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O silêncio retratado em imagens fílmicasRuschel, Magda Rosí 29 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-29 / UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos / A presente tese aborda a invenção de construtos de silêncio em imagens fílmicas. A reflexão dialetiza os imaginários e as tecnologias do silêncio no cinema em perspectiva tecnocultural e das audiovisualidades, inclui os atravessamentos provocados por outros meios de comunicação. A pesquisa investiga e problematiza sobre a técnica e a estética no processo de produção de imagens audiovisuais que ampliam e aprofundam a formalização de um misto composto pelas sonoridades do silêncio como uma virtualidade atualizada em efeitos no desenho de som retratados em três filmes: O silêncio (1963), de Ingmar Bergman, Gravidade (2013), de Alfonso Cuarón, e Aningaaq (2013), de Jonas Cuarón. Os aportes teóricos-metodológicos utilizados associam os procedimentos cartográficos de Benjamin, o método intuitivo de Bergson e a metodologia das molduras de Kilpp. Articula conceitos de autores, tais como, Dubois, Flusser, Didi-huberman, Rancière e Virilio. O objetivo é potencializar os estudos sobre as dimensões sonoras do audiovisual e sobre a voluminosidade do silêncio como lugar da compenetração de estados, trabalhando imagens-memória, como se fossem uma frase-imagem ou forma-imagem. Experimentando por meio do ato de auscultar e de fotografar inscrições em infonográficos extraídos mediante percepções e afecções que emolduram uma experiência sensível e do entendimento de uma legibilidade dos efeitos produzidos em tessituras de tempo e espaço. Essa foi a maneira de autenticar velocidades de leituras rítmicas do som e do silêncio em sucessividade, em simultaneidade e em espessurização. Elege estados que produzem a sensação ou ilusão de presença e sentido considerados como pertencimentos a arquiteturas e instrumentos de medidas gerando operações de apreensão do objeto de estudos formado pelos retratos sonoros: expressões, salões, códigos e espessuras de silêncio. A colocação do problema desta pesquisa, intencionou a autenticação de uma escuta do silêncio como uma imagem sonora e, ou como uma audioperformance. Os resultados alcançados contribuem na compreensão dos processos de imaginação no rearranjo técnico e estético de uma paisagem sonora que engendra o sistema analógico e o digital de codificar imagens em movimento, nos modos de ser e do agir dos efeitos em ambiências audiovisuais, e no projetar formas no desenho de som para criar possibilidades teóricas-metodológicas de uma escuta das materialidades do silêncio na experiência fílmica. / The present dissertation focuses on the invention of silence constructs in filmic images. The reflection dialyzes the imaginary and the technologies of silence in the cinema in a technocultural and audiovisual perspective, and it includes the crossings provoked by other means of communication. The research investigates and problematizes on the technique and the aesthetics in the process of producing audiovisual images that amplify and deepen the formalization of a composite consisting of the sonorities of silence as a virtuality updated in effects in the drawing of sound portrayed in three films: The silence (1963), by Ingmar Bergman, Gravity (2013, by Alfonso Cuarón, and Aningaaq (2013), by Jonas Cuarón. The theoretical-methodological contributions used are associated with Benjamin’s cartographic procedures, Bergson's intuitive method, and Kilpp’s frame methodology. It articulates authors’ concepts such as Dubois, Flusser, Didi-huberman, Rancière and Virilio. The aim is to strengthen the studies on the audio-visual dimensions and the voluminosity of silence as a place for the interpenetration of states, working memory images as if they were a sentence-image or image-form. Experiencing through the act of listening and photographing inscriptions in infonografics extracted by perceptions and affections that frame a sensitive experience and the understanding of a readability of the effects produced in tessituras of time and space. This was the way to authenticate velocities of rhythmic readings of sound and silence in successiveness, simultaneity and thickening. It elects states that produce the sensation or illusion of presence and meaning considered as belonging to architectures and instruments of measures generating operations of apprehension of the object of studies formed by the sonorous portraits: expressions, halls, codes and thickenesses of silence. The placement of this research problem intended the authentication of a listening of silence as a sound image and, or as an audio performance. The results obtained contribute to the understending of the processes of imagination in the technical and aesthetic rearrangement of a soundscape that engenders the analogue and digital system of coding moving images, in the modes of being and acting of effects in audiovisual environments, and in designing forms in the sound design to create theoretical-methodological possibilities of a listening of the materialities of the silence in the filmic experience.
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Paysages d’adolescents du Québec, saisons en regards filmiquesArdouin, Anne 11 1900 (has links)
Le chemin pour circonscrire le rapport intime qu’ont des adolescents à leur milieu de vie via le paysage est relaté par ce texte intitulé «Paysages d’adolescents du Québec, saisons en regards filmiques». Ce travail de recherche documente ce qui de la nature ou des indices de traces sociales composent leurs images vidéographiques tournées en automne et en hiver, et ce faisant, contribue à l’exploration des valeurs qu’ils accordent au territoire. Les conclusions de cette recherche révèlent d’une part, la présence d’une oscillation entre des éléments de la nature et de la communauté dans les images filmiques et que la maison serait le vecteur principal de l’ancrage au territoire; elle est le théâtre où se développent, à petites échelles, les sensibilités paysagères des adolescents. La méthodologie qui a été développée pour arriver à ces résultats reposait sur des projets dans des écoles secondaires de la Montérégie et du Bas-Saint-Laurent dans le cadre desquels des adolescents ont filmé leur milieu puis évalué et décrit leurs images. Les analyses effectuées à l’aide d’observations récurrentes et thématiques successives ont permis de cibler plusieurs dimensions de l’interface paysagère entre l’adolescent et le territoire. / «Paysages d’adolescents du Québec, saisons en regards filmiques» chronicles the journey to define the intimate relationship between adolescents and their environment. This study documents the natural and social elements of images filmed over the course of two seasons: fall and winter. Our text thereby contributes to the exploration of adolescents’ environmental values. On one hand, our research finds an oscillation between nature and society in the filmed images. It also shows the home—the platform upon which adolescents’ landscape awareness develops on a smaller scale—as the driving force behind the establishment of roots. The methodology used to achieve these results was drawn from projects in Montérégie and Bas-Saint-Laurent high schools in which adolescents filmed their environment and then evaluated and described the images captured. The analyses of recurring observations and successive themes allowed us to target the many dimensions of the adolescent’s relationship with their landscape.
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