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The keyboard ricercare in the Baroque eraDouglass, Robert S. January 1963 (has links)
Thesis (Ph. D.)--North Texas State University, 1963. / Includes bibliographical references.
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Lyric narrative in late modernism Virginia Woolf, H.D., Germaine Dulac, and Walter Benjamin /Hindrichs, Cheryl Lynn. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2006. / Available online via OhioLINK's ETD Center; full text release delayed at author's request until 2011 May 19
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Complexidade e simplicidade: paradoxo na estrutura composicional do Prelúdio da Suíte Nº. 5 para Violoncelo Solo de J.S. BachCampos, Luz Yanaina álvarez 17 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research aims to demonstrate the stylistic origin of Bach´s Prelude from the Cello Suite No. 5, offering new elements and sources for interpretation of the work. Thus, we have taken the book Dance and the Music of J.S. Bach, written by Little and Jenne, as theoretical reference in order to establish the importance of the French court dances for the compositional style of J.S. Bach. From this study, we have pointed the main characteristics of the passepied, as well as its compositional structure, for we have found a close relationship between this French court dance and the second section of the Prelude. Thus, the main focus of the research was to define and demonstrate that, although written in the complex structure of a fugue, the second section of the Prelude from 5th Suite is clearly based on a passepied. Thereby establishing new interpretative parameters related to style, tempo and character. Aspects that are certainly relevant to the interpretive approach to the work. At the same time, we have prepared a new edition of the Prelude, for comparative purpose, based on J.S. Bach´s lute transcription and the cello manuscript copy made by Anna Magdalena Bach. Through this comparative analysis, it was possible to emphasize the similarities and discrepancies between the two versions. As a result, we have found new structural elements related to the idiomatic language, which reflects to the general understanding of the work. This study assumes that Bach paradoxically combines the complex structure of the fugue with the simple elements characteristic of the passepied dance. Aspects that reinforce and expand the understanding of the piece, in order to build a new interpretation of the Prelude, based on the stylistic origin under which the fugue was elaborated. / Esta pesquisa tem por objetivo demonstrar a origem estilística do Prelúdio da Suíte Nº 5 para violoncelo solo de J.S. Bach, oferecendo novos elementos e subsídios interpretativos para a obra em questão. Tendo como marco teórico, Dance and the Music of J.S. Bach, de Little e Jenne, procura-se estabelecer a importância das danças da corte francesa dentro do estilo composicional de Bach. A partir deste estudo, destaca-se a dança passepied, quanto às suas características e estrutura composicional, fato este relevante, uma vez que é encontrada estreita relação entre a dança e a segunda seção do Prelúdio. Desta forma, o ponto central da pesquisa foi definir e comprovar que, embora escrita dentro da complexa estrutura de uma fuga, a segunda seção do Prelúdio da 5ª Suíte está claramente baseada em uma passepied. Estabelecendo, assim, novos parâmetros interpretativos relacionados a estilo, andamento e caráter. Aspectos que certamente são relevantes à abordagem interpretativa da obra como um todo. Ao mesmo tempo, foi realizada uma nova edição do Prelúdio para violoncelo, a título de estudo comparativo, a partir da transcrição para alaúde de J.S. Bach e da cópia para violoncelo de Anna Magdalena Bach. Através desta análise foi possível destacar convergências e divergências entre as duas versões, obtendo como resultado a descoberta de novos elementos estruturantes relacionados à linguagem idiomática, com reflexo na compreensão da obra. A pesquisa constata que Bach combina, de maneira paradoxal, a complexa estrutura da fuga com os elementos simples característicos da dança passepied. Aspectos que reforçam e ampliam o entendimento para uma nova construção interpretativa do Prelúdio, a partir da origem estilística sob a qual a fuga foi elaborada.
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A fuga da sonata para piano de Camargo Guarnieri : uma análise retórico-estruturalVieira, Daniel Angelo B. January 2008 (has links)
Este trabalho analisa retoricamente a fuga do terceiro movimento da Sonata para piano de Camargo Guarnieri. Para tal, utilizei uma combinação de autores dentre eles Harrison (1990), Lester (2001) e Hindemith (1970). Neste trabalho considero a natureza retórica da fuga como sugerido por Harrison (1990). A determinação de um status gera um conflito interno para a fuga funcionando como plano para a sua estrutura, a resolução desse plano conflitante é demonstrada como argumentos retóricos, todos oriundos do status. Também, como reflexo desse status, a representação de um simbolismo numerológico e divisão de seção áurea é denotado, tendo partido de uma ação especulativa. A fuga, dessa maneira mostra-se num relacionamento de unidade temática com relação à sonata como um todo, demonstrando maestria e domínio técnico por parte do compositor. / The purpose of this study is to present a rhetorical analysis of the third movement of Camargo Guarnieri’s Sonata for piano, with the use of three authors as the theoretical framework: Harrison (1990), Lester (2001) and Hindemith (1970). Determining the status of a work generates an internal conflict in this fugue and acts as a plan for its overall structure. The resolution of this conflict is demonstrated by rhetorical arguments, all drawn from its status. As a reflection of this status, I have pointed out a representation of numerical symbolism and the golden section as speculative, though interesting aspects. The Sonata for piano thus shows the composer’s understanding of thematical unity in the piece as a whole, as well as a wealth of technical knowledge.
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Uma abordagem analítica da Chacona, recitativo e fuga (2005) de Almeida Prado e sua relação com três outras obrasChin, Keli da Silva January 2009 (has links)
O presente trabalho apresenta uma análise de Chacona, Recitativo e Fuga (2005) para piano de Almeida Prado. Buscou-se encontrar elementos que dão coerência à obra como um todo, analisando a estrutura da obra, seus aspectos melódico, rítmico e harmônico, verificando a existência de padrões ou elementos recorrentes. A Cartilha Rítmica para piano (2005) de Almeida Prado, e Twentieth Century Fugue (1962) de Graves Jr., foram utilizados como referenciais teóricos. Foi verificada também, a relação da Chacona, Recitativo e Fuga com o Prelude, Choral and Fugue (1884) de César Franck, na qual foi inspirada, assim como com duas outras obras do mesmo compositor (Recitativo e Fuga, de 1968, e Haendelphonia, de 1991). Através desta análise foi possível concluir que a linguagem musical de Almeida Prado enfatiza a manipulação rítmica e contrapontística, além do uso de elementos recorrentes na construção de um discurso coerente. / O presente trabalho apresenta uma análise de Chacona, Recitativo e Fuga (2005) para piano de Almeida Prado. Buscou-se encontrar elementos que dão coerência à obra como um todo, analisando a estrutura da obra, seus aspectos melódico, rítmico e harmônico, verificando a existência de padrões ou elementos recorrentes. A Cartilha Rítmica para piano (2005) de Almeida Prado, e Twentieth Century Fugue (1962) de Graves Jr., foram utilizados como referenciais teóricos. Foi verificada também, a relação da Chacona, Recitativo e Fuga com o Prelude, Choral and Fugue (1884) de César Franck, na qual foi inspirada, assim como com duas outras obras do mesmo compositor (Recitativo e Fuga, de 1968, e Haendelphonia, de 1991). Através desta análise foi possível concluir que a linguagem musical de Almeida Prado enfatiza a manipulação rítmica e contrapontística, além do uso de elementos recorrentes na construção de um discurso coerente.
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Fuga e assimilação em Plotino: questões de ética e metafísica nas Enéadas / Fugue and assimilation in Plotinus: questions of ethics and metaphysics in the EnneadGomes, Rafael Vieira [UNIFESP] 11 1900 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No Teeteto (176 b), Platão disse que, já que os males residem “aqui” e rondam
necessariamente essa região perecível, e já que desejamos fugir dos males, é preciso “fugir daqui”.
Essa fuga, segundo ele, consiste em assemelhar-se a deus. Plotino, em sua exegese do texto
platônico, retoma literalmente essa afirmação e a incorpora em sua filosofia. Sua interpretação e
concepção filosófica desse aspecto ético da tradição platônica parece corresponder a certa “chave”
para compreender e penetrar o percurso da conversão (epistrophé) da alma, de sua dispersão na
multiplicidade (ou “queda” nos vícios e males) à sua Assimilação e unificação com o princípio que,
por ser fonte de máxima unidade, plenitude, conhecimento e felicidade da alma é, por isso, sua
verdadeira meta e seu mais profundo “objeto” de amor e desejo. Portanto, é preciso fugir dos
males, em um movimento de conversão e Assimilação a deus (homoíosis theôi), que, em Plotino,
corresponde a um retorno e a uma entrada no mais profundo e íntimo de si mesmo. Entretanto,
seguindo de perto Platão, se os males residem aqui, para fugir dos males é preciso “fugir daqui”.
Ora, perguntamo-nos: o que, em Plotino, significa realmente essa Fuga? É bastante conhecida certa
interpretação contemporânea que entende a moral platônica como uma forma de fuga e negação do
corpo, do mundo e dos sentidos. Alguns filósofos, assim como alguns historiadores da filosofia,
também parecem ter entendido literalmente essa expressão retomada por Plotino. Entretanto, a
despeito dessa interpretação e do debate com seus defensores, desejamos apenas compreender esse
aspecto da filosofia plotiniana principalmente a partir de seu próprio texto: afinal, trata-se de uma
proposta de evasão e de negação do corpo e do mundo, ou há outra leitura possível? Se,
paralelamente ao tema da Fuga, estudarmos alguns pontos estratégicos para a compreensão mais
ampla do percurso conversivo veremos que paradoxalmente Plotino não apenas valoriza o corpo, o
mundo e a experiência sensível, mas os concebe como meios para a Assimilação ao inteligível. Por
conseguinte, se fugir daqui consiste em assemelhar-se a deus, essa Assimilação é a finalidade
última dessa Fuga. De modo que Fuga e Assimilação aparecem como conceitos interdependentes.
Todavia, qual é a natureza dessa Assimilação (homoíosis)? Trata-se apenas de imitar e tornar-se
semelhante ao divino, ou esse termo guarda, em Plotino, ainda um sentido mais ousado e mais
profundo? Segundo nossa interpretação, a assemelhação como imitação e aproximação ao divino,
por meio das virtudes e da dialética, é uma etapa ainda propedêutica da Assimilação propriamente
dita. E é essa passagem de um nível discursivo e propedêutico – de imitação e preparação – para a
“visão” e a “experiência” imediata do divino – como “unificação”, “contato” e “união extática” e
“mística” – que completa o itinerário filosófico da conversão da alma, condensado em sua
interpretação desses dois conceitos complementares e convergentes. / In his Theaetetus (176 b), Plato stated that as evils lie “here” and necessarily prowl this
perishable region, and as we aspire escaping from these evils, “escaping from here” is a must.
According to him, this escape is based upon resembling god-like. Plotinus, upon his exegesis on the
platonic text, literally resumes this assertion and incorporates this into his philosophy. His
interpretation and philosophical conception of this Platonic tradition ethical feature seem to
correspond to a certain "key" to understanding and penetrating the soul conversion route
(epistrophé), its dispersion into the multiplicity (or "fall" into the addictions and evils) into the
assimilation and unification along with the principle which, for being a source of maximum unity,
wholeness, knowledge and happiness of the soul is, therefore, its true goal and innermost "object"
of love and desire. Therefore, we must shun evils, in a movement of conversion and assimilation to
godhood (homoíosis theôi), which in Plotinus corresponds to a return and an ingress into a deeper
and more intimate self. However, closely following Plato, if the evils reside here, to escape from
these evils we need to "run away from here". Now we ask ourselves: what in Plotinus does this
escape really mean? Well known is certain contemporary interpretation which understands the
Platonic moral as a form of escape and abnegation of the body, the world and the senses. Some
philosophers, as well as some philosophy historians, seem to have understood literally this
expression taken up by Plotinus. Though, in spite of this interpretation and debate with its
supporters, we just want to understand this aspect of Plotinian philosophy from its own text: after
all, it is a proposal of evasion and abnegation of the body and the world or is there another possible
reading of the text? In addition to the theme of the Fugue, if we study some strategic points to
acquire a broader comprehension of the conversion course we will behold that paradoxically
Plotinus not only values the body, the world and the sense experience, but also conceives them as
ways to assimilate the intelligible. Therefore, if escaping from here consists in resembling god, this
assimilation is the ultimate purposal of this Fugue. So that Fugue and Assimilation come to light as
interdependent concepts. However, what is this assimilation nature (homoíosis)? It is just to imitate
and become god-like or does that term retain in Plotinus a bolder and deeper sense yet? According
to our interpretation, the resemblance as imitation and approximation to the divine through the
virtues and dialectics ways is yet a propaedeutical stage of that proper assimilation itself. And it is
this passage from a discursive and introductory level – of imitation and preparation – to the
"vision" and immediate "experience" of the divine – as "unification", "contact" and "ecstatic and
mystical union" – that supplements the soul conversion philosophical itinerary condensed in the
interpretation of these two complementary and convergent concepts.
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A fuga da sonata para piano de Camargo Guarnieri : uma análise retórico-estruturalVieira, Daniel Angelo B. January 2008 (has links)
Este trabalho analisa retoricamente a fuga do terceiro movimento da Sonata para piano de Camargo Guarnieri. Para tal, utilizei uma combinação de autores dentre eles Harrison (1990), Lester (2001) e Hindemith (1970). Neste trabalho considero a natureza retórica da fuga como sugerido por Harrison (1990). A determinação de um status gera um conflito interno para a fuga funcionando como plano para a sua estrutura, a resolução desse plano conflitante é demonstrada como argumentos retóricos, todos oriundos do status. Também, como reflexo desse status, a representação de um simbolismo numerológico e divisão de seção áurea é denotado, tendo partido de uma ação especulativa. A fuga, dessa maneira mostra-se num relacionamento de unidade temática com relação à sonata como um todo, demonstrando maestria e domínio técnico por parte do compositor. / The purpose of this study is to present a rhetorical analysis of the third movement of Camargo Guarnieri’s Sonata for piano, with the use of three authors as the theoretical framework: Harrison (1990), Lester (2001) and Hindemith (1970). Determining the status of a work generates an internal conflict in this fugue and acts as a plan for its overall structure. The resolution of this conflict is demonstrated by rhetorical arguments, all drawn from its status. As a reflection of this status, I have pointed out a representation of numerical symbolism and the golden section as speculative, though interesting aspects. The Sonata for piano thus shows the composer’s understanding of thematical unity in the piece as a whole, as well as a wealth of technical knowledge.
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Uma abordagem analítica da Chacona, recitativo e fuga (2005) de Almeida Prado e sua relação com três outras obrasChin, Keli da Silva January 2009 (has links)
O presente trabalho apresenta uma análise de Chacona, Recitativo e Fuga (2005) para piano de Almeida Prado. Buscou-se encontrar elementos que dão coerência à obra como um todo, analisando a estrutura da obra, seus aspectos melódico, rítmico e harmônico, verificando a existência de padrões ou elementos recorrentes. A Cartilha Rítmica para piano (2005) de Almeida Prado, e Twentieth Century Fugue (1962) de Graves Jr., foram utilizados como referenciais teóricos. Foi verificada também, a relação da Chacona, Recitativo e Fuga com o Prelude, Choral and Fugue (1884) de César Franck, na qual foi inspirada, assim como com duas outras obras do mesmo compositor (Recitativo e Fuga, de 1968, e Haendelphonia, de 1991). Através desta análise foi possível concluir que a linguagem musical de Almeida Prado enfatiza a manipulação rítmica e contrapontística, além do uso de elementos recorrentes na construção de um discurso coerente. / O presente trabalho apresenta uma análise de Chacona, Recitativo e Fuga (2005) para piano de Almeida Prado. Buscou-se encontrar elementos que dão coerência à obra como um todo, analisando a estrutura da obra, seus aspectos melódico, rítmico e harmônico, verificando a existência de padrões ou elementos recorrentes. A Cartilha Rítmica para piano (2005) de Almeida Prado, e Twentieth Century Fugue (1962) de Graves Jr., foram utilizados como referenciais teóricos. Foi verificada também, a relação da Chacona, Recitativo e Fuga com o Prelude, Choral and Fugue (1884) de César Franck, na qual foi inspirada, assim como com duas outras obras do mesmo compositor (Recitativo e Fuga, de 1968, e Haendelphonia, de 1991). Através desta análise foi possível concluir que a linguagem musical de Almeida Prado enfatiza a manipulação rítmica e contrapontística, além do uso de elementos recorrentes na construção de um discurso coerente.
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A fuga da sonata para piano de Camargo Guarnieri : uma análise retórico-estruturalVieira, Daniel Angelo B. January 2008 (has links)
Este trabalho analisa retoricamente a fuga do terceiro movimento da Sonata para piano de Camargo Guarnieri. Para tal, utilizei uma combinação de autores dentre eles Harrison (1990), Lester (2001) e Hindemith (1970). Neste trabalho considero a natureza retórica da fuga como sugerido por Harrison (1990). A determinação de um status gera um conflito interno para a fuga funcionando como plano para a sua estrutura, a resolução desse plano conflitante é demonstrada como argumentos retóricos, todos oriundos do status. Também, como reflexo desse status, a representação de um simbolismo numerológico e divisão de seção áurea é denotado, tendo partido de uma ação especulativa. A fuga, dessa maneira mostra-se num relacionamento de unidade temática com relação à sonata como um todo, demonstrando maestria e domínio técnico por parte do compositor. / The purpose of this study is to present a rhetorical analysis of the third movement of Camargo Guarnieri’s Sonata for piano, with the use of three authors as the theoretical framework: Harrison (1990), Lester (2001) and Hindemith (1970). Determining the status of a work generates an internal conflict in this fugue and acts as a plan for its overall structure. The resolution of this conflict is demonstrated by rhetorical arguments, all drawn from its status. As a reflection of this status, I have pointed out a representation of numerical symbolism and the golden section as speculative, though interesting aspects. The Sonata for piano thus shows the composer’s understanding of thematical unity in the piece as a whole, as well as a wealth of technical knowledge.
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Uma abordagem analítica da Chacona, recitativo e fuga (2005) de Almeida Prado e sua relação com três outras obrasChin, Keli da Silva January 2009 (has links)
O presente trabalho apresenta uma análise de Chacona, Recitativo e Fuga (2005) para piano de Almeida Prado. Buscou-se encontrar elementos que dão coerência à obra como um todo, analisando a estrutura da obra, seus aspectos melódico, rítmico e harmônico, verificando a existência de padrões ou elementos recorrentes. A Cartilha Rítmica para piano (2005) de Almeida Prado, e Twentieth Century Fugue (1962) de Graves Jr., foram utilizados como referenciais teóricos. Foi verificada também, a relação da Chacona, Recitativo e Fuga com o Prelude, Choral and Fugue (1884) de César Franck, na qual foi inspirada, assim como com duas outras obras do mesmo compositor (Recitativo e Fuga, de 1968, e Haendelphonia, de 1991). Através desta análise foi possível concluir que a linguagem musical de Almeida Prado enfatiza a manipulação rítmica e contrapontística, além do uso de elementos recorrentes na construção de um discurso coerente. / O presente trabalho apresenta uma análise de Chacona, Recitativo e Fuga (2005) para piano de Almeida Prado. Buscou-se encontrar elementos que dão coerência à obra como um todo, analisando a estrutura da obra, seus aspectos melódico, rítmico e harmônico, verificando a existência de padrões ou elementos recorrentes. A Cartilha Rítmica para piano (2005) de Almeida Prado, e Twentieth Century Fugue (1962) de Graves Jr., foram utilizados como referenciais teóricos. Foi verificada também, a relação da Chacona, Recitativo e Fuga com o Prelude, Choral and Fugue (1884) de César Franck, na qual foi inspirada, assim como com duas outras obras do mesmo compositor (Recitativo e Fuga, de 1968, e Haendelphonia, de 1991). Através desta análise foi possível concluir que a linguagem musical de Almeida Prado enfatiza a manipulação rítmica e contrapontística, além do uso de elementos recorrentes na construção de um discurso coerente.
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