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“Sobre a pedagogia”: a preparação pedagógica para a conquista da moralidade sob à luz de Immanuel Kant

Silva, Luis Lucas Dantas da 29 March 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-14T14:29:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao LUIS LUCAS DANTAS DA SILVA.pdf: 1070521 bytes, checksum: aa0ed2974d302926ee93c94b9a690256 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T14:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao LUIS LUCAS DANTAS DA SILVA.pdf: 1070521 bytes, checksum: aa0ed2974d302926ee93c94b9a690256 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-29 / “Sobre a Pedagogia: a preparação pedagógica para a conquista da moralidade sob à luz de Immanuel Kant” é uma leitura filosófico educacional das contribuições que a influência iluminista e pedagógica alemã pode ter na concepção de se pensar a formação moral da Humanidade. Desde já legamos este trabalho como viés de se pensar a formação humana e os pressupostos pedagógicos na filosofia kantiana; não como forma exclusiva e totalizante de se abordar a discussão moral. A educação iluminista se concebe quando o ser humano desperta para a autoformação. De tal forma, pensar a educação moral é pensar, tanto sua fundamentação e implicações como o universo externo que a esta fundamentação está imbricado ou relacionado. Por isso, a questão central (objeto-problema) que motiva todo este trabalho busca elucidar quais as condições pedagógicas para a conquista da moralidade em Immanuel Kant. Nesse contexto a discussão em voga busca em um primeiro capítulo identificar os aspectos pedagógicos e a ideia de formação legada pela Aufklärung, especificamente, no legado da filosofia prática de Kant. Como aspectos pedagógicos identificam-se o seguinte: razão, liberdade, autonomia e progresso. Não se pensa a formação moral do indivíduo isolada da sua condição corpórea, social e política. Posteriormente, o segundo capítulo enfatiza a questão da liberdade como alicerce da formação moral kantiana. Ao tratar de Liberdade, apresenta-se a razão como necessária e fundante para a autonomia da vontade – como forma de concepção da Liberdade. Aborda-se a Liberdade em sua condição transcendental como capaz de iniciar por si mesmo uma atividade, um evento. Também se reflete sobre a antinomia, constituída no conflito natureza X liberdade, bem como na independência da determinação sensível e das influências exteriores (livre-arbítrio). A liberdade também assume condição prática uma vez que no pensamento kantiano a ideia de liberdade existe como autonomia da vontade. Tal autonomia remete-se a moralidade como pressuposto objetivo e universalizável. Dela, isto é, da liberdade advém à formulação do dever e do imperativo categórico como conceitos morais. Tratando-se do dever, concebe-se a necessidade de uma ação por respeito à lei moral, onde a vontade é determinada pela razão. Assim, o dever existe na condição de uma lei para o ser racional-sensível. É permeado pelas máximas das ações humanas no estudo do princípio da ação, isto é, da intenção que as movimenta que existe o imperativo categórico: a máxima universal do dever ou a forma da lei moral. Por fim, a discussão do terceiro capítulo privilegia uma análise sistemática da obra Sobre a Pedagogia. Nela, a educação corpórea (Physischen Erziehung) e a educação prática (Praktischen Erziehung) se evidenciam na necessidade que tem o homem da educação bem como através dessa sua condição de possibilidade para o agir moral. Na obra, os conceitos estudados – razão, liberdade, autonomia e progresso – assumem além da condição prática, atividade pragmática e corroboram de tal modo para a educação que visa as máximas como formulação moral. Sendo assim, a educação moral em Kant pode ser concebida como educação do caráter, que na base de uma pedagogia enquanto processo formativo, confere dignidade à Humanidade e a moral se faz presente no movimento de desenvolvimento e de progresso como modo de se efetivar a formação humana. Ao considerar os conceitos-chave do que constitui a filosofia prática e o processo formativo (no campo educacional) legado pelas considerações da obra “Sobre a pedagogia”, conclui-se, portanto, que a condição de preparação pedagógica para a conquista da moralidade em Immanuel Kant fundamenta-se na análise do princípio da ação. Afinal, no princípio da ação justifica-se um processo pedagógico onde a razão e a liberdade como autonomia da vontade lança sua base para um educar moralmente.
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Inferências sobre a educação ética e moral a partir de Yves de La Taille : os sentimentos de auto-estima e auto-respeito em respostas de professoresa situações simuladas no convívio com estudantes

Pereira, Beatriz Quaglia 13 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beatriz Quaglia Pereira.pdf: 358728 bytes, checksum: 0503a7caeebcba7aea2a6fbb9a264206 (MD5) Previous issue date: 2008-05-13 / Esta dissertação de mestrado teve por objeto pesquisar se o professor de ensino médio distingue entre os sentimentos de auto-estima e de auto-respeito como motivadores da ação, e constatar qual desses sentimentos motiva a ação do professor no cotidiano escolar. Auto-estima e auto-respeito são conceitos diferentes na medida em que o primeiro está relacionado a valores dissociados à moral por considerarem apenas o próprio sujeito e não o outro, enquanto o segundo está relacionado à moral por considerar o interesse do outro para além do interesse próprio. O referencial teórico adotado para a pesquisa foi a obra de Yves de La Taille sobre as dimensões intelectual e afetiva humanas e sobre a formação ética e moral. O trabalho de La Taille situa-se na área da psicologia moral. Dada a relação entre as áreas da educação e da psicologia moral no que se refere à formação ética e moral, e considerando ainda termos detectado, mediante revisão bibliográfica constante desta pesquisa, a escassez de produção científica sobre o tema na área da educação, adotamos este referencial no intento de divulgar para a área da educação as pesquisas empreendidas por La Taille no campo da psicologia moral acerca deste aspecto da moralidade. Estabelecemos, em determinados momentos, considerações acerca da formação ética e moral e as funções sociais da escola. Para a pesquisa de campo, realizamos estudo exploratório com seis professores de uma mesma escola da rede pública estadual da cidade de Santos, Estado de São Paulo. Aos professores foram apresentadas, sob a forma de questões abertas, cinco situações do cotidiano escolar vividas por alunos, trazendo potencialmente o conflito entre o interesse próprio e o interesse moral (auto-estima e auto-respeito). Foi solicitado a esses professores que descrevessem a atitude tomariam em cada situação e porquê. O intento foi constatar se, nas situações apresentadas, os professores distinguiam os interesses em jogo, e qual interesse motivava suas posturas. Pela análise das respostas seria possível aferir qual dos dois sentimentos motivariam suas condutas. Nossa conclusão, com base no estudo realizado, foi de que os professores, predominantemente, não diferenciaram entre o interesse próprio e o interesse moral envolvidos nas situações propostas, e que a auto-estima foi o que motivou a maioria das ações no cotidiano escolar. O tema de pesquisa se mostrou mais complexo do que o inicialmente concebido, e terminou por suscitar outras questões que possam ser objeto de pesquisa.
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Uma aposta na constituição de alguéns: relações entre educação escolar e formação moral à luz do pensamento de Hannah Arendt / A bet in the constitution of someones: relations between scholar education and moral constitution from Hannah Arendts perspective

Alline dos Santos Ferreira Calheiros 07 November 2016 (has links)
Com o objetivo de investigar as condições de possibilidade de a experiência escolar se comprometer com a formação moral de seus alunos, este trabalho retoma, em alguma medida, a pergunta socrática direcionada a Protágoras no diálogo platônico de mesmo nome: A virtude pode ser ensinada? A questão é abordada, sobretudo, à luz do pensamento de Hannah Arendt, sendo mobilizadas tanto suas considerações a respeito da educação quanto aquelas relativas à filosofia moral. Arendt apresenta-nos uma concepção de moralidade que não se baseia na relação com os outros, mas que depende, fundamentalmente, do relacionamento do homem consigo mesmo e da sua escolha em relação àqueles junto aos quais deseja viver. Ao refletir sobre o colapso moral que acometeu a Europa a partir da ascensão dos regimes totalitários, a autora conclui que a conduta moral não está associada à simples assimilação de padrões e regras objetivas de comportamento que direcionam a ação perante os outros. Tomando alguns escritos de Kant e a figura de Sócrates como suas principais inspirações, Arendt elabora um conceito de ética que vincula a conservação da integridade moral à manutenção da capacidade de falar consigo mesmo por meio da atividade do pensamento e de ser digno de conviver com aqueles a se quem escolhe como companhia o que pressupõe o exercício do juízo. Para a autora, então, a ética pode ser compreendida como uma questão individual, que se ancora nas faculdades do pensamento e do juízo consideradas por ela como prerrogativas de todo e qualquer ser humano. É a partir da disposição para pensar e julgar, portanto, que os indivíduos constituem-se como pessoas, alguéns ou personalidades morais. Sob tal perspectiva, uma educação que pretenda comprometer-se com a formação moral de seus alunos deve ultrapassar a mera assimilação e conformação às regras de conduta e aos valores e hábitos morais então vigentes sobre os quais, inclusive, já não se tem mais clareza e alimentar o exercício das atividades do pensamento e do juízo. Destarte, para refletir sobre tal possibilidade, recorre-se, prioritariamente, aos escritos de Masschelein e Simons, que tratam da forma escolar enquanto skolé, e ao pensamento de Oakeshott sobre educação, em especial suas concepções de linguagem e aprendizagem. Na intersecção das perspectivas desses autores com o pensamento arendtiano, propõe-se olhar para a escola como um lugar de experiências, ou seja, de encontros com os outros, com o mundo e com a pluralidade de olhares que existe sobre ele; onde podem ser oferecidos aos alunos um tempo e um espaço para experimentar, apropriar-se e criar vínculos com o mundo; e no qual os estudantes serão constantemente convidados a olhar para as coisas desse mundo e a falar sobre elas, seja com os outros ou consigo mesmos. A escola, assim, aparece como um espaço-tempo que possibilita a vivência de uma diversidade de experiências de caráter formativo, especialmente para a personalidade moral, uma vez que tal instituição parece se configurar como um dos poucos lugares onde ainda é possível compartilhar o mundo e atribuir a ele algum sentido comum. / This thesis analyses the conjunction of possibilities that may allow school experience to play an active role in moral education. In some extent, it reinstates the question Socrates asked Protagoras in the homonymous Platonic dialogue: Can virtue be taught? The question, here, is approached mainly through Hannah Arendts thought both on education and moral philosophy. Arendt presents a concept of morality not based on the relation between one person and the others, but fundamentally on the relation between one person and himself and on the choices regarding those this person wants to live with. Reflecting about the moral collapse that affected Europe with the ascension of the totalitarian regimes, the philosopher concludes that moral conduct is not associated to a simply assimilation of objective behavioral patterns and rules that guide actions towards others. Having some of Kants writings and the figure of Socrates as her main inspirations, Arendt constructs a concept of Ethics that binds the preservation of ones moral integrity to his sustained ability of inner dialogue and to the desire of being worthy to live with those one chose as company what presupposes the practice of judgment. So, according to Arendt, Ethics may be understood as an individual question, anchored on the faculties of thinking and judgement which she considers prerogatives of every human being. Therefore, it is through the disposition to think and judge that individuals become persons, someones or moral personalities. Finally, an education committed to the moral formation of students should overcome sheer assimilation and conformation of current behavioral rules, moral values and habits which are no longer clear and encourage thinking activities and judgment exercises. Our analysis also relies constantly on Masscheleins and Simonss writings especially their treatment of the school format as skolé and on Oakeshotts thoughts on education and on his concepts of language and learning. Intersecting these authors perspectives with the Arendts, we aim to look at the school as a place of experiences, i.e., of encounters with other people, and with the world and its plurality; a place where students are offered time and space to experiment with the world, to appropriate it and bond with it. The school is also a place where students will be constantly invited to connect with things from that world, to speak about them, with others and also with themselves. This way, the school is presented as a time-space providing diverse life character-building experiences, especially regarding morality, as that institution seems to be one of the few places where it is still possible to share the world and assign a common meaning to it.
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Uma aposta na constituição de alguéns: relações entre educação escolar e formação moral à luz do pensamento de Hannah Arendt / A bet in the constitution of someones: relations between scholar education and moral constitution from Hannah Arendts perspective

Calheiros, Alline dos Santos Ferreira 07 November 2016 (has links)
Com o objetivo de investigar as condições de possibilidade de a experiência escolar se comprometer com a formação moral de seus alunos, este trabalho retoma, em alguma medida, a pergunta socrática direcionada a Protágoras no diálogo platônico de mesmo nome: A virtude pode ser ensinada? A questão é abordada, sobretudo, à luz do pensamento de Hannah Arendt, sendo mobilizadas tanto suas considerações a respeito da educação quanto aquelas relativas à filosofia moral. Arendt apresenta-nos uma concepção de moralidade que não se baseia na relação com os outros, mas que depende, fundamentalmente, do relacionamento do homem consigo mesmo e da sua escolha em relação àqueles junto aos quais deseja viver. Ao refletir sobre o colapso moral que acometeu a Europa a partir da ascensão dos regimes totalitários, a autora conclui que a conduta moral não está associada à simples assimilação de padrões e regras objetivas de comportamento que direcionam a ação perante os outros. Tomando alguns escritos de Kant e a figura de Sócrates como suas principais inspirações, Arendt elabora um conceito de ética que vincula a conservação da integridade moral à manutenção da capacidade de falar consigo mesmo por meio da atividade do pensamento e de ser digno de conviver com aqueles a se quem escolhe como companhia o que pressupõe o exercício do juízo. Para a autora, então, a ética pode ser compreendida como uma questão individual, que se ancora nas faculdades do pensamento e do juízo consideradas por ela como prerrogativas de todo e qualquer ser humano. É a partir da disposição para pensar e julgar, portanto, que os indivíduos constituem-se como pessoas, alguéns ou personalidades morais. Sob tal perspectiva, uma educação que pretenda comprometer-se com a formação moral de seus alunos deve ultrapassar a mera assimilação e conformação às regras de conduta e aos valores e hábitos morais então vigentes sobre os quais, inclusive, já não se tem mais clareza e alimentar o exercício das atividades do pensamento e do juízo. Destarte, para refletir sobre tal possibilidade, recorre-se, prioritariamente, aos escritos de Masschelein e Simons, que tratam da forma escolar enquanto skolé, e ao pensamento de Oakeshott sobre educação, em especial suas concepções de linguagem e aprendizagem. Na intersecção das perspectivas desses autores com o pensamento arendtiano, propõe-se olhar para a escola como um lugar de experiências, ou seja, de encontros com os outros, com o mundo e com a pluralidade de olhares que existe sobre ele; onde podem ser oferecidos aos alunos um tempo e um espaço para experimentar, apropriar-se e criar vínculos com o mundo; e no qual os estudantes serão constantemente convidados a olhar para as coisas desse mundo e a falar sobre elas, seja com os outros ou consigo mesmos. A escola, assim, aparece como um espaço-tempo que possibilita a vivência de uma diversidade de experiências de caráter formativo, especialmente para a personalidade moral, uma vez que tal instituição parece se configurar como um dos poucos lugares onde ainda é possível compartilhar o mundo e atribuir a ele algum sentido comum. / This thesis analyses the conjunction of possibilities that may allow school experience to play an active role in moral education. In some extent, it reinstates the question Socrates asked Protagoras in the homonymous Platonic dialogue: Can virtue be taught? The question, here, is approached mainly through Hannah Arendts thought both on education and moral philosophy. Arendt presents a concept of morality not based on the relation between one person and the others, but fundamentally on the relation between one person and himself and on the choices regarding those this person wants to live with. Reflecting about the moral collapse that affected Europe with the ascension of the totalitarian regimes, the philosopher concludes that moral conduct is not associated to a simply assimilation of objective behavioral patterns and rules that guide actions towards others. Having some of Kants writings and the figure of Socrates as her main inspirations, Arendt constructs a concept of Ethics that binds the preservation of ones moral integrity to his sustained ability of inner dialogue and to the desire of being worthy to live with those one chose as company what presupposes the practice of judgment. So, according to Arendt, Ethics may be understood as an individual question, anchored on the faculties of thinking and judgement which she considers prerogatives of every human being. Therefore, it is through the disposition to think and judge that individuals become persons, someones or moral personalities. Finally, an education committed to the moral formation of students should overcome sheer assimilation and conformation of current behavioral rules, moral values and habits which are no longer clear and encourage thinking activities and judgment exercises. Our analysis also relies constantly on Masscheleins and Simonss writings especially their treatment of the school format as skolé and on Oakeshotts thoughts on education and on his concepts of language and learning. Intersecting these authors perspectives with the Arendts, we aim to look at the school as a place of experiences, i.e., of encounters with other people, and with the world and its plurality; a place where students are offered time and space to experiment with the world, to appropriate it and bond with it. The school is also a place where students will be constantly invited to connect with things from that world, to speak about them, with others and also with themselves. This way, the school is presented as a time-space providing diverse life character-building experiences, especially regarding morality, as that institution seems to be one of the few places where it is still possible to share the world and assign a common meaning to it.
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Formação moral: uma análise da teoria do desenvolvimento moral de Piaget e Kohlberg à luz de perspectivas divergentes

Pontes, Rafaela Batista Domingues 30 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T15:08:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 751890 bytes, checksum: 1c509e025a4e66448d092bac40fb51a4 (MD5) Previous issue date: 2010-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The question of learning of values in the roll of human behavior has aroused the interest of scholars of many specialities. In the context of education, the search to understand the formation of beliefs and values, the reason for aggressive, unfair, solidary and compassionated attitudes, has been constantly searched by researchers. But, is there really a crisis of values, or are the values in crisis? More than stick to this question, this study aims to understand a little more about the moral formation in its theoretical essence. Therefore, was sought in Jean Piaget and Lawrence Kohlberg's cognitive evolutionary perspective about the moral development, to highlight the points on which these have contributed to the advancement of the understanding of moral formation. A critical analysis is made of such perspective when thoughts of Richard Shweder and Jonathan Haidt are evidenced. Besides this extreme criticism of the evolutionary cognitive perspective, shall be also placed the contributions of Michel Foucault about the understanding of moral formation in the school environment, that in a characteristically particular way about the microphysics of Power, shows the micro relations in this same, and that goes through moral attitudes developed in such institutions. In this study about the theme of moral formation, the Brazilian National Curriculum Parameters must be analyzed, particularly what this document proposes on morality as Transversal Theme Ethics. The aim of this study is to analyze critically Piaget and Kohlberg's theory of moral development and compare it to other authors with different and divergent perspectives from evolutionary cognitive, through documentary analysis of the National Curriculum Parameters - Transversal Theme Ethics. Starting from this movement of documents analysis of Piaget and Kolhberg s theories observation, some results are shown on the understanding of how useful this can be to moral formation during the educational process in the school environment, as well as can contribute with new possibilities to act, to think and to live; way of life that goes beyond the walls of the school. Understanding the mechanisms of how the morality is being produced and aware of micro power relations existing in school institutions is fundamental to find new ways or even to have greater awareness of the path that everyone, or the great majority of society, is following. This study gives the opportunity to reflect about theories established, with the intent of producing new information networks, that may indicate new paths for the understanding of the process of moral formation. / A questão da aprendizagem de valores no campo dos comportamentos humanos vem despertando o interesse de estudiosos de variadas especialidades. No âmbito da educação a busca por entender a formação de crenças e valores, o porquê de atitudes agressivas, injustas, solidárias, compassivas, tem sido busca constante dos pesquisadores. Mas, será mesmo que há uma crise de valores, ou será que os valores em si estão em crise? Mais que se ater a este questionamento, o presente estudo procura compreender um pouco mais sobre a formação moral em seu cerne teórico. Para tanto, buscou-se, na perspectiva cognitiva evolutiva de Jean Piaget e Lawrence Kohlberg acerca do desenvolvimento moral ressaltar os pontos em que estas contribuíram no avanço do entendimento da formação moral. É feita uma análise crítica de tal perspectiva quando pensamentos de Richard Shweder e Jonathan Haidt são evidenciados. Além dessa crítica extremista à perspectiva cognitiva evolutiva, ainda serão colocadas, as contribuições de Michel Foucault acerca do entendimento da formação moral no ambiente escolar, que de maneira caracteristicamente particular acerca da microfísica do poder, evidencia as microrrelações existentes nas mesmas, e que ultrapassam atitudes morais desenvolvidas em tais instituições. Nesse mergulho à temática da formação moral, não se poderia deixar de analisar também os Parâmetros Curriculares Nacionais, mais particularmente no que este documento propõe no tocante à moralidade enquanto Tema Transversal Ética. O objetivo geral desse estudo é, então, analisar de maneira crítica, a teoria do desenvolvimento moral de Piaget e Kohlberg, colocando-as em diálogo com demais autores com perspectivas diferentes e divergentes à cognitiva evolutiva, através da análise documental dos Parâmetros Curriculares Nacionais - Tema Transversal Ética. A partir desse movimento, que não se encerra em si, de análise documentais, bem como de análise das teorias de Piaget e Kohlberg alguns resultados emergem no entendimento de como esta pode ser útil ao desenvolvimento moral durante o processo educativo no ambiente escolar, bem como pode comprometer novas possibilidades de agir, pensar e viver; forma de vida, estas, inclusive, que extrapolam os muros da escola. Entender os mecanismos de como a moralidade está sendo produzida e ter noção das relações de micro-poder existentes nas instituições escolares é fundamental para buscar novos caminhos ou mesmo ter maior consciência do caminho a que todos, ou a grande maioria da sociedade vêm seguindo. Este estudo oportuniza fazer uma reflexão sobre as teorizações estabelecidas, a fim de se produzir novas redes de informação, que possam sugerir novos caminhos à compreensão do processo de formação moral.
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Educação e formação moral em Kant

Santos Filho, José Maximino dos 24 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In his lectures On Pedagogy, Kant considers education a condition of possibility for the exercise of freedom. Freedom is understood by the philosopher as the ability to dominate impulses and natural wills, so that man can act in accordance with the principles established by reason, since only free will can turn man into an autonomous human being. Kant considers education an art which requires in its achievement a foundation on practical principles, such as discipline and instruction, legal training (understood by Kant as a catechism of right) and moral education anchored in the laws of reason. Based on the relationship between moral and political education, this research analyzes the link between education, morality and the idea of political education understood as a way to citizenship in a cosmopolitan sense. Thus, our goal is to demonstrate that in the construction of his pedagogical project, Kant establishes the conditions for the modern man´s education in accordance with the concept of enlightenment understood in a critical sense and based on the idea of a cosmopolitan education. Kant´s conception of education can help us reflect on the contemporary education as an exercise of life in society, which implies an effective citizenship actively connected to respect and responsibility. / Nas lições Sobre a Pedagogia, Kant considera que a educação é a condição de possibilidade para o exercício da liberdade. A liberdade é entendida pelo filósofo enquanto capacidade de dominar os impulsos e as inclinações naturais a fim de que o homem possa agir em conformidade com os princípios estabelecidos pela razão, uma vez que, somente a vontade livre pode transformar o homem em um ser autônomo. A educação é concebida por Kant como uma arte, a qual exige na sua consecução a fundamentação sobre princípios práticos, tais como: disciplina e instrução, formação jurídica (entendida por Kant como um catecismo do direito) e, formação moral, ancorada nas leis da razão. Com base na relação entre formação moral e política, a presente pesquisa busca analisar o nexo entre educação, moralidade e a ideia de formação política entendida enquanto via para o exercício da cidadania no sentido cosmopolita. Nesse horizonte, o nosso objetivo consiste em demonstrar que na construção do seu projeto pedagógico, Kant estabelece as condições para a formação do homem moderno em conformidade com o conceito de esclarecimento entendido no sentido crítico, com base no qual pode ser considerada a ideia de formação do cidadão do mundo. A concepção de formação entendida por Kant pode nos auxiliar a pensar a educação contemporânea como um exercício do convívio em sociedade, o que implica na efetivação da cidadania como forma ativa conectada ao respeito e a responsabilidade.

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