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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Somos um grupo ou não? : uma investigação do processo grupal

Schossler, Alexandre Baldasso January 2005 (has links)
Esta dissertação problematiza o conceito de processo grupal e esboça uma aproximação metodológica para a sua visualização. A sustentação teórica é buscada principalmente em autores identificados com uma perspectiva institucionalista, como Lapassade, Pichon-Rivière e Benevides de Barros. Como campo de investigação foi escolhido uma experiência de ensino realizada no curso de Psicologia da UFRGS cujo tema central é o estudo dos pequenos grupos a partir de uma perspectiva vivencial. O envolvimento do próprio pesquisador com a situação pesquisada permite que a metodologia utilizada parta do referencial da pesquisa-ação, conforme descrita por Thiollent. Os procedimentos adotados consistiram na sistematização dos registros existentes e na realização de cinco encontros de discussão com os participantes dos grupos analisados. Utilizando-se do referencial da pesquisa-ação, essa investigação busca compreender a partir do conceito de processo grupal o cenário de uma atividade de ensino, onde se articulam simultaneamente uma estrutura organizacional e uma instância de produção de subjetividade.
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A configuração da alteridade no processo grupal

Jacoby, Márcia January 2006 (has links)
Esta dissertação investiga o tema da configuração da alteridade no processo grupal. A revisão teórica toma como base as argumentações de Jean-Paul Sartre e Enrique Pichon-Rivière e de autores que se inscrevem neste mesmo tema. Estas argumentações propiciaram a compreensão da relação Eu-Outro com o terceiro e em conexão com o entorno, pela experiência do corpo na temporalidade que marca o estabelecimento do vínculo entre os sujeitos. Este vínculo se materializa na escolha intencional da experiência compartilhada na execução do projeto da totalidade humana. Nos procedimentos metodológicos está delimitado o universo desta investigação — grupo de sujeitos vinculados ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) do Centro Regional Eixo-Baltazar de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Porto Alegre — e descreve-se o instrumental de operacionalização desta pesquisa com o relato da inserção da pesquisadora neste universo e o registro da devolução analítica das questões temáticas para os sujeitos. A sistematização dos conteúdos dos registros, oriundos dos encontros grupais, está estruturada por três questões norteadoras e suas respectivas temáticas, referentes à alteridade no processo grupal. Com isso, o pertencimento dos sujeitos a um grupo viabiliza o entendimento dos pressupostos que designam o Eu e o Outro no cotidiano da humanidade. Esse entendimento reafirma os propósitos da condição do homem na sua liberdade de protagonismo para constituir a sua existência.
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Somos um grupo ou não? : uma investigação do processo grupal

Schossler, Alexandre Baldasso January 2005 (has links)
Esta dissertação problematiza o conceito de processo grupal e esboça uma aproximação metodológica para a sua visualização. A sustentação teórica é buscada principalmente em autores identificados com uma perspectiva institucionalista, como Lapassade, Pichon-Rivière e Benevides de Barros. Como campo de investigação foi escolhido uma experiência de ensino realizada no curso de Psicologia da UFRGS cujo tema central é o estudo dos pequenos grupos a partir de uma perspectiva vivencial. O envolvimento do próprio pesquisador com a situação pesquisada permite que a metodologia utilizada parta do referencial da pesquisa-ação, conforme descrita por Thiollent. Os procedimentos adotados consistiram na sistematização dos registros existentes e na realização de cinco encontros de discussão com os participantes dos grupos analisados. Utilizando-se do referencial da pesquisa-ação, essa investigação busca compreender a partir do conceito de processo grupal o cenário de uma atividade de ensino, onde se articulam simultaneamente uma estrutura organizacional e uma instância de produção de subjetividade.
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A configuração da alteridade no processo grupal

Jacoby, Márcia January 2006 (has links)
Esta dissertação investiga o tema da configuração da alteridade no processo grupal. A revisão teórica toma como base as argumentações de Jean-Paul Sartre e Enrique Pichon-Rivière e de autores que se inscrevem neste mesmo tema. Estas argumentações propiciaram a compreensão da relação Eu-Outro com o terceiro e em conexão com o entorno, pela experiência do corpo na temporalidade que marca o estabelecimento do vínculo entre os sujeitos. Este vínculo se materializa na escolha intencional da experiência compartilhada na execução do projeto da totalidade humana. Nos procedimentos metodológicos está delimitado o universo desta investigação — grupo de sujeitos vinculados ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) do Centro Regional Eixo-Baltazar de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Porto Alegre — e descreve-se o instrumental de operacionalização desta pesquisa com o relato da inserção da pesquisadora neste universo e o registro da devolução analítica das questões temáticas para os sujeitos. A sistematização dos conteúdos dos registros, oriundos dos encontros grupais, está estruturada por três questões norteadoras e suas respectivas temáticas, referentes à alteridade no processo grupal. Com isso, o pertencimento dos sujeitos a um grupo viabiliza o entendimento dos pressupostos que designam o Eu e o Outro no cotidiano da humanidade. Esse entendimento reafirma os propósitos da condição do homem na sua liberdade de protagonismo para constituir a sua existência.
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Somos um grupo ou não? : uma investigação do processo grupal

Schossler, Alexandre Baldasso January 2005 (has links)
Esta dissertação problematiza o conceito de processo grupal e esboça uma aproximação metodológica para a sua visualização. A sustentação teórica é buscada principalmente em autores identificados com uma perspectiva institucionalista, como Lapassade, Pichon-Rivière e Benevides de Barros. Como campo de investigação foi escolhido uma experiência de ensino realizada no curso de Psicologia da UFRGS cujo tema central é o estudo dos pequenos grupos a partir de uma perspectiva vivencial. O envolvimento do próprio pesquisador com a situação pesquisada permite que a metodologia utilizada parta do referencial da pesquisa-ação, conforme descrita por Thiollent. Os procedimentos adotados consistiram na sistematização dos registros existentes e na realização de cinco encontros de discussão com os participantes dos grupos analisados. Utilizando-se do referencial da pesquisa-ação, essa investigação busca compreender a partir do conceito de processo grupal o cenário de uma atividade de ensino, onde se articulam simultaneamente uma estrutura organizacional e uma instância de produção de subjetividade.
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A configuração da alteridade no processo grupal

Jacoby, Márcia January 2006 (has links)
Esta dissertação investiga o tema da configuração da alteridade no processo grupal. A revisão teórica toma como base as argumentações de Jean-Paul Sartre e Enrique Pichon-Rivière e de autores que se inscrevem neste mesmo tema. Estas argumentações propiciaram a compreensão da relação Eu-Outro com o terceiro e em conexão com o entorno, pela experiência do corpo na temporalidade que marca o estabelecimento do vínculo entre os sujeitos. Este vínculo se materializa na escolha intencional da experiência compartilhada na execução do projeto da totalidade humana. Nos procedimentos metodológicos está delimitado o universo desta investigação — grupo de sujeitos vinculados ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) do Centro Regional Eixo-Baltazar de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Porto Alegre — e descreve-se o instrumental de operacionalização desta pesquisa com o relato da inserção da pesquisadora neste universo e o registro da devolução analítica das questões temáticas para os sujeitos. A sistematização dos conteúdos dos registros, oriundos dos encontros grupais, está estruturada por três questões norteadoras e suas respectivas temáticas, referentes à alteridade no processo grupal. Com isso, o pertencimento dos sujeitos a um grupo viabiliza o entendimento dos pressupostos que designam o Eu e o Outro no cotidiano da humanidade. Esse entendimento reafirma os propósitos da condição do homem na sua liberdade de protagonismo para constituir a sua existência.
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Cambio en psicoterapia desde las narrativas de niños y niñas en edad escolar que han participado de una Psicoterapia Grupal

Álvarez Vallejos, Catalina 01 1900 (has links)
Magíster en Psicología, mención Psicología Clínica Infanto Juvenil / Se estudió la comprensión del cambio en psicoterapia desde la propia percepción de niños y niñas en edad escolar que han participado de una psicoterapia grupal. Se realizó una investigación cualitativa, accediendo a las narrativas a través de una entrevista en profundidad y se utilizó la técnica cualitativa de análisis de contenido para la obtención de los resultados. Se utilizaron los planteamientos de Irvin Yalom (1995), en relación a los factores curativos de la psicoterapia grupal; de Mariane Krause (2005), sobre indicadores de cambio genérico para evaluar el proceso de cambio en psicoterapia; y de María Gabriela Sepúlveda (2013) sobre el enfoque de la Psicoterapia Constructivista Evolutiva, pues la literatura recomienda la consideración de las características del desarrollo evolutivo en estudios sobre los factores que favorecen el cambio en psicoterapia grupal infantil (DeLucia-Waack, 2000). A partir de los resultados de esta investigación se identifica y describe la comprensión del cambio en psicoterapia como un proceso de cambio en las relaciones sociales, en la imagen personal y en el contexto escolar. También se identifican y describen aquellos factores que podrían favorecer el cambio en psicoterapia, los cuales se relacionan con las relaciones al interior de la terapia de grupo, el reconocimiento de los problemas que motivaron el ingreso a la psicoterapia grupal, características del encuadre terapéutico, y el reconocimiento de la ayuda recibida. Y respecto a los factores que podrían dificultar el cambio en psicoterapia se identifican dos características del encuadre terapéutico en relación a los compañeros y las actividades. Respecto a las consideraciones del desarrollo evolutivo, los factores que favorecen el cambio en psicoterapia grupal infantil, podrían actuar como promotores de las metas en esta etapa como lo son el desarrollo cognitivo y, especialmente, la socialización. Y los factores que dificultan el cambio, pueden interferir en el logro de estas metas, y se relacionan con el tipo de psicopatología que motiva la consulta de los niños y niñas. Es por esto que se sugiere el constante monitoreo de estos factores para asegurar el cambio en psicoterapia, y que la psicoterapia grupal efectivamente, actúe como una instancia terapéutica y correctiva emocionalmente
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Interacciones cotidianas del barrio El Aguilucho: reproducción y producción de elementos simbólicos de la identidades sociales

Ortiz Ruiz, Rayen Andrea 03 1900 (has links)
Tesis para optar al Magister de Comunicación Social / El autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / La investigación de la que aquí se da cuenta, tuvo como objetivo identificar los elementos simbólicos que producen y reproducen las identidades de un barrio, mediante las interacciones de las personas que viven (habitan) y otras que son dueñas de locales comerciales (lugar de trabajo). Para ello, se partió de la definición de espacio público, y como fundamento la construcción social del espacio, para a partir de allí relevar los procesos de significación e identificación que realizan los sujetos respecto al Barrio El Aguilucho. En razón de una metodología de carácter cualitativa se trabajó sobre las significaciones y valores que las personas pertenecientes a estas identidades asocian a el Barrio, mediante entrevistas y focus group, que dieron cuenta tanto de sus historias personales como de las experiencias compartidas que ellos percibían. En razón de los resultados, se pudo verificar la existencia de dos identidades marcadas dentro del territorio: por una parte, la histórica vinculada al territorio a través de los vecinos antiguos, y por otra parte, están la de dueños de locales comerciales, quienes ven en el lugar un polo potencial de desarrollo de su fuente laboral y comercial. Como uno de los resultados principales podemos decir que las interacciones de las personas son el acto de comunicación social elemental en las relaciones 6 personales, por lo tanto su promoción dentro del espacio público mediante lugares físicos que las promuevan, y como consecuencia el real desenvolvimiento de ellas en los lugares, permitirá una construcción real del espacio social.
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Ezquizofrenia, música y terapia de grupo.

Olivos Bravo, Alejandro January 2002 (has links) (PDF)
No description available.
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Diseño y Construcción de un Sistema que Facilite el Trabajo Grupal Integrado a la Plataforma U-Cursos

Vargas Naser, Pedro Antonio January 2008 (has links)
La presente memoria muestra el diseño e implementación de un ambiente de trabajo, basado en tecnología web, que facilite el desarrollo de las actividades grupales requeridas en las actividades docentes de la Facultad de Ciencias Físicas y Matemáticas de la Universidad de Chile (FCFM). Inicialmente se realizó una encuesta dirigida a estudiantes y profesores usuarios de la plataforma web de apoyo a la docencia presencial U-Cursos. A partir de los resultados obtenidos, junto al análisis de un conjunto de entrevistas realizadas a diversas autoridades y académicos, se determinaron las especificaciones de diseño del sistema. Este estudio identificó tres aspectos fundamentales que debían ser cubiertos: las diversas formas de armar los grupos, los servicios disponibles para los grupos de estudiantes y la integración del sistema con U-Cursos. Posteriormente se realizó un análisis del diseño funcional de U-Cursos y de su modelo de datos. Con los requerimientos de diseño y análisis de la plataforma U-Cursos, se desarrolló un prototipo que fue validado por profesores y por el equipo de diseño del Área de Infotecnologías de la FCFM. Finalmente se construyó la primera versión de la solución, la cual fue aprobada en pre-producción. El diseño de la solución contempló un módulo para profesores y otro para estudiantes. En el primero los profesores pueden designar la forma de crear los grupos, crear grupos, modificar grupos, asignar integrantes, designar roles a los integrantes, ingresar notas grupales, enviar correos, entre otras funcionalidades. En el segundo, los estudiantes pueden inscribirse en los grupos, ver los grupos creados, entregar tareas de manera grupal, enviar correos a sus compañeros de grupos, compartir archivos en cualquier formatos, links de interés, abrir temas en el foro de grupos, hacer uso del calendario de actividades grupales, realizar votaciones al interior del grupo, entre otros. La solución diseñada permitirá mejorar la experiencia obtenida por estudiantes y profesores al desarrollar las actividades de trabajo grupal y, al mismo tiempo aportar al desarrollo de las habilidades de trabajo en equipo, elemento constituyente del perfil del ingeniero desarrollado por la Comisión de Desarrollo Docente de la FCFM.

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