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Descripción epidemiológica de gatos positivos a los virus leucemia felina e inmunodeficiencia felinaMuñoz Sobrado, Patricia January 2005 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Dentro de las enfermedades virales que afectan a los gatos, las dos más importantes son la leucemia viral felina y la inmunodeficiencia viral felina. Ambas son capaces de generar alteraciones del sistema inmune y serían la principal causa de morbilidad y mortalidad en los gatos.
En esta Memoria de Título, se hace una descripción epidemiológica de los gatos positivos para el virus leucemia felina (ViLeF) y virus inmunodeficiencia felina (VIF) diagnosticados en los Hospitales Clínicos Veterinarios de la Universidad de Chile, durante el período Marzo 2002 a Marzo 2004.
Las unidades en estudio fueron 352 fichas clínicas de gatos muestreados antes de ser vacunados o sospechosos clínicos de la infección retroviral; de las cuales, 31 fichas fueron eliminadas por carecer de todos los antecedentes que se querían evaluar. Las variables epidemiológicas consideradas fueron: sexo, estado reproductivo, edad, estado de salud, tipo de residencia, total de gatos en el hogar y estacionalidad.
La prueba diagnóstica utilizada fue Speed DUO (Laboratorio BVT), basada en la técnica de inmunocromatografía en membrana, que detecta el antígeno capsular p27 del virus leucemia felina y el anticuerpo contra la proteína gp40 del virus inmunodeficiencia felina.
Del total final de 321 fichas estudiadas un 19,94% fue positivo a ViLeF, 15,58% fue positivo a VIF y 4,98% resultó positivo a ambos virus.
En lo referente a las variables epidemiológicas; en los animales positivos a ViLeF la diferencia entre el grupo etario de menores o iguales a 12 meses comparado con el resto fue significativa (p≤0,05), con un 11,83% y un 23,18% respectivamente. También se encontraron diferencias estadísticamente significativas (p≤0,05) según el estado de salud, con un 22,98% en gatos clínicamente enfermos y 7,89% en los clínicamente sanos.
En los animales positivos a VIF se encontraron diferencias estadísticamente significativas (p≤0,05) según el sexo, edad y tipo de residencia. Se obtuvo un 25,85% para los machos y un 6,90% para las hembras. De acuerdo a la edad resultaron positivos; 8,6% de los gatos de 12 meses o menores, 12,09% entre 13 y 36 meses de edad, 27,14% entre 37 y 72 meses de edad y 20,34% en los mayores a 72 meses de edad y según el tipo de residencia; de los individuos que vivían en casa un 18,8% fue positivo y de los que vivían en departamento un 6,98%
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Análise de polimorfismos de único nucleotídeo no gene da APOBEC3H de gatos domésticos (Felis catus) e sua associação com a suscetibilidade à infecção pelo vírus da imunodeficiência felina e vírus da leucemia felina / Analysis of single nucleotide polymorphisms in the apobec3h gene of domestic cats (Felis catus) and their association with the susceptibility to feline immunodeficiency viurus and feline leukemia virus infectionsCastro, Fernanda Luz de January 2014 (has links)
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV), pertencem à família Retroviridae, são amplamente distribuídos e induzem um efeito imunossupressor significativo em gatos domésticos (Felis catus) infectados. Proteínas que apresentam atividade contra os retrovírus são conservadas entre mamíferos e são denominadas de fatores de restrição. As citidinas deaminases da família de genes APOBEC3 são a classe mais estudada de fatores de restrição e o gene APOBEC3H (A3H) codifica duas proteínas (APOBEC3H e APOBEC3CH). Essas proteínas de felinos são os principais responsáveis pela restrição de FIV e FeLV, o que ocorre por meio de hipermutações geradas nos provírus durante a transcrição reversa. Alterações na sequência desse gene podem alterar a estabilidade e a localização celular de proteínas APOBEC3H em mamíferos. Considerando a importância do gene A3H em gatos, a investigação de sua variabilidade é relevante. Cinquenta amostras de DNA de gatos FIV e/ou FeLV positivos e cinquenta e nove amostras de gatos negativos para ambos os vírus foram usadas para amplificar duas regiões diferentes do gene, com posterior seqüunciamento e análise comparativa das sequencias. A primeira região investigada demonstrou-se conservada entre todas as amostras. Na segunda, foi possível identificar seis pontos de variação de nucleotídeos únicos, e um deles, o A65S (A65I) foi significativamente correlacionado com a suscetibilidade à infecção por FIV e/ou FeLV. Por outro lado, a análise de haplótipos mostrou que a combinação "GGGGCC " foi significativamente correlacionada com a ausência de infecção retroviral, talvez indicando um efeito protetor. Considerando que um polimorfismo na posição 65 já foi encontrado no Tigre da Indochina e dada a correlação encontrada nesta pesquisa, mais estudos sobre o efeito desses polimorfismos na atividade de fatores de restrição codificados pelo gene A3H devem ser realizados. Da mesma forma, investigações a respeito dos efeitos da combinação "GGGGCC" devem ser realizadas de modo à corroborar um possível efeito protetor sugerido no presente trabalho. / The Feline Immunodeficiency Virus (FIV) and the Feline Leukemia Virus (FeLV) belong to the Retroviridae family, are widely distributed and induce a significant immunosuppressive effect in infected domestic cats (Felis catus). Proteins with activity against retroviruses are conserved between mammals and determined as restriction factors. Cytidine deaminases of the APOBEC3 gene family are the most studied class of restriction factors and the APOBEC3H gene encodes two proteins (APOBEC3H and APOBEC3CH) that are the most responsible for this restriction among cats, through hypermutations in provirus DNA during reverse transcription. Changes on the gene sequence can alter the stability and cellular localization of homologous proteins to APOBEC3H in mammals. Considering the importance of APOBEC3H gene in cats, the investigation of its variability is relevant. Fifty DNA samples of cats FIV and/or FeLV positives and fifty-nine of negative cats to both viruses were used as template to amplify two different regions of the gene, with subsequent sequencing and analysis. The first investigated region was conserved among all samples. On the second one it was possible to identify six single nucleotide variation points, and of them, the A65S (A65I) was significantly correlated with the susceptibility to FIV and/or FeLV infection. On the other hand, the haplotype analysis showed that the combination “GGGGCC” was significantly correlated with the lack of retroviral infection, maybe indicating a protective effect. Whereas a polymorphism at position 65 have been found in Indochinese Tiger and given the correlation found in this research, more studies about the effect on the activity of restriction factors encoded by the A3H gene should be performed. Similarly, research about the effects of the combination “GGGGCC” should be carried so that we can confirm a possible protective effect shown in this work.
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Análise de polimorfismos de único nucleotídeo no gene da APOBEC3H de gatos domésticos (Felis catus) e sua associação com a suscetibilidade à infecção pelo vírus da imunodeficiência felina e vírus da leucemia felina / Analysis of single nucleotide polymorphisms in the apobec3h gene of domestic cats (Felis catus) and their association with the susceptibility to feline immunodeficiency viurus and feline leukemia virus infectionsCastro, Fernanda Luz de January 2014 (has links)
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV), pertencem à família Retroviridae, são amplamente distribuídos e induzem um efeito imunossupressor significativo em gatos domésticos (Felis catus) infectados. Proteínas que apresentam atividade contra os retrovírus são conservadas entre mamíferos e são denominadas de fatores de restrição. As citidinas deaminases da família de genes APOBEC3 são a classe mais estudada de fatores de restrição e o gene APOBEC3H (A3H) codifica duas proteínas (APOBEC3H e APOBEC3CH). Essas proteínas de felinos são os principais responsáveis pela restrição de FIV e FeLV, o que ocorre por meio de hipermutações geradas nos provírus durante a transcrição reversa. Alterações na sequência desse gene podem alterar a estabilidade e a localização celular de proteínas APOBEC3H em mamíferos. Considerando a importância do gene A3H em gatos, a investigação de sua variabilidade é relevante. Cinquenta amostras de DNA de gatos FIV e/ou FeLV positivos e cinquenta e nove amostras de gatos negativos para ambos os vírus foram usadas para amplificar duas regiões diferentes do gene, com posterior seqüunciamento e análise comparativa das sequencias. A primeira região investigada demonstrou-se conservada entre todas as amostras. Na segunda, foi possível identificar seis pontos de variação de nucleotídeos únicos, e um deles, o A65S (A65I) foi significativamente correlacionado com a suscetibilidade à infecção por FIV e/ou FeLV. Por outro lado, a análise de haplótipos mostrou que a combinação "GGGGCC " foi significativamente correlacionada com a ausência de infecção retroviral, talvez indicando um efeito protetor. Considerando que um polimorfismo na posição 65 já foi encontrado no Tigre da Indochina e dada a correlação encontrada nesta pesquisa, mais estudos sobre o efeito desses polimorfismos na atividade de fatores de restrição codificados pelo gene A3H devem ser realizados. Da mesma forma, investigações a respeito dos efeitos da combinação "GGGGCC" devem ser realizadas de modo à corroborar um possível efeito protetor sugerido no presente trabalho. / The Feline Immunodeficiency Virus (FIV) and the Feline Leukemia Virus (FeLV) belong to the Retroviridae family, are widely distributed and induce a significant immunosuppressive effect in infected domestic cats (Felis catus). Proteins with activity against retroviruses are conserved between mammals and determined as restriction factors. Cytidine deaminases of the APOBEC3 gene family are the most studied class of restriction factors and the APOBEC3H gene encodes two proteins (APOBEC3H and APOBEC3CH) that are the most responsible for this restriction among cats, through hypermutations in provirus DNA during reverse transcription. Changes on the gene sequence can alter the stability and cellular localization of homologous proteins to APOBEC3H in mammals. Considering the importance of APOBEC3H gene in cats, the investigation of its variability is relevant. Fifty DNA samples of cats FIV and/or FeLV positives and fifty-nine of negative cats to both viruses were used as template to amplify two different regions of the gene, with subsequent sequencing and analysis. The first investigated region was conserved among all samples. On the second one it was possible to identify six single nucleotide variation points, and of them, the A65S (A65I) was significantly correlated with the susceptibility to FIV and/or FeLV infection. On the other hand, the haplotype analysis showed that the combination “GGGGCC” was significantly correlated with the lack of retroviral infection, maybe indicating a protective effect. Whereas a polymorphism at position 65 have been found in Indochinese Tiger and given the correlation found in this research, more studies about the effect on the activity of restriction factors encoded by the A3H gene should be performed. Similarly, research about the effects of the combination “GGGGCC” should be carried so that we can confirm a possible protective effect shown in this work.
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Análise de polimorfismos de único nucleotídeo no gene da APOBEC3H de gatos domésticos (Felis catus) e sua associação com a suscetibilidade à infecção pelo vírus da imunodeficiência felina e vírus da leucemia felina / Analysis of single nucleotide polymorphisms in the apobec3h gene of domestic cats (Felis catus) and their association with the susceptibility to feline immunodeficiency viurus and feline leukemia virus infectionsCastro, Fernanda Luz de January 2014 (has links)
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV), pertencem à família Retroviridae, são amplamente distribuídos e induzem um efeito imunossupressor significativo em gatos domésticos (Felis catus) infectados. Proteínas que apresentam atividade contra os retrovírus são conservadas entre mamíferos e são denominadas de fatores de restrição. As citidinas deaminases da família de genes APOBEC3 são a classe mais estudada de fatores de restrição e o gene APOBEC3H (A3H) codifica duas proteínas (APOBEC3H e APOBEC3CH). Essas proteínas de felinos são os principais responsáveis pela restrição de FIV e FeLV, o que ocorre por meio de hipermutações geradas nos provírus durante a transcrição reversa. Alterações na sequência desse gene podem alterar a estabilidade e a localização celular de proteínas APOBEC3H em mamíferos. Considerando a importância do gene A3H em gatos, a investigação de sua variabilidade é relevante. Cinquenta amostras de DNA de gatos FIV e/ou FeLV positivos e cinquenta e nove amostras de gatos negativos para ambos os vírus foram usadas para amplificar duas regiões diferentes do gene, com posterior seqüunciamento e análise comparativa das sequencias. A primeira região investigada demonstrou-se conservada entre todas as amostras. Na segunda, foi possível identificar seis pontos de variação de nucleotídeos únicos, e um deles, o A65S (A65I) foi significativamente correlacionado com a suscetibilidade à infecção por FIV e/ou FeLV. Por outro lado, a análise de haplótipos mostrou que a combinação "GGGGCC " foi significativamente correlacionada com a ausência de infecção retroviral, talvez indicando um efeito protetor. Considerando que um polimorfismo na posição 65 já foi encontrado no Tigre da Indochina e dada a correlação encontrada nesta pesquisa, mais estudos sobre o efeito desses polimorfismos na atividade de fatores de restrição codificados pelo gene A3H devem ser realizados. Da mesma forma, investigações a respeito dos efeitos da combinação "GGGGCC" devem ser realizadas de modo à corroborar um possível efeito protetor sugerido no presente trabalho. / The Feline Immunodeficiency Virus (FIV) and the Feline Leukemia Virus (FeLV) belong to the Retroviridae family, are widely distributed and induce a significant immunosuppressive effect in infected domestic cats (Felis catus). Proteins with activity against retroviruses are conserved between mammals and determined as restriction factors. Cytidine deaminases of the APOBEC3 gene family are the most studied class of restriction factors and the APOBEC3H gene encodes two proteins (APOBEC3H and APOBEC3CH) that are the most responsible for this restriction among cats, through hypermutations in provirus DNA during reverse transcription. Changes on the gene sequence can alter the stability and cellular localization of homologous proteins to APOBEC3H in mammals. Considering the importance of APOBEC3H gene in cats, the investigation of its variability is relevant. Fifty DNA samples of cats FIV and/or FeLV positives and fifty-nine of negative cats to both viruses were used as template to amplify two different regions of the gene, with subsequent sequencing and analysis. The first investigated region was conserved among all samples. On the second one it was possible to identify six single nucleotide variation points, and of them, the A65S (A65I) was significantly correlated with the susceptibility to FIV and/or FeLV infection. On the other hand, the haplotype analysis showed that the combination “GGGGCC” was significantly correlated with the lack of retroviral infection, maybe indicating a protective effect. Whereas a polymorphism at position 65 have been found in Indochinese Tiger and given the correlation found in this research, more studies about the effect on the activity of restriction factors encoded by the A3H gene should be performed. Similarly, research about the effects of the combination “GGGGCC” should be carried so that we can confirm a possible protective effect shown in this work.
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Ocorrência do vírus da leucemia felina no DF e suas alterações laboratoriaisAquino, Larissa Campos 16 February 2012 (has links)
Dissertação (Mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-04-27T14:04:10Z
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2012_LarissaCamposAquino.pdf: 2748540 bytes, checksum: d9985f6e70c6ca9fa3875745e8b3c73c (MD5) / O vírus da leucemia felina (FeLV) é um retrovirus que acomete gatos domésticos e já foi relatado mundialmente. Apenas o FeLV-A é transmitido, e, uma vez instalado no hospedeiro origina os subtipos B, C e T por meio de mutações ou recombinações com sequências endógenas. A infecção pelo
FeLV está associada a doenças degenerativas e proliferativas de acordo com o subtipo. Um teste molecular (PCR) foi adaptado para diagnosticar gatos FeLV positivos em 3 grupos de animais do Distrito Federal: gatos mantidos em um abrigo (G1), gatos atendidos em clínicas e/ou hospitais veterinários (G2) e gatos de uma região periurbana com acesso à rua (G3). Eles foram avaliados quanto aos parâmetros hematológicos, subtipos do FeLV e
principais coinfecções associadas. Realizou-se a comparação da PCR
utilizada com o ELISA comercial. Foram identificados 38% de animais FeLV no G1, 26,8% no G2 e nenhum gato com o retrovírus no G3. Não houve associação da presença do FeLV com a idade, sexo ou acesso à rua. Observou-se que gatos FeLV positivos têm mais chance de ter anemia, mas não houve associação com FIV, hemoplasmas ou T. gondii. As proporções
entre animais FeLV-A e FeLV-AB foram aproximadamente as mesmas e não
demonstraram diferenças hematológicas significativas. A PCR utilizada
apresentou 91,3% de concordância com o ELISA comercial. Concluiu-se que a ocorrência da infecção pelo FeLV no DF variou de acordo com o grupo amostrado, contudo as altas frequências de G1 (IC: 23,1-53%) e G2 (IC: 19,3-34,2%) não diferiram entre si. A coinfecção por FIV ou hemoplasmas não intensificou as alterações hematológicas nos gatos FeLV positivos. Além disso, os subtipos mais isolados (A e AB) parecem exercer efeitos semelhantes nas células precursoras hematopoiéticas. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Feline leukemia virus (FeLV) is a retrovirus that infects domestic cats
and have been described worldwide. Subtype A is the only transmissible, and, once inside the host, it gives rise to 3 others subtypes: B, C and T by means of mutations or recombinations with endogenous sequences. Infection produced by FeLV is associated mainly with degenerative and proliferative diseases according to subtype. A molecular test (PCR) was tried to diagnose FeLV in 3 different groups of animals in the region of Distrito Federal, Brazil: cats from a shelter (G1), patients from veterinary clinics and/or hospitals (G2) andoutdoor-roaming cats from a periurban region (G3). They were analyzed
according to hematological parameters, subtypes and main co-infections. A
comparison was made between PCR and ELISA test. FeLV provirus was detected in 38% of cats from G1, 26,8% in G2 and none cats from G3 was FeLV positive. Factors as age, sex and lifestyle were not significantly associated with risk of FeLV. Cats with FeLVwere more prone to anemia, but there wasn't association with FIV, haemoplasmas or T. gondii. There wasn't
significant difference between the number of cats with FeLV-A and FeLV-AB, nor was seen hematological differences between these two subtypes. The PCR agreed with ELISA in 91,3% of the results. We concluded that FeLV infection in the region of Distrito Federal fluctuate between the groups, although the high frequencies seen in G1 (IC: 23,1-53%) and G2 (IC: 19,3-34,2%) weren't statistically different.Besides that, co-infections by FIV or hemoplasms didn't augmented hematological changes in cats with FeLV. Furthermore, the subtypes most commonly seen (A and AB) seam to cause
the same effect in hematological precursor cells.
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Estudo epidemiológico da leptospirose felina / Epidemiological study of feline leptospirosisLarsson, Carlos Eduardo 18 February 1982 (has links)
Este trabalho foi realizado com o escopo de determinar a ocorrência de infecção leptospirótica em gatos, utilizando-se tanto da pesquisa de anticorpos específicos como de tentativas de isolamento e demonstração do agente a partir de fragmentos de rins destes espécimen. Visou-se, também, estudar aspectos clínico-laboratoriais, bacteriológicos e epidemiológicos da leptospirose felina, pela inoculação de gatos adultos com cepas autóctones, patogênicas, de L interrogans. Utilizando-se da reação de soroaglutinação microscópica, tendo como antígenos 18 sorotipos representativos de 17 sorogrupos de Leptospira, obteve-se, dentre as 172 amostras séricas examinadas, 22 sororeagentes (12,8 por cento ), com título >= 100. A maior frequência de soropositividade demonstrada foi para o sorotipo pomona. Não se observaram diferenças estatisticamente significantes (ao nível de = 0,05) com relação ao sexo, todavia, através da análise estatística (ao nível de = 0,05, demonstrou-se que a frequência da infecção é maior nos felinos adultos. Nas 172 amostras de pares de rins submetidas à cultura em meio de Fletcher, não se obteve êxito no isolamento do agente. Ademais, não se demonstrou a presença de leptospira em cortes de rins dos animais sororeagentes através da impregnação argêntica, segundo a técnica de Warthin-Starry. Após a inoculação, por via subcutânea, de 5 animais com cepa do sorotipo icteroharmorrhagiae (R-192) e de outros 5 com cepa do sorotipo canicola (CCZ-8), estes gatos ficaram sob observação durante um per1odo de 8 a 12 semanas. Em nenhum deles se manifestou qualquer alteração do estado de higidez, do quadro hemático e nos exames de urina realizados. Foram detectadas aglutininas antileptospira em 90 por cento dos animais inoculados, entre a 1ª e a 6ª semanas a contar da inoculação. Dos 9 animais que se soroconverteram, 8 permaneceram soropositivos durante 8 a 12 semanas. Apenas os animais inoculados com o sorotipo canicola eliminaram leptospiras pela urina, iniciando-se a leptospirúria entre a 2a e 4a semanas da inoculação e as sim persistinto por 2 a 8 semanas. Não se obteve nenhuma hemocultura ou nefrocultura positiva e nem se pôde demonstrar a presença de leptospiras no parênquina renal dos 10 anmais inoculados. / The occurrence of leptospiral infection in cats was determined through the detection of specific antibodies based on the results of microscopic agglutination test and the attempts of isolation and histological demonstration of leptospires from the kidneys of these animals. Clinical, laboratorial and epidemiological aspects of experimental feline leptospirosis were also studied; for this purpose, adult cats were inoculated with patogenic autochthonal strains of Leptospira interrogans. Of 172 serum samples examined by microscopic agglutination test, 22 (12,8 per cent ) were positive with titers >= 100. The most frequent serovar was pomona. In relation to the sex, statistical significant differences (level of ~ = O, 05) were not seen; however the age distribution showed that feline leptospirosis is more frequent in adult cats. The attempts for isolation and de monstration of L· interrogans from renal parenchyma either by culture or Warthin-Starry technics were unsuccessfull. Ten adult cats of mixed breed and both sexes were used for experimental infection. Five animals were inoculated subcutaneously, with serovar icterohaemorrhagiae (R-192) and other five with serovar canicola (CCZ-8) by the same route. The clinical and laboratorial findings presented no alterations in the inoculated animals. Antileptospiral agglutinins were detected in 90 per cent of the infected cats between 1st and 6th week after inoculation. From 9 cats with leptospiral agglutinins, 8 persisted seropositive for 8 to 12 weeks. The elimination of leptospires through urine was observed only in the animals infected with serovar canicola, begining 2 to 4 weeks after inoculation and lasting for 2 to 8 weeks. The hemoculture as well the kidney cultures from inoculated cats were also unsuccessfull.
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Estudo epidemiológico da leptospirose felina / Epidemiological study of feline leptospirosisCarlos Eduardo Larsson 18 February 1982 (has links)
Este trabalho foi realizado com o escopo de determinar a ocorrência de infecção leptospirótica em gatos, utilizando-se tanto da pesquisa de anticorpos específicos como de tentativas de isolamento e demonstração do agente a partir de fragmentos de rins destes espécimen. Visou-se, também, estudar aspectos clínico-laboratoriais, bacteriológicos e epidemiológicos da leptospirose felina, pela inoculação de gatos adultos com cepas autóctones, patogênicas, de L interrogans. Utilizando-se da reação de soroaglutinação microscópica, tendo como antígenos 18 sorotipos representativos de 17 sorogrupos de Leptospira, obteve-se, dentre as 172 amostras séricas examinadas, 22 sororeagentes (12,8 por cento ), com título >= 100. A maior frequência de soropositividade demonstrada foi para o sorotipo pomona. Não se observaram diferenças estatisticamente significantes (ao nível de = 0,05) com relação ao sexo, todavia, através da análise estatística (ao nível de = 0,05, demonstrou-se que a frequência da infecção é maior nos felinos adultos. Nas 172 amostras de pares de rins submetidas à cultura em meio de Fletcher, não se obteve êxito no isolamento do agente. Ademais, não se demonstrou a presença de leptospira em cortes de rins dos animais sororeagentes através da impregnação argêntica, segundo a técnica de Warthin-Starry. Após a inoculação, por via subcutânea, de 5 animais com cepa do sorotipo icteroharmorrhagiae (R-192) e de outros 5 com cepa do sorotipo canicola (CCZ-8), estes gatos ficaram sob observação durante um per1odo de 8 a 12 semanas. Em nenhum deles se manifestou qualquer alteração do estado de higidez, do quadro hemático e nos exames de urina realizados. Foram detectadas aglutininas antileptospira em 90 por cento dos animais inoculados, entre a 1ª e a 6ª semanas a contar da inoculação. Dos 9 animais que se soroconverteram, 8 permaneceram soropositivos durante 8 a 12 semanas. Apenas os animais inoculados com o sorotipo canicola eliminaram leptospiras pela urina, iniciando-se a leptospirúria entre a 2a e 4a semanas da inoculação e as sim persistinto por 2 a 8 semanas. Não se obteve nenhuma hemocultura ou nefrocultura positiva e nem se pôde demonstrar a presença de leptospiras no parênquina renal dos 10 anmais inoculados. / The occurrence of leptospiral infection in cats was determined through the detection of specific antibodies based on the results of microscopic agglutination test and the attempts of isolation and histological demonstration of leptospires from the kidneys of these animals. Clinical, laboratorial and epidemiological aspects of experimental feline leptospirosis were also studied; for this purpose, adult cats were inoculated with patogenic autochthonal strains of Leptospira interrogans. Of 172 serum samples examined by microscopic agglutination test, 22 (12,8 per cent ) were positive with titers >= 100. The most frequent serovar was pomona. In relation to the sex, statistical significant differences (level of ~ = O, 05) were not seen; however the age distribution showed that feline leptospirosis is more frequent in adult cats. The attempts for isolation and de monstration of L· interrogans from renal parenchyma either by culture or Warthin-Starry technics were unsuccessfull. Ten adult cats of mixed breed and both sexes were used for experimental infection. Five animals were inoculated subcutaneously, with serovar icterohaemorrhagiae (R-192) and other five with serovar canicola (CCZ-8) by the same route. The clinical and laboratorial findings presented no alterations in the inoculated animals. Antileptospiral agglutinins were detected in 90 per cent of the infected cats between 1st and 6th week after inoculation. From 9 cats with leptospiral agglutinins, 8 persisted seropositive for 8 to 12 weeks. The elimination of leptospires through urine was observed only in the animals infected with serovar canicola, begining 2 to 4 weeks after inoculation and lasting for 2 to 8 weeks. The hemoculture as well the kidney cultures from inoculated cats were also unsuccessfull.
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Infecção por Leishmania chagasi em gatos com dermatopatias provenientes de área endemica para Leishmaniose visceralVides, Juliana Peloi [UNESP] 01 July 2010 (has links) (PDF)
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vides_jp_me_araca.pdf: 759297 bytes, checksum: f600beea323ec1ac26966b9f4d862b77 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Leishmaniose felina foi descrita pela primeira vez por Sergent e colaboradores em 1912 e, desde então, vários relatos de casos clínicos encontramse dispostos na bibliografia mundial. O objetivo do presente estudo foi pesquisar a infecção por Leishmania chagasi em 55 gatos com dermatopatias provenientes do município de Araçatuba, São Paulo, Brasil, área endêmica para leishmaniose visceral. A avaliação desses animais foi realizada por meio de exame parasitológico direto de órgãos linfóides; exame histopatológico e reação de imunoistoquímica para pesquisa de formas amastigotas do parasito em pele hígida e lesionada; ensaio imunoenzimático (ELISA) indireto e a reação de imunofluorescência indireta para pesquisa de anticorpos antiLeishmania chagasi; além da pesquisa de coinfecções por vírus da imunodeficiência felina e vírus da leucemia felina e ainda, nas lesões cutâneas, a pesquisa de ácaros, fungos e bactérias coexistentes. Dos 55 gatos avaliados, foram identificados 27 animais com leishmaniose visceral. Destes, 12 (44,4%) foram positivos nos exames parasitológicos de órgãos linfóides e da pele, 11 (40,7%) por sorologia e quatro (14,8%) por ambos os métodos. O exame histopatológico evidenciou a presença de formas amastigotas de Leishmania chagasi no interior de macrófagos da derme em apenas um dos gatos e, a reação de imunoistoquímica identificou o parasito em nove animais, incluindo aquele positivo na histopatologia de pele. Do total de animais positivos para leishmaniose visceral foi possível identificar a presença de anticorpos antivírus da imunodeficiência felina em cinco (18,5%). Ainda nesses animais, observouse o crescimento de colônias de Trichophytom spp., Microsporum spp., Aspergillus spp., Candida spp., Staphylococcus spp., Streptococcus spp. e Pseudomonas spp. Levandose em consideração a elevada ocorrência de Leishmania chagasi em gatos com lesões cutaneas / Feline leishmaniasis was first described by Sergent et al. in 1912 and since then several reports of clinical cases were reported worldwide . The aim of this study was to investigate the infection by Leishmania chagasi in 55 cats with skin diseases from the municipality of Araçatuba, São Paulo, Brazil, an endemic area for visceral leishmaniasis. The evaluation of these animals consisted in direct parasitological examination of lymphoid organs, histopathological and immunohistochemical reaction for detection of amastigotes in healthy and lesioned skin and serology for visceral leishmaniasis by immunosorbent assay (ELISA) and indirect immunofluorescence. We also searched for possible coinfections with feline immunodeficiency virus (FIV) and feline leukemia virus (FeLV), and for the presence of mites, fungi or bacteria in skin lesions. From the 55 cats studied, we identified 27 animals with visceral leishmaniasis. Of these, 12 (44.4%) were positive in parasitological evaluation of lymphoid organs and skin, 11 (40.7%) by serology and four (14.8%) by both methods. Amastigote forms of Leishmania chagasi were evidenced, by histopathology, within macrophages in the dermis of only one cat. Immunohistochemical reaction identified the parasite in nine animals, including the one positive by histopathological examination. In five cats infected by Leishmania chagasi we identified the presence of antibodies against feline immunodeficiency virus (FIV). We also observed Trichophytom spp., Microsporum spp., Aspergillus spp., Candida spp., Staphylococcus spp., Streptococcus spp. and Pseudomonas spp. in one animal. Based on the evidence of the high occurrence of Leishmania chagasi infection in cats with skin lesions of this study, one must include visceral leishmaniasis in the differential diagnosis of skin diseases in cats from endemic areas
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Pesquisa de infección con los virus inmunodeficiencia viral felina y leucemia viral felina en güiñas (Leopardus guigna) en la isla de ChiloéMora Cabello, Mónica Paulina January 2011 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Los virus de la Inmunodeficiencia Viral Felina (FIV) y la Leucemia Viral Felina (FeLV), son
dos de los virus más comunes que afectan a felinos domésticos (Felis catus). Sin embargo, durante
las dos últimas décadas diversos reportes demuestran que ambas infecciones también afectan a otras especies de la Familia Felidae. El objetivo de este estudio consistió en la detección de FIV y FeLV en güiñas (Leopardus guigna), uno de los cinco felinos silvestres que habita el territorio nacional, considerado uno de los félidos más pequeños y con más restringida distribución del
mundo y actualmente en estado de conservación Vulnerable. Muestras de 16 individuos de L. guigna fueron analizadas por medio de una prueba de ELISA comercial y/o por la Reacción en
Cadena de la Polimerasa Anidada (PCRa). Todas las muestras resultaron negativas por ELISA;
sin embargo, por PCRa, 2 individuos resultaron positivos a FIV y 3 de ellos positivos a FeLV. Los altos porcentajes de identidad nucleotídica a secuencias nucleotídicas de FIV y FeLV aislados
desde gatos domésticos, almacenadas en bancos de datos internacionales, permiten confirmar el diagnóstico de infección de la especie por ambos virus y sugieren una posible transmisión
interespecie de los virus. La información entregada por este estudio, es una de las primeras
obtenidas en esta especie en el ámbito de las enfermedades infecciosas, otorgando información a
considerar en las iniciativas que deben realizarse para la conservación y preservación de este pequeño felino
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Otimização das condições de produção microbiológica de destruxinas por Beauveria felina / Optimal conditions for the microbial production of destruxins by Beauveria felinaUrano, Raquel Peres de Morais 21 October 2010 (has links)
O fungo entomopatogênico Beauveria felina produz as destruxinas, hexadepsipeptídeos cíclicos que apresentam diversas atividades biológicas, como por exemplo: atividade inseticida, fitotóxica, citotóxica contra células tumorais, atividade antiviral contra o vírus da hepatite B, dentre outras. Devido à atividade inseticida das destruxinas, os fungos que as produzem têm grande importância econômica. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar a otimização das condições de crescimento e produção das destruxinas pelo fungo Beauveria felina utilizando diferentes meios de cultivo, a fim de se isolar destruxinas em maiores quantidades para a avaliação de seu potencial tóxico. Foram utilizados métodos de planejamento experimental e análise multivariada para a otimização das condições de crescimento, resultando em três condições ótimas de cultivo para cada um dos meios de cultura MF, PDB e SBD. Em todas as condições ótimas de cultivo foram observadas destruxinas conhecidas, desconhecidas e destruxinas que não foram isoladas anteriormente de Beauveria felina. O cultivo de Beauveria felina no meio PDB foi o que mais apresentou destruxinas desconhecidas (5). Em seguida foi realizada uma otimização das condições de análise cromatográfica de destruxinas por CLAD-DAD-DELE-EM e a validação deste método. Uma das frações obtidas do meio de cultura de Beauveria felina apresentou atividade vermífuga contra Haemonchus contortus. Duas de suas frações purificadas, P1 (destruxina Ed1 - m/z 625 e pseudodestruxina B ou pseudodestruxina C - isobáricas, m/z 669) e P7 (destruxina D ou hidroxihomodestruxina B ou roseotoxina C - isobáricas, m/z 623), foram ativas contra o carrapato bovino Rhipicephalus microplus. / The entomopathogenic fungus Beauveria felina produces destruxins, cyclic hexadepsipeptides which have several biological activities, such as insecticidal, phytotoxic, cytotoxic against tumor cells, antiviral activity against hepatitis B virus, among others. Because of the insecticidal activity of destruxins, fungi that produce them have a considerable economic importance. Therefore the aim of this study was to optimize the conditions for the growth of Beauveria felina and its production of destruxins by using different culture media, in order to isolate larger quantities for the evaluation of their toxic potential. Experimental design and multivariate analysis were used for the optimization of growth conditions, resulting in three conditions for optimum growth for each of the culture media MF, PDB and SBD. Both known and unknown destruxins were observed in each of the optimal conditions, along with destruxins that were not previously isolated from Beauveria felina. The cultivation of Beauveria felina in PDB was the one that showed the largest amount of unknown destruxins (5). We then carried out an optimization of the chromatographic analysis of destruxins by HPLC-PDA-ELSD-MS and the validation of this method. One of the fractions obtained from the culture medium of Beauveria felina showed anthelmintic activity against Haemonchus contortus, while two of its purified fractions, P1 (destruxin Ed1 - m/z 625 and pseudodestruxin B or pseudodestruxin C - isobaric m/z 669) and P7 (destruxin D or hydroxyhomodestruxin B or roseotoxin C - isobaric m/z 623), were active against the cattle tick Rhipicephalus microplus.
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