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Epidemiologia da hepatite B em indivíduos em situação de rua abrigados em casa de passagem de Goiânia, Goiás / Epidemiology of hepatitis B among homeless people attended in the public shelter of Goiania, GoiásCarvalho, Paulie Marcelly Ribeiro dos Santos 18 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-18 / Infection caused by the hepatitis B virus (HBV) continues to have a major impact on global public health, even while being vaccine-preventable. People living on the streets, homeless, are at high risk for sexually transmitted infections (STIs), including hepatitis B. To investigate the epidemiology of HBV infection among homeless people in Goiania, Goias, from August 2014 to June 2015, 353 individuals served by a public shelter at the capital were interviewed using a structured questionnaire containing questions about socio-demographic characteristics, clinical and risk factors for HBV infection. Next, all were tested for serologic markers of HBV. It was observed the predominance of males (81.3%), mixed race selfdeclared (61%), single (59.8%), low income (70%) and low level of education (53,3%). The global prevalence of HBV was estimated at 21.81% (95% CI 17.82 to 26.41): two individuals were HBsAg / anti-HBc positive, 61 were anti-HBc / anti-HBs, and 16 showed reactivity to only the anti-HBc marker. Additionally, 19.55% (CI: 95%: from 15.75 to 24.00) tested positive for isolated anti-HBs, suggesting immunity to HBV. Analyzing potential risk factors to HBV showed that: age over 50 years, being gay or bisexual, and being mixed race/blackselfdeclared were independently associated of exposure to HBV. The results confirm the vulnerability of this populational subgroup and a high prevalence of exposure to HBV. Still. the low frequency of serological evidence of immunization against HBV, specially among older subjects, makes evident the need of drawing up strategies of vaccination at the support places to homeless. / A infecção causada pelo vírus da hepatite B (HBV) continua apresentando grande impacto na saúde pública mundial, mesmo sendo imunoprevenível. Populações em situação de rua (PSR) apresentam um risco elevado para infecções sexualmente transmissíveis (IST), incluindo a hepatite B. Para investigar a epidemiologia da infecção pelo HBV em indivíduos em situação de rua em Goiânia, Goiás, durante agosto de 2014 a junho de 2015, 353 indivíduos atendidos em um albergue público da capital foram entrevistados utilizando-se um roteiro estruturado, contendo questões sobre características sociodemograficas, clínicas e fatores de risco para a infecção pelo HBV. A seguir, todos foram testados para os marcadores sorológicos do HBV. Observou-se predomínio de indivíduos do sexo masculino (81,3%), de cor/raça parda autodeclarada (61%), solteiros (59,8%), de baixa renda (70%) e baixo nível de escolaridade (53,3%). Estimou-se uma prevalência global para o HBV de 21,81% (IC 95%: 17,82 - 26,41): dois indivíduos foram HBsAg/anti-HBc positivos, 61 foram anti-HBc/anti-HBs e 16 apresentaram reatividade do marcador anti-HBc isolado. Ainda, 19,55% (IC: 95%: 15,75 - 24,00) apresentaram positividade isolada para o anti-HBs, sugerindo imunidade para o HBV. A análise de potenciais fatores de risco para HBV mostrou que: idade > 50 anos, ser homossexual ou bissexual e ser de cor preta/negra autodeclarada foram independentemente associados a exposição ao HBV. Os resultados ratificam a vulnerabilidade desse subgrupo populacional e uma elevada prevalência de exposição ao HBV. Ainda, a baixa freqüência de evidência sorológica de imunização contra o HBV, especialmente nos indivíduos mais velhos, evidencia a necessidade de elaboração de estratégias de vacinação nos locais de apoio a PSR.
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Basic research for the development of hepatitis C vaccine / C型肝炎ワクチン開発に向けた基盤研究Suzuki, Saori 23 March 2016 (has links)
Contents of the present thesis were published in the following articles. 1. Suzuki S, Mori K, Higashino A, Iwasaki Y, Yasutomi Y, Maki N, Akari H. 2016. Persistent replication of a hepatitis C virus genotype 1b-based chimeric clone carrying E1, E2 and p6 regions from GB virus B in a New World monkey. Microbiol Immunol 60:26-34. Copyright © 1999-2016 John Wiley & Sons, Inc.2. Yoshida T, Suzuki S, Iwasaki Y, Kaneko A, Saito A, Enomoto Y, Higashino A, Watanabe A, Suzuki J, Inoue K, Kuroda T, Takada M, Ito R, Ito M, Akari H. 2013. Efficient in vivo depletion of CD8+ T lymphocytes in common marmosets by novel CD8 monoclonal antibody administration. Immunol Lett 154:12-17.Copyright © 2013 Elsevier B. V. / 京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(理学) / 甲第19546号 / 理博第4206号 / 新制||理||1604(附属図書館) / 32582 / 京都大学大学院理学研究科生物科学専攻 / (主査)教授 明里 宏文, 教授 岡本 宗裕, 教授 中村 克樹 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Science / Kyoto University / DFAM
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Ensaio clínica controlado e randomizado para avaliar a imunogenicidade e reatogenicidade da vacina contra hepatite B (butang(R)) aplicada em recém-nascidos na região glútea ou vasto lateral da cocha / Randomized controlled clinical trial to evaluate the immunogenicity and reactogenicity of the vaccine against hepatitis B (Butang (R)) applied to newborns in the buttock or the vastus lateralis cochaJUNQUEIRA, Ana Luiza Neto 13 August 2009 (has links)
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TESE ANA LUIZA NETO JUNQUEIRA 2009.pdf: 346064 bytes, checksum: dd50393164905524036f6c970157aff8 (MD5)
Previous issue date: 2009-08-13 / This study is the first randomized controlled clinical trial for assessing the immunogenicity and reatogenicity of the Butang® vaccine in full term newborns, who were given the first vaccine dose within the first 12 hours of life, comparing two regions of application for the vaccine: anterolateral thigh (ALT) and ventrogluteal (VG). Butang® response was assessed in 224 newborns who were given the vaccine in the VG region and 250 in the ALT one. Both groups were similar regarding gender, weight, timing interval between doses of the vaccine and maternal characteristics. When comparing Butang® immunogenicity, we verified that the proportion of babies who developed anti-HBs protecting titres after three vaccine doses in the VG region was of 97.8% (IC 95%: 94.8 99.3) with geometric mean titer (GMT) of 427.5 mUI/mL (IC 95%: 344.9 530.0), similar to those who were given in the ALT region (97.6%; IC 95%: 94.8 99.1; GMT: 572.0 mUI/mL; IC 95%: 471.1 694.6), which provides evidence that this place is appropriate for hepatitis B vaccination. Eleven newborns did not respond to Butang®, being six of them vaccinated in the VG region and five in the ALT. The most of them were male, one factor which seems to interfere with hepatitis B vaccine response. We verified an increasing proportion of local reactions and fever according to the number of doses given. In addition, after the third dose the proportion of induration (4.0 vs. 11.4) was higher among babies who were given the vaccine in the ALT region when compared to those who were given in the VG region (p < 0,05). No association was observed concerning maternal anti-HBs titres and newborn vaccine response. The evidences of this study showed that the VG region is a safe and immunogenic site to hepatitis B vaccine administration in newborns. / Este estudo trata-se do primeiro ensaio clínico randomizado controlado, para avaliação da imunogenicidade e reatogenicidade da vacina Butang® em recém-nascidos a termo, que receberam a primeira dose da vacina nas primeiras doze horas de vida, comparando duas regiões de aplicação do imunógeno: ventro glútea (VG) e vasto lateral da coxa (VLC). A resposta à Butang® foi avaliada em 224 RN vacinados na região VG e 250 na VLC. Os dois grupos foram semelhantes quanto ao sexo, peso, intervalo de tempo entre as doses da vacina e características maternas. Ao comparar a imunogenicidade da Butang®, verificou-se que a proporção de crianças que desenvolveu títulos protetores de anti-HBs após a vacinação na região VG foi de 97,8% (IC 95%: 94,8-99,3) com média geométrica dos títulos (GMT) de anti-HBs de 427,5 mUI/mL (IC 95%: 344,9 530,0), sendo semelhante às vacinadas na região VLC (97,6%; IC 95%: 94,8 99,1; GMT: 572,0 mUI/mL; IC 95%: 471,1 694,6), evidenciando, portanto, esses locais como apropriados para a administração do imunógeno. Onze RN não responderam à Butang® com títulos protetores, sendo que cinco foram vacinados na região VG e seis na VLC. A maioria dessas crianças era do sexo masculino, um fator que parece interferir na resposta vacinal contra hepatite B. Em geral, observou-se uma proporção maior de reações locais e febre de acordo com o número de doses recebidas. Além disso, após a terceira dose da vacina, a proporção de enduração foi menor (4,0 vs. 11,4) em crianças vacinadas na região VG do que nas vacinadas na VLC (p < 0,05). Não foi observada qualquer associação entre títulos de anti-HBs maternos e resposta vacinal dos seus conceptos. As evidências deste estudo mostram que a região VG é um local seguro e imunogênico para a administração da vacina contra hepatite B em lactentes.
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Sex, drugs and STIs : syphilis infection and hepatitis B vaccine compliance among illicit drug users in Houston /Sparrow, Passion La Shaunda. Hwang, Lu-Yu. January 2007 (has links)
Thesis (Dr. P.H.)--University of Texas Health Science Center at Houston, School of Public Health, 2007. / "May 2007." Includes bibliographical references.
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Resposta de crianças portadoras de síndrome de Down e de hepatopatia crônica a uma vacina inativada (HAVRIX) contra hepatite AFerreira, Cristina Helena Targa January 2001 (has links)
Objetivo: A vacina inativada contra HVA (Havrix) é altamente eficaz e segura em crianças saudáveis. Não há muitos dados disponíveis na literatura sobre a resposta de crianças imunocomprometidas à essa vacina. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta de pacientes pediátricos portadores de Síndrome de Down e de Hepatopatia Crônica à uma vacina inativada contra Hepatite A, comparando suas respostas com as de crianças saudáveis. Casuística e Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo, aberto e controlado com 138 crianças e adolescentes, de 1 a 16 anos, suscetíveis à infecção pelo virus A (anti-HVA negativo). Os indivíduos foram divididos em 3 grupos: Grupo I: portadores de Síndrome de Down (n = 49), Grupo II: Hepatopatas Crônicos (n = 34) e Grupo III: controle, composto por crianças saudáveis (n = 55). Todos os indivíduos recebiam 2 doses, nos meses 0 e 6, da vacina Havrix 720 UE , aplicada intramuscular, no deltóide. Um mês após cada dose da vacina, as crianças e os adolescentes eram submetidas à coleta de sangue para realização de titulação de anticorpos anti-HVA. Resultados: As taxas de soroconversão, após a primeira dose da vacina, no mês 1, foram de 92%, 76% e 94% nos grupos I, II e III, respectivamente. Um mês após a segunda dose, as porcentagens de soroconversão foram de 100% x 97% x 100%, para os grupos, na mesma ordem. As médias geométricas dos títulos de anticorpos anti-HVA foram, na primeira e segunda coletas, de 164,02 e 1719,86 mUI/ml nas crianças com Síndrome de Down, de 107,77 e 812,40 mUI/ml nos cirróticos e de 160,77 e 2344,90 mUI/ml, no grupo controle. O grupo dos pacientes cirróticos apresentou diferença estatisticamente significativa em relação às taxas de soroconversão no primeiro mês, após 1 dose da vacina, e aos títulos de anticorpos anti-HVA no final do estudo, quando comparado aos controles saudáveis. Apenas 14% dos indivíduos vacinados apresentaram sintomas locais, como dor e vermelhidão. Cinco porcento apresentaram sintomas gerais. Não ocorreu nenhum efeito adverso sério ou reação imediata à vacina. Os efeitos adversos diminuíram por ocasião da segunda dose.Conclusões: A vacina inativada Havrix, contra Hepatite A, provoca altas taxas de soroconversão e é altamente segura em pacientes pediátricos portadores de Síndrome de Down e de Cirrose. As crianças e adolescentes com Cirrose respondem à vacina inativada anti-HVA com títulos de anticorpos mais baixos do que as crianças saudáveis e do que as portadoras de Síndrome de Down. / Objective: The inactivated hepatitis A vaccine (Havrix) is highly immunogenic and safe in healthy children. However, data about the response of immunocompromised children to this vaccine are not very frequent in the literature. The objective of this study was to assess the response of pediatric patients with Down syndrome and chronic liver disease to an inactivated hepatitis A vaccine, and to compare their responses to those of healthy children. Patients and Methods: A prospective, open-label, controlled study was performed with 138 children and adolescents susceptible to hepatitis A virus (anti-HAV negative) with ages between 1 and 16 years. Patients were divided into three groups: Group I, Down syndrome patients (n = 49); Group II, patients with chronic liver disease (n = 34); and Group III, healthy children/controls (n = 55). All patients and controls received two intramuscular doses of Havrix 720 UE in the deltoid muscle at months 0 and 6. One month after each dose, patients underwent blood collection for the assessment of anti-HAV titers. Results: Seroconversion rates after the first dose (month 1) were 92%, 76%, and 94% in Groups I, II, and III, respectively; one month after the second dose, these percentages were 100%, 97%, and 100%. Geometric mean titers were 164.02 and 1719.86 mUI/ml in the first and second collections for Down syndrome children; 107.77 and 812.40 mUI/ml for cirrhotic patients; and 160.77 and 2344.90 mUI/ml for controls. The group of cirrhotic patients presented a statistically significant difference in seroconversion rates at month 1, and in anti-HAV titers in the end of the study when compared to healthy controls. Only 14% of the vaccinated individuals presented local symptoms, such as pain and redness; 5% presented general symptoms. No severe adverse effects or immediate reaction to the vaccine were observed. The occurrence of adverse reactions was lower in the application of the second dose. Conclusions: The inactivated hepatitis A vaccine (Havrix) presents high rates of seroconversion and is highly safe in pediatric patients with Down syndrome and cirrhosis. Cirrhotic children and adolescents have responded to the inactivated hepatitis A vaccine with lower antibody titers when compared to healthy children and Down syndrome.
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Resposta de crianças portadoras de síndrome de Down e de hepatopatia crônica a uma vacina inativada (HAVRIX) contra hepatite AFerreira, Cristina Helena Targa January 2001 (has links)
Objetivo: A vacina inativada contra HVA (Havrix) é altamente eficaz e segura em crianças saudáveis. Não há muitos dados disponíveis na literatura sobre a resposta de crianças imunocomprometidas à essa vacina. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta de pacientes pediátricos portadores de Síndrome de Down e de Hepatopatia Crônica à uma vacina inativada contra Hepatite A, comparando suas respostas com as de crianças saudáveis. Casuística e Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo, aberto e controlado com 138 crianças e adolescentes, de 1 a 16 anos, suscetíveis à infecção pelo virus A (anti-HVA negativo). Os indivíduos foram divididos em 3 grupos: Grupo I: portadores de Síndrome de Down (n = 49), Grupo II: Hepatopatas Crônicos (n = 34) e Grupo III: controle, composto por crianças saudáveis (n = 55). Todos os indivíduos recebiam 2 doses, nos meses 0 e 6, da vacina Havrix 720 UE , aplicada intramuscular, no deltóide. Um mês após cada dose da vacina, as crianças e os adolescentes eram submetidas à coleta de sangue para realização de titulação de anticorpos anti-HVA. Resultados: As taxas de soroconversão, após a primeira dose da vacina, no mês 1, foram de 92%, 76% e 94% nos grupos I, II e III, respectivamente. Um mês após a segunda dose, as porcentagens de soroconversão foram de 100% x 97% x 100%, para os grupos, na mesma ordem. As médias geométricas dos títulos de anticorpos anti-HVA foram, na primeira e segunda coletas, de 164,02 e 1719,86 mUI/ml nas crianças com Síndrome de Down, de 107,77 e 812,40 mUI/ml nos cirróticos e de 160,77 e 2344,90 mUI/ml, no grupo controle. O grupo dos pacientes cirróticos apresentou diferença estatisticamente significativa em relação às taxas de soroconversão no primeiro mês, após 1 dose da vacina, e aos títulos de anticorpos anti-HVA no final do estudo, quando comparado aos controles saudáveis. Apenas 14% dos indivíduos vacinados apresentaram sintomas locais, como dor e vermelhidão. Cinco porcento apresentaram sintomas gerais. Não ocorreu nenhum efeito adverso sério ou reação imediata à vacina. Os efeitos adversos diminuíram por ocasião da segunda dose.Conclusões: A vacina inativada Havrix, contra Hepatite A, provoca altas taxas de soroconversão e é altamente segura em pacientes pediátricos portadores de Síndrome de Down e de Cirrose. As crianças e adolescentes com Cirrose respondem à vacina inativada anti-HVA com títulos de anticorpos mais baixos do que as crianças saudáveis e do que as portadoras de Síndrome de Down. / Objective: The inactivated hepatitis A vaccine (Havrix) is highly immunogenic and safe in healthy children. However, data about the response of immunocompromised children to this vaccine are not very frequent in the literature. The objective of this study was to assess the response of pediatric patients with Down syndrome and chronic liver disease to an inactivated hepatitis A vaccine, and to compare their responses to those of healthy children. Patients and Methods: A prospective, open-label, controlled study was performed with 138 children and adolescents susceptible to hepatitis A virus (anti-HAV negative) with ages between 1 and 16 years. Patients were divided into three groups: Group I, Down syndrome patients (n = 49); Group II, patients with chronic liver disease (n = 34); and Group III, healthy children/controls (n = 55). All patients and controls received two intramuscular doses of Havrix 720 UE in the deltoid muscle at months 0 and 6. One month after each dose, patients underwent blood collection for the assessment of anti-HAV titers. Results: Seroconversion rates after the first dose (month 1) were 92%, 76%, and 94% in Groups I, II, and III, respectively; one month after the second dose, these percentages were 100%, 97%, and 100%. Geometric mean titers were 164.02 and 1719.86 mUI/ml in the first and second collections for Down syndrome children; 107.77 and 812.40 mUI/ml for cirrhotic patients; and 160.77 and 2344.90 mUI/ml for controls. The group of cirrhotic patients presented a statistically significant difference in seroconversion rates at month 1, and in anti-HAV titers in the end of the study when compared to healthy controls. Only 14% of the vaccinated individuals presented local symptoms, such as pain and redness; 5% presented general symptoms. No severe adverse effects or immediate reaction to the vaccine were observed. The occurrence of adverse reactions was lower in the application of the second dose. Conclusions: The inactivated hepatitis A vaccine (Havrix) presents high rates of seroconversion and is highly safe in pediatric patients with Down syndrome and cirrhosis. Cirrhotic children and adolescents have responded to the inactivated hepatitis A vaccine with lower antibody titers when compared to healthy children and Down syndrome.
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Epidemiologia da infecção pelo vírus da hepatite B em cortadores de cana manual do Brasil: um estudo multicêntrico / Epidemiology of hepatitis B infection among manual sugar cane cutters in Brazil: a multicentric studyRosa, Luana Rocha da Cunha 05 March 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-23T11:02:07Z
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Previous issue date: 2018-03-05 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Despite the impact of the hepatitis B virus (HBV) worldwide in diverse populations,
investigations have focused on urban groups with few studies targeting the rural population.
In Brazil, manual sugarcane cutters are rural workers exposed to multiple challenging
conditions that increase their vulnerability to HBV. The objective of this study was to
investigate the epidemiology of hepatitis B in manual sugar cane cutters from the States of
Goiás and Paraíba. This is a multicentric analytical cross-sectional study carried out in the
states of Goiás and Paraíba, in the Midwest and Northeast regions of Brazil, respectively. Data
collection took place in 2016, and 937 sugarcane cutters aged 18 or over were recruited. All
subjects were interviewed and tested for the detection of hepatitis B serological markers
(HBsAg, anti-HBs and anti-HBc) by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Univariate
and multivariate analyses with logistic regression were used to identify association between
HBV exposure and sociodemographic and behavioral variables. This study was approved by
the Research Ethics Committee of the Federal Universities of Goiás and Paraíba. All
participants (n = 937) were male, mostly young adults (68.9%), with an average age of 35.4
years, and natives of the Northeast Region of the country (85.7%). Of the total, 78.8%
reported monthly income less than BRL$2,000.00 (about USD$540) and almost half (47.4%)
declared four years of education or less. Among the participants, 49.4% started sexual
activity early, aged between 7 and 15 years; 77.2% reported history of alcohol use; 29.6%
reported experience living in shared housing; 39.8% reported two or more sexual partners in
the last year; and 46.5% reported not having used a condom in the same period. In addition,
45.8% shared sharp personal hygiene instruments; 55.0% reported previous hospitalization,
and 53.9% had at least one work related accident. The overall prevalence of HBV exposure
was 15.9% (95% CI: 13.7% - 18.4%). The HBsAg marker was detected in seven individuals,
all of whom presented at least one risk behavior for hepatitis B. Only 20.6% (n = 193, 95%
CI: 23.1% - 23.3%) tested positive for isolated anti-HBs, indicating previous vaccination. It
was observed that reports of two or more sexual partners in the last 12 months and history of
hospital admission (p<0.05) were predictors of HBV exposure, confirming these routes of
parenteral and sexual transmission. These results demonstrate the need for effective hepatitis
B prevention strategies among sugarcane cutters, focusing on timing, supply and
administration of hepatitis B vaccine. / Apesar do grande impacto do vírus da hepatite B (HBV) em todo mundo, investigações têm se
concentrado em grupos urbanos, sendo poucos estudos voltados para a população rural. No
Brasil, os cortadores de cana-de-açúcar manual compõem um grupo de trabalhadores rurais
expostos a um cenário multifatorial, que os tornam vulneráveis ao HBV. O objetivo deste
estudo foi investigar a epidemiologia da hepatite B em cortadores de cana-de-açúcar manual
dos Estados de Goiás e Paraíba. Trata-se de uma investigação multicêntrica, de corte
transversal e analítico, realizada nos Estados de Goiás e Paraíba, Região Centro-Oeste e
Nordeste do Brasil, respectivamente. A coleta de dados ocorreu em 2016 e foram recrutados
937 cortadores de cana-de-açúcar, com idade igual ou acima de 18 anos. Todos os indivíduosforam entrevistados e testados para a detecção dos marcadores sorológicos da hepatite B
(HBsAg, anti-HBs e anti-HBc), por meio do ensaio imunoenzimático (ELISA). Análises
univariada e múltipla, por meio da regressão logística, foram utilizadas para identificar
associação entre exposição ao HBV e variáveis sociodemográficas e comportamentais. O
presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa das Universidades Federais de
Goiás e Paraíba. Todos os cortadores de cana (n=937) eram do sexo masculino,
majoritariamente adultos jovens (68,9%), com idade média de 35,4 anos e naturais da
Região Nordeste do país (85,7%). Do total, 78,8% referiram renda mensal inferior a R$
2.000,00 (dois mil reais) e quase a metade dos participantes (47,4%) declarou quatro anos
de estudo ou menos. Entre os participantes, 49,4% iniciaram a atividade sexual
precocemente, com idade entre 7 e 15 anos; 77,2% relataram ingestão de bebida alcoólica;
29,6% informaram experiência em moradia compartilhada; 39,8% afirmaram dois ou mais
parceiros sexuais no último ano; e 46,5% mencionaram não ter utilizado o preservativo em
igual período. Além disso, 45,8% compartilharam material cortante de higiene; 55,0%
referiram história de internação hospitalar e 53,9% sofreram acidente no trabalho. A
prevalência global de exposição ao HBV foi de 15,9% (IC 95%: 13,7% - 18,4%). O marcador
de infecção HBsAg foi detectado em sete indivíduos, todos apresentaram pelo menos um
comportamento de risco para hepatite B. Somente 20,6% (n=193; IC 95%: 18,1% - 23,3%)
apresentaram títulos de anti-HBs isolado, indicando vacinação prévia. Observou-se que relato
de dois ou mais parceiros sexuais nos últimos doze meses e história de internação hospitalar
(p<0,05) foram preditores para a exposição ao HBV, ratificando as vias de transmissão
parenteral e sexual. Esses resultados mostram a necessidade de estratégias efetivas de
prevenção da hepatite B entre os cortadores de cana, com foco na oportunidade, oferta e
administração da vacina contra hepatite B.
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Resposta de crianças portadoras de síndrome de Down e de hepatopatia crônica a uma vacina inativada (HAVRIX) contra hepatite AFerreira, Cristina Helena Targa January 2001 (has links)
Objetivo: A vacina inativada contra HVA (Havrix) é altamente eficaz e segura em crianças saudáveis. Não há muitos dados disponíveis na literatura sobre a resposta de crianças imunocomprometidas à essa vacina. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta de pacientes pediátricos portadores de Síndrome de Down e de Hepatopatia Crônica à uma vacina inativada contra Hepatite A, comparando suas respostas com as de crianças saudáveis. Casuística e Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo, aberto e controlado com 138 crianças e adolescentes, de 1 a 16 anos, suscetíveis à infecção pelo virus A (anti-HVA negativo). Os indivíduos foram divididos em 3 grupos: Grupo I: portadores de Síndrome de Down (n = 49), Grupo II: Hepatopatas Crônicos (n = 34) e Grupo III: controle, composto por crianças saudáveis (n = 55). Todos os indivíduos recebiam 2 doses, nos meses 0 e 6, da vacina Havrix 720 UE , aplicada intramuscular, no deltóide. Um mês após cada dose da vacina, as crianças e os adolescentes eram submetidas à coleta de sangue para realização de titulação de anticorpos anti-HVA. Resultados: As taxas de soroconversão, após a primeira dose da vacina, no mês 1, foram de 92%, 76% e 94% nos grupos I, II e III, respectivamente. Um mês após a segunda dose, as porcentagens de soroconversão foram de 100% x 97% x 100%, para os grupos, na mesma ordem. As médias geométricas dos títulos de anticorpos anti-HVA foram, na primeira e segunda coletas, de 164,02 e 1719,86 mUI/ml nas crianças com Síndrome de Down, de 107,77 e 812,40 mUI/ml nos cirróticos e de 160,77 e 2344,90 mUI/ml, no grupo controle. O grupo dos pacientes cirróticos apresentou diferença estatisticamente significativa em relação às taxas de soroconversão no primeiro mês, após 1 dose da vacina, e aos títulos de anticorpos anti-HVA no final do estudo, quando comparado aos controles saudáveis. Apenas 14% dos indivíduos vacinados apresentaram sintomas locais, como dor e vermelhidão. Cinco porcento apresentaram sintomas gerais. Não ocorreu nenhum efeito adverso sério ou reação imediata à vacina. Os efeitos adversos diminuíram por ocasião da segunda dose.Conclusões: A vacina inativada Havrix, contra Hepatite A, provoca altas taxas de soroconversão e é altamente segura em pacientes pediátricos portadores de Síndrome de Down e de Cirrose. As crianças e adolescentes com Cirrose respondem à vacina inativada anti-HVA com títulos de anticorpos mais baixos do que as crianças saudáveis e do que as portadoras de Síndrome de Down. / Objective: The inactivated hepatitis A vaccine (Havrix) is highly immunogenic and safe in healthy children. However, data about the response of immunocompromised children to this vaccine are not very frequent in the literature. The objective of this study was to assess the response of pediatric patients with Down syndrome and chronic liver disease to an inactivated hepatitis A vaccine, and to compare their responses to those of healthy children. Patients and Methods: A prospective, open-label, controlled study was performed with 138 children and adolescents susceptible to hepatitis A virus (anti-HAV negative) with ages between 1 and 16 years. Patients were divided into three groups: Group I, Down syndrome patients (n = 49); Group II, patients with chronic liver disease (n = 34); and Group III, healthy children/controls (n = 55). All patients and controls received two intramuscular doses of Havrix 720 UE in the deltoid muscle at months 0 and 6. One month after each dose, patients underwent blood collection for the assessment of anti-HAV titers. Results: Seroconversion rates after the first dose (month 1) were 92%, 76%, and 94% in Groups I, II, and III, respectively; one month after the second dose, these percentages were 100%, 97%, and 100%. Geometric mean titers were 164.02 and 1719.86 mUI/ml in the first and second collections for Down syndrome children; 107.77 and 812.40 mUI/ml for cirrhotic patients; and 160.77 and 2344.90 mUI/ml for controls. The group of cirrhotic patients presented a statistically significant difference in seroconversion rates at month 1, and in anti-HAV titers in the end of the study when compared to healthy controls. Only 14% of the vaccinated individuals presented local symptoms, such as pain and redness; 5% presented general symptoms. No severe adverse effects or immediate reaction to the vaccine were observed. The occurrence of adverse reactions was lower in the application of the second dose. Conclusions: The inactivated hepatitis A vaccine (Havrix) presents high rates of seroconversion and is highly safe in pediatric patients with Down syndrome and cirrhosis. Cirrhotic children and adolescents have responded to the inactivated hepatitis A vaccine with lower antibody titers when compared to healthy children and Down syndrome.
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Ensaio clínica controlado e randomizado para avaliar a imunogenicidade e reatogenicidade da vacina contra hepatite B (butang(R)) aplicada em recém-nascidos na região glútea ou vasto lateral da cocha / Randomized controlled clinical trial to evaluate the immunogenicity and reactogenicity of the vaccine against hepatitis B (Butang (R)) applied to newborns in the buttock or the vastus lateralis cochaJUNQUEIRA, Ana Luiza Neto 13 August 2009 (has links)
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TESE ANA LUIZA NETO JUNQUEIRA 2009.pdf: 346064 bytes, checksum: dd50393164905524036f6c970157aff8 (MD5)
Previous issue date: 2009-08-13 / This study is the first randomized controlled clinical trial for assessing the immunogenicity and reatogenicity of the Butang® vaccine in full term newborns, who were given the first vaccine dose within the first 12 hours of life, comparing two regions of application for the vaccine: anterolateral thigh (ALT) and ventrogluteal (VG). Butang® response was assessed in 224 newborns who were given the vaccine in the VG region and 250 in the ALT one. Both groups were similar regarding gender, weight, timing interval between doses of the vaccine and maternal characteristics. When comparing Butang® immunogenicity, we verified that the proportion of babies who developed anti-HBs protecting titres after three vaccine doses in the VG region was of 97.8% (IC 95%: 94.8 99.3) with geometric mean titer (GMT) of 427.5 mUI/mL (IC 95%: 344.9 530.0), similar to those who were given in the ALT region (97.6%; IC 95%: 94.8 99.1; GMT: 572.0 mUI/mL; IC 95%: 471.1 694.6), which provides evidence that this place is appropriate for hepatitis B vaccination. Eleven newborns did not respond to Butang®, being six of them vaccinated in the VG region and five in the ALT. The most of them were male, one factor which seems to interfere with hepatitis B vaccine response. We verified an increasing proportion of local reactions and fever according to the number of doses given. In addition, after the third dose the proportion of induration (4.0 vs. 11.4) was higher among babies who were given the vaccine in the ALT region when compared to those who were given in the VG region (p < 0,05). No association was observed concerning maternal anti-HBs titres and newborn vaccine response. The evidences of this study showed that the VG region is a safe and immunogenic site to hepatitis B vaccine administration in newborns. / Este estudo trata-se do primeiro ensaio clínico randomizado controlado, para avaliação da imunogenicidade e reatogenicidade da vacina Butang® em recém-nascidos a termo, que receberam a primeira dose da vacina nas primeiras doze horas de vida, comparando duas regiões de aplicação do imunógeno: ventro glútea (VG) e vasto lateral da coxa (VLC). A resposta à Butang® foi avaliada em 224 RN vacinados na região VG e 250 na VLC. Os dois grupos foram semelhantes quanto ao sexo, peso, intervalo de tempo entre as doses da vacina e características maternas. Ao comparar a imunogenicidade da Butang®, verificou-se que a proporção de crianças que desenvolveu títulos protetores de anti-HBs após a vacinação na região VG foi de 97,8% (IC 95%: 94,8-99,3) com média geométrica dos títulos (GMT) de anti-HBs de 427,5 mUI/mL (IC 95%: 344,9 530,0), sendo semelhante às vacinadas na região VLC (97,6%; IC 95%: 94,8 99,1; GMT: 572,0 mUI/mL; IC 95%: 471,1 694,6), evidenciando, portanto, esses locais como apropriados para a administração do imunógeno. Onze RN não responderam à Butang® com títulos protetores, sendo que cinco foram vacinados na região VG e seis na VLC. A maioria dessas crianças era do sexo masculino, um fator que parece interferir na resposta vacinal contra hepatite B. Em geral, observou-se uma proporção maior de reações locais e febre de acordo com o número de doses recebidas. Além disso, após a terceira dose da vacina, a proporção de enduração foi menor (4,0 vs. 11,4) em crianças vacinadas na região VG do que nas vacinadas na VLC (p < 0,05). Não foi observada qualquer associação entre títulos de anti-HBs maternos e resposta vacinal dos seus conceptos. As evidências deste estudo mostram que a região VG é um local seguro e imunogênico para a administração da vacina contra hepatite B em lactentes.
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Lymphocytes T CD4 et réponses vaccinales: du processus de différenciation à la mémoire immunologiqueStubbe, Muriel 05 November 2007 (has links)
Les lymphocytes T CD4 (LT CD4) jouent un rôle central dans la régulation des réponses immunitaires vis-à-vis des agents infectieux et des vaccins. Cependant, leur différenciation in vivo est encore mal comprise et les caractéristiques des LT CD4 capables de persister à long terme tout en assurant une réponse immunitaire protectrice sont mal définies. L’approfondissement de ces connaissances est indispensable pour le développement de nouveaux vaccins. <p>Pour approcher cette question, nous avons utilisé deux approches expérimentales. La première est un suivi de la différenciation des LT CD4 au cours de la réponse immune primaire chez des sujets vaccinés contre l’hépatite B ;la deuxième est la caractérisation phénotypique et fonctionnelle des LT CD4 mémoires antigène(Ag)-spécifiques pendant la phase d’état. Cette analyse a été réalisée au sein des LT CD4 spécifiques d’Ag vaccinaux, l’Ag de surface du virus de l’hépatite B (HBs) et la toxine tétanique (TT), ainsi que ceux spécifiques des Ag du cytomégalovirus (CMV). Les LT CD4 Ag-spécifiques ont été mis en évidence par cytométrie de flux après marquage intracytoplasmique du ligand du CD40 (CD40L) exprimé en réponse à une stimulation de courte durée par l’Ag. Des expériences basées sur la stimulation par la toxine du syndrome du choc toxique et le marquage du segment Vbeta2 du récepteur des LT ont démontré la bonne sensibilité et spécificité de cette méthode.<p>Le suivi de la réponse primaire chez 11 donneurs jusqu’à plus d’un an après immunisation par le vaccin anti-hépatite B a permis d’établir un modèle de différenciation des LT CD4 Ag-spécifiques in vivo chez l’homme. Nous avons mis en évidence des LT CD4 spécifiques d’un nombre limité de peptides immunodominants de la protéine HBs suggérant une réponse de type oligoclonale. Grâce à l’utilisation d’un cytomètre neuf couleurs, nous avons mené une analyse détaillée de l’hétérogénéité de la population mémoire HBs-spécifique. L’expression du CCR7 permet de distinguer des cellules de type mémoire centrale (LTCM, CCR7+) et effectrice (LTEM, CCR7-) se distinguant notamment par leur capacité à migrer vers les ganglions lymphatiques ainsi que par leurs propriétés fonctionnelles. Nous avons montré l’existence de ces deux sous-populations au sein des cellules HBs-spécifiques mais par opposition à leur définition initiale, ces LTCM sont capables de produire des cytokines effectrices. La proportion importante de LTCM exprimant le Ki67 témoigne d’une activité proliférative persistante in vivo et suggère la capacité de ces cellules à s’auto-renouveler et éventuellement à alimenter le pool des LTEM. La proportion importante de LTCM exprimant la chaîne alpha du récepteur à l’IL-7 (CD127) suggère que ces cellules sont sensibles aux signaux émanant de l’IL-7, une cytokine dont le rôle dans le maintien de la mémoire lymphocytaire T est connu. Compte tenu de la relevance potentielle de ces caractéristiques uniques pour le développement de vaccins et de l’accumulation de travaux montrant l’avantage sélectif des LTCM à conférer une immunité protectrice, nous avons focalisé la dernière partie de ces recherches sur cette sous-population. Une étude transversale des LTCM spécifiques de plusieurs types d’Ag (éliminés (HBs et TT) ou persistants (CMV)) a été menée. Nos résultats montrent une hétérogénéité, variable selon l’Ag, de la capacité de ces cellules à produire des cytokines effectrices et de leur phénotype de différenciation. Cette donnée nouvelle soulève la possibilité que les LTCM soient hétérogènes dans leur capacité à conférer une immunité protectrice. L’acquisition du marqueur KLRG1 par une fraction des LTCM s’associe à une capacité accrue à produire des cytokines effectrices et à une expression élevée du CD127. La possibilité que ces cellules soient particulièrement aptes à conférer une immunité protectrice et durable est discutée, tout comme les mécanismes menant à leur génération et l’intérêt de ces connaissances pour la conception de nouveaux vaccins.<p> / Doctorat en Sciences médicales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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