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Maternal attitudes related to infant feeding and breastfeeding behaviors in Taiwan

Ho, Yen-Ju. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Virginia Commonwealth University, 2010. / Prepared for: School of Nursing. Title from title-page of electronic thesis. Includes bibliographical references.
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Detection, identification and classification of suck, swallow and breathing activity in premature infants during bottle-feeding /

Adnani, Fedra. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Virginia Commonwealth University, 2006. / Prepared for: Dept. of Biomedical Engineering. Bibliography: leaves 288-292. Also available online via the Internet.
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Uso do copo na alimentação do recém-nascido pré-termo: opinião de profissionais e efetividade da técnica / Cup-feeding for premature infants: professional opinion and control feeding efficacy

Burgemeister, Amanda 11 April 2018 (has links)
Introdução: O copo vem sendo utilizado e recomendado como método alternativo de alimentação de bebês quando, por algum motivo, estes ainda não podem ser amamentados, sendo importante conhecer melhor a técnica aplicada pelos profissionais para alimentar os recém-nascidos pré-termo (RNPT) nas unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatais. Objetivos: Investigar a opinião de profissionais que atuam na UTI neonatal sobre o uso do copo na alimentação do recém-nascido pré-termo, avaliar o uso do copo pelos profissionais que atuam na UTI neonatal, e verificar a segurança e a eficiência da deglutição durante o uso do copo nessa população. Materiais e método: Os dados foram coletados em UTIs neonatais de seis hospitais de diferentes regiões do Brasil. Foi aplicado um questionário sobre a técnica do copo a 58 profissionais e realizada filmagem de 32 RNPT durante a alimentação com o copo. Os questionários foram submetidos à análise de conteúdo. As filmagens foram analisadas quanto à aplicação da técnica, eficiência e segurança da deglutição. Os dados passaram por análise descritiva e estatística (p<0,05). Utilizou-se os testes Correlação de Spearman, Teste de Mann-Whitney, Teste de Kruskal-Wallis e Teste Qui-Quadrado. Resultados: O questionário foi respondido por sete fonoaudiólogos, dez enfermeiros, 12 médicos e 29 auxiliares/técnicos de enfermagem. A maioria dos profissionais relatou usar a técnica para evitar confusão de bicos (58,62%), não ter recebido treinamento (62,07%), não ter dificuldade para executá-la (69,94%), porém, usar estratégias/recursos quando necessário (60,34%); consideraram a técnica segura (62,06%), mas não o melhor método de alimentação (56,90%) porque os bebês apresentam dificuldades para alimentar-se com ela (75,86%). Na avaliação da técnica, a maioria não aceitou todo o volume prescrito (75%), utilizou-se copo plástico (80%), posicionado acima da língua do RN (96,87%) e todos ofereceram pausas aos RNs. Os RNPT encontravam-se em estado de alerta e posição inclinada. Quanto à eficiência, houve predominância de RNPT que não apresentaram movimento de sorver (84,37%), com pouco escape (56,25%). Quanto à segurança, não houve alteração no nível de saturação de oxigênio, a maioria não alterou o padrão respiratório (59,37%), nem foi observado engasgo (71,87%) e tosse (75%). Observou-se correlação positiva entre tempo de oferta e volume aceito. O volume aceito por bebês que apresentaram movimento de sorver foi significativamente menor aos que não apresentaram. Bebês com muito escape tiveram tempo de via oral significativamente menor aos que apresentaram pouco ou ausência de escape. Conclusão: A maioria dos profissionais investigados não receberam treinamento, não referiram dificuldades na execução, mas afirmaram que os bebês apresentam dificuldade em alimentar-se com copo, consideram o uso do copo seguro, mas não o melhor método de alimentação. A avaliação do uso do copo permitiu concluir que a oferta de alimento foi realizada por auxiliares/técnicos de enfermagem, em copo plástico, com os bebês em estado de consciência e posição corporal adequados, porém, com incorreta execução. Além disso, a técnica se mostrou segura, porém, ineficiente, pois sua execução não proporcionou ingestão do volume adequado prescrito devido a administração inadequada, por profissionais sem treinamento adequado. / Introduction: Cup-feeding is an alternative method of feeding infant breastmilk when the baby is reluctant or refuses to latch. In order to promote protection and support for the infants, its important to ensure that the cup feeding technic is done safely by heath care providers in the neonatal intensive care unit (NICU). Objectives: The aims of this study were to verify and assess the feeding cup practices and techniques currently being used by healthcare NICU professionals, and to explore the opinions and beliefs of health professionals with regard this method. Subjects and methods: Neonatal intensive care units of six Brazilian hospitals agreed to participate in this study. A cup-feeding technic questionnaire was administered to 58 healthcare professionals and 32 NICU healthcare professionals were filmed while cup feeding premature infants. The questionnaires and the efficacy and efficiency cup-feeding method used by the healthcare professionals were analyzed. Descriptive and inferential statistics was used to analysis the data on this study (P<0,05). This study was also analyzed using spearman rank correlation test, Mann-Whitney test, Kruskal-Wallis test, and Qui-Quadrado test. Results: The questionnaire was answered by seven speech-therapists, ten nurses, 12 physicians, and 29 certified nursing assistants. Most of the healthcare professionals stated to use the cup-feeding method to avoid nipple confusion (58,62%). Over half of healthcare professionals were not trained on how to use cup-feeding method (62,06%). However, most of the professionals stated to not have difficulties using the method (62,07%). Nevertheless, not all of the professionals use the method when it is appropriated (60,34%). Most of the healthcare professionals consider cup-feeding a safe method (62,06%); but not the best method to feed the infant (59,90%) due to swallowing issues (75,86%). The majority of premature infants were not able to intake the full amount of volume prescribed to them (75%). A plastic cup was used to feed the infants (80%). The cup was placed on top of the infants tongue (96,87%) and pauses were given to let the infant rest between swallow (100%). All infants were alert and correctly positioned during feeds. However, most of the infants were not able to slurp the milk (84,37%) and milk loss was noted (56,25%). As for safety, there was no change in oxygen saturation level, most did not alter the respiratory pattern (59,37%), nor was choking (71,87%) and cough (75%) observed. The pause breaks offered during cup feeding were positive. The oral intake of the infants able to slurp was less compared to the infants that could not slurp. It was also noted that the longer ingestion time, the lower would be the milk loss. Conclusion: Most of the healthcare professionals evaluated in this study did not receive proper cup-feeding training; however, they denied difficulties performing the method. The healthcare professionals stated that even though cup-feeding is a safe method, it is not the best method to feed infants. The analysis of the films showed that all infants were alert and correctly positioned during cup-feeding and a plastic cup was used to feed them. However, the infants intake was less than recommended for them. Cup-feeding method is safe method. However, it can put infants at risk when practiced by untrained healthcare professionals; leading to questionable efficacy and efficiency of the method when not properly performed.
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Alimentação da criança em pós-operatório imediato de palatoplastia: comparação entre as técnicas utilizando copo e colher / Toddler feeding after immediate post-operative palatoplasty surgery: Comparison between the procedures, by the use of glass and spoon

Trettene, Armando dos Santos 12 December 2011 (has links)
Objetivos: Analisar comparativamente a melhor técnica para alimentar a criança em pós-operatório imediato (POI) de palatoplastia: utilizando copo ou colher; associar a aceitação da alimentação utilizando copo e colher às variáveis relacionadas ao procedimento cirúrgico (localização anatômica, micro-cirurgia otológica concomitante, presença de incisão liberadora e tampão); associar a capacidade geral do autocuidado aos fatores condicionantes do agente de autocuidado (AAC): idade, escolaridade, classificação sócio-econômica, número de filhos, estado civil e grau familiar; associar a aceitação da alimentação com as técnicas utilizando copo e colher, com a capacidade geral do autocuidado. Casuística e método: Estudo prospectivo, realizado de agosto a novembro de 2010, utilizando o referencial teórico do autocuidado. Participaram 44 crianças em POI de palatoplastia, e seus AAC. A coleta de dados ocorreu através de avaliação direta. As crianças foram acompanhadas durante a alimentação, por 4 horários consecutivos. Foram geradas 176 avaliações, sendo 88 utilizando copo, e 88 a colher. Na avaliação dos AAC, utilizou-se um instrumento validado para esse estudo. Para a análise estatística, utilizou-se o teste exato de Fisher e o teste de Mann-Whitney. Foram aceitas como diferenças estatisticamente significantes, os valores de p<0,05. Resultados: Quanto à caracterização das crianças, evidenciou-se equidade entre os gêneros (50%), idade predominante entre 12 e 13 meses (56,81%) e predomínio das fissuras trans-forame incisivo (59,08%); o utensílio mais utilizado na alimentação antes da cirurgia foi a mamadeira (59,09%). Em relação aos AAC, observou-se predomínio da idade acima de 21 anos (81,81%), com ensino médio completo (43,19%), classificação sócio-econômica baixa (61,35%), filho único (56,81%), união consensual estável (68,17%), constando em 90,91% de mães. Das variáveis estudadas, o escape de alimento pela comissura labial foi menor (p=0,024) com a técnica que utiliza a colher. Em relação ao volume administrado, foi maior com a técnica que utiliza a colher (p=0.029). A tosse foi significativamente menos frequente (p=0.026) com a técnica que utiliza a colher. Quanto aos AAC, 86.37% foram considerados habilitados para o autocuidado terapêutico relacionado à alimentação, independente da técnica utilizada, e nenhum dos fatores condicionantes foi significante na aquisição das habilidades. Conclusão: Os resultados traduzem que a técnica de administração da alimentação pós-palatoplastia que utiliza colher, é melhor do que a técnica que utiliza o copo. / Objectives: to analyze comparatively the best procedure to feed the toddler after immediate post-operative palatoplasty surgery: using glass or spoon; to associate feeding acceptance, using glass and spoon, to the variables related to the surgical procedure (anatomical localization, concomitant otologic microsurgery, presence of liberating incision and compress); to associate the general capacity of self care to the conditioning factors of the self-care agent (SCA): age, education level, social economical level, amount of children, marital status and kinship; to associate feeding acceptance to the procedures using glass and spoon, to the general capacity of self care. Casuistic and Method: Prospective study, realized from August to November, 2010, employing the self care theoretical referential (Orem 2001). A total of 44 post-operative palatoplasty surgery toddlers took part along with their SCA. Data collection were obtained through direct evaluation. The children were followed up during feeding time for 4 consecutive timetables. A total of 176 evaluations were elaborated, 88 by the use of glass and 88 using spoon. In order to evaluate the SCA, it was employed an instrument validated for this study. For the statistical analysis, it was employed Fisher´s exact test and Mann-Whitney test. It was considered as statistically significant difference, p<0,05. Results: As for characterization of the toddlers, it was evidenced equity between genders (50%), predominant age between 12 and 13 months (56,81%) and predominance of incisive transforamen cleft (59,8%); the most used appliance for feeding before surgery was the baby bottle (59,9%). Concerning the SCA, it was observed a predominance of age above 21 years (81,81%), with high school diploma (43,19%), low social economic level (61,35%), only one child (56,81%), stable marital union (68,17%), being 90,91% mothers. Concerning the variables studied, food waste through the cleft lip was higher (p=0,024) with the technique which uses the glass. In relation to the volume administered, it was higher with the technique which uses the spoon (p=0.029). It was observed significant cough (p=0.026) with the technique which uses the glass. Concerning the SCA, (86.37%), were considered able for the therapeutic self care, in relation to feeding, independent from the procedure employed for the administration, and none of the conditioning factors was significant for the acquisition of abilities. Conclusion: The results suggest that the post palatoplasty feeding administration procedure, which uses the spoon, is better than the procedure which uses the glass.
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Bandagem elástica como recurso auxiliar na alimentação via oral de recém-nascidos: estudo de casos / Elastic bandage as a complementary resource in infants’ oral feeding: case study

Santana, Thalita de Freitas 26 August 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-10-18T17:04:22Z No. of bitstreams: 1 Thalita de Freitas Santana.pdf: 13204781 bytes, checksum: 5141c2113b5f5d64da4fa6b11b20b7d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T17:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thalita de Freitas Santana.pdf: 13204781 bytes, checksum: 5141c2113b5f5d64da4fa6b11b20b7d8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Elastic bandage is a therapeutic resource recently applied to the speech-language pathology field. An integumentary stimulation is utilized to promote sensory and mechanical information. There are no neonatology studies in the literature on the effects of elastic bandage on this population. Clinical practice has shown that the application of this resource has been beneficial for the development of oral-motor abilities. Objective: to describe the use of elastic bandage as a complementary resource in the stimulation of infants with difficulty in oral feeding. Method: this is a case study research where four infants (one term and three preterm) were examined and admitted to a Level II neonatal intensive care unit (NICU). The areas where the bandage was going to be applied (suprahyoid and cheeks) were determined by a speech-language pathology evaluation and the infant’s difficulty. The infants’ oral feeding performance was evaluated before, during (24 and 48 hours) and after the use of bandage. The analyzed parameters were: feeding type, suction strength and rhythm, volume ingested per minute, coordination and weight. Results: the elastic bandage application in the four infants has shown an improvement in all the analyzed parameters related to oral feeding. Conclusion: according to the analysis of the cases studied, it was noticed that the use of bandage, independently of the area where it was applied, associated with speech therapy, supported the infants to feed orally in an effective and secure manner / A bandagem elástica é um recurso terapêutico recentemente utilizado na atuação fonoaudiológica. Utiliza-se da estimulação tegumentar para promover informações sensoriais e mecânicas Especificamente em neonatologia, não existem estudos da literatura que investiguem o efeito da bandagem elástica nessa população. A prática clínica demonstra que a utilização deste recurso tem favorecido o desenvolvimento das habilidades motoras orais.Objetivo: descrever o uso da bandagem elástica como recurso auxiliar na estimulação de recém-nascidos com dificuldade de alimentação por via oral. Método: se trata de uma pesquisa de estudo de casos, foram estudados quatro recém-nascidos, um a termo e três pré-termos, internados na unidade neonatal de risco intermediário. De acordo com a avaliação fonoaudiológica e da dificuldade do recém-nascido foi determinada a região de aplicação da bandagem, foram duas regiões: supra-hioide e bochechas. O desempenho da alimentação via oral dos bebês foi analisada antes, durante (24 e 48 horas) e depois do uso da bandagem.. Os parâmetros comparados foram: via de alimentação, força e ritmo de sucção, volume ingerido por minuto, coordenação e peso. Resultados: a aplicação da bandagem elástica nos quatro recém-nascidos mostrou melhora em todos os parâmetros analisados relacionados a alimentação via oral. Conclusão: conforme a análise dos casos estudados pudemos identificar que o uso da bandagem associada à fonoterapia, independentemente da região aplicada, auxiliou os recém-nascidos a se alimentarem por via oral de forma eficiente e segura.
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Feeding practices of mothers : the process of learning and perceptions of health : a dissertation /

Dowdall-Smith, Shannon M. January 2007 (has links)
Dissertation (Ph.D.).--University of Texas Graduate School of Biomedical Sciences at San Antonio, 2007. / Vita. Includes bibliographical references.
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Uso do copo na alimentação do recém-nascido pré-termo: opinião de profissionais e efetividade da técnica / Cup-feeding for premature infants: professional opinion and control feeding efficacy

Amanda Burgemeister 11 April 2018 (has links)
Introdução: O copo vem sendo utilizado e recomendado como método alternativo de alimentação de bebês quando, por algum motivo, estes ainda não podem ser amamentados, sendo importante conhecer melhor a técnica aplicada pelos profissionais para alimentar os recém-nascidos pré-termo (RNPT) nas unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatais. Objetivos: Investigar a opinião de profissionais que atuam na UTI neonatal sobre o uso do copo na alimentação do recém-nascido pré-termo, avaliar o uso do copo pelos profissionais que atuam na UTI neonatal, e verificar a segurança e a eficiência da deglutição durante o uso do copo nessa população. Materiais e método: Os dados foram coletados em UTIs neonatais de seis hospitais de diferentes regiões do Brasil. Foi aplicado um questionário sobre a técnica do copo a 58 profissionais e realizada filmagem de 32 RNPT durante a alimentação com o copo. Os questionários foram submetidos à análise de conteúdo. As filmagens foram analisadas quanto à aplicação da técnica, eficiência e segurança da deglutição. Os dados passaram por análise descritiva e estatística (p<0,05). Utilizou-se os testes Correlação de Spearman, Teste de Mann-Whitney, Teste de Kruskal-Wallis e Teste Qui-Quadrado. Resultados: O questionário foi respondido por sete fonoaudiólogos, dez enfermeiros, 12 médicos e 29 auxiliares/técnicos de enfermagem. A maioria dos profissionais relatou usar a técnica para evitar confusão de bicos (58,62%), não ter recebido treinamento (62,07%), não ter dificuldade para executá-la (69,94%), porém, usar estratégias/recursos quando necessário (60,34%); consideraram a técnica segura (62,06%), mas não o melhor método de alimentação (56,90%) porque os bebês apresentam dificuldades para alimentar-se com ela (75,86%). Na avaliação da técnica, a maioria não aceitou todo o volume prescrito (75%), utilizou-se copo plástico (80%), posicionado acima da língua do RN (96,87%) e todos ofereceram pausas aos RNs. Os RNPT encontravam-se em estado de alerta e posição inclinada. Quanto à eficiência, houve predominância de RNPT que não apresentaram movimento de sorver (84,37%), com pouco escape (56,25%). Quanto à segurança, não houve alteração no nível de saturação de oxigênio, a maioria não alterou o padrão respiratório (59,37%), nem foi observado engasgo (71,87%) e tosse (75%). Observou-se correlação positiva entre tempo de oferta e volume aceito. O volume aceito por bebês que apresentaram movimento de sorver foi significativamente menor aos que não apresentaram. Bebês com muito escape tiveram tempo de via oral significativamente menor aos que apresentaram pouco ou ausência de escape. Conclusão: A maioria dos profissionais investigados não receberam treinamento, não referiram dificuldades na execução, mas afirmaram que os bebês apresentam dificuldade em alimentar-se com copo, consideram o uso do copo seguro, mas não o melhor método de alimentação. A avaliação do uso do copo permitiu concluir que a oferta de alimento foi realizada por auxiliares/técnicos de enfermagem, em copo plástico, com os bebês em estado de consciência e posição corporal adequados, porém, com incorreta execução. Além disso, a técnica se mostrou segura, porém, ineficiente, pois sua execução não proporcionou ingestão do volume adequado prescrito devido a administração inadequada, por profissionais sem treinamento adequado. / Introduction: Cup-feeding is an alternative method of feeding infant breastmilk when the baby is reluctant or refuses to latch. In order to promote protection and support for the infants, its important to ensure that the cup feeding technic is done safely by heath care providers in the neonatal intensive care unit (NICU). Objectives: The aims of this study were to verify and assess the feeding cup practices and techniques currently being used by healthcare NICU professionals, and to explore the opinions and beliefs of health professionals with regard this method. Subjects and methods: Neonatal intensive care units of six Brazilian hospitals agreed to participate in this study. A cup-feeding technic questionnaire was administered to 58 healthcare professionals and 32 NICU healthcare professionals were filmed while cup feeding premature infants. The questionnaires and the efficacy and efficiency cup-feeding method used by the healthcare professionals were analyzed. Descriptive and inferential statistics was used to analysis the data on this study (P<0,05). This study was also analyzed using spearman rank correlation test, Mann-Whitney test, Kruskal-Wallis test, and Qui-Quadrado test. Results: The questionnaire was answered by seven speech-therapists, ten nurses, 12 physicians, and 29 certified nursing assistants. Most of the healthcare professionals stated to use the cup-feeding method to avoid nipple confusion (58,62%). Over half of healthcare professionals were not trained on how to use cup-feeding method (62,06%). However, most of the professionals stated to not have difficulties using the method (62,07%). Nevertheless, not all of the professionals use the method when it is appropriated (60,34%). Most of the healthcare professionals consider cup-feeding a safe method (62,06%); but not the best method to feed the infant (59,90%) due to swallowing issues (75,86%). The majority of premature infants were not able to intake the full amount of volume prescribed to them (75%). A plastic cup was used to feed the infants (80%). The cup was placed on top of the infants tongue (96,87%) and pauses were given to let the infant rest between swallow (100%). All infants were alert and correctly positioned during feeds. However, most of the infants were not able to slurp the milk (84,37%) and milk loss was noted (56,25%). As for safety, there was no change in oxygen saturation level, most did not alter the respiratory pattern (59,37%), nor was choking (71,87%) and cough (75%) observed. The pause breaks offered during cup feeding were positive. The oral intake of the infants able to slurp was less compared to the infants that could not slurp. It was also noted that the longer ingestion time, the lower would be the milk loss. Conclusion: Most of the healthcare professionals evaluated in this study did not receive proper cup-feeding training; however, they denied difficulties performing the method. The healthcare professionals stated that even though cup-feeding is a safe method, it is not the best method to feed infants. The analysis of the films showed that all infants were alert and correctly positioned during cup-feeding and a plastic cup was used to feed them. However, the infants intake was less than recommended for them. Cup-feeding method is safe method. However, it can put infants at risk when practiced by untrained healthcare professionals; leading to questionable efficacy and efficiency of the method when not properly performed.
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Alimentação da criança em pós-operatório imediato de palatoplastia: comparação entre as técnicas utilizando copo e colher / Toddler feeding after immediate post-operative palatoplasty surgery: Comparison between the procedures, by the use of glass and spoon

Armando dos Santos Trettene 12 December 2011 (has links)
Objetivos: Analisar comparativamente a melhor técnica para alimentar a criança em pós-operatório imediato (POI) de palatoplastia: utilizando copo ou colher; associar a aceitação da alimentação utilizando copo e colher às variáveis relacionadas ao procedimento cirúrgico (localização anatômica, micro-cirurgia otológica concomitante, presença de incisão liberadora e tampão); associar a capacidade geral do autocuidado aos fatores condicionantes do agente de autocuidado (AAC): idade, escolaridade, classificação sócio-econômica, número de filhos, estado civil e grau familiar; associar a aceitação da alimentação com as técnicas utilizando copo e colher, com a capacidade geral do autocuidado. Casuística e método: Estudo prospectivo, realizado de agosto a novembro de 2010, utilizando o referencial teórico do autocuidado. Participaram 44 crianças em POI de palatoplastia, e seus AAC. A coleta de dados ocorreu através de avaliação direta. As crianças foram acompanhadas durante a alimentação, por 4 horários consecutivos. Foram geradas 176 avaliações, sendo 88 utilizando copo, e 88 a colher. Na avaliação dos AAC, utilizou-se um instrumento validado para esse estudo. Para a análise estatística, utilizou-se o teste exato de Fisher e o teste de Mann-Whitney. Foram aceitas como diferenças estatisticamente significantes, os valores de p<0,05. Resultados: Quanto à caracterização das crianças, evidenciou-se equidade entre os gêneros (50%), idade predominante entre 12 e 13 meses (56,81%) e predomínio das fissuras trans-forame incisivo (59,08%); o utensílio mais utilizado na alimentação antes da cirurgia foi a mamadeira (59,09%). Em relação aos AAC, observou-se predomínio da idade acima de 21 anos (81,81%), com ensino médio completo (43,19%), classificação sócio-econômica baixa (61,35%), filho único (56,81%), união consensual estável (68,17%), constando em 90,91% de mães. Das variáveis estudadas, o escape de alimento pela comissura labial foi menor (p=0,024) com a técnica que utiliza a colher. Em relação ao volume administrado, foi maior com a técnica que utiliza a colher (p=0.029). A tosse foi significativamente menos frequente (p=0.026) com a técnica que utiliza a colher. Quanto aos AAC, 86.37% foram considerados habilitados para o autocuidado terapêutico relacionado à alimentação, independente da técnica utilizada, e nenhum dos fatores condicionantes foi significante na aquisição das habilidades. Conclusão: Os resultados traduzem que a técnica de administração da alimentação pós-palatoplastia que utiliza colher, é melhor do que a técnica que utiliza o copo. / Objectives: to analyze comparatively the best procedure to feed the toddler after immediate post-operative palatoplasty surgery: using glass or spoon; to associate feeding acceptance, using glass and spoon, to the variables related to the surgical procedure (anatomical localization, concomitant otologic microsurgery, presence of liberating incision and compress); to associate the general capacity of self care to the conditioning factors of the self-care agent (SCA): age, education level, social economical level, amount of children, marital status and kinship; to associate feeding acceptance to the procedures using glass and spoon, to the general capacity of self care. Casuistic and Method: Prospective study, realized from August to November, 2010, employing the self care theoretical referential (Orem 2001). A total of 44 post-operative palatoplasty surgery toddlers took part along with their SCA. Data collection were obtained through direct evaluation. The children were followed up during feeding time for 4 consecutive timetables. A total of 176 evaluations were elaborated, 88 by the use of glass and 88 using spoon. In order to evaluate the SCA, it was employed an instrument validated for this study. For the statistical analysis, it was employed Fisher´s exact test and Mann-Whitney test. It was considered as statistically significant difference, p<0,05. Results: As for characterization of the toddlers, it was evidenced equity between genders (50%), predominant age between 12 and 13 months (56,81%) and predominance of incisive transforamen cleft (59,8%); the most used appliance for feeding before surgery was the baby bottle (59,9%). Concerning the SCA, it was observed a predominance of age above 21 years (81,81%), with high school diploma (43,19%), low social economic level (61,35%), only one child (56,81%), stable marital union (68,17%), being 90,91% mothers. Concerning the variables studied, food waste through the cleft lip was higher (p=0,024) with the technique which uses the glass. In relation to the volume administered, it was higher with the technique which uses the spoon (p=0.029). It was observed significant cough (p=0.026) with the technique which uses the glass. Concerning the SCA, (86.37%), were considered able for the therapeutic self care, in relation to feeding, independent from the procedure employed for the administration, and none of the conditioning factors was significant for the acquisition of abilities. Conclusion: The results suggest that the post palatoplasty feeding administration procedure, which uses the spoon, is better than the procedure which uses the glass.
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RELAÇÃO ENTRE O CONTROLE POSTURAL E AS HABILIDADES ORAIS EM CRIANÇAS PRÉ-TERMO / RELATIONSHIP BETWEEN POSTURAL CONTROL AND ORAL SKILLS OF PRETERM INFANTS

Ruedell, Aneline Maria 22 December 2009 (has links)
This study aimed to verify the relationship of postural control and oral skills. The mixed longitudinal study, consisted of 43 children ages 4, 6 and 9 months of corrected age, a total of 80 ratings. The positions of prone, supine, sitting and standing, were evaluated according to the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). The sitting and prone were classified as appropriate and not appropriate for the ages assessed in accordance with the senior representative of each position of the AIMS, which demonstrated the month in which 90% of children had each position. The development of oral skills was through the movement of lips, tongue and jaw during bottle-feeding / breast withdrawal pasty the spoon, the use of the cup and biscuits. The planes of movement, sagittal, frontal and transverse behavior were analyzed in the postural and oral skills. All evaluations were videotaped and analyzed by 3 physiotherapists and speech therapists 3. The parents answered a questionnaire with closed questions on eating behavior and attitudes usual, the child during the day. Later, there was a statistical analysis to test interrater reliability, Fisher's test to verify the relationship between postural control and oral skills and Kruskal-Wallis test for comparison between ages. The motor development was late, especially at 4 and 6 months and an evolution from the sixth month. In analyzing the survey, found that no family had the habit of placing the child in a prone position. Most parents are not encouraged to sit at 6 months, while at 9 months, most children were encouraged in this position. In relation to oral skills, some of them were not complete in all children, like, lip seal, lip pressure, lateralization of language and rotation of tongue and jaw. However, there was a progressive development of these movements over the months. In analyzing the data of postural control and oral skills has not been verified relationship between them, because the movements of the oral structures were more developed than postural control. / Este trabalho teve como objetivo verificar a relação do controle postural e das habilidades orais. O estudo longitudinal misto, constituiu-se de 43 crianças com idades de 4, 6 e 9 meses de idade corrigida, totalizando 80 avaliações. As posições prono, supino, sentado e em pé, foram avaliadas de acordo com a Alberta Motor Infant Scale (AIMS). O prono e o sentado foram classificados em adequada e não adequada para as idades avaliadas, de acordo com os quadros representativos de cada posição da AIMS, que demonstrou o mês em que 90% das crianças adquiriram cada posição. O desenvolvimento das habilidades orais verificou-se através dos movimentos de lábios, língua e mandíbula, durante o uso da mamadeira/seio, da retirada do alimento pastoso da colher, do uso do copo e da bolacha. Os planos de movimento, sagital, frontal e transversal foram analisados no comportamento postural e nas habilidades orais. Todas as avaliações foram filmadas e analisadas por 3 fisioterapeutas e 3 fonoaudiólogas. Os pais responderam a um questionário, com perguntas fechadas sobre o comportamento alimentar e posturas usuais, da criança, durante o dia. Posteriormente, realizou-se a análise estatística, com o teste de concordância entre avaliadores, teste de Fisher para verificar relação entre o controle postural e as habilidades orais e teste de Kruskal-Wallis para comparação entre as idades. O desenvolvimento motor apresentou atraso, principalmente aos 4 e 6 meses e uma evolução a partir do sexto mês. Ao analisar o questionário, verificou-se que nenhum familiar apresentou o hábito de colocar a criança em prono. A maioria dos pais não estimulou o sentar aos 6 meses, enquanto que aos 9 meses, a maioria das crianças foi estimulada nesta posição. Em relação às habilidades orais, algumas delas não estavam completas em todas as crianças, como vedamento labial, preensão labial, lateralização de língua e rotação de língua e mandíbula. Apesar disso, houve um desenvolvimento progressivo destes movimentos, ao longo dos meses. Ao analisar os dados do controle postural e das habilidades orais, não foi verificado relação entre eles, pois os movimentos das estruturas orais estavam mais desenvolvidos que o controle postural.
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Knowledge of women attending antenatal clinics on transmission of HIV through breast-feeding in Gaborone, Botswana

Kasinja, Faides Tsalani 30 June 2006 (has links)
Breast-feeding by Human Immunodeficiency Virus (HIV) positive mothers poses a risk of transmitting HIV infection from the mother to the baby. This study attempted to describe and explore the knowledge of antenatal women in Gaborone, Botswana on the transmission of HIV through breast-feeding. The research results, obtained from interview schedules, revealed that the respondents had: a greater knowledge of transmission of HIV in adults than mother-to-child-transmission (MTCT); a moderate understanding of infant feeding methods; poor understanding of the risk of HIV transmission through different infant feeding methods and feelings that infant feeding method reveals ones HIV status, which indicate stigma and discrimination. The study findings may assist health care providers to intensify educational programmes and counselling in the antenatal clinics and communities to reduce MTCT. / Health Studies / M. A. (Health Studies)

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