maior for a centralidade dos tomadores de decisões estratégicas, mais facilidade eles terão para adotar um processo participativo na elaboração e implementação da estratégia; quanto menor for sua centralidade, maior será a necessidade de recorrer à autoridade. Sugere-se, finalmente, que os conceitos e a metodologia utilizados na tese podem ser também utilizados para estudos em outras áreas, tais como a comunicação organizacional e sistemas de hipermídia adaptativa. / The presente work aims at finding, throught a study of multiple cases involving three companies and with the support of analysis techniques of social networks, the answer for the following research question: how are the process and content of entrepreneurial strategy affected by the organizational structure of knowledge existing in the respective organization? The theoretical foundation which supports the conclusions is based in fou concepts: (a) the concept of enterprise as a system if inter-related behaviors of people who do tasks which are differentiated in various distinct subsystems, each sub-system developing part of the task, and the efforts of each one being integrated in order to reach the effective development of the system; (b) the concept of knowledge as an individual quality, a network of mediate or immediate meanings, attributed to real and ideal objects, established from the reason and the experience and which truth is evaluated according to truth criteria that depend on the nature of the know object and the conception of truth of the subject who knows it; (c) the concept of strategy as the model of decisions of a company which determines and reveals its purposes or goals, produces the main polices and plans in order to reach these goals and defines the target of business the company will adopt, the type of economical and human organization the company is or intends to be and the nature of economic and non-economic contribution which it intends to do to its stockholders, employees, customers and community and that can be the result of planning or not and (d) the concept of organizational structure of knowledge as a system of cognitive relations which occur among individuals in situation of non-eventual interaction. It is concluded that the maintenance of strategy depends on the quality of the foundation of common knowledge supplied by joining ideas; that the companies in which the content of the joining ideas is relaevant for the understanding of the defining elements of the strategy and do not present contradictions will more easily maintain their strategy than those companies in which the content is not predominantly related to these elements or have contradictions; that the ticker the inter-cluster relations of integrative propositions are, the easier it wil be for the company to implement its strategy; that the specific demands of political alliances formed in the organizations are conditioned by the content of the integrative propositions and that the bigger the centralization of the strategic decision makers, the easier they will adopt a participative process in the ellaboration and implementation of the strategy; that the smaller the centralization, the bigger the necessity to ask for help for the autority. Finally, it is suggested that the same concepts and methodology may be used for studies in other areas, such as the organizational communication and the adaptable hypermedia systems.

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