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Posicionamento de réplicas em sistemas distribuídos

Zampieri, André January 2001 (has links)
Replicação de objetos é usada para garantir uma maior disponibilidade de recursos em um sistema distribuído. Porém, com a replicação, surgem problemas como o controle da consistência das réplicas e onde estas réplicas devem estar posicionadas. A consistência é garantida por um protocolo de consistência de réplicas. Para facilitar a implementação dos protocolos de controle de réplicas, pode-se utilizar mecanismos de comunicação de grupo como suporte para a replicação. Outro problema importante que surge com a replicação é o posicionamento das réplicas. A carga de processamento em um sistema distribuído muda continuamente e num determinado instante pode ser necessário mudar a distribuição atual das réplicas pela adição de novas réplicas, remoção de réplicas desnecessárias ou pela mudança de posicionamento das réplicas. Um sistema de gerenciamento de réplicas pode realizar esta tarefa. Este trabalho apresenta o sistema RPM – Replica Placement Manager – responsável por fornecer ao serviço de gerenciamento de réplicas uma lista ordenada de nodos potencialmente ideais, num determinado momento do processamento, para receber uma réplica de um objeto. Esta lista é criada pelo RPM, considerando um pequeno conjunto de variáveis estáticas e dinâmicas, facilmente obtidas nos nodos do sistema distribuído.
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Utilização de Multicast na Disseminação de Escritas em Ambientes Replicados

Hofsetz, Berenice Fuchs January 1999 (has links)
Este trabalho trata da utilização de protocolos de comunicação de grupo para a disseminação de escritas em arquivos replicados. A replicação de arquivos tem como objetivo aumentar a disponibilidade dos dados mesmo mediante a ocorrência de alguma falha. Existem duas abordagens principais para a replicação de arquivos: a da cópia primária e das cópias ativas. Em ambas as abordagens é necessário que seja mantida a integridade dos dados replicados, de forma que todos cópias dos arquivos replicados estejam no mesmo estado. Essa integridade pode ser mantida pela escolha correta de uma estratégia de disseminação de escritas. Como os servidores que mantém cópias do mesmo arquivo formam um grupo de replicação, a disseminação de escritas pode ser feita através de comunicação de grupos. Neste trabalho são apresentados os sistemas de comunicação de grupo xAMp, da Universidade de Lisboa; Totem, Universidade da Califórnia; Transis da Universidade de Hebréia de Jerusalém; Horus, da Universidade de Cornell e Newtop da Universidade de Newcastle. Todos os sistemas descritos possuem características de comunicação de grupo e membership que permitem a sua utilização na disseminação de escritas para arquivos replicados. Este trabalho descreve, também, o protótipo PDERM (Protótipo para a Disseminação de Escritas em arquivos Replicados, através de Multicast), implementado para analisar o comportamento de um sistema de comunicação de grupo, o xAMp, na disseminação de escritas em arquivos replicados pela estratégia da cópia primária. Foi analisado o aspecto da manutenção da integridade das réplicas mesmo na ocorrência de falha do servidor primário.
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Protocolo de recuperação por retorno, coordenado, não determinístico

Cechin, Sergio Luis January 2002 (has links)
O uso da recuperação de processos para obter sistemas computacionais tolerantes a falhas não é um assunto novo. Entretanto, a discussão de algoritmos para a recuperação em sistemas distribuídos, notadamente aqueles que se enquadram na categoria assíncrona, ainda encontra pontos em aberto. Este é o contexto do presente trabalho. Este trabalho apresenta um novo algoritmo de recuperação por retorno, em sistemas distribuídos. O algoritmo proposto é do tipo coordenado, e seus mecanismos componentes determinam que seja classificado como um algoritmo baseado em índices (index-based coordinated). Desta forma, a tolerância a falhas é obtida através do estabelecimento de linhas de recuperação, o que possibilita um retorno consideravelmente rápido, em caso de falha. Seu desenvolvimento foi feito com o objetivo de minimizar o impacto ao desempenho do sistema, tanto quando este estiver operando livre de falhas como quando ocorrerem as falhas. Além disso, os mecanismos componentes do algoritmo foram escolhidos visando facilitar a futura tarefa de implementação. A satisfação dos objetivos decorre principalmente de uma importante característica assegurada pelos mecanismos propostos no algoritmo: o não bloqueio da aplicação, enquanto é estabelecida uma nova linha de recuperação. Esta característica, associada ao rápido retorno, oferece uma solução promissora, em termos de eficiência, para a recuperação, um vez que o impacto no desempenho tende a ser reduzido, quando o sistema encontra-se operando em ambas condições: livre de erros ou sob falha. Diferentemente da maioria dos algoritmos coordenados encontrados na literatura, o algoritmo proposto neste trabalho trata as mensagens perdidas. A partir da análise das características das aplicações, bem como dos canais de comunicação, quando estes interagem com o algoritmo de recuperação, concluiu-se que os procedimentos usados para recuperação de processos devem prever o tratamento desta categoria de mensagens. Assim, o algoritmo proposto foi incrementado com um mecanismo para tratamento das mensagens que têm o potencial de tornarem-se perdidas, em caso de retorno, ou seja, evita a existência de mensagens perdidas. Uma das decisões tomadas durante o desenvolvimento do algoritmo foi a de permitir um processamento não determinístico. Na realidade, esta escolha visou o aumento do espectro das falhas que poderiam ser tratadas pela recuperação. Tradicionalmente, a recuperação por retorno é empregada para tolerar falhas temporárias. Entretanto, a diversidade de ambiente, freqüente nos SDs, também pode ser usada para tolerar algumas falhas permanentes. Para verificar a correção do algoritmo, decidiu-se empregar um formalismo existente. Assim, a lógica temporal de Lamport (TLA) foi usada na especificação dos mecanismos do algoritmo bem como em sua demonstração de correção. O tratamento referente às mensagens perdidas, atrav´es do uso de mensagens de resposta, associado com o uso de uma lógica temporal, levou à necessidade de rever os critérios de consistência. Esta revisão gerou um conjunto de fórmulas de consistência ajustadas à existência de mensagens de diferentes classes: mensagens da aplicação e mensagens de resposta.
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FlexGroup: um ambiente flexível para comunicação em grupo

Rivera, Rodrigo Dias January 1999 (has links)
Mecanismos de comunicação entre processos são fundamentais no desenvolvimento de sistemas distribuídos, já que constituem o único meio de compartilhar dados entre processos que não dispõem de memória comum. Um dos principais mecanismos de comunicação utilizados é a troca de mensagens entre os processos componentes do sistema. Existem muitas aplicações que são compostas por um conjunto de processos que cooperam para realizar uma determinada tarefa e que são mais facilmente construídas se o sistema operacional oferecer a possibilidade de se enviar uma mensagem a diversos destinos. Neste caso são necessários mecanismos que permitam a difusão confiável de uma mensagem para um grupo de processos em uma única operação. Tendo em vista esta necessidade, diversos protocolos têm sido apresentados na literatura para permitir a comunicação entre um grupo de processos com diferentes graus de complexidade e de desempenho. Este trabalho apresenta um ambiente para desenvolvimento e utilização de protocolos de comunicação em grupo, denominado FlexGroup. O ambiente divide os protocolos em suas características fundamentais, permitindo que estas características possam ser desenvolvidas separadamente como subprotocolos. Os subprotocolo são interligados através de uma interface comum e gerenciados pelo núcleo do ambiente. A comunicação entre as diversas máquinas da rede é gerenciada pelo FlexGroup, permitindo que o desenvolvedor de um novo subprotocolo possa somente se focar nas características específicas do seu protocolo. Esta modularidade permite, ainda, que apenas as partes de interesse de um novo protocolo precisem ser implementadas, além de também viabilizar a criação de um protocolo baseado nos já existentes no ambiente. Além disso, o ambiente permite que as aplicações de comunicação em grupo possam definir, através de uma biblioteca, o conjunto de subprotocolos que desejam utilizar, em tempo de execução, sem necessidade de conhecer a implementação interna dos subprotocolos.. Da mesma forma, alguém que se proponha a realizar comparações com os protocolos existentes, pode utilizar os diversos subprotocolos e as aplicações existentes, bastando alterar os protocolos utilizados em tempo de execução e avaliando somente as características que deseje analisar.
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Fatores associados com a ocorrência de retorno ao estro e desempenho reprodutivo de fêmeas suínas reinseminadas após retorno ou abortamento / Factors associated with repeat breeding and reproductive performance of swine females re-serviced after repeat breeding or abortion

Vargas, Anamaria Jung January 2008 (has links)
O retorno ao estro após a cobertura ou inseminação artificial e o abortamento são as principais falhas reprodutivas observadas nas granjas suínas, exercendo influência sobre os dias não-produtivos e sobre a taxa de reposição do plantel. A determinação dos fatores que influenciam a ocorrência de retorno ao estro após a cobertura e o conhecimento do desempenho reprodutivo de fêmeas reinseminadas após apresentarem retorno ao estro (RE) ou abortamento (AB) tornam-se importantes ferramentas para auxiliar na decisão de remover ou recobrir fêmeas do plantel. Com esses objetivos, esta tese foi realizada, através do desenvolvimento de três experimentos. O primeiro experimento foi realizado para determinar alguns fatores que contribuem para a fêmea retornar ao estro após a inseminação ou cobertura. Fêmeas com cistos ovarianos no momento da IA apresentaram maior chance de retornar ao estro (9,0 vezes mais) do que fêmeas sem cisto (33% x 10,4%). Houve interação entre a classe de ordem de parto (OP) e o dia da semana em que a fêmea foi inseminada, onde fêmeas inseminadas entre quinta e sábado, independente da classe de OP apresentaram maior chance de retornar ao estro. Leitoas e porcas OP1 apresentaram maior chance de retornar ao estro, independentemente do dia da semana da IA. Porcas com intervalo desmame-estro (IDE) maior do que 5 dias apresentaram 2,6 vezes mais chance de retornar (21,4%) do que fêmeas com IDE menor do que 5 dias (7,3%) Nas fêmeas desmamadas, o RE foi afetado pela interação da OP e da perda do escore corporal visual (ECV) durante a lactação, onde fêmeas OP1 e OP2 com perdas maiores do que 0,5 ponto de ECV apresentaram maior chance de retornar do que fêmeas de outras categorias de OP. O segundo e o terceiro estudo foram desenvolvidos com o objetivo de avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas reinseminadas após apresentarem retorno ao estro ou abortamento, comparando com fêmeas de primeiro serviço, através da avaliação de registros de bancos de dados. No segundo estudo, as fêmeas foram avaliadas conforme a situação no momento da cobertura: fêmea recoberta após ter apresentado retorno ao estro (R), após abortamento (AB) e fêmeas de 1º serviço (1S). Foram utilizadas 24194 coberturas de quatro granjas localizadas na região Centro-Oeste. A taxa de parto (TP) das fêmeas 1S foi maior do que a das fêmeas R. A TP de fêmeas AB não diferiu da das outras situações avaliadas. A taxa de RE nas fêmeas R foi maior do que a das outras situações (P<0,05). A taxa de abortamento foi maior nas fêmeas AB do que nas R e foi menor nas fêmeas 1S. O número de leitões nascidos totais (LT) das fêmeas 1S foi menor do que o das R. Fêmeas OP1, na situação 1S, não apresentaram TP diferente das outras duas situações avaliadas, no entanto, a TP dessas fêmeas foi menor do que a das fêmeas das outras classes de OP na mesma situação. A TP de fêmeas com intervalo de retorno precoce (11-17dias) ou tardio (>48 dias) foi menor do que os demais intervalos de retorno avaliados (P<0,05). O terceiro estudo foi realizado em uma granja da região Sul, avaliando 19575 coberturas O objetivo foi comparar o desempenho reprodutivo de fêmeas inseminadas após apresentarem um retorno ao estro (R), dois retornos ao estro (RR), abortamento (AB) e primeiro serviço (1S). A taxa de parição das fêmeas R foi menor (76,0%; P<0,05) do que a das fêmeas 1S (87,2%) e AB (86,2%). A taxa de retorno das fêmeas R foi maior (19,4%; P<0,05) do que a das fêmeas 1S (8,4%) e AB (6,3%). Fêmeas nas situações RR apresentaram menor taxa de parição (40,1%) e maior taxa de retorno ao estro (56,9%) do que fêmeas de 1S, AB e R (P<0,05). A taxa de abortamento de fêmeas AB (5,8%; P<0,05) foi maior do que a das fêmeas 1S (2,3%) e R (2,6%). Fêmeas com retorno regular (18 a 24 dias) apresentaram maior taxa de retorno ao estro e menor taxa de parto do que fêmeas com intervalo de retorno maior do que 24 dias. Conforme os resultados obtidos nos três trabalhos, é possível concluir que fêmeas jovens constituem um fator de risco para a ocorrência de retornos ao estro. A presença de cistos ovarianos, a perda de condição de ECV de fêmeas jovens na lactação, a duração do IDE e o dia da semana da IA também foram fatores associados a maiores taxas de retorno ao estro. Fêmeas reinseminadas após um retorno ao estro apresentam comprometimento da TP. A taxa de RE de fêmeas nas situações R foi maior do que a das fêmeas 1S e AB. Fêmeas inseminadas na situação RR apresentaram comprometimento na TP e no LT. O LT de fêmeas R foi maior do que o das 1S, no entanto, não diferiu das fêmeas na situação AB. / The return to estrus after artificial insemination (AI) and abortion are the main reproductive failures in swine farms, influence on the non-productive days and the replacement rate of the herd. The determination of the factors that influence the return to estrus after AI and knoledge the reproductive performance of re-serviced females after showed return to estrus (RE) or abortion (AB) become important tools to assist in the decision to remove or maintain the female in the herd. Through these objectives, this thesis was run by developing three works. The first experiment was conducted to determine factors that contribute to the female return to estrus after insemination. Females with an ovarian cyst at the AI had 9.0-times higher (33%) odds of return to estrus than those without cysts (10.4%). There was interaction between the parity order (PO) and the day of the week in AI occurred. Independently of PO category, females inseminated from Thursday to Saturday had higher odds for return to estrus when compared with the reference category inseminated from Sunday through Tuesday. Gilts and PO1 females had higher odds for return to estrus independently of insemination day. Sows with weaning-estrus interval (WEI) >5 days had 2.6-times higher (21.4%) odds return compared to the sows with WEI of 0-5 days (7.3%). In weaned sows, the RE was also affected by the interaction between PO and body condition score (BCS) during lactation Loss of more than 0.5 unit in BCS result in higher odds of return to estrus in PO1 and PO2 but not in PO>2 sows. The second and third study was performed to evaluate the reproductive performance of females re-breeding after submitting to the return to estrus or abortion compared with first service females through evaluation of records from databases. In the second study, the females were evaluated according to the state at the time of isemination day: female re-serviced after submitting return to estrus (R), abortion (AB), and first service females (1S). Records used were obtained from 4 comercial herds in Middle West Region including 24,194 breedings. The farrowing rate (FR) of 1S females was higher than R females. The FR of AB females did not differ from the other states evaluated. The rate of RE in R females was higher than in other states (P <0.05). The abortion rate was higher in AB than R females and was lower in 1S. The litter size (LS) in 1S females was lower than R (P<0.05). R Females had lower FR and higher RE rate than the other states. PO1 sows, in the state 1S, did not have FR different from the other two studied states, although, the FR of these females was lower than the females from other PO category in the same state. The farrowing rate of R females in early (11-17d) or late (>48d) intervals after insemination day was significantly lower than other intervals of return to estrus. The third study was conducted on a farm in South Region, assessing 19575 breedings. The objective was to determine the reproductive performance of females re-serviced after return to estrus (R), two return to estrus (RR), abortion (AB) and first service (1S) The FR of R females were lower (76.0%, P<0.05) than that 1S (87.2%) and AB females (86.2%). The RE rate of the R females was higher (19.4%, P <0.05) than 1S (8.4%) and AB females (6.3%). Females in RR states had lower FR (40.1%) and a higher RE rate (56.9%) than 1S, AB and R females (P <0.05). The abortion rate of AB females (5.8%, P <0.05) was higher than 1S (2.3%) and R (2.6%). Females with regular return to estrus (18 to 24 days) showed a higher RE rate and lower FR rate than females with an interval of return longer than 24 days. According to the results of the three studies, it is possible to conclude that return to estrus is increased in young females. The presence of an ovarian cysts, the loss of BCS females in lactation, the WEI and the day of the week of IA occurred were also factors associated with higher rates of return to estrus. Females inseminated after a return to estrus showed damage in FR. The RE rate females in R states was higher than 1S and AB females. Females inseminated in the RR states showed FR and LS damage. The LS of RF females was higher than the 1S, however, did not differ from AB females.
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CARACTERIZACÃO DE UMA JORNADA MÁXIMA EM REDES DINÂMICAS.

Santana, Alex Novaes de 20 August 2012 (has links)
Submitted by Kleber Silva (kleberbs@ufba.br) on 2017-02-06T17:49:38Z No. of bitstreams: 1 Alex Novais Santana.pdf: 1722665 bytes, checksum: 816c1399bb1d82febc4313a0e7e6f6c2 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-02-07T13:02:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Alex Novais Santana.pdf: 1722665 bytes, checksum: 816c1399bb1d82febc4313a0e7e6f6c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-07T13:02:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alex Novais Santana.pdf: 1722665 bytes, checksum: 816c1399bb1d82febc4313a0e7e6f6c2 (MD5) / Redes sem fio, como as redes m´oveis sem fio, redes de sensores sem fio e redes m´oveis n ao estruturadas, apresentam uma constante mudança na sua estrutura de ligações e de componentes devido principalmente a mobilidade. Esse tipo de rede din amica, exibe uma topologia com uma constante mudança que pode ser modelada através de grafos cujos componentes, v´ertices e arestas, mudam no tempo. Essa mudan¸ca topol´ogica ao longo do tempo cria desafios para aplica¸c oes distribu´ıdas se que utilizam das redes m´oveis sem fio para prover servi¸cos. Um desses desafios ´e prover confiabilidade para as aplicaçes em meio ao ambiente din amico apresentado por esse tipo de rede. Estimar o tempo de uma jornada máxima, ou seja, o limite máximo de tempo para que uma mensagem alcance todos os n´os da rede ´e essencial para a configura¸c ao e qualidade de servi¸co de protocolos de toler ancia a falhas, tais como os detectores de falhas n ao-confi´aveis. Esse trabalho apresenta um estudo anal´ıtico e experimental (atrav´es de simula¸c ao num´erica) para avaliar se as redes din amicas, com um modelo de mobilidade humano, s ao conexas no tempo. Para tanto, apresenta uma estimativa do tempo de uma jornada m´axima a partir de informa¸c oes locais de cada dispositivo, como a densidade local. Como resultado, apresenta-se uma demonstra¸c ao emp´ırica de que as redes din amicas s ao conexas no tempo, ademais, apresenta-se uma medida probabil´ıstica para o tempo de entrega das mensagens numa rede din âmica a partir de informa¸c oes da densidade local da rede.
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Simulação de sistemas distribuídos híbridos e dinâmicos

Freitas, Allan Edgard Silva 17 May 2013 (has links)
Submitted by Kleber Silva (kleberbs@ufba.br) on 2017-05-30T21:07:39Z No. of bitstreams: 1 Tese - Allan Edgar.pdf: 1175001 bytes, checksum: 05b3225aca4c54ed2100838c6ad4fbf1 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-01T12:00:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Allan Edgar.pdf: 1175001 bytes, checksum: 05b3225aca4c54ed2100838c6ad4fbf1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T12:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Allan Edgar.pdf: 1175001 bytes, checksum: 05b3225aca4c54ed2100838c6ad4fbf1 (MD5) / Sistemas distribuídos são usualmente caracterizados por um conjunto de processos residentes em sítios variados de uma rede de computadores e que se comunicam através de canais de comunicação. Processos e canais são caracterizados por comportamentos temporais síncronos ou assíncronos a depender dos recursos subjacentes (sistemas operacionais e subsistema de comunicação). Diferentemente dos sistemas convencionais, as características temporais dos sistemas híbridos e dinâmicos variam com o tempo, de acordo com a disponibilidade de recursos e ocorrência de falhas. Tais sistemas estão se tornando cada vez mais comuns nos dias de hoje devido à crescente diversidade, heterogeneidade e onipresença das redes e dispositivos computacionais. Devido à sua grande complexidade, tais sistemas são difíceis de serem testados ou verificados. Nesta tese, introduzimos um novo ambiente de simulação para tais ambientes, onde diversos modelos de falhas e comportamentos temporais podem ser associados dinamicamente a processos e canais de comunicação. Tal ambiente fora utilizado no desenvolvimento e na avaliação de desempenho de diversos protocolos distribuídos, como, por exemplo, de um protocolo de comunicação em grupo adequado à ambientes híbridos e dinâmicos, onde é possível adaptar o comportamento dos algoritmos conforme o estado percebido do sistema (self-aware), de um protocolo de comunicação em grupo auto-configurável e de uma versão adaptativa do clássico protocolo PBFT, utilizado para replicação ativa de estado em ambientes sujeitos a falhas bizantinas.
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Empirically investigating the human role on the code smell effect

Santos, José Amâncio Macedo 18 June 2015 (has links)
Submitted by Kleber Silva (kleberbs@ufba.br) on 2017-06-01T20:18:43Z No. of bitstreams: 1 Tese final - Amâncio.pdf: 4405750 bytes, checksum: ceb4c269d4cf1fa74d0861c679a6f10d (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-07T11:28:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese final - Amâncio.pdf: 4405750 bytes, checksum: ceb4c269d4cf1fa74d0861c679a6f10d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T11:28:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese final - Amâncio.pdf: 4405750 bytes, checksum: ceb4c269d4cf1fa74d0861c679a6f10d (MD5) / Context: Code smell is a term commonly used to describe potential problems in the design of object-oriented systems. The theory about code smells, initially presented in nineties, is focused on characterization of different types of smells and heuristics for their detection and removal. Since then, empirical studies have evaluated the impact of the practical adoption of the code smell concept on software development. We call this issue the code smell effect. The findings of empirical studies on the code smell effect have presented inconsistencies with respect to what is expected by the theory. This phenomenon is not well understood. Objective: Enhancing the understanding of the code smell effect, characterizing problems hindering the practical adoption of the smell concept and investigating their origin. More specifically, we focus on the major confounding factor affecting observations on the code smell effect, which is the human role on smell detection. The human role is mostly disregarded by the theory and it strongly affects the experiments on the subject. Method: We explore the problem empirically, from two perspectives. First, we synthesize the current knowledge on the code smell effect from a set of primary studies published in the literature. To do this, we performed a systematic review based on thematic synthesis. Second, we propose the investigation of factors affecting the human evaluation of smells. To do this, we performed a family of controlled experiments. In it, we investigate an extensive number of factors affecting the human perception of smells. The factors are the use of design comprehension tool support; developer's experience, knowledge and training; and software size. From the thematic synthesis and the family of controlled experiments, we identify challenges for the area and present them as a research agenda. Results: We find out that human evaluation of smell should not be trusted. The studies indicate that the agreement on smell detection is low. They also show that demographic attributes, such as developers' experience, impact the agreement on smell detection. We also concluded that, nowadays, there are not evidences supporting the use of code smells for practical evaluation of design quality. Our evidences are divergent findings correlating code smells and software attributes, such as changes on source code. In some cases, the studies converge showing that code smells do not impact some attributes. This happens, for example, with studies correlating smells and effort on maintenance. Conclusion: This thesis points out to the gap between the theory and the experimental findings about the code smell effect. Our evidences indicate that the main source for this gap is the low number of studies focusing on the human role on the smell effect. The researches on the subject should focus on better understanding this issue. This not seems the path followed by the area, which has directed its effort on researches focused on tool assessments, such as automatic detection or smell removal. In order to face the problem, we propose a research agenda, indicating that the area needs to: i) investigate the nature of smells, grouping them according to their characteristics; ii) explore human factors affecting smell detection, and their relationships; iii) explore cognitive aspects affecting human perception of smells; and iv) outline attributes of the experiments in order to classify the context where findings can be grouped. These challenges indicate some paths to be followed by the area in order to systematize the use of code smell in the practice of the software development. Despite difficulties, we believe that this is possible and our thesis contributes for this journey. / Contexto: Code smell ´e um termo comumente utilizado para descrever potenciais problemas em projetos de software orientados a objetos. A teoria relacionada a code smells, inicialmente apresentada nos anos noventa, tem foco na caracteriza¸c˜ao de diferentes tipos de smells e nas estrat´egias para sua detec¸c˜ao e remo¸c˜ao. Desde ent˜ao, estudos emp´ıricos tˆem avaliado o impacto da ado¸c˜ao do conceito de code smell no desenvolvimento de software, ou seja, o “efeito code smell”. Os resultados destes estudos tˆem apresentado inconsistˆencias com rela¸c˜ao aos efeitos propostos pela teoria. As causas deste fenˆomeno n˜ao s˜ao bem compreendidas. Objetivo: Melhorar a compreens˜ao sobre o efeito code smell, identificando problemas que tˆem dificultado uso do conceito no desenvolvimento de software. Mais especificamente, nos concentramos no papel humano na detec¸c˜ao de smells. O fator humano ´e uma vari´avel pouco considerada pela teoria, mas afeta significativamente os resultados dos estudos emp´ıricos sobre o tema. M´etodo: N´os exploramos o problema de forma emp´ırica, a partir de duas perspectivas. Primeiro, n´os sintetizamos o conhecimento relacionado ao efeito code smell a partir de um conjunto de estudos prim´arios existente na literatura. Para isso, n´os realizamos uma revis˜ao sistem´atica, com base no m´etodo de s´ıntese tem´atica. Segundo, n´os propusemos a investiga¸c˜ao de fatores que afetam a percep¸c˜ao humana sobre smells. Neste caso, n´os realizamos uma fam´ılia de experimentos controlados, investigando um extensivo n´umero de fatores que afetam a percep¸c˜ao humana sobre smells. Os fatores s˜ao: o uso de ferramentas de suporte `a compreens˜ao do projeto de software; a experiˆencia; o conhecimento te´orico sobre code smells e o treinamento dos desenvolvedores; e o tamanho do software. A partir da s´ıntese tem´atica e da fam´ılia de experimentos, n´os identificamos alguns desafios para a ´area, apresentandoos como uma agenda de pesquisa. Resultados: N´os percebemos que a avalia¸c˜ao humana de smells n˜ao ´e confi´avel. Os estudos indicam que o grau de concordˆancia relacionado `a avalia¸c˜ao humana ´e baixo. Al´em disso, os estudos mostram que atributos demogr´aficos, como experiˆencia do desenvolvedor, afetam o grau de concordˆancia na detec¸c˜ao de smells. Tamb´em conclu´ımos que n˜ao h´a evidˆencias que indiquem o uso do conceito de code smells como ferramenta para a avalia¸c˜ao da qualidade dos projetos de software. Estas evidˆencias s˜ao as inconsistˆencias nos resultados correlacionando os smells e atributos de software, como mudan¸cas no c´odigo. Em alguns casos, os estudos concordam que os smells n˜ao tem correla¸c˜ao com certos atributos. Isso ocorre, por exemplo, com estudos correlacionando smells e esfor¸co na manuten¸c˜ao de software. Conclus˜ao: Esta tese evidencia uma lacuna existente entre a teoria e os estudos emp´ıricos relacionados ao efeito code smell. Nossas evidˆencias apontam o baixo n´umero de estudos abordando o papel humano na detec¸c˜ao de smells como principal causa desta lacuna. Pesquisas na ´area devem se concentrar em entender este aspecto. Este n˜ao parece ser o caminho seguido pela ´area, que tem se concentrado principalmente no desenvolvimento de ferramentas de suporte, como ferramentas para detec¸c˜ao autom´atica e remo¸c˜ao de smells. Para auxiliar neste sentido, n´os propomos uma agenda de pesquisa indicando pontos importantes a serem considerados: i) investiga¸c˜ao da natureza dos smells, agrupando-os de acordo com suas caracter´ısticas; ii) explora¸c˜ao de fatores humanos afetando a detec¸c˜ao de smells e seus inter-relacionamentos; iii) explora¸c˜ao de aspectos cognitivos afetando a percep¸c˜ao humana de smells; e iv) identifica¸c˜ao de atributos relacionados aos estudos emp´ıricos de forma a delinear o contexto onde resultados podem ser agrupados. Estes desafios indicam alguns caminhos que a ´area pode seguir para sistematizar o uso do conceito de code smell no desenvolvimento de software. Apesar das dificuldades, n´os acreditamos que isso ´e poss´ıvel e nossa tese visa a contribuir neste sentido.
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Influência de distribuições de probabilidade ajustadas a propriedades mecânicas sobre probabilidades de falha estrutural

Marcolan Júnior, Auro Cândido January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:15:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345512.pdf: 2420128 bytes, checksum: 9e87cb56d4f5aee8d05735744d82f587 (MD5) Previous issue date: 2016 / Para quantificar a incerteza associada a um sistema de engenharia é necessária a obtenção de dados suficientes para representá-lo estatisticamente. Esta representação pode ser feita com técnicas de ajustes de distribuições, utilizadas para encontrar qual é o modelo que melhor representa a distribuição probabilística dos dados. Utilizando tais distribuições e a teoria da confiabilidade estrutural, é possível analisar a confiabilidade do sistema. Porém, os resultados obtidos, comumente probabilidades de falha, dependem das distribuições adotadas.Neste trabalho foram estudadas as propriedades mecânicas do concreto e da madeira, ajustando distribuições de probabilidades a partir de dados experimentais obtidos da literatura. Por meio de exemplos de confiabilidade estrutural foi analisada qual a relevância do uso destas distribuições ajustadas, comparando os resultados com aqueles obtidos utilizando-se distribuições de probabilidade encontradas na literatura.Para a variável aleatória da resistência à compressão do concreto foi utilizado um exemplo de um pilar curto submetido a carregamento axial. Foram realizadas análises de confiabilidade estrutural pelo método FORM (First Order Reliability Method - Método de Confiabilidade de Primeira Ordem), com diferentes taxas de armadura e diferentes razões de carregamento, utilizando as distribuições de probabilidades ajustadas e as distribuições fornecidas pela Norma NBR 12655:2006.O exemplo relacionado à resistência à compressão paralela às fibras da madeira consistiu de uma viga biapoiada sujeita a situação de incêndio. Foram avaliados os modos de falha por flexão e por instabilidade lateral da viga separadamente, utilizando o método FORM. Para o modo de falha por instabilidade lateral foi desenvolvida, neste trabalho, uma equação de estado limite. Os dois modos de falha foram combinados em série no intuito de se avaliar a confiabilidade do sistema. Estudou-se ainda a utilização da análise de confiabilidade em conjunto com um modelo estrutural em elementos finitos.As caudas das diferentes distribuições de probabilidade utilizadas para descrever as variáveis aleatórias das propriedades mecânicas dos materiais levaram a diferenças significativas nas probabilidades de falha calculadas. Existe uma maior diferença nos resultados que envolvem probabilidades de falha pequenas, situação em que as caudas das distribuições têm maior relevância.<br> / Abstract : In order to quantify the uncertainty associated with an engineering system, it is necessary to have sufficient data to statistically represent the system properties. In cases involving random variables, distribution fitting techniques can be used to determine which statistical distributions better represent the available data. Considering these distributions, structural reliability analysis can be performed to estimate, for example, failure probabilities. However, the results obtained usually depend on the adopted distributions.In this master?s dissertation the mechanical properties of concrete and timber were studied by fitting probability distributions to experimental data obtained from the literature, related to these properties. The relevance of using the adjusted distributions was analyzed applying them in structural reliability problems and comparing the results with those obtained by using probability distributions from the literature.In the first problem, a short column of reinforced concrete subjected to axial loading was considered. Structural reliability analyses were performed by FORM (First Order Reliability Method), considering different reinforcement and loading ratios. The results obtained by using the adjusted distributions and the distributions provided by the NBR 12655:2006 were compared.The second problem consisted of a simply supported timber beam under fire conditions. Failure modes related to bending and lateral instability of the beam were analysed separately by using FORM. For the lateral instability failure mode a limit state equation was proposed herein. The two failure modes were combined as a series system in order to evaluate the system reliability. Finally, the analytical limit state equations were replaced by limit state equations based on a structural finite element model.It was seen that the different tails of the probability distributions used to describe the mechanical properties led to significant differences in the calculated failure probabilities. As expected, the impact of the tails on the results is much more pronounced for small failure probabilities, however there are also significant differences for high failure probabilites.
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Estudo comparativo entre os resultados obtidos pelos documentos API-579 e BS-7910 na avaliação de trincas em vasos de pressão

Ramos, Kleber Antônio Machado January 2009 (has links)
Equipamentos de processo, como vasos de pressão, podem apresentar descontinuidades em suas estruturas, sendo elas originadas durante o processo de fabricação, ou devido ao uso do equipamento. A possibilidade de causarem falhas por fratura catastrófica em equipamentos de alto risco fazem das trincas o tipo de descontinuidade mais preocupante. Sendo, por isso, muitas vezes caracterizadas como defeitos, portanto inadmissíveis por vários códigos de fabricação de vasos de pressão. Mesmo que sua presença não seja admissível em equipamentos novos, as trincas são comumente detectadas em serviço, podendo seu reparo significar grandes prejuízos econômicos devido à parada de produção em uma refinaria de petróleo. Diante dessa situação, há a necessidade de se conhecer e adotar metodologias adequadas que possam avaliar com segurança, e sem conservadorismo excessivo, a criticidade desses defeitos na integridade estrutural dos equipamentos. Dois dos principais documentos que apresentam metodologias para avaliação de adequação-ao-uso de equipamentos que apresentam algum tipo de descontinuidade são a API-579 e a BS-7910. O presente trabalho aplicou ambos os documentos na avaliação de uma trinca longitudinal, localizada próxima a um cordão de solda, em uma geometria cilíndrica hipotética com e sem tratamento térmico. Foram comparados ambos os resultados por meio do diagrama de análise de falhas – FAD. Foram realizadas comparações entre as diferentes metodologias, apontando as facilidades e dificuldades no seu uso. / Process equipment, such as pressure vessels, may have discontinuities, which are generated during the manufacturing process, or due to the use of the equipment. The possibility of a catastrophic failure in high risk equipment makes the cracks the most worry some type of discontinuity. Therefore, cracks are often characterized as defects and are not permissible according several pressure vessels construction codes. Even being not permissible in new equipments, cracks are commonly detected in service; its repair can result in large economic losses due to losses in production at an oil refinery. To deal with this situation, there is a need to understand and adopt appropriate methodologies to evaluate safely and without excessive conservatism, the criticality of these defects in the structural integrity of equipment. API-579 and BS-7910 are two widely used documents that present methodologies for assessment of fitness-for-service in equipments that have any discontinuity. This study applied both documents in the evaluation of a longitudinal crack, located near to weld, in a hypothetical cylindrical geometry with and without heat treatment. Both results were compared by means of the Failure Analysis Diagram - FAD. Comparisons were made between different approaches, pointing out the advantages and difficulties in its use.

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