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Mulher no Palco: Ritos Poéticos Teatrais de Iniciação ao Feminino Sagrado

Teixeira, Adriana 23 May 2016 (has links)
Submitted by Adriana Teixeira (adrianagabriela.st@gmail.com) on 2017-10-10T21:38:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Adriana Gabriela_RepositórioUFBA.pdf: 9499609 bytes, checksum: 38d143bcdfae73e00af4fc9ef3b7e905 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2017-10-17T12:52:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Adriana Gabriela_RepositórioUFBA.pdf: 9499609 bytes, checksum: 38d143bcdfae73e00af4fc9ef3b7e905 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-17T12:52:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Adriana Gabriela_RepositórioUFBA.pdf: 9499609 bytes, checksum: 38d143bcdfae73e00af4fc9ef3b7e905 (MD5) / Fapesb / Esta pesquisa percorre os rastros do Feminino Sagrado como meio descolonizador do corpo feminino e reintegração de sua dimensão mágica, refletindo sobre a tessitura de uma prática teatral que colabore com processos de cura pela renovação ritualística e corporificada de simbologias do feminino. Teve como um dos seus materiais de análise a experiência prática de uma oficina de teatro com mulheres, desenvolvida através de rituais-poéticos teatrais de Iniciação ao Feminino Sagrado, bem como desenhos que reportam a este universo. Este ritual foi dividido em fases do ciclo menstrual: 1) Menstruar: Esvaziar; 2) Fase Folicular: Aquietar e Escutar; 3) Ovulação: Renovar; 4) Fase Lútea: Encarnar e Encher. Traz em seu âmago a escrita poética e performática, tomando as vivências da pesquisadora como memória e expressão das reflexões e problematizações dos conteúdos pesquisados, embasada ainda por estudos do feminismo negro pós-colonialista, da antropologia da performance e estudos da psicologia junguiana que toma pessoa como realidade plural atravessada por arquétipos e constitutiva de símbolos.
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FACES DO FEMININO SAGRADO: O ARQUÉTIPO DA MULHER SELVAGEM / Faces of the sacred feminine: the archetype of the wild woman.

Martins, Camila Alves 15 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:49:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAMILA ALVES MARTINS.pdf: 834302 bytes, checksum: 35370a532ae830dce2772d41bbd2759f (MD5) Previous issue date: 2006-12-15 / The images of the sacred feminine are erased in face of male power. The search for an integrative space between the feminine and the masculine principles becomes necessary because of the manifestation of the sacred that inhabits each one. This is a theoretical and qualitative work that considers three aspects of an analogy between the archetype of the Wild Woman , the mythical figure of Lilith and the biblical character of Maria Magdalena. In the historical aspect of the mythical reports we notice a demonized image of these women and a diminishment of their shine as sacred manifestations, due to the annulment of the integrating space of each one. The Wild Woman IS WHAT SHE IS, and belongs to herself. The danger of the wild lies in the negation of her feminine power. The symbolic movement occurs when the woman touches her corporality, and her feminine power to generate and nurture encompasses the experience of becoming one-in-herself. These experiences mould her vase-body and recreate new forms of integration. Lilith and Maria Magdalena find divine wisdom in the wild and in nature, and teach us to come into contact with our lunar aspects. In the androgyny, through the encounter between the feminine and masculine poles, re-creation/resurrection blows life into the aspects that need restoration, composing the truth and wisdom of its sacred space. Meeting the wolf gives light to obscure aspects and brings consciousness to the path of knowledge of the soul. This is the point where the female divinities were demonized, renounced and confined to the obscure side of their dark moons. / As imagens do feminino sagrado encontram-se apagadas diante da formação do poderio masculino, por isso, a busca de um espaço de integração entre o princípio feminino e o masculino se faz necessária. O trabalho é uma pesquisa teórica e qualitativa dividida em três capítulos que retrata uma analogia entre o arquétipo da Mulher Selvagem , a figura mítica de Lilith, e a personagem bíblica de Maria Madalena. Na historicidade dos relatos míticos percebemos uma imagem demonizada das mulheres e um apaguizamento do seu brilho devido ao anulamento do espaço integrador de cada uma. A Mulher Selvagem é O QUE É e pertence a si própria. O perigo do selvagem encontra-se na negação de seu poder. O movimento simbólico ocorre quando a mulher toca sua corporalidade, e quando seu poder feminino de gerar e nutrir abrange as experiências de tornar-se uma-em-si-mesma. Estas experiências moldam o seu Vaso-corpo e recriam novas formas de integração. Lilith e Maria Madalena encontram no selvagem e na sua essência, a sabedoria divina, e nos ensinam a entrar em contato com nossos aspectos lunares. Na androginia, a recriação/ ressurreição sopra vida nos aspectos que necessitam de restauração, compondo a verdade e a sabedoria de seu espaço sagrado através da integração das polaridades femininas e masculinas. O encontro da Mulher Selvagem traz luz aos aspectos obscuros, clarificando a consciência no caminho do conhecimento da alma. Neste ponto é que as divindades femininas foram demonizadas, negadas e confinadas ao lado obscuro de suas luas negras.

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