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A dispersão entre metrópoles : atuação do segmento habitacional do setor imobiliário no aglomerado urbano de JundiaíBaldusco, Lacir Ferreira 26 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-26 / Our goal is to discuss the Sparse City through the actions of the Real Estate
Segment with no pretension to exhaust this complex topic. From the premise that the
city should be seen as a market’s byproduct to understand the valuation of urban
land and its occupation. Our focus is the Urban Cluster of Jundiaí. For its economic
dynamism and urban sprawl this area is part of the state planning virtual territory of
the São Paulo Macrometropolitan Area. The data presented here outlines the urban
landscape during the verticalization process of core municipalities, more specifically
in the consolidated urban areas. These core municipalities are spreading the borders
through the horizontal real estate, IE, through the deployment of subdivisions and
housing developments on its fringes. This process produces and disseminates the
ideas which aim to hide the real production processes of uneven urban spaces, sells
the image of the new, the novelty in the style of life and how to live, when in fact
express the old forms of ownership of the urban landscape. This work seeks to
discuss the criteria and consequences of using old instruments of division of land,
based on a speculative culture generated by both public investment and the real
estate capital. These two old forces are responsible for the cities we live in today and
that reproduce continually a model that does not help the quality of life of its
inhabitants. Finally, using the information obtained from the GRAPROHAB (the state
agency that oversees the licensing of all housing) public and private enterprises, it is
possible to show the trend in vertical integration in the most dynamic and prosperous
cities as a decisive factor for the spatial segregation of urban land. / Nosso objetivo foi o de promover uma reflexão sobre a Cidade Dispersa por meio da
atuação do Segmento Habitacional do Setor Imobiliário. Preliminarmente, partimos
do princípio de que a cidade deve ser vista como um produto para podermos
entender a valoração do solo urbano e sua ocupação. Por seu dinamismo
econômico, pelo vigor da sua expansão urbana, ao mesmo tempo em que é um
território virtual do planejamento estadual, escolhemos como referência territorial a
Macrometrópole Paulista e, como objeto principal de estudo, a Aglomeração Urbana
de Jundiaí. Os dados aqui apresentados, traçam o panorama transitório da
dispersão, e o permanente das alterações do tecido urbano, seja por ocasião do
processo de verticalização dos municípios centrais, mais especificamente nas zonas
urbanas consolidadas, como pelo espraiamento nas franjas dos seus territórios por
meio dos empreendimentos imobiliários horizontais, ou seja, através da implantação
de loteamentos. Esse processo produz e difunde as ideias que visam a ocultar os
reais processos de produção do espaço urbano desigual, vende a imagem do novo,
do ineditismo na forma de morar e viver, quando, de fato, expressa as velhas formas
de apropriação do solo urbano. O trabalho busca desvendar os critérios e as
consequências da utilização de velhos instrumentos de parcelamento do solo,
sedimentados em uma cultura especulativa, gerada tanto por investimentos públicos,
quanto pelo capital imobiliário. Essas duas velhas forças são as responsáveis pelas
cidades em que vivemos atualmente e que reproduzem, continuamente, um modelo
que não favorece a qualidade de vida de seus habitantes. Por fim, através das
informações obtidas junto ao Graprohab, órgão do Governo do Estado de São Paulo
que concentra o licenciamento de todos os empreendimentos habitacionais, públicos
e privados, foi possível demonstrar a tendência de verticalização nas cidades mais
dinâmicas e prósperas como fator determinante para entender todo esse processo.
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