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Uma sessão isolada de treinamento intervalado de alta intensidade promove aumento subagudo no diâmetro da artéria braquial e redução na pressão arterial em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservadaLima, Juliana Beust de January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Análise de custo-efetividade do exercício físico na terapêutica da insuficiência cardíacaKühr, Eduardo Miguel January 2009 (has links)
Nos últimos anos a orientação para exercício físico em portadores de insuficiência cardíaca passou da contra-indicação absoluta para uma indicação plena em pacientes clinicamente estáveis. Diversas evidências sustentam o treinamento com exercício físico como uma intervenção capaz de atenuar a ativação neuro-humoral que caracteriza a insuficiência cardíaca, diminuindo os sintomas de intolerância ao esforço e aumentando a capacidade funcional. A constatação da segurança desta intervenção possibilitou a incorporação da mesma em diversas diretrizes de insuficiência cardíaca, inclusive no Brasil. Considerando-se as dificuldades metodológicas para realização de estudos envolvendo exercício físico, durante muito tempo as evidências que favoreciam esta intervenção eram provenientes de dados secundários ou compilação de pequenos grupos de pacientes, através de metanálises. Os resultados de um grande estudo randomizado, o HF-ACTION, trouxeram novas perspectivas quanto ao impacto desta intervenção, motivando esta revisão do atual papel do exercício físico na abordagem da insuficiência cardíaca.
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Efeito de um programa de treinamento multicomponente sobre a capacidade de recuperação do equilíbrio em idososBohrer, Roberta Castilhos Detanico January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. André L. Felix Rodacki / Coorientador : Profª. Drª. Angélica Lodovico / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 28/07/2016 / Inclui referências : f. 186-211 / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: Um terço dos idosos que vive independentemente na comunidade cai pelo menos uma vez ao ano, o que pode ser severamente agravado, quando se consideram as projeções de crescimento da população idosa. O aumento exponencial das quedas relacionadas ao envelhecimento tem sido associado ao declínio funcional, marcado por pronunciada diminuição da performance neuromuscular. O exercício físico isoladamente pode diminuir o número e o risco de quedas para indivíduos idosos devido à redução ou retardo dos efeitos deletérios do envelhecimento. Esta tese avaliou um conjunto de parâmetros físicos, musculares e biomecânicos a fim de distinguir idosos capazes e incapazes de recuperar o equilíbrio em resposta a um tropeço induzido controlado em laboratório. O efeito de um treinamento de natureza multicomponente sobre tais parâmetros também foi analisado. Três estudos experimentais foram realizados. O primeiro estudo analisou a variabilidade e a confiabilidade da marcha de idosos intra e intersessão em função de um tropeço induzido em laboratório. Os resultados mostraram que os procedimentos experimentais são aplicáveis para simular tropeços e avaliar quedas em idosos após uma intervenção. O segundo estudo analisou se um conjunto de parâmetros físicos, funcionais e biomecânicos pode identificar idosos capazes (GR) e incapazes de recuperar o equilíbrio (GNR) após um tropeço induzido. Trinta indivíduos foram tropeçados com sucesso, dos quais 13% aplicaram a estratégia de abaixamento para recuperação, 57% a estratégia de elevação e 30% foram incapazes de restabelecer o equilíbrio após o tropeço. Os idosos capazes de recuperar o equilíbrio apresentaram melhor função muscular (torque e potência) da cadeia extensora de membros inferiores em comparação aos incapazes de restabelecê-lo, independentemente da estratégia empregada. Não houve diferença, porém, entre as estratégias adotadas. Os parâmetros físicos relacionados à obesidade foram maiores para o GNR (p<0.05), com tamanho de efeito grande. Os idosos incapazes de recuperar o equilíbrio apresentaram pior desempenho funcional no TUG (p<0.05; d=0.99). Os picos de torque foram aproximadamente 31% (p<0.05; d=0.69 a 1.19) e a potência média em torno de 46% maiores para o GR para a maioria das articulações (p<0.05; d=0.83 a 1.23). Para a capacidade reativa identificou-se maior duração da fase de início do passo para o GNR (p<0.05; d=0.83). Os parâmetros cinemáticos da marcha foram similares entre os grupos para a maioria das variáveis analisadas. Os principais resultados de força de reação do solo (FRS) apontam menores taxas de propulsão e carregamento para o GNR (p<0.05). Em geral, os aspectos físicos relacionados à obesidade e à função muscular são fundamentais na identificação de idosos caidores. A musculatura de plantiflexores, sobretudo, apresentou déficits significativos, denotando ter função primordial na marcha e na recuperação do equilíbrio. Assim, o terceiro estudo avaliou o efeito de um treinamento multicomponente sobre a função muscular de plantiflexores. Além dos significativos ganhos na função muscular desse grupo muscular (d=-1.16) e da musculatura ao redor de quadril e joelho (d=-0.70 a -0.91), os resultados apontaram efeitos importantes do treinamento sobre a funcionalidade (d=1.60), a velocidade da marcha (d=-0.76), a capacidade reativa (d=0.72 a 0.97) e a estabilidade corporal ao caminhar (d=0.51). Palavras-chave: envelhecimento; quedas; exercício / Abstract: One third of older people living independently in the community falls at least once a year. This problem may be severely exacerbated when considering the projected growth of the elderly population. The exponential increase in the number of age-related falls has been associated with functional decline that is marked by pronounced decrease in neuromuscular performance. Physical exercise alone can reduce the number and risk of falls in the elderly by reducing or delaying the deleterious effects of aging. This study evaluated a set of physical, muscular and biomechanics parameters in order to distinguish the elderly that are able and unable to recover balance in response to a laboratory-induced controlled trip. The effect of a multicomponent training program on such parameters was also assessed. Therefore, three experimental studies were performed. The first study analyzed the intra and inter-session gait variability and reliability of elderly in response to an induced tripping in the laboratory. The results showed that the experimental procedures can be applied to simulate and evaluate tripping in the elderly after an intervention. The second study analyzed if a set of physical, functional and biomechanical parameters may be used to identify the elderly that are able from those that are unable to recover from an induced trip. Thirty individuals were successfully tripped, of which 13% applied the lowering strategy recovery, 57% the elevating strategy and 30% were unable to reestablish balance after tripping. The elderly that were able to recover balance presented a better muscle function of the lower limb extensor chain in comparison to those unable to reestablish, irrespective of the strategy applied. There was no difference between elevating or lowering strategies. The physical parameters related to obesity were greater in the unable group (p<0.05), with large effect size. The elderly unable to recover the balance presented worse functional performance in the TUG (p<0.05; d=0.99). The peak torque were approximately 31% (p <0.05, d = 0.69 to 1.19) and the average power around 46% higher for the able group for the majority of joints (p<0.05, d=0.83 to 1.23). For the reactive ability, it was identified a longer duration of the start phase of the step test for the unable group (p<0.05; d=0.83). The kinematic gait parameters were similar between the groups for almost all the analyzed variables. The main results of ground reaction force indicate lower propulsion and loading rates in elderly of unable group (p<0.05). In general, the obesity related parameters and the muscular function shown to be crucial in identifying fallers. The plantiflexors muscles showed significant deficits in the elderly unable to reestablish balance, demonstrating a key role for balance recovery and gait. Thus, the third study was conducted to evaluate the effect of a multicomponent training on plantiflexors muscle function. In addition to the significant gains in muscle function of the plantiflexors (d=-1.16) and in the musculature around the hip and knee joints (d=- 0.70 to -0.91), the results showed important training effects on the functionality (d=1.60), gait velocity (d=-0.76), reactive ability (d=0.72 to 0.97) and body stability when walking (d=0.51). Key-words: aging; elderly; falls; exercise
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Modelação da performance em triatletas: um estudo descritivo-exploratórioSilva, Eduardo Ramos da January 2001 (has links)
A busca por indicadores de performance tem sido objeto de grande dedicação de pesquisadores da área básica e aplicada do esporte. Desta forma foram avaliados em triatletas, indicadores fisiológicos (economia de movimento, consumo máximo de oxigênio, freqüência cardíaca e limiar ventilatório) e cineantropométricos (massa, altura e percentual de gordura e biotipologia) a fim de diferenciar grupos de Elite e Não-Elite nos seus níveis de performance. Nem todos os fatores apresentaram valores intergrupos diferente: Distância nadada em 30 minutos(Dst30) (p=0,000); Distância de braçada (Dstbr) (p=0,024); e Índice de braçada (Ibr) (p=0,000) na modalidade de natação. Já no ciclismo, somente o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) diferiu (p=0,047). Na corrida, as diferença foram significativas no VO2 máx (p=0,007); na freqüência cardíaca de limiar ventilatório (Fcvt) (p=0,036); e nas economias de movimento (Ecokm) a 15, 16 e 17 km/h (respectivamente p=0,001 / 0,002 / 0,031). A análise do fator discriminante selecionou a Dst30 e a Eco15km/h como os fatores que potencializam a diferença entre os grupos e, baseado nestes dados, estabeleceu-se uma equação de regressão linear que foi capaz de classificar corretamente a população em 88,9% dos casos estudados.
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"Falando em sedentarismo..." : um estudo a partir das narrativas de praticantes de caminhadas orientadas em Porto AlegreTeixeira, Ivana dos Santos January 2009 (has links)
Esta dissertação trata de analisar o que um grupo de praticantes de caminhadas diz a respeito do sedentarismo e de que modo o que esse grupo diz se articula (corresponde ou destoa) com o discurso contemporâneo da vida ativa. Ancorada na perspectiva teórica dos estudos de cunho pós-estruturalistas (FRAGA, 2006; SILVEIRA, 2002; 2005; ARFUCH, 1995; 2002; CASTIEL, 2003; 2007; LOVISOLO, 2000; SILVA, 2001; LUPTON, 2000), procurei analisar e refletir sobre esta temática me valendo da análise de narrativas como principal ferramenta metodológica. A investigação foi delineada a partir de observações das atividades promovidas pelo programa Lazer e Saúde no Parque Humaitá, em Porto Alegre, das investigações anteriores desenvolvidas pelo Núcleo UFRGS da Rede Cedes, no mesmo local, das entrevistas com os sujeitos caminhantes ligados ao programa e da revisão de literatura sobre o tema sedentarismo. O texto está estruturado basicamente em cinco capítulos. As condições que me levaram ao tema e à escolha do lócus investigativo da pesquisa, assim como os consequentes ajustes de foco da dissertação, são descritos no capítulo chamado Percursos Investigativos. No capítulo seguinte, apresento as entrevistas e narrativas das pessoas que praticam caminhadas orientadas no Parque, as quais foram obtidas a partir de entrevistas gravadas e, posteriormente, transcritas. No Marco Teórico Conceitual, a fim de conhecer o que “se diz” sobre o sedentarismo em artigos científicos, apresento uma pesquisa sistemática de literatura na base de dados eletrônica BIREME, que foram entrecruzados com as falas dos entrevistados no processo de análise. Por meio das narrativas foi possível analisar que um sentimento de insegurança e responsabilização individual permeia a relação dos sujeitos entrevistados com o sedentarismo, bem como se percebe uma sensação de estar em “falta com o discurso da vida ativa” (FRAGA, 2006) quando deixam de praticar exercícios. A partir das análises realizadas é possível dizer que a forma como estes sujeitos caminhantes narram o sedentarismo em grande parte corresponde ao que vem sendo disseminado pelo discurso da vida ativa. Um estilo de vida sedentário é tido como um encurtamento da vida (associado à preguiça, à ignorância, ao desinteresse por uma vida mais saudável) e, por contraste, um estilo de vida ativo representa a garantia de boa saúde, longevidade e prevenção a diversas doenças.
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Análise de custo-efetividade do exercício físico na terapêutica da insuficiência cardíacaKühr, Eduardo Miguel January 2009 (has links)
Nos últimos anos a orientação para exercício físico em portadores de insuficiência cardíaca passou da contra-indicação absoluta para uma indicação plena em pacientes clinicamente estáveis. Diversas evidências sustentam o treinamento com exercício físico como uma intervenção capaz de atenuar a ativação neuro-humoral que caracteriza a insuficiência cardíaca, diminuindo os sintomas de intolerância ao esforço e aumentando a capacidade funcional. A constatação da segurança desta intervenção possibilitou a incorporação da mesma em diversas diretrizes de insuficiência cardíaca, inclusive no Brasil. Considerando-se as dificuldades metodológicas para realização de estudos envolvendo exercício físico, durante muito tempo as evidências que favoreciam esta intervenção eram provenientes de dados secundários ou compilação de pequenos grupos de pacientes, através de metanálises. Os resultados de um grande estudo randomizado, o HF-ACTION, trouxeram novas perspectivas quanto ao impacto desta intervenção, motivando esta revisão do atual papel do exercício físico na abordagem da insuficiência cardíaca.
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Efeitos do estresse térmico e reidratação sobre estresse oxidativo em humanos no repouso e durante o exercícioLionello Neto, Orlando Laitano January 2010 (has links)
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Avaliação dos efeitos da posição do selim na técnica da pedalada de ciclistas: estudo de casosDiefenthaeler, Fernando January 2004 (has links)
DIEFENTHAELER, F. Avaliação dos efeitos da posição do selim na técnica da pedalada de ciclistas: estudo de casos. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Escola de Educação Física. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004. Tendo em vista a importância da otimização das forças aplicadas no pedal por ciclistas, o presente estudo objetivou analisar os efeitos de diferentes posturas do ciclista durante a pedalada, por meio da variação da posição do selim, e relacionando-as com as seguintes variáveis: (1) economia de movimento (EC); (2) aplicação das forças no pedal; (3) índice de efetividade (IE) da pedalada; (4) alterações nos ângulos das articulações do tronco, do quadril, do joelho e do tornozelo; e (5) ativação dos músculos selecionados. Participaram deste estudo três ciclistas da elite gaúcha. O protocolo constou da avaliação de quatro diferentes posições de selim (mais para frente, mais para trás, mais para cima e mais para baixo) a partir da posição de referência na qual o ciclista treina e na sua cadência preferida. Os atletas permaneceram durante 30 s em cada posição, contados após a estabilização da taxa da troca respiratória entre 0,90 e 1. A avaliação foi realizada em um ciclossimulador magnético com a bicicleta do atleta, na qual foi acoplado um pedal instrumentado para obtenção das forças aplicadas no pedal. Os músculos do membro inferior direito monitorados para a eletromiografia foram estes: gluteus maximus, rectus femoris, biceps femoris, vastus lateralis, gastrocnemius medialis e tibialis anterior. A partir das forças normal e tangencial, foram calculadas as forças resultante e efetiva para obtenção do IE. A EC foi calculada a partir do VO2 e da potência gerada. Para a análise dos dados, foi utilizada a média de 10 ciclos consecutivos de pedalada. Os resultados obtidos demonstraram que os ajustes na posição do selim modificaram a direção e a magnitude das forças e, conseqüentemente, o IE; e que os três ciclistas avaliados apresentaram IE e EC maiores na posição de referência. Os dados cinemáticos mostraram pequenas variações nos ângulos articulares em função das mudanças na posição do selim. A ativação muscular apresentou variação no período de ativação assim como na magnitude do valor RMS, nas diferentes posições de selim avaliadas.
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Prevalência do uso de agentes anabólicos em praticantes de musculação da cidade de Porto AlegreSilva, Paulo Rodrigo Pedroso da January 2005 (has links)
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Avaliação da tolerância ao exercício através do teste da caminhada de seis minutos em crianças com bronquiolite obliterante pós-infecciosa e crianças saudáveisCunha, Laura Severo da January 2005 (has links)
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