La identidad nacional en el contexto mexicano es un tema que ha recibido mucha atención en el ambiente académico. Este concepto, enfocado en el pasado del país, viene marcado por la colonización europea del continente americano en el siglo XVI como también por la exclusión de grupos indígenas y africanos dado la representación de ideas europeas por los grupos dominantes. Es decir, existe en México identidades sub-nacionales no reconocidas dentro de la actual idea de la nación. El presente estudio cualitativo pretende explorar cómo se expresa hoy la identidad nacional mexicana entre algunos estudiantes universitarios en la Ciudad de México. Se intenta responder a dos preguntas de investigación enfocadas en las percepciones de los estudiantes sobre su identidad nacional, como también si esas percepciones registradas parecen reafirmar o cuestionar ideas existentes sobre una identidad nacional homogénea en México. Mediante entrevistas realizadas por correo electrónico con algunos alumnos mexicanos y un análisis crítico del discurso aplicado en las respuestas de las mismas, se ponen a prueba algunas teorías existentes sobre la identidad nacional en el contexto latinoamericano y mexicano. El análisis muestra que existen entre los estudiantes discursos que reafirman algunas teorías existentes como, por ejemplo, que la identidad nacional hasta cierto grado ha sido creada por el Estado mexicano y que la esencia de la misma viene basada en la identidad mestiza en México. Existen también otros discursos que parecen cuestionar las ideas que explican la identidad mexicana como homogénea y euro-céntrica. Los alumnos presentan así un discurso alternativo cuestionador a la práctica del Estado mexicano, y el cual considera la diversidad identitaria del país formar parte de la identidad nacional actual.

Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2016-09-30T12:03:33Z No. of bitstreams: 1 DissGGB.pdf: 2932074 bytes, checksum: 569b4300c72731b7d687ad058b877802 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-09-30T17:41:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissGGB.pdf: 2932074 bytes, checksum: 569b4300c72731b7d687ad058b877802 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-09-30T17:41:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissGGB.pdf: 2932074 bytes, checksum: 569b4300c72731b7d687ad058b877802 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-30T17:52:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissGGB.pdf: 2932074 bytes, checksum: 569b4300c72731b7d687ad058b877802 (MD5) Previous issue date: 2014-10-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As an outcome of the ethnography carried through among the Tenharim - a kagwahiva group from the Madeira river basin in Southern Amazon Rainforest - this dissertation's major point is the Mboatawa, a feast that takes place annually between June and August, and the ritual transformations. This work is, hence, an ethnography of the ritual metamorphosis triggered by two distinct aerophones called Yreru and Yrua, as well as the singing of the elders. Through these expressive elements present in the Mboatawa and the approach to the tenharim landscape, I develop an assay of the temporality emerged from the alterations provoked by the feast and the inherent transformation in their topography. However, the Mboatawa is not restrict to the expressive forms, but also to other domains, such as the chieftainship and Mutum (Myty-Nygwera) and the system of moieties Taravé (Kwandu). / Resultado da etnografia realizada entre os Tenharim, grupo kagwahiva da bacia do rio Madeira, sul do Amazonas, a presente dissertação tem como foco o Mboatawa, festa que ocorre anualmente entre os meses de Junho e Agosto, e as transformações por ela suscitadas. Este trabalho é, neste sentido, uma etnografia da transformação ritual que passa pelo acionamento de dois distintos aerofones, a Yreru e a Yrua, e também pelo canto dos velhos. A partir desses elementos expressivos presentes no Mboatawa e também do acesso à paisagem tenharim, desenvolvo uma análise da temporalidade que emerge da metamorfose na festa e da transformação inscrita na topografia desse grupo. No entanto o Mboatawa não está restrito às formas expressivas, outros domínios o atravessam, entre eles a chefia e a relação entre as metades Mutum (Myty-Nygwera) e Taravé (Kwandu).

Made available in DSpace on 2016-06-02T20:39:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4810.pdf: 1225071 bytes, checksum: 66bbee348ede9f6cd73152615c859a94 (MD5) Previous issue date: 2012-06-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / This search staring of educational policies for higher education for the indigenous population from the Brazilian Federal Constitution of 1988, that, at least in law, obtained their rights guaranteed and their ethnic differences recognized. Since then two actions were created in this context: the course of Intercultural Degree and the Affirmative Action Program. The focus of this research is in the Affirmative Action policies for indians, understood as a set of measures of unequal access to basic goods such as education and employment for historically subordinate groups, and specially, the case of the Universidade Federal de São Carlos. This study analyzed the urgency context of Affirmative Action in Brazil and its deployment in the process of institutionalization of UFSCar, and particularly, how the indigenous students experience this recent experience. For this, this work includes a literature review and document analysis to characterize the Affirmative Action of UFSCar and understand how in its perspective, diversity or difference, the program has been constituted. We also interviews with indian students to understand their perception of the policy, their experiences, and in particular, will be discussed how their differences, subjectivities and/or identities are (or not) marked and recognized at this institutional space. / Esta pesquisa insere-se nos contextos das políticas educacionais para ensino superior destinadas a populações indígenas que, a partir da Constituição Federal brasileira de 1988, obtiveram, ao menos em lei, seus direitos assegurados e suas diferenças étnicas reconhecidas. Desde então foram criadas duas ações neste sentido: o curso de Licenciatura Intercultural e o Programa de Ações Afirmativas. O direcionamento da pesquisa se dá a partir das políticas de Ações Afirmativas para indígenas, compreendidas como um conjunto de medidas de acesso diferenciado a bens fundamentais como educação e emprego para grupos historicamente subalternizados, e foca-se na experiência da Universidade Federal de São Carlos. É analisado o contexto de emergência das Ações Afirmativas no Brasil e seu desdobramento no processo de institucionalização do programa da UFSCar e, em especial, o modo como os alunos indígenas vivenciam esta experiência. Para isso, o trabalho conta com revisão bibliográfica e análise documental para caracterizar as Ações Afirmativas da UFSCar e apreender sobre qual perspectiva, diversidade ou diferença, o programa tem se pautado. É realizado também trabalho de campo e uma amostra de entrevistas com os estudantes indígenas para compreender suas experiências e vivências na universidade. Em particular, é discutido de que forma suas diferenças, subjetividades e/ou identidades são (ou não) marcadas e reconhecidas neste espaço institucional.

En este artículo abordamos la educación para la infancia indígena en la reducción napalpí (Chaco, Argentina) entre 1911 y 1936, donde se implementó el primer plan del estado nacional para el encierro y disciplinamiento de los indígenas sometidos, miembros de los pueblos qom, moqoit y shinpi’, en un escenario altamente conflictivo de campañas militares del estado nacional por el control territorial y político de los dominios indígenas, la expansión del capitalismo y la proletarización de esas poblaciones.Analizamos el proyecto de escolarización de la infancia indígena de la reducción, presentamos algunas notas sobre su devenir en las tres primeras décadas del siglo XX y las concepciones sobre esa infancia y los modos de educar atribuidos a los indígenas.el trabajo se inscribe en la historia social de la educación, antropología e historia regional y profundiza indagaciones previas de nuestra autoría. el corpus de fuentes se compone de normativas, informes de funcionarios estatales y memorias de organismos nacionales. / On this article we approach the education for indigenous childhood at the Indigenous Reservation napalpí (Chaco, Argentina) between 1911 and 1936, where the first plan of the national state for the confinement and discipline of the subjected natives, members of the Qom, moqoit, shinpi’ peoples, was implemented in a highly conflicting scenario of military campaigns of the national state for controlling the territorial and political indigenous domains of the territory, the expansion of capitalism and the progressive proletarian condition of those populations in the regional farms. We analyze the schooling project for the indigenous childhood in the Reservation, we present some notes on its development during the first three decades of the twentieth century and the conceptions on childhood and the educating forms attributed to the indigenous populations.this work is registered on the social history of education, it deepens previous inquiries of our authorship and it integrates anthropological and regional history researches. Our corpus of data is based in state’s legislations, civil servants reports and national organizations memoirs.