• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 54
  • 21
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 78
  • 38
  • 24
  • 23
  • 20
  • 18
  • 17
  • 13
  • 12
  • 11
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Estresse ocupacional, um fenômeno coletivo : evidências da manifestação em equipes de trabalho

Gomes, Tarsila Dantas da Silva 04 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-13T18:28:45Z No. of bitstreams: 1 2017_TarsilaDantasdaSilvaGomes.pdf: 1323404 bytes, checksum: bb18f69243a4d7dc4465b87fedd03ac4 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-13T19:39:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_TarsilaDantasdaSilvaGomes.pdf: 1323404 bytes, checksum: bb18f69243a4d7dc4465b87fedd03ac4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-13T19:39:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_TarsilaDantasdaSilvaGomes.pdf: 1323404 bytes, checksum: bb18f69243a4d7dc4465b87fedd03ac4 (MD5) Previous issue date: 2018-03-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / O estresse ocupacional é um fenômeno complexo de grande relevância. Predominantemente, esse construto tem como foco de investigação o indivíduo. As transformações recentes no mundo do trabalho, porém, requerem o questionamento desse tradicional foco, pois, cada vez mais, o arranjo de trabalho tem sido a equipe. Essa crítica surge da constatação de que o significado dado ao processo de estresse é construído por meio de interação com os outros. Nesse sentido, o objetivo geral desta pesquisa foi evidenciar que o estresse ocupacional se manifesta como processo grupal e surge por meio da emersão. Tendo em vista esse escopo, foram estabelecidos os objetivos específicos: mensurar o impacto de estressores psicossociais na efetividade da equipe (desempenho da equipe e satisfação com a equipe) e analisar a participação da potência como moderadora dessa relação. Para atender a esses objetivos, foram levantadas três hipóteses: H1) Os estressores, as respostas e a variável moderadora serão atributos do nível meso, apresentando homogeneidade dentro da equipe e heterogeneidade entre as equipes; H2) Os estressores impactarão negativamente a efetividade da equipe (desempenho e satisfação); H3) A potência amortecerá o impacto dos estressores nas respostas, atuando como coping coletivo. Para testá-las, foram realizadas análises com 216 sujeitos distribuídos em 75 equipes de trabalho. Para a comprovação de que as informações fornecidas pelos membros das equipes refletem um atributo grupal, calculou-se a existência de similaridade na resposta entre indivíduos de um mesmo grupo, por meio da ADMd, como também a variância entre as equipes da organização, utilizando a ANOVA one- way e a intensidade dessa variância, por meio do ICC. Os resultados obtidos revelaram tanto similaridade de respostas dentro do grupo quanto variância entre os grupos da organização, evidenciando a ocorrência da emersão dos construtos, corroborando com a H1. Diante desses achados, as informações individuais puderam ser congregadas para construir escores grupais que representaram as variáveis abordadas neste estudo. Com esses escores foi construído o modelo de predição antes referido. Os resultados demonstraram que o conjunto de estressores, possuem poder de predição de 26% (p ≤ 0,01) para a satisfação e 25% (p ≤ 0,01) para desempenho, corroborando, portanto, com a H2. A H3 foi suportada parcialmente, visto que a potência não foi capaz de alterar o impacto dos estressores no desempenho, por outro lado foi evidenciado que a relação entre os estressores e a satisfação muda em função da potência (p ≤ 0,05). Essa visão do estresse ocupacional como um fenômeno coletivo permite analisar as vivências compartilhadas, as fontes de estresse que incidam em determinado grupo, as consequências dessas fontes no grupo e os fenômenos coletivos que possibilitam o enfrentamento do estresse. Permite, também, contribuir para que as pessoas reduzam seus sentimentos de incompetências derivados do fracasso experimentado ao enfrentar, com estratégias individuais, problemas que têm origem e expressão no grupo. Por fim, auxilia as organizações na implementação de intervenções condizentes com o nível de manifestação na qual o estresse se manifesta. / Occupational stress is a complex phenomenon of great relevance. Predominantly, researches focus the individual. The recent transformations in the world of work questions this traditional focus, due the rise of team-based work structures. This criticism arises from the realization that the meaning given to the stress process is built through interaction with others. In this sense, the general objective of this research was to demonstrate that occupational stress manifests as a group process and rise through emersion. In view of this scope, the specific objectives were: to measure the impact of psychosocial stressors on the effectiveness of the team (team performance and satisfaction with the team) and to analyze the participation of potency as moderator of this relationship. To conquer these objectives, three hypotheses were proposed: H1) The stressors, the strains and the moderator variable will be attributes of the meso level, presenting homogeneity within the team and heterogeneity between the teams; H2) The stressors will negatively impact the effectiveness of the team (performance and satisfaction); H3) Potency will alters the impact of the stressors on the responses, acting as collective coping. To test them, analyzes were carried out with 216 subjects distributed in 75 work teams. In order to demonstrate that the information provided by team members reflects a group attribute, it was calculated the existence of similarity in the response between individuals of the same group, using the ADMd, as well as the variance between the teams of the organization, using ANOVA one-way and the intensity of this variance, using the ICC. The results obtained showed similarity of responses within the group as well as the variance between the groups of the organization, demonstrating emergent properties of the constructs, corroborating with the H1. Given this, it was possible to build a team-level database derived of the aggregation of individual-level data. The results showed that the stressors, acting together, significantly predict satisfaction 26% (p ≤ 0.01) and performance 25% (p ≤ 0.01), corroborating, therefore, with H2. H3 was partially corroborated, potency was not able to change the impact of the stressors on the performance, on the other hand there were evidences that the relationship between stressors and satisfaction changes as a function of potency (p ≤ 0.05). This view of occupational stress as a collective phenomenon allows us to analyze the shared experiences, the sources of stress that affect a given group and the collective phenomena that make it possible to cope with stress. It also allows people to reduce their feelings of incompetence stemming from the failure experienced by facing, with individual strategies, problems that have origin and expression in the group. Finally, it assists organizations in the implementation of interventions consistent with the level of manifestation in which stress manifests.
12

Práticas sociais de profissionais da Atenção Primária à Saúde em atendimentos grupais.

CANTARELA, L. 26 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:41:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10285_Versão capa dura dissertação Luana.pdf: 942747 bytes, checksum: 75ee52f7a0592021a89fcbe992bead9a (MD5) Previous issue date: 2018-03-26 / Luana, C. (2018). Práticas sociais de profissionais da atenção primária à saúde em atendimentos grupais. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, Espírito Santo. A pesquisa relatada buscou analisar práticas sociais de profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde em atividade de coordenação de atendimentos em grupo em Unidade de Saúde. Foram realizados dois estudos. O primeiro apresenta resultados obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas com sete profissionais, analisadas através da Análise de Conteúdo Temática. Foram identificados 139 temas e 19 categorias. Observa-se, no discurso produzido pelos profissionais, elementos sobre elaboração, execução e avaliação dos atendimentos em grupos que vão ao encontro das diretrizes do Sistema Único de Saúde e pontos que se afastam do que é preconizado por teorias em psicologia de grupo e pelas políticas de saúde. O segundo estudo mostra resultados obtidos através de dezoito sessões de observação participante de seis atendimentos em grupo, de três Unidades de Saúde. Foi empregada a Análise de Conteúdo Temática e os grupos foram inseridos em três categorias: 1) Atividades manuais como favoráveis à promoção da saúde; 2) Grupo como espaço de orientações e organização de demanda; 3) Grupo como espaço de escuta e expressão. Observou-se, a presença de práticas de orientação normativa em saúde, o 8 predomínio do modo aula na condução dos grupos pelos profissionais, tendo os grupos se aproximado do modelo restrito-biológico. Apenas um grupo indicou maior abertura para escuta e expressão dos usuários. Foi possível observar que enquanto o discurso dos profissionais se aproximava das orientações sobre condução de grupos das políticas de saúde, em suas práticas, os profissionais tendiam a adotar comportamentos que se afastavam de tais orientações.
13

Narrativa histórica de la identidad comunitaria del pueblo de Gualliguaica tras el traslado y reasentamiento en el nuevo Pueblo Siglo XXI

Araya Carrasco, Francisco 03 September 2012 (has links)
Magíster en Psicología Comunitaria / La presente Tesis se orienta a conocer el proceso mediante el cual el pueblo de Gualliguaica, ubicado en el Valle de Elqui, Región de Coquimbo, Chile, fue trasladado de su territorio natural y posteriormente reasentado en un nuevo espacio producto de la construcción del Embalse Puclaro, durante el año 2000. Se analizan de manera descriptiva las consecuencias que dicha erradicación tuvo en la Narrativa Histórica de su Identidad Comunitaria, es decir, la forma en que se vieron modificados sus comportamientos, tradiciones, costumbres, ritos y proyectos de vida, una vez que los habitantes vieron desde sus nuevos hogares cómo se inundaban sus antiguas calles y viviendas con las aguas de Río Elqui. Además, se reflexiona en torno a la posibilidad de que una de las secuelas más notorias de este fenómeno sea un Duelo Psicológico no resuelto, proceso para el cual las autoridades de la época no prepararon a los habitantes y del que posteriormente nadie ha reparado, manteniéndose intactos el dolor y la tristeza producidos por el abandono de las centenarias tierras de Gualliguaica. Para ello, se utilizó una Metodología Cualitativa que permitió conocer y examinar el contenido de las narraciones históricas de las personas, por medio de la Observación Participante y Entrevistas en Profundidad. Todo ello, en torno a un diseño de investigación de tipo Emergente y Exploratorio–Descriptivo. Finalmente, para el análisis de dichas narrativas se uso el Análisis de Contenido Cualitativo, por cuanto se trata de una técnica sistemática y exhaustiva que facilita la elaboración de inferencias válidas que permiten la generalización de los resultados.
14

A aprendizagem grupal na implementação de um Sistema ERP : estudo de caso em uma empresa de serviços públicos no Estado de São Paulo

Dias, Robson Monteiro 07 August 2018 (has links)
Submitted by Aline Amarante (1146629@mackenzie.br) on 2018-10-04T00:10:20Z No. of bitstreams: 2 ROBSON MONTEIRO DIAS.pdf: 2157416 bytes, checksum: f0ae223774ba6d28d1e6c6c8746b6837 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2018-10-25T14:48:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 ROBSON MONTEIRO DIAS.pdf: 2157416 bytes, checksum: f0ae223774ba6d28d1e6c6c8746b6837 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-25T14:48:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ROBSON MONTEIRO DIAS.pdf: 2157416 bytes, checksum: f0ae223774ba6d28d1e6c6c8746b6837 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-08-07 / This research has the main objective of describing how the Group Learning behaviors occurred during the implementation of the ERP system. As a consequence, three specific objectives were defined: 1. Identify the group learning behaviors of teams that participated in the implementation of an ERP system; 2. Describe how the Group Learning behaviors occurred in the context of implementing the ERP system; 3. Identify the influences of the context in the group learning of the teams that participated in the implementation of an ERP. The type of research was qualitative and the nature was the exploratory and descriptive with the case study strategy. Twelve employees participated in the survey, of which eight were members of the teams and four leaders who integrated ERP implementation teams into a public services company in the State of São Paulo. Data collection was done through semi-structured interviews, a focus group and internal documents of the Company studied. The results indicate that the teams reported all the behaviors of group learning identified in the literature and the leaders did not report the behaviors: co-construction of meaning, communication of errors, reflection on results. Leaders also did not report Exploration behavior from different perspectives in the subcategory: consulting perspective and Sharing behavior in subcategories: outside areas, consulting, between teams, between leaders and on the job. The following group learning behavior without echo in the literature: Planning need, Interaction, Communication, Systemic vision, Diversity, Involvement, Proactivity for learning and Maturity were identified. The following aspects of the context that influenced the group learning behaviors were identified: Project Infrastructure, Leadership Support, Psychological Safety and Process view. The study brings contributions to the academic community and to the business world. / Esta pesquisa tem o objetivo geral de descrever como os comportamentos de Aprendizagem Grupal ocorreram durante a implementação do sistema ERP. Em consequência foram definidos três objetivos específicos: 1. Identificar os comportamentos de aprendizagem grupal das Equipes que participaram da implementação de um sistema ERP; 2. Descrever como ocorreram os comportamentos de Aprendizagem Grupal no contexto de implementação do sistema ERP; 3. Identificar as influências do contexto na aprendizagem grupal das equipes que participaram da implementação de um ERP. O tipo de pesquisa foi qualitativa e a natureza foi a exploratória e descritiva com a estratégia de estudo de caso. Participaram da pesquisa doze empregados, sendo oito membros das equipes e quatro líderes que integraram as equipes de implementação do ERP em uma empresa de serviços públicos do Estado de São Paulo. A coleta de dados se deu por meio de entrevistas semiestruturadas, grupo focal e documentos internos da Empresa estudada. Os resultados obtidos indicam que as equipes relataram todos os comportamentos da aprendizagem grupal identificados na literatura e os líderes não relataram os comportamentos: co-construção de sentido, comunicação de erros, reflexão sobre resultados. Os líderes não relataram também o comportamento de Exploração de diferentes perspectivas na subcategoria: perspectiva da consultoria e o comportamento de Compartilhamento nas subcategorias: áreas externas, consultoria, entre equipes, entre líderes e on the job. Foram identificadas os seguintes comportamentos de aprendizagem grupal sem eco na literatura: Necessidade de planejamento, Interação, Comunicação, Visão sistêmica, Diversidade, Envolvimento, Proatividade para aprendizagem e Maturidade. Foram identificados os seguintes aspectos do contexto que influenciaram os comportamentos de aprendizagem grupal: Infraestrutura do projeto, Apoio da liderança, Segurança psicológica e Reflexão sobre os processos. O estudo traz contribuições para a comunidade acadêmica e para o mundo empresarial.
15

A cadeia associativa grupal e o pictograma grupal / Not informed by the author

Pezo, Maria Antonieta 09 June 2014 (has links)
A pesquisa aborda teórica e clinicamente a cadeia associativa grupal e sua especificidade, quando se utiliza como mediador terapêutico o pictograma grupal. Ela tem como objetivo acrescentar e aprofundar o estudo já realizado, no qual o desenhar conjunto pode introduzir modalidades associativas específicas que articulam o discurso do sujeito e do grupo (Pezo, 2009). O trabalho com grupos instaura processos associativos distintos dos descritos pela psicanálise, no enquadre clássico, segundo Kaës (1994, 2005, 2008, 2010) devido à presença de vários sujeitos simultaneamente e aos efeitos da interdiscursividade. Com o conceito de cadeia associativa grupal, Kaës (1985) define a especificidade da associação livre, que junto com a transferência e a interpretação, permitem o conhecimento dos efeitos do inconsciente no grupo. As cadeias articulam processos inter-relacionados entre si, as associações do sujeito singular e as produzidas intersubjetivamente no grupo. Quando, para além da palavra, se inclui no grupo um mediador terapêutico, como o pictograma grupal, o processo associativo apresenta marcas específicas. Entre elas, uma cadeia associativa de: traço para desenho; de desenho para desenho; de desenho para palavra; de palavra para narrativa. No pictograma grupal, aspectos inusitados, impensados se incluem de maneira semelhante ao lapso de linguagem graças ao trabalho do pré-consciente, do desenhar conjunto e, fundamentalmente, aos efeitos da presença múltipla de sujeitos. A consulta terapêutica proposta por Winnicott para atender crianças reconhece o valor da utilização do método psicanalítico em um atendimento, sem por isso estar realizando uma psicanálise padrão. Esse modelo de consulta é estendido para o atendimento de grupo e família, com o uso do pictograma grupal, em situações pontuais. Propõe-se a utilidade do mediador no trabalho institucional com pacientes psicóticos, psicossomáticos, com tendência de passagem ao ato. Considera-se que o recurso do pictograma grupal, ainda pouco explorado no campo das práticas institucionais, pode ser um facilitador para enunciar aquilo que não pode ser nomeado ou representado simbolicamente devido ao medo, ou a mecanismos como a repressão, o recalque, a denegação, entre outros. As cadeias associativas grupais propiciadas pelo uso do pictograma grupal evidenciam que simultaneamente é possível elaborar e transformar o sujeito apropriando-se subjetivamente da experiência, as relações intersubjetivas e o grupo, graças ao trabalho associativo grupal. Utilizamos o pictograma, em consultas terapêuticas com grupos e com famílias, em um enquadre de dois a três encontros. Destacamos a relevância do pictograma grupal, em outros contextos como situações traumáticas individuais ou sociais / This research discusses, from a theoretical and clinical point of view, the group association chain and its specificity when one uses the group pictogram as therapeutic mediator. Its goal is to add to and deepen the study previously made, in which the collective drawing may introduce specific kinds of association that articulate the subjects and the groups speech (Pezo, 2009). Working with groups creates association processes different from the ones described by psychoanalysis in the classical model, according to Kaës (1994, 2005, 2008, 2010) due to the presence of various subjects simultaneously and to the effects of interdiscursivity. This concept developed by Kaës (1985) defines the specificity of free association which, together with transfer and interpretation, allows one to know the unconscious impact on a group. The chains articulate interrelated processes, the single subject associations and the ones inter-subjectively created by the group. When one includes a therapeutic mediator beyond the word, such as the group pictogram, the association process presents unique characteristics, among them an association chain from: trait to drawing; from drawing to drawing, from drawing to word and from word to narration. In the group pictogram unprecedented and unthought aspects are similarly included in the language slip thanks to the work of the preconscious, the drawing together and, basically, to the effects of the presence of multiple subjects. The therapeutic session proposed by Winnicott acknowledges the value of using the psychoanalytic method in a process, which does not mean that one is performing a standard psychoanalytic treatment. This session method is extended to the group and family treatment, using the group pictogram in punctual situations. Our proposal is to use a mediator for the institutional work with psychotic patients, tending to proceed to the act with psychosomatic traumas due to difficulty to communicate only orally. It is believed that the group pictogram resource, which is still little exploited in the institutional practices area, may facilitate the enunciation of something that cannot be named or symbolically represented due to fear or mechanisms such as suppression, repression and denegation, among others. The group association chains provided by the use of the group pictogram show that it is possible to develop and transform at the same time: the individual subjectively acquiring the experience, the intersubjective relationships and the group, thanks to the group association work and the effects of intersubjectivity and interdiscursivity. We have used the pictogram in therapeutic sessions with groups and families in a model of two or three sessions. We would like to point out the relevance of the group pictogram in other contexts such as individual or social traumatic situations
16

A cadeia associativa grupal e o pictograma grupal / Not informed by the author

Maria Antonieta Pezo 09 June 2014 (has links)
A pesquisa aborda teórica e clinicamente a cadeia associativa grupal e sua especificidade, quando se utiliza como mediador terapêutico o pictograma grupal. Ela tem como objetivo acrescentar e aprofundar o estudo já realizado, no qual o desenhar conjunto pode introduzir modalidades associativas específicas que articulam o discurso do sujeito e do grupo (Pezo, 2009). O trabalho com grupos instaura processos associativos distintos dos descritos pela psicanálise, no enquadre clássico, segundo Kaës (1994, 2005, 2008, 2010) devido à presença de vários sujeitos simultaneamente e aos efeitos da interdiscursividade. Com o conceito de cadeia associativa grupal, Kaës (1985) define a especificidade da associação livre, que junto com a transferência e a interpretação, permitem o conhecimento dos efeitos do inconsciente no grupo. As cadeias articulam processos inter-relacionados entre si, as associações do sujeito singular e as produzidas intersubjetivamente no grupo. Quando, para além da palavra, se inclui no grupo um mediador terapêutico, como o pictograma grupal, o processo associativo apresenta marcas específicas. Entre elas, uma cadeia associativa de: traço para desenho; de desenho para desenho; de desenho para palavra; de palavra para narrativa. No pictograma grupal, aspectos inusitados, impensados se incluem de maneira semelhante ao lapso de linguagem graças ao trabalho do pré-consciente, do desenhar conjunto e, fundamentalmente, aos efeitos da presença múltipla de sujeitos. A consulta terapêutica proposta por Winnicott para atender crianças reconhece o valor da utilização do método psicanalítico em um atendimento, sem por isso estar realizando uma psicanálise padrão. Esse modelo de consulta é estendido para o atendimento de grupo e família, com o uso do pictograma grupal, em situações pontuais. Propõe-se a utilidade do mediador no trabalho institucional com pacientes psicóticos, psicossomáticos, com tendência de passagem ao ato. Considera-se que o recurso do pictograma grupal, ainda pouco explorado no campo das práticas institucionais, pode ser um facilitador para enunciar aquilo que não pode ser nomeado ou representado simbolicamente devido ao medo, ou a mecanismos como a repressão, o recalque, a denegação, entre outros. As cadeias associativas grupais propiciadas pelo uso do pictograma grupal evidenciam que simultaneamente é possível elaborar e transformar o sujeito apropriando-se subjetivamente da experiência, as relações intersubjetivas e o grupo, graças ao trabalho associativo grupal. Utilizamos o pictograma, em consultas terapêuticas com grupos e com famílias, em um enquadre de dois a três encontros. Destacamos a relevância do pictograma grupal, em outros contextos como situações traumáticas individuais ou sociais / This research discusses, from a theoretical and clinical point of view, the group association chain and its specificity when one uses the group pictogram as therapeutic mediator. Its goal is to add to and deepen the study previously made, in which the collective drawing may introduce specific kinds of association that articulate the subjects and the groups speech (Pezo, 2009). Working with groups creates association processes different from the ones described by psychoanalysis in the classical model, according to Kaës (1994, 2005, 2008, 2010) due to the presence of various subjects simultaneously and to the effects of interdiscursivity. This concept developed by Kaës (1985) defines the specificity of free association which, together with transfer and interpretation, allows one to know the unconscious impact on a group. The chains articulate interrelated processes, the single subject associations and the ones inter-subjectively created by the group. When one includes a therapeutic mediator beyond the word, such as the group pictogram, the association process presents unique characteristics, among them an association chain from: trait to drawing; from drawing to drawing, from drawing to word and from word to narration. In the group pictogram unprecedented and unthought aspects are similarly included in the language slip thanks to the work of the preconscious, the drawing together and, basically, to the effects of the presence of multiple subjects. The therapeutic session proposed by Winnicott acknowledges the value of using the psychoanalytic method in a process, which does not mean that one is performing a standard psychoanalytic treatment. This session method is extended to the group and family treatment, using the group pictogram in punctual situations. Our proposal is to use a mediator for the institutional work with psychotic patients, tending to proceed to the act with psychosomatic traumas due to difficulty to communicate only orally. It is believed that the group pictogram resource, which is still little exploited in the institutional practices area, may facilitate the enunciation of something that cannot be named or symbolically represented due to fear or mechanisms such as suppression, repression and denegation, among others. The group association chains provided by the use of the group pictogram show that it is possible to develop and transform at the same time: the individual subjectively acquiring the experience, the intersubjective relationships and the group, thanks to the group association work and the effects of intersubjectivity and interdiscursivity. We have used the pictogram in therapeutic sessions with groups and families in a model of two or three sessions. We would like to point out the relevance of the group pictogram in other contexts such as individual or social traumatic situations
17

Teorías de la comunicación grupal en la toma de decisiones: contexto y caracterización

Macías Cortés, Gerardo Javier 11 February 2003 (has links)
Este trabajo es una investigación documental descriptiva que responde a la pregunta: cómo estudiar a los grupos desde la perspectiva comunicativa. Para lograr este objetivo se estudian dos teorías generales de la comunicación de grupos: la Teoría Funcional desarrollada por Gouran e Hirokawa (1983,1986,1996) y la Teoría de la Estructuración desarrollada principalmente por Poole, Seibold & McPhee (1986,1996); Ambas teorías persiguen estudiar cómo la comunicación influye en el proceso de toma de decisiones en los grupos pequeños. Estas teorías son analizadas a nivel conceptual y se muestran los alcances y las limitaciones de ambas perspectivas; se estudia también el contexto en que se desarrollan. Por contexto entiendo los elementos conceptuales, el conjunto de definiciones, la metodología, las propuestas de clasificación y sus categorías así como los modelos de estudio que influyen y son influidos por la creación, aplicación, modificación y defensa de las teorías objeto de esta tesis.Este trabajo comienza con la revisión de diferentes propuestas para definir al grupo, su caracterización y la forma de clasificarlo. Sigue una orientación multi-teorética, es decir, enfoca al grupo desde la perspectiva de disciplinas tales como: Psicología Social, Sociología y Comunicación. Al final de este capítulo se presenta un modelo personal de análisis de grupos.El segundo capítulo: "Paradigmas de Investigación en la Comunicación Organizacional", se compone de dos grandes partes: la primera se refiere al concepto de paradigma, introducido por Kuhn (1962); se presentan varias definiciones; se explica cómo surgen los paradigmas y cuáles son sus características; también se expone en forma comparativa los aspectos principales de tres paradigmas: funcionalista, interpretativo y crítico. La segunda parte trata de cómo el concepto de paradigma se ha ido incorporando en la comunicación y cómo es usado por varios autores como categoría de clasificación de distintas propuestas teóricas en comunicación organizacional. Se estudia también cómo el término "discurso" se ha ido introduciendo como una alternativa de investigación más flexible y acorde con la realidad actual.El tercero capítulo: "Las teorías de la comunicación de grupo: caracterización y contexto", se analizan los conceptos de teoría, teoría de comunicación y teoría de la comunicación de grupo; se estudia el contexto donde estas teorías surgen; su problemática y la forma como este trabajo teórico ha sido clasificado a través de varios modelos. Se pretende mostrar las teorías más importantes de la comunicación de grupo y señalar sus peculiaridades.El cuarto capítulo: Teoría Funcional en la Toma de Decisiones de Grupo. El punto central consiste en explicar cómo la comunicación afecta al proceso de toma de decisiones. Por lo tanto se habla de la comunicación; de las funciones de la comunicación; de qué consiste el proceso de toma de decisiones, cuáles son sus requerimientos, qué son las restricciones sociales que limitan las decisiones efectivas y, se presenta un modelo general de toma de decisiones. Se incluyen además, las premisas e hipótesis usadas en esta teoría, la metodología y los resultados de algunas de las investigaciones empíricas. Finalmente el capítulo quinto se refiere a la Teoría de la Estructuración en la Comunicación de Grupos Pequeños. Dicha teoría analiza cómo los procesos de comunicación afectan los resultados de grupo. Destacan conceptos como: acción, interacción, apropiación, estructura, reglas y recursos, así como sistemas y prácticas sociales. Se presentan también varios modelos tales como: el Modelo de Acción, el Modelo de Toma de Decisiones y el Modelo Contingente. Asimismo se habla de la investigación empírica y de la metodología aplicada. También se presenta la Teoría de la Estructuración Adaptativa como una variante de la Teoría de la Estructuración. / This work is a descriptive documental investigation that pretends to answer the question: how to study the groups within the communicative perspective. To carry out this objective two general theories of group communication are studied: the Functional Theory developed by Gouran and Hirokawa (1983,1986,1996) and the Structuration Theory mainly developed by Poole, Seibold & McPhee (1986,1996); Both theories are concerned by how the communication influences the decision making process within the small groups. These theories are analized at a conceptual level and are shown the scopes and limitations of both perspectives; it is also studied the context in which they are insert. By context I understand the conceptual elements, the set of definitions, methodology, proposals of classification and their categories as well as the models of study that influence and are influenced by the creation, application, modification and defense of the theories object of this thesis.This investigation work starts with the the revision of the different proposals with which the group is defined and the way it is classified on different types; it follows a multitheoretic perspective that is to say focusing the group from alternative disciplines such as Social Psychology, Sociology and Communication. At the end of the chapter a personal analysis model for studying the group is presented.The second chapter, entitled: "Investigation Paradigms in organizational communication", is composed of two large parts: the first is referred to the concept of paradigm, introduced by Kuhn (1962); several definitions are presented, it is explained how the paradigms emerge and what are their principal characteristics; also they are expose in comparative form the principal features of three paradigms: funcionalist, interpretative and critique. The second part is referred to how the concept of paradigm is incorporated in communication and how it is used by different authors as a category to classified the different theoretical proposals in organizational communication. It is also studied how the term "discourse" has been introduced as an investigation alternative more flexible than the paradigms and agreed with the current reality.The third chapter is entitled: "Theories of group communication: characterization and context". In this part they are analized the concepts of theory, communication theory and group communication theory; it is studied the context where those theories emerged; their own problematic and the way such theorethical work has been classified using different models. It is intended to show which are the the most important theories in group communication and to illustrate their peculiarities. The fourth chapter corresponds to the Functional Theory in Group Decision-making. The central point consists of explaining how the communication affects the decision-making process. Therefore it is spoken of the communication; of the functions of the communication; of what consists the decision-making process, which are their requirements, which are the social restrictions that limit the effective decisions and is presented a general decision-making model. Furthermore they are included the premises and hypothesis used in this theory, the methodology and the results of some of the empirical investigations. Finally the fifth chapter is referred to the Structuration Theory in Small Group Communication. The central point is to analyze how the communication processes affect the results of group. Have special relevancy concepts such as: action, interaction, appropriation, structure, rules and resources as well as systems and social practices. Furthermore they are presented several models as the Action Model, the Model of Decisions Development and the Contingencies Model. Also it is spoken of the empirical investigation and the methodology applied. It is also presented the Theory of the Adaptative Structuration as a variant of the Structuration Theory.
18

El trabajo grupal como una estrategia preventiva para disminuir el malestar docente en las y los educadores de personas jóvenes y adultas

Baltazar Montes, Roberto 05 February 2004 (has links)
El propósito de la tesis es recuperar y analizar dos experiencias de formación profesional:1. El taller de reflexión sobre el estrés docente. En el taller participaron técnicos docentes que laboraban en el Instituto Nacional para la Educación de los Adultos (INEA). El taller fue parte del Diplomado en Sistematización de la Práctica Educativa con Adultos (SIPREA). El Diplomado fue impartido en la Universidad Pedagógica Nacional, Unidad Ajusco (UPN-Ajusco), en la ciudad de México, Distrito Federal, en 1998.2. El seminario-taller Malestar Docente. En el seminario-taller participaron los estudiantes del cuarto semestre de la Licenciatura en Educación de Adultos; el seminario-taller se realizó durante el semestre escolar de marzo a septiembre de 2001, en la UPN-Ajusco.La tesis tiene cinco capítulos: en el primero, se hace una aproximación al tema del "malestar docente"; en el segundo, se explican los conceptos básicos de la concepción operativa de los grupos, porque es el fundamento teórico del trabajo grupal que se llevó a cabo en ambas experiencias de formación profesional; en el tercero, se explica cuál fue el contexto en el que se realizaron las experiencias formativas, el diseño de la intervención y la investigación, los instrumentos utilizados para la recopilación de la información y los límites de la investigación; en el cuarto, se presentan los resultados del "taller de reflexión sobre el estrés docente"; en el quinto, se muestran los resultados del "seminario-taller malestar docente"; finalmente, se exponen las conclusiones, las sugerencias para disminuir el malestar docente en los educadores de personas jóvenes y adultas, las fuentes de consulta y los anexos.Esta investigación es un estudio de caso, de tipo cualitativo y exploratorio. La investigación permitió tener un acercamiento al malestar docente de los educadores de personas jóvenes y adultas, producido, principalmente, por las precarias condiciones en las que realizan su trabajo. Los educadores construyeron grupos de aprendizaje en los que intercambiaron experiencias, reflexionaron sobre algunas situaciones difíciles a las que se enfrentan en sus prácticas educativas cotidianas, pensaron acerca de su propio malestar docente y propusieron alternativas para disminuirlo.Los grupos de aprendizaje que construyeron los educadores fueron redes sociales de apoyo que contribuyeron a disminuir su malestar docente. / The purpose of the thesis it is to recover and to analyze two experiences of vocational training:1. The workshop of reflection about the teaching stress. In the workshop took part teaching technicians that worked in the National Institute for the Education the Adults (INEA). The workshop was part of the Seminar in Systematizing of the Educational Practice with Adults (SIPREA). The Seminar was imparted in the National Pedagogic University, Unit Ajusco (UPN-Ajusco), in the Mexico City, Federal District, in 1998.2. The seminar-workshop teaching discomfort. The students of the fourth semester of the Licentiate in Adult Education participated in the seminar-workshop; the seminar-workshop was carried out during the school semester from March to September 2001, in the UPN-Ajusco.The thesis has five chapters: in the first chapter an approach is made about the topic of the "teaching discomfort"; in the second I explained the basic concepts of the operative conception of the groups, because it is the theoretical basis of the group work in both experiences of vocational training; in the third I explained which the context that carried out the training experiences, the design of the intervention and the investigation, the utilized instruments for the compilation of the information and the limits of the investigation; in the fourth I presented the results of the "workshop of reflection about the teaching stress"; in the fifth I showed the results of the "seminar-workshop teaching discomfort"; finally, I exposed the conclusion, the suggestions to diminish the teaching discomfort in the educators of young and adult people, the sources of consultation and the annexes.This investigation is a study of case, qualitative and exploratory type. The investigation allowed to have an approach to the teaching discomfort of the educators of young and adult people, produced, mainly, for the precarious conditions that they carry out their work.The educators built groups of learning that they exchanged experiences, they reflected about some situations difficult that they face in their daily educational practices, they thought about their own teaching discomfort and they proposed alternatives to diminish it.The groups of learning which were built by the educators were social nets of support that contributed to diminish their teaching discomfort.
19

Taller de reconocimiento y manejo emocional: Sistematización de la experiencia de un grupo de adolescentes privados de libertad en CIP-CRC San Joaquín

Cabrera Martínez, Francisca, Díaz Muñoz, Catalina January 2016 (has links)
Psicóloga / La presente investigación consiste en conocer la experiencia de un grupo de adolescentes que han sido imputados por la comisión de un delito, en el contexto de la implementación de un taller de manejo emocional titulado “Taller de Reconocimiento y Manejo de Emociones”, mediante la sistematización de la realización de éste a partir de la perspectiva de las investigadoras, en conjunto con el análisis de los documentos elaborados por los adolescentes durante esta instancia. Para llevar a cabo esto, fue necesario analizar el diseño e implementación del taller respecto de la forma en que se ejecutó este, para posteriormente evidenciar cuál fue la experiencia de los jóvenes. En cuanto a la implementación se visibilizaron obstaculizadores y facilitadores del proceso, donde aparecieron dificultades metodológicas, dificultades individuales del desempeño de las monitoras, dificultades asociadas a la institución y finalmente dificultades contextuales. Y en cuanto a los facilitadores se aprecia la incorporación de actividades lúdicas, el trabajo con potencialidades, el fomento de todos los saberes como elementos importantes y una relación menos asimétrica entre asistentes e interventoras. En cuanto a la experiencia de los jóvenes, se evidenció que si bien estos cuentan con herramientas a nivel cognitivo para identificar y reconocer emociones, se aprecian dificultades asociadas a la expresión de estas como consecuencia de problemáticas en el manejo emocional, lo que afecta la competencia social. Sin embargo, se evidenció una respuesta positiva por parte de los adolescentes frente a la ejecución de las actividades llevadas a cabo a lo largo del taller
20

Evaluación del cumplimiento de los objetivos psicoterapéuticos generales del taller de psicoterapia grupal constructivista cognitivo aplicado a la depresión

Guerra Fuentes, María José 07 1900 (has links)
Magíster en Psicología, mención Clínica Adultos / El presente estudio se constituye en la segunda parte de una investigación de eficacia terapéutica de tipo cuantitativa efectuada el año 2009 (Guerra, 2010), respecto de una aplicación piloto del Taller de Psicoterapia Grupal Constructivista Cognitivo aplicado a la Depresión (Yáñez y Vergara, 2008), realizado en Abril del año 2008, en un consultorio de Atención Primaria, a un grupo de 8 pacientes de sexo femenino de entre 26 y 74 años de edad, diagnosticadas con Trastorno Depresivo Mayor, de acuerdo con los criterios del DSM-IV. Esta segunda investigación evalúa el cumplimiento y el mantenimiento de los objetivos psicoterapéuticos generales de la misma aplicación del Taller, a partir de un enfoque de metodologías cualitativas, que enriquece y profundiza los hallazgos de Guerra (2010). Los resultados mostraron que el Taller de Psicoterapia Grupal, en su aplicación piloto realizada en Abril del año 2008, cuenta con evidencias empíricas que avalan la significancia clínica de los cambios psicoterapéuticos experimentados por las pacientes que participaron en él. El Taller logró cumplir con sus objetivos generales, permitiendo la reducción significativa de la sintomatología depresiva de las pacientes y generando cambios definitivos de orden estructural profundo, por medio de un proceso de resignifcación progresiva de las experiencias vitales, facilitado por las dinámicas interpersonales surgidas entre las propias participantes del grupo, durante el transcurso de la psicoterapia. Los cambios alcanzados por este grupo de pacientes, se mantuvieron transcurrido un año de realizada la intervención. Los resultados encontrados en esta investigación, no son atribuidos únicamente al Taller de Psicoterapia Grupal, sino a la unión entre varios factores, uno de los cuales sería la aplicación de esta intervención

Page generated in 0.1306 seconds