• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Uso de Bioinformática como Herramienta de Análisis de Datos en Cáncer Gástrico

Ossandón Cabrera, Francisco Javier January 2006 (has links)
El avance de la informática y el poder de proceso de los computadores han posibilitado la aparición de una disciplina emergente, la Bioinformática; cuyos objetivos son una visión amplia de los procesos biológicos y el entendimiento de grupos complejos de datos. En esta tesis, el uso de herramientas bioinformáticas en datos de hipermetilación de promotores de genes en cáncer gástrico difuso reveló asociaciones con características clínicas y 2 genes que se asocian a mal pronóstico (APC y p73). Por otro lado, el análisis de librerías de SAGE de estómago con estas herramientas mostró genes diferencialmente expresados en adenocarcinomas gástricos y diferencias étnicas en la transcriptómica de estas células neoplásicas
2

Estudios macroscópicos de los linfonodos gástricos y mesentéricos de la llama (Lama glama) / Macroscopic studies of the gastric and mesenteric lymphonodes of the llama

Ghezzi, Marcelo Daniel January 2005 (has links) (PDF)
El propósito de esta investigación fue estudiar las características macroscópicas de los linfonodos gástricos y mesentéricos, el drenaje linfático y su relación anatómica con las diferentes porciones del aparato digestivo. Debido a que no existen descripciones anatómicas detalladas del tracto gastrointestinal de esta especie, se realizó un estudio complementario para sistematizar los componentes del abdomen. Se estudiaron dos fetos de 7 meses de gestación, con el objeto de precisar la ubicación de los linfonodos gástricos y mesentéricos y realizar un atlas de estos órganos. Luego, se utilizaron 20 llamas (7 machos y 13 hembras) para la realización de radiografías y, para los estudios anatómicos, 10 llamas (8 machos y 2 hembras) de 2 años de edad, con un peso corporal de 98,73 ± 14 kg. Se determinaron la ubicación, forma, peso y tamaño de los linfonodos gástricos y mesentéricos. El drenaje linfático fue estudiado mediante la inyección intranodular de tinta china, de azul de toluidina al 2 % y de la técnica de Gerota modificada. Mediante la linfografía (método de Kinmonth), utilizando Lipiodol ultrafluido inyectable, se obtuvieron imágenes de los linfonodos gástricos, mesentéricos y sublumbares con sus vasos linfáticos. En la llama, los linfonodos tienden a agruparse y presentan una distribución uniforme y constante. Los más pequeños hallados fueron los linfonodos yeyunales, con un peso de 0,46 ± 0,25 g y un tamaño de 13 x 9 x 2 ± 8 x 0,16 x 0,5 cm y el más grande el linfonodo mesentérico craneal, con un peso de 3,74 ± 2,47 g y con un tamaño de 47 x 16 x 13 ± 21 x 6 x 6,5 cm. Las formas ovoide y en V fueron las más frecuentemente observadas en los linfonodos gástricos y mesentéricos, aunque también se encontraron formas alargadas, triangulares con ángulos redondeados, arriñonados, semilunares y esféricos. El colon ascendente presentó unos 700 nódulos linfáticos agregados (placas de Peyer). Todos los vasos linfáticos se unen para formar dos troncos linfáticos que drenan hacia el linfonodo mesentérico caudal ubicado en ventral del ciego.
3

A Espinheira-Santa no SUS: prescrição e uso

Ravasi, Juliana Mourao [UNIFESP] 28 April 2016 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-04-28 / O Brasil é detentor de uma grande biodiversidade, sendo este um dos motivos pelo qual o Ministério da Saúde elaborou uma lista contendo 71 plantas, que fazem parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS). Já a seleção de fitoterápicos, no contexto da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP), foi realizada pela Comissão Farmacoterapêutica, responsável pela elaboração da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais - REMUME-SP. As espécies são: Espinheira-Santa (Maytenus ilicifolia), Garra do Diabo (Harpagophytum procumbens), Valeriana (Valeriana officinalis) e Isoflavona de Soja (Glycine max). A Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss é popularmente usada no combate de várias doenças, entre as quais destacam-se úlceras e gastrites. O presente trabalho teve como objetivo conhecer, através de entrevistas, a opinião dos profissionais de saúde e dos pacientes das Unidades Públicas Ambulatoriais (UPA), as razões da baixa aceitabilidade de um fitoterápico com esta planta. Das 780 UPAs da SMS-SP, 47 (6%) receberam os medicamentos fitoterápicos. Observou-se que 53,08% dos profissionais de saúde entrevistados prescreviam medicamentos fitoterápicos disponíveis no SUS e os profissionais que mais os prescreveram são os clínicos gerais, acupunturistas, homeopatas, geriatras e médicos da família. (37,2%). Este achado também indica que quase a metade, 46,92% deles não prescreviam os fitoterápicos da rede pública de saúde. Entre os principais motivos para este fato estão a falta de conhecimento e a má distribuição e divulgação, havendo relatos de que os fitoterápicos foram introduzidos sem que houvesse um programa prévio de capacitação profissional a respeito desse assunto. Os pacientes que já conheciam a Espinheira-Santa, também não tinham conhecimento dessa planta como fitoterápico. A Espinheira-Santa foi o segundo fitoterápico mais prescrito (28,5%), embora o consumo de Omeprazol tenha sido extremamente elevado, chegando em 2015 a quase 200 milhões de cápsulas. Dos 57 pacientes entrevistados, apenas 8,8% conheciam o programa de fitoterápicos no SUS e apenas 7% se tratavam com esses medicamentos. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
4

Estudo histomorfométrico da musosa gástrica do Marsupial didelphis albiventris, submetido, ou não, à ingestão de álcool

Souto Gouveia, Antonio January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8827_1.pdf: 899304 bytes, checksum: 0dfda7f31042db9bc0fa93648507172e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / É de grande importância o estudo da mucosa gástrica em vários animais, tendo como finalidade o conhecimento anatômico, histológico e funcional deles e como respondem quando há ingestão de drogas, entre elas o álcool (etanol). Para essa finalidade, utilizamos a microscopia de luz para estudar o efeito do etanol na morfologia do estômago do Didelphis albiventris (gambá), animal silvícola, mas com forte adaptação urbana. Foram utilizados 16 animais Didelphis albiventris (gambás). Amostras do estômago de animais sem ingestão de etanol e de animais com ingestão de etanol por 8, 15 e 30 dias, foram colhidas. Essas amostras foram tratadas com a utilização de técnicas histológicas (HE e Picro-Sirius/Hematoxilina). Nos animais sem ingestão de álcool (controle), foi estudada a morfologia gástrica normal e verificou-se que a porção principal (corpo) do estômago é coberta por uma camada protetora de mucosa. Embora fosse considerável uma variação na integridade da superfície da mucosa, com perdas de células epiteliais de superfície em algumas regiões, pôde-se atribuir a variação nas respostas a agentes necrosantes. A administração do etanol foi associada a uma excessiva produção de muco que causou um grande dano à mucosa dos animais experimentais, que resultou na destruição de células epiteliais de superfície e exposição da estrutura reticular. Através dos dados histológicos, verifica-se que há uma redução do citoplasma das células da mucosa que coincide com os dados morfométricos em que se evidencia uma redução na espessura dessa camada do estômago. Pelo estudo, verifica-se que a mucosa responde ao tempo, com uma adaptação ao etanol

Page generated in 0.0684 seconds