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Estudo quantitativo da infecção por Babesia bovis e Babesia bigemina em diferentes grupos genéticos de bovinos de corteBilhassi, Talita Barban [UNESP] 29 September 2011 (has links) (PDF)
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bilhassi_tb_me_jabo.pdf: 379095 bytes, checksum: 3bd49b1b7fc38271d3eda65b601048f6 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A Reação em Cadeia da Polimerase Quantitativa em Tempo Real (qPCR) foi utilizada para avaliar o nível de infecção por Babesia bovis e Babesia bigemina em bovinos de corte. Foram utilizados 149 animais, sendo 74 bezerros e 75 vacas de três grupos genéticos diferentes (puros Bos indicus, ½ Bos indicus + ½ Bos taurus e puros Bos taurus). Os resultados obtidos foram analisados com o objetivo de verificar se ocorrem variações entre os grupos genéticos e faixas etárias estudadas quanto ao nível de infecção por babesias. De cada bovino foram colhidas amostras de sangue da veia jugular e vasos periféricos, para extração de DNA, determinação do volume globular (VG) e confecção de esfregaços sanguíneos. As amostras de DNA extraídas de sangue venoso, colhidas com anticoagulante EDTA foram submetidas à amplificação pela técnica de qPCR, utilizando sequências iniciadoras específicas para B. bovis e B.bigemina. Pelo exame microscópico de esfregaços sanguíneos verificou-se que, nenhum animal adulto apresentou parasitemia patente por Babesia spp. Nos bezerros foram diagnosticados 10,8% de infecção por B. bigemina (8/74), sendo 26,1%, 3,8% e 4% para os grupos genéticos Angus, cruzados e Nelore, respectivamente. A taxa de infecção por B. bovis diagnosticados pela técnica de qPCR nos bovinos estudados foi de 98,0% (146/149), sendo 100,0%, 98,0% e 96,0% para os grupos genéticos Angus, cruzados e Nelore, respectivamente. As análises estatísticas do nível de infecção medido pelo número de cópias de DNA alvo nas amostras mostraram significância (P<0,05) dos três fatores avaliados: grupo genético, categoria e a interação entre eles. Foi possível observar ainda que bovinos Bos taurus apresentaram maior suscetibilidade às infecções por Babesia bovis e que a quantidade de DNA alvo desta... / The Polymerase Chain Reaction Quantitative Real Time (qPCR) was used to assess the level of infection with Babesia bovis and Babesia bigemina in beef cattle. We used 149 animals, 74 calves and 75 cows from three different genetic groups (Bos indicus pure, ½ Bos indicus + ½ Bos taurus and Bos taurus pure). The results were analyzed with the objective of determining if there are variations between genotypes and age groups in the level of infection with babesias. Each calf was sampled blood from the jugular vein and peripheral vessels for DNA extraction, packed cell volume (VG) and preparation of blood smears. DNA samples extracted from venous blood collected with EDTA anticoagulant were subjected to qPCR amplification technique using sequence specific primers for B. bovis and B.bigemina. By microscopic examination of blood smears showed that no adult animals presented patent parasitemia by Babesia spp. Calves were diagnosed in 10.8% of infection by B. bigemina (8/74), and 26.1%, 3.8% and 4% for the Angus genetic groups, crossbred and Nellore, respectively. The rate of infection by B. bovis diagnosed by qPCR technique in cattle studied was 98.0% (146/149), and 100.0%, 98.0% and 96.0% for Angus genetic groups, crossbred and Nellore, respectively. Statistical analysis of the level of infection measured by the number of copies of target DNA in the samples showed significant (P <0.05) evaluated the three factors: genetic group, category and the interaction between them. It was also possible to observe that Bos taurus cattle showed greater susceptibility to infections by Babesia bovis and the amount of target DNA of this species of protozoa in calves, was significantly (P <0.05) higher than in cows. To B. bigemina, only DNA samples from cattle ½ Bos indicus + ½ Bos taurus and Bos taurus pure technique were assessed by qPCR, due to low concentration... (Complete abstract click electronic access below)
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Detecção parasitológica, molecular e sorológica de Erlichia canis e babesia canis em cães da região Centro-Oriental da ColômbiaVargas Hernández, Giovanni [UNESP] 19 February 2010 (has links) (PDF)
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hernandez_gv_me_jabo.pdf: 1315271 bytes, checksum: 3786d97151b1ddc80c332c8348bf4567 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A babesiose e a erliquiose canina são doenças comuns em cães, transmitidas pelo vetor Rhipicephalus sanguineus. Os sinais e sintomas dessas doenças não são específicos. A detecção dos parasitos em esfregaços sanguíneos nem sempre é possível e a detecção sorológica pode indicar apenas que o animal teve contato com o agente, mas não necessariamente a doença ativa. Na Colômbia existem poucas pesquisas sobre a epidemiologia e diagnóstico de erliquiose e babesiose em cães, as poucas existentes se basearam na detecção dos hemoparasitas em esfregaços sanguíneos, ou de anticorpos específicos. Sendo assim propos-se este estudo com o objetivo de pesquisar a erliquiose e a babesiose em esfregaços sangüíneos associados a provas sorológicas e moleculares em cães da região centro-oriental de Colômbia. Amostras de sangue e soro de 91 cães, provenientes das cidades de Bogotá (n=21), Villavicencio (n=31) e Bucaramanga (n=39) foram submetidas a pesquisa parasitológica, detecção de anticorpos anti-B. canis e anti-E. canis e detecção molecular de Babesia canis e Ehrlichia canis. Os resultados mostraram que dentre as 91 amostras testadas, 4% e 5% delas apresentaram E. canis e B. canis, respectivamente nas pesquisas parasitológicas dos esfregaços sanguíneos. Nas mesmas amostras, 82% e 51% delas apresentaram anticorpos anti-E. canis e anti-B. canis, respectivamente e, em 40% e 5%, foram detectados os DNA de E. canis e de B. canis, respectivamente. Os amplicons foram confirmados por seqüenciamento e o DNA de E. canis e de B. canis obtidos mostraram similaridade genética de 98% a 99% com amostras de E. canis e de B. canis isoladas em outros países, as árvores filogenéticas dos agentes pesquisados foram / Canine babesiosis and ehrlichiosis are common diseases in dogs, and are transmitted by the vector Rhipicephalus sanguineus. The clinical signs of these diseases are not specific. Detection of parasites in blood smears is not always possible and the serological detection could only indicate that the animal has had contact with the agent and not necessarily that the disease is being developed. In Colombia, there are few reports on canine babesiosis and ehrlichiosis´s epidemiology and diagnosis, being them based only on the detection of haemoparasites in blood smears and detection of antibodies. The purpose of the present study was to investigate the presence of Ehrlichia sp. and Babesia sp. in blood smears, associated with serological and molecular detection of these parasites in dog blood samples from the middle east region of Colombia. Blood and sera samples from 91 dogs from Bogotá (n=21), Villavicencio (n=31) and Bucaramanga cities (n=39) were submitted to parasitological, serological and molecular detection of B. canis and E. canis. Among the 91 samples tested, 4% and 5% presented E. canis morulae and B. canis piroplasms in blood smears, respectively. Moreover, 82% and 51% of samples presented antibodies anti-E. canis and anti-B. canis, respectively. E. canis and B. canis DNA were detected in 40% and 5% of samples, respectively. The amplicons were confirmed by sequencing and the found DNA from E. canis and B. canis showed a genetic identity of 98% to 99% among samples from E. canis and B. canis isolated from other countries. Finally, phyllogenetic trees were constructed from both agents
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Avaliação de aspectos hematológicos, bioquímicos e de hemoparasitas em população de Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826 (Didelphimorphia: Didelphidae) da Serra dos Órgãos, RJ / Hematology, serum chemistry and hemoparasites in Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826 (Didelphimorphia: Didelphidae) at Serra dos ÓrgãosSilvia Bahadian Moreira 12 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Floresta Tropical Atlântica apresenta uma enorme biodiversidade, e está atualmente sujeita a inúmeras pressões como a perda de área pela intensa ocupação humana, agricultura, pecuária, urbanização e industrialização. Esses impactos têm provocado desmatamento e fragmentação florestal, processos que interferem na manutenção das populações animais, inclusive afetando os ciclos silvestres de parasitas e microorganismos. Didelphis aurita é um marsupial da Mata Atlântica com alta capacidade adaptativa a ambientes perturbados. Esta espécie onívora é tolerante à fragmentação florestal, podendo sobreviver em ambientes silvestres, rurais, suburbanos e urbanos, tendo importância na conexão dos ciclos silvestres e urbanos de diversos agentes. Este trabalho teve por objetivo descrever aspectos hematológicos, bioquímicos e de hemoparasitas em Didelphis aurita de duas áreas da Serra dos Órgãos/ RJ, uma área fragmentada e outra de mata contínua. Entre julho de 2011 e fevereiro de 2012 foram capturados 61 animais que tiveram amostras de sangue avaliadas. Os resultados expressos como média desvio padrão foram: Volume Globular 38,66 % ( 4,97); Hemácias 5,40 ( 0,75) x106/mm3; Hemoglobina 12,78 ( 1,68) g/dL; VGM 71,69 ( 3,56) fl; CHGM 33,01 ( 0,63) %; Plaquetas 514,70 ( 323,10) x 103/mm3; Leucócitos 19.678,52 ( 10.152,26)/mm3; Basófilos 0,59 ( 0,72) %; Eosinófilos 13,79 ( 6,94)%; Bastonetes 0,77 ( 2,04) %; Segmentados 41,12 ( 13,95) %; Linfócitos 41,97 ( 12,97) %; Monócitos 1,75 ( 1,51)%. Para parâmetros bioquímicos encontramos os seguintes resultados: Proteínas totais 8,50 ( 1,68); albumina 3,03 ( 0,69); globulina 5,44 ( 1,66); uréia 83,57 ( 20,11); creatinina 0,44 ( 0,13); ALT 85,01 ( 65,65); AST 314,55 ( 130,58); FA 420,38 ( 371,89); GGT 19,40 ( 8,51). Os parâmetros hematócrito, hemoglobina, hematimetria, ALT, AST e FA foram maiores nos machos do que nas fêmeas. Adultos apresentaram valores de proteína plasmática total, leucócitos, hematócrito, hemoglobina, hematimetria, albumina, proteínas totais, creatinina e GGT maiores do que jovens, e o inverso ocorreu para plaquetas, globulina e FA. Animais do Fragmento apresentaram valores de massa corporal e albumina menores do que os do Garrafão, e o inverso ocorreu para GGT e globulina. Babesiasp. ocorreu em 26,6% da população, sendo mais freqüente em adultos. Estes resultados são os primeiros parâmetros de referência para Didelphis aurita na Serra dos Órgãos, contribuindo para o estudo desta espécie. / The Atlantic Forest is characterized by a high species diversity and endemism. This ecosystem is under human-induced threats for decades, loosing area to agriculture, pastures and urban areas.These threats have lead to habitat destruction and fragmentation, disturbing ecological processes and affecting the enzootic cycle of diseases. Didelphis aurita is an Atlantic Forest marsupial with synanthropic habit, capable of survive in disturbed and fragmented environments, including urban areas. The aim of this study was to describe haemoparasites, hematologic and serum chemistry aspects of D. aurita in Serra dos Órgãos/ RJ, comparing two areas, a conserved forest and a fragmented landscape. Between July 2011 and February 2012 61 specimens were studied. Results are given as mean standard deviation, as follows: Packed cell volume 38,66 % ( 4,97); erythrocytes 5,40 ( 0,75)x106/mm3; hemoglobin 12,78 ( 1,68) g/dL; MCV 71,69 ( 3,56) fl; MCHC 33,01 ( 0,63) %; Platelets 514,70 ( 323,10) x 103/mm3; Leukocytes 19.678,52 ( 10.152,26)/mm3; basophils 0,59 ( 0,72) %; eosinophils 13,79 ( 6,94)%; band neutrophils 0,77 ( 2,04) %; neutrophils 41,12 ( 13,95) %; lymphocytes 41,97 ( 12,97) %; monocytes 1,75 ( 1,51)%. The serum chemistry values were: total protein8,50 ( 1,68); albumin 3,03 ( 0,69); globulin 5,44 ( 1,66); BUN 83,57 ( 20,11); creatinine 0,44 ( 0,13); ALT 85,01 ( 65,65); AST 314,55 ( 130,58); AP 420,38 ( 371,89); GGT 19,40 ( 8,51). Packed cell volume, hemoglobin, erythrocytes, ALT, AST and AP were higher in males than in females. Adults have higher values of total plasmatic protein, leukocytes, packed cell volume, hemoglobin, erythrocytes, albumin, total protein and GGT than young animals. The Young have higher platelets, globulin and AP. Animals from the fragmented area present lower body mass and lower levels of albumin than those from the conserved Forest. The opposite occurred for GGT and globulin. Babesia sp. were found in 26.6% of specimens, more frequently in adults. These results are the very first reportof hematologic and serum chemistry values for D. aurita in Serra dos Órgãos.
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Avaliação de aspectos hematológicos, bioquímicos e de hemoparasitas em população de Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826 (Didelphimorphia: Didelphidae) da Serra dos Órgãos, RJ / Hematology, serum chemistry and hemoparasites in Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826 (Didelphimorphia: Didelphidae) at Serra dos ÓrgãosSilvia Bahadian Moreira 12 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Floresta Tropical Atlântica apresenta uma enorme biodiversidade, e está atualmente sujeita a inúmeras pressões como a perda de área pela intensa ocupação humana, agricultura, pecuária, urbanização e industrialização. Esses impactos têm provocado desmatamento e fragmentação florestal, processos que interferem na manutenção das populações animais, inclusive afetando os ciclos silvestres de parasitas e microorganismos. Didelphis aurita é um marsupial da Mata Atlântica com alta capacidade adaptativa a ambientes perturbados. Esta espécie onívora é tolerante à fragmentação florestal, podendo sobreviver em ambientes silvestres, rurais, suburbanos e urbanos, tendo importância na conexão dos ciclos silvestres e urbanos de diversos agentes. Este trabalho teve por objetivo descrever aspectos hematológicos, bioquímicos e de hemoparasitas em Didelphis aurita de duas áreas da Serra dos Órgãos/ RJ, uma área fragmentada e outra de mata contínua. Entre julho de 2011 e fevereiro de 2012 foram capturados 61 animais que tiveram amostras de sangue avaliadas. Os resultados expressos como média desvio padrão foram: Volume Globular 38,66 % ( 4,97); Hemácias 5,40 ( 0,75) x106/mm3; Hemoglobina 12,78 ( 1,68) g/dL; VGM 71,69 ( 3,56) fl; CHGM 33,01 ( 0,63) %; Plaquetas 514,70 ( 323,10) x 103/mm3; Leucócitos 19.678,52 ( 10.152,26)/mm3; Basófilos 0,59 ( 0,72) %; Eosinófilos 13,79 ( 6,94)%; Bastonetes 0,77 ( 2,04) %; Segmentados 41,12 ( 13,95) %; Linfócitos 41,97 ( 12,97) %; Monócitos 1,75 ( 1,51)%. Para parâmetros bioquímicos encontramos os seguintes resultados: Proteínas totais 8,50 ( 1,68); albumina 3,03 ( 0,69); globulina 5,44 ( 1,66); uréia 83,57 ( 20,11); creatinina 0,44 ( 0,13); ALT 85,01 ( 65,65); AST 314,55 ( 130,58); FA 420,38 ( 371,89); GGT 19,40 ( 8,51). Os parâmetros hematócrito, hemoglobina, hematimetria, ALT, AST e FA foram maiores nos machos do que nas fêmeas. Adultos apresentaram valores de proteína plasmática total, leucócitos, hematócrito, hemoglobina, hematimetria, albumina, proteínas totais, creatinina e GGT maiores do que jovens, e o inverso ocorreu para plaquetas, globulina e FA. Animais do Fragmento apresentaram valores de massa corporal e albumina menores do que os do Garrafão, e o inverso ocorreu para GGT e globulina. Babesiasp. ocorreu em 26,6% da população, sendo mais freqüente em adultos. Estes resultados são os primeiros parâmetros de referência para Didelphis aurita na Serra dos Órgãos, contribuindo para o estudo desta espécie. / The Atlantic Forest is characterized by a high species diversity and endemism. This ecosystem is under human-induced threats for decades, loosing area to agriculture, pastures and urban areas.These threats have lead to habitat destruction and fragmentation, disturbing ecological processes and affecting the enzootic cycle of diseases. Didelphis aurita is an Atlantic Forest marsupial with synanthropic habit, capable of survive in disturbed and fragmented environments, including urban areas. The aim of this study was to describe haemoparasites, hematologic and serum chemistry aspects of D. aurita in Serra dos Órgãos/ RJ, comparing two areas, a conserved forest and a fragmented landscape. Between July 2011 and February 2012 61 specimens were studied. Results are given as mean standard deviation, as follows: Packed cell volume 38,66 % ( 4,97); erythrocytes 5,40 ( 0,75)x106/mm3; hemoglobin 12,78 ( 1,68) g/dL; MCV 71,69 ( 3,56) fl; MCHC 33,01 ( 0,63) %; Platelets 514,70 ( 323,10) x 103/mm3; Leukocytes 19.678,52 ( 10.152,26)/mm3; basophils 0,59 ( 0,72) %; eosinophils 13,79 ( 6,94)%; band neutrophils 0,77 ( 2,04) %; neutrophils 41,12 ( 13,95) %; lymphocytes 41,97 ( 12,97) %; monocytes 1,75 ( 1,51)%. The serum chemistry values were: total protein8,50 ( 1,68); albumin 3,03 ( 0,69); globulin 5,44 ( 1,66); BUN 83,57 ( 20,11); creatinine 0,44 ( 0,13); ALT 85,01 ( 65,65); AST 314,55 ( 130,58); AP 420,38 ( 371,89); GGT 19,40 ( 8,51). Packed cell volume, hemoglobin, erythrocytes, ALT, AST and AP were higher in males than in females. Adults have higher values of total plasmatic protein, leukocytes, packed cell volume, hemoglobin, erythrocytes, albumin, total protein and GGT than young animals. The Young have higher platelets, globulin and AP. Animals from the fragmented area present lower body mass and lower levels of albumin than those from the conserved Forest. The opposite occurred for GGT and globulin. Babesia sp. were found in 26.6% of specimens, more frequently in adults. These results are the very first reportof hematologic and serum chemistry values for D. aurita in Serra dos Órgãos.
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