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Transferência de lípides para HDL em pacientes diabéticos tipo 2: efeito da presença da microalbuminúria e do tratamento com estatina e insulina / Lipids transfer to HDL in type 2 diabetic patients: effect of the presence of microalbuminuria and of treatment with statin and insulin

Feitosa Filho, Gilson Soares 24 March 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é um fator de risco isolado para coronariopatia, principalmente quando associado à microalbuminúria (MA). Alterações estruturais e funcionais das lipoproteínas não são totalmente esclarecidas nesse contexto. OBJETIVO: Avaliar, em pacientes DM2, a influência da presença da MA e do tratamento com estatina ou insulina nas transferências para HDL (T) de lípides e no tamanho desta lipoproteína. MÉTODOS: Estudamos 33 pacientes DM2 e 34 controles pareados para idade. Uma nanoemulsão lipídica artificial radiomarcada com 3H-Triglicéride (TG) e 14C-Colesterol Livre (CL) ou 3H-Colesterol Éster (CE) e 14C-Fosfolípide (FL) foi incubada com plasma. A nanoemulsão e as lipoproteínas foram precipitadas, exceto a HDL, que teve sua radioatividade contada. O diâmetro da HDL foi mensurado por método de dispersão da luz. RESULTADOS: A TFL (%) foi maior no grupo com DM2 que no grupo controle (25,2±3,2 e 19,7±3,2 respectivamente; p<0,001), assim como a TCL (%): 9,1±2,7 e 6,3±1,5 respectivamente; p<0,001. O diagnóstico de MA não se associou às mudanças da propriedade de transferência. O uso da insulina associou-se à menor TFL(%): 23,5±2,1 contra 26,1±3,3; p=0,018. Já o uso da estatina associou-se à queda de todas: TCE(%): 3,5±0,9; TFL(%):23,8±2,0; TTG(%): 3,9±0,8; TCL(%):7,4±1,3 quando comparado ao grupo que não usava estatina (TCE(%):5,9±2,4; TFL(%):26,9±3,6; TTG(%):6,4±2,2; TCL(%):11,1±2,6). O tamanho de HDL foi semelhante em qualquer condição analisada. CONCLUSÕES: DM2 aumenta a transferência de lípides de superfície para HDL, enquanto o uso de estatina diminuiu todas as transferências. A presença de MA não se associou às alterações das transferências de lípides / INTRODUCTION: Type 2 diabetes mellitus (DM2) is an isolated risk factor for coronary artery disease, especially when associated to microalbuminuria (MA). Structural and functional alterations of lipoproteins are not well known in this context. OBJECTIVE: To evaluate, in DM2 patients, the influence both of MA and the treatment with statins or insulin on the lipids transfer to HDL (T) and on the size of this lipoprotein. METHODS: We studied 33 DM2 patients and 34 controls paired for age. An artificial lipidic nanoemulsion radio labeled with 3H-Triglyceride (TG) and 14C-Free Cholesterol (FC) or 3H-Cholesterol Ester (CE) and 14C-Phospholipid (PL) was incubated with plasma. The nanoemulsion and the lipoproteins were precipitated, except for HDL, that had its radioactivity measured. The HDL diameter was measured by laser light scattering method. RESULTS: The TPL (%) was greater in the DM2 group then in the control group (25,2±3,2 and 19,7±3,2 respectively; p<0,001), as well as TFC (%): 9,1±2,7 and 6,3±1,5 respectively; p<0,001. The MA did not affect the transfer. Insulinotherapy was associated with less TPL(%): 23,5±2,1 against 26,1±3,3; p=0,018, and the statin therapy with less transfer of all lipids: TCE(%): 3,5±0,9; TPL(%):23,8±2,0; TTG(%): 3,9±0,8; TFC(%):7,4±1,3 when compared to the group that did not use statin: TCE(%):5,9±2,4; TPL(%):26,9±3,6; TTG(%):6,4±2,2; TFC(%):11,1±2,6. The HDL size was about the same under all the circumstances analyzed. CONCLUSIONS: DM2 is associated with greater transfer of superficial lipids to HDL, while the statin usage was associated with a smaller transfer of all lipids. The MA diagnosis was not associated with any change in lipids transfer
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Transferência de lípides para HDL em pacientes diabéticos tipo 2: efeito da presença da microalbuminúria e do tratamento com estatina e insulina / Lipids transfer to HDL in type 2 diabetic patients: effect of the presence of microalbuminuria and of treatment with statin and insulin

Gilson Soares Feitosa Filho 24 March 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é um fator de risco isolado para coronariopatia, principalmente quando associado à microalbuminúria (MA). Alterações estruturais e funcionais das lipoproteínas não são totalmente esclarecidas nesse contexto. OBJETIVO: Avaliar, em pacientes DM2, a influência da presença da MA e do tratamento com estatina ou insulina nas transferências para HDL (T) de lípides e no tamanho desta lipoproteína. MÉTODOS: Estudamos 33 pacientes DM2 e 34 controles pareados para idade. Uma nanoemulsão lipídica artificial radiomarcada com 3H-Triglicéride (TG) e 14C-Colesterol Livre (CL) ou 3H-Colesterol Éster (CE) e 14C-Fosfolípide (FL) foi incubada com plasma. A nanoemulsão e as lipoproteínas foram precipitadas, exceto a HDL, que teve sua radioatividade contada. O diâmetro da HDL foi mensurado por método de dispersão da luz. RESULTADOS: A TFL (%) foi maior no grupo com DM2 que no grupo controle (25,2±3,2 e 19,7±3,2 respectivamente; p<0,001), assim como a TCL (%): 9,1±2,7 e 6,3±1,5 respectivamente; p<0,001. O diagnóstico de MA não se associou às mudanças da propriedade de transferência. O uso da insulina associou-se à menor TFL(%): 23,5±2,1 contra 26,1±3,3; p=0,018. Já o uso da estatina associou-se à queda de todas: TCE(%): 3,5±0,9; TFL(%):23,8±2,0; TTG(%): 3,9±0,8; TCL(%):7,4±1,3 quando comparado ao grupo que não usava estatina (TCE(%):5,9±2,4; TFL(%):26,9±3,6; TTG(%):6,4±2,2; TCL(%):11,1±2,6). O tamanho de HDL foi semelhante em qualquer condição analisada. CONCLUSÕES: DM2 aumenta a transferência de lípides de superfície para HDL, enquanto o uso de estatina diminuiu todas as transferências. A presença de MA não se associou às alterações das transferências de lípides / INTRODUCTION: Type 2 diabetes mellitus (DM2) is an isolated risk factor for coronary artery disease, especially when associated to microalbuminuria (MA). Structural and functional alterations of lipoproteins are not well known in this context. OBJECTIVE: To evaluate, in DM2 patients, the influence both of MA and the treatment with statins or insulin on the lipids transfer to HDL (T) and on the size of this lipoprotein. METHODS: We studied 33 DM2 patients and 34 controls paired for age. An artificial lipidic nanoemulsion radio labeled with 3H-Triglyceride (TG) and 14C-Free Cholesterol (FC) or 3H-Cholesterol Ester (CE) and 14C-Phospholipid (PL) was incubated with plasma. The nanoemulsion and the lipoproteins were precipitated, except for HDL, that had its radioactivity measured. The HDL diameter was measured by laser light scattering method. RESULTS: The TPL (%) was greater in the DM2 group then in the control group (25,2±3,2 and 19,7±3,2 respectively; p<0,001), as well as TFC (%): 9,1±2,7 and 6,3±1,5 respectively; p<0,001. The MA did not affect the transfer. Insulinotherapy was associated with less TPL(%): 23,5±2,1 against 26,1±3,3; p=0,018, and the statin therapy with less transfer of all lipids: TCE(%): 3,5±0,9; TPL(%):23,8±2,0; TTG(%): 3,9±0,8; TFC(%):7,4±1,3 when compared to the group that did not use statin: TCE(%):5,9±2,4; TPL(%):26,9±3,6; TTG(%):6,4±2,2; TFC(%):11,1±2,6. The HDL size was about the same under all the circumstances analyzed. CONCLUSIONS: DM2 is associated with greater transfer of superficial lipids to HDL, while the statin usage was associated with a smaller transfer of all lipids. The MA diagnosis was not associated with any change in lipids transfer
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Avaliação econômica do uso de ômega-3 na redução dos fatores de risco cardiovascular: análise de custo-efetividade / Economic evaluation of omega-3 use in cardiovascular risk reduction factors: cost-effectiveness analysis

Giaimo, Cinthia Roman Monteiro di 15 May 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) aparecem em primeiro lugar entre as principais causas de mortalidade no mundo, representando 46,2% do total de mortes, número muito próximo aos encontrados no Brasil, impactando os gastos com saúde. A prevenção baseia-se em estilo de vida saudável, contudo, uma vez instaladas, é consenso o tratamento medicamentoso com estatinas. Alguns tratamentos alternativos vêm sendo estudados como o ômega-3 (w-3) na prevenção das DCV. Apesar das evidências clínicas favoráveis, não existem muitos estudos acerca da viabilidade econômica de tais tratamentos. OBJETIVO: Avaliar o custo-efetividade das intervenções com w-3 isolado ou associado às estatinas na redução dos fatores de risco cardiovascular sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS). MATERIAL E MÉTODOS: Para avaliar a efetividade do w-3 isolado e combinado com estatina foram utilizados os dados secundários do ensaio clínico CARDIONUTRI no momento basal e após 8 semanas. A amostra foi composta por 186 indivíduos com idade entre 30 e 74 anos divididos entre aqueles que não tomavam medicação e os que tomavam estatinas. Aleatoriamente, uma parcela deles recebeu cápsulas de 1 g de w-3 (37% de ácido eicosapentaenoico e 23% de docosaexaenoico) ou cápsulas de placebo. A recomendação era de que todos deveriam tomar 3 cápsulas ao dia, totalizando 3g/dia (de w-3 ou placebo) durante 8 semanas. Ao final, obteve-se quatro grupos: a) w-3; b) placebo; c) w-3 + estatina; e d) estatina. Para a avaliação do impacto foi usado o método Diferenças em Diferenças com a adição de variáveis de controle: densidade calórica do consumo alimentar, Índice de Massa Corporal (IMC), prática de atividade física, idade, sexo, raça, hábito tabagista, escolaridade e grau de adesão. Os custos dos tratamentos foram estimados com base no custo médio ponderado pelas probabilidades das eventuais intercorrências relacionadas a efeitos adversos e de sucesso e fracasso por meio do método da árvore de decisão. Foi considerado para fins do cômputo dos custos o período de 2 meses de tratamento. RESULTADOS: Nos quatro grupos, a maioria eram mulheres, obesas e com escore de risco muito alto para DCV. Os grupos w-3 e placebo possuíam maior escolaridade e renda comparadas a aqueles que tomavam estatinas. Todas as variáveis de controle foram estatisticamente significantes em pelo menos um dos modelos, exceto raça. A suplementação com w-3 associada às estatinas mostrou efetividade sobre HDLPEQUENA, com diminuição de 2,211 mg/dL e custo-efetividade de R$ 109,31 por redução em mg/dl da lipoproteína em 2 meses de tratamento. CONCLUSÃO: O tratamento com 1,8g de óleo de peixe isolado ou associado às estatinas em intervenção primária não evidenciou efeitos significativos nas mudanças dos parâmetros lipídicos, exceto no caso da HDLPEQUENA com o tratamento associado, mostrando não ser custo-efetivo na redução dos fatores de risco cardiovascular em geral. Em virtude da existência de controvérsias acerca de seus potenciais efeitos, sugere-se que os ensaios clínicos utilizem métodos estatísticos mais robustos para avaliar o impacto líquido da suplementação. / INTRODUCTION: Cardiovascular diseases (CVD) are among the leading causes of death worldwide, accounting for 46.2% of all cases, very close to those found in Brazil, impacting health expenses. Current prevention is based on a healthy lifestyle, and once a CVD diagnosis is made, the current consensus is drug treatments with statins. Some alternative treatments such as omega-3 (w-3) have been studied in the prevention of these diseases. However, despite favorable clinical evidence, there are not many studies of economic viability of this treatment. OBJECTIVE: To evaluate the cost-effectiveness of interventions with w-3 alone or associated with statins in reducing cardiovascular risk factors from the perspective of the Unified Health System (SUS). METHODS: To assess the effectiveness of w-3 alone and its combination with statin, the secondary data of the classic lipid profile and lipoprotein size of the CARDIONUTRI clinical trial were used at baseline and after 8 weeks. The sample consisted of 186 subjects aged 30 to 74 years randomly received capsules containing 3g of w-3 per day (37% of eicosapentaenoic acid and 23% of docosahexaenoic acid) or 3g of mineral oil (placebo). Capsules were randomly assigned to individuals who were not taking medication or were already taking statins, separated into four groups: a) w-3; b) placebo; c) w-3 associated with statins; d) statins. Data analysis was conducted using the Difference in Differences statistical method with the addition of control variables: caloric density of food consumption, Body Mass Index (BMI), physical activity practice, age, sex, race, smoking, educational level and adherence to the treatment. The treatment costs were estimated based on the weighted average cost by the probabilities of the eventual intercurrences related to adverse effects and of success and failure by means of the decision tree method elapsed in 2 months of treatment. RESULTS: In all four groups, the majority were women, obese and with a very high-risk score for CVD. W-3 and placebo groups had higher educational level and income compared to those who were already taking statins. All control variables were statistically significant in at least one of the models except race. W-3 supplementation showed efficacy on HDLSMALL among those who consumed w-3 + statins with a reduction of 2,211 mg /dL and cost-effectiveness R$ 109.31 per mg/dL for 2 months of treatment. CONCLUSION: The treatment with 1.8g of fish oil isolated or associated with statins in primary intervention did not show significant effects on changes in lipid parameters except HDLSMALL of interventions associated with statins. Therefore it was not cost-effective in reducing cardiovascular risk factors. Due to the existence of controversies about its potential effects, it is suggested that clinical trials use more robust statistical methods to assess the net impact of supplementation.
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Efeitos da adição de sinvastatina ao enalapril em indivíduos hipertensos com níveis de colesterol limítrofe e disfunção diastólica: um estudo aleatorizado, controlado, duplo-cego, com ecocardiograma e Doppler tecidual de repouso e estresse / Effect of the addition of simvastatin to enalapril in hypertensive individuals with average cholesterol levels and diastolic dysfunction: a randomized, placebo-controlled, double-blind trial, with ecochardiography and tissue Doppler of rest and stres

Beck, Adenalva Lima de Souza 07 May 2010 (has links)
Introdução: Disfunção diastólica (DD) e diminuição da reserva contrátil do ventrículo esquerdo aumentam o risco cardiovascular de pacientes com hipertensão arterial sistêmica. As estatinas, pelos seus benefícios sobre a fibrose miocárdica, podem melhorar a função diastólica ou reserva contrátil de forma mais eficaz que inibidores da enzima de conversão da angiotensina (I-ECA) nesses pacientes. Objetivos: Investigar o efeito aditivo da estatina ao I-ECA na função diastólica e reserva contrátil de hipertensos com níveis de colesterol limítrofe. Métodos: Pacientes hipertensos com DD e LDL-colesterol < 160mg/dl submeteram-se a uma fase experimental para atingir pressão arterial sistólica (PAS) < 135mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) < 85mmHg com enalapril ou enalapril e hidroclorotiazida. Quatro semanas após atingir o objetivo terapêutico, 55 pacientes foram aleatorizados para receber 80mg de sinvastatina (n = 27) ou placebo (n = 28) por um período de 20 semanas. Ecocardiograma de repouso e de estresse com dobutamina foram realizados antes e após o tratamento. O volume máximo do átrio esquerdo (VAE) foi medido pelo método biplanar de Simpson. Foram obtidas as velocidades de Doppler convencional e tecidual (DT) na diástole precoce (E, e) e diástole tardia (A, a) em repouso e durante estresse. As velocidades de DT foram a média dos 4 anéis mitrais basais. A reserva contrátil e a reserva diastólica do VE foram calculadas. A PA foi aferida mensalmente em consultório e o perfil lipídico foi dosado a cada 2 meses. Resultados: Após 20 semanas, a sinvastatina reduziu significativamente a PAS (-4±2mmHg; p=0,02), os níveis de colesterol total (-47±6 para estatina versus 6,2±5mg/dl para placebo; p<0,0001), LDL-colesterol (-41±5 para estatina versus 9,6±4mg/dl para placebo; p<0,0001) e triglicérides (-22,8±11,1 para estatina versus 15,3±8,3mg/dl para placebo; p<0,01). A razão E/A aumentou significativamente no grupo estatina (1,00±0,05 para 1,18±0,06 para estatina versus 1,06±0,05 para 1,06±0,04 para placebo; p=0,03), ao mesmo tempo em que o VAE reduziu significativamente neste grupo quando comparado ao placebo (24,5±0,9 para 21,1±0,8ml/m² para estatina versus 23,5±1,0 para 23,2±1,1ml/m² para placebo; p=0,048). A velocidade de e aumentou marginalmente no grupo estatina (9,6±0,6 para 10,2±0,5cm/s; p=0,05), mas sem diferença entre os grupos. A reserva contrátil aumentou significativamente em ambos os grupos (0,53±0,03 para 0,66± 0,05, p=0,009 para placebo versus 0,58±0,05 para 0,70±0,05, p=0,02 para estatina). Não houve correlação entre razão E/A, VAE e mudanças na pressão arterial ou níveis de colesterol. Houve uma moderada correlação positiva entre pressão arterial e LDL-colesterol (r=0,54; p=0,004). Conclusões: 1) A adição da sinvastatina ao enalapril melhora parâmetros de função diastólica em pacientes hipertensos com níveis de colesterol limítrofe, sendo este efeito independente da redução da pressão arterial ou do colesterol. 2) A PAS reduz com a sinvastatina, sendo esta redução correlacionada à redução do LDL-colesterol. 3) A reserva contrátil melhora com o tratamento com enalapril independente do uso da sinvastatina / Background: Diastolic dysfunction (DD) and decreased contractile reserve associated with hypertension are a surrogate for increased cardiovascular risk. Statins have experimental benefits on myocardial fibrosis, and could improve diastolic function or contractile reserve to a greater extend than ACE-inhibitors in hypertension. Objectives: Test in a double-blinded, placebo-controlled randomized study the effects of simvastatin added to enalapril treatment on DD and contractile reserve in hypertensive patients with average cholesterol levels. Methods: Hypertensive patients with DD and LDL-cholesterol < 160mg/dl underwent a run-in phase to achieve a systolic blood pressure (SBP) < 135mmHg and diastolic blood pressure (DBP) < 85mmHg with enalapril. Hydrochlorothiazide was added when need to achieve SBP or DBP control. Four weeks after reaching the optimum anti-hypertensive regimen, 55 patients were randomized to receive 80mg simvastatin (n = 27) or placebo (n = 28) for a period of 20 weeks. Transthoracic echocardiograms at rest and with dobutamine stress were performed before and after treatment. Left atrial volume (LAV) was measured by biplane modified Simpsons rule. Conventional mitral Doppler velocities were obtained at early diastole (E), late diastole (A) and E/A ratio was calculated, also Tissue Doppler velocities from mitral annulus (average from 4 basal walls) were measured at early diastole (e), late diastole (a) and systole (s); both at rest and during stress. The contractile and diastolic reserves were calculated at low dose of dobutamine stress. Blood pressure was measured monthly and lipid profile was analyzed every two months. Results: After 20 weeks, statin group showed a significant decrease in SBP (-4±2mmHg; p=0.02), total cholesterol (-47±6 for statin and 6.2±5mg/dl for placebo; p<0,0001), LDL-cholesterol (-41±5 for statin and 9.6±4mg/dl for placebo; p<0,0001) and tryglicerides levels (-22.8±11 for statin and 15.3±8mg/dl for placebo; p<0,01). E/A ratio increased significantly in statin group (1±0.05 to 1.18±0.06 for statin and 1,06±0,05 to 1,06±0,04 for placebo; p=0.03) at the same time that left atrial volume decreased (24.5±0.9 to 21.1±0.8ml/m² for statin and 23.5±1.0 to 23.2±1.1ml/m² for placebo; p=0.048). Moreover, e velocity had a trend to increase in statin (9.6±0.6 to 10.2±0.5cm/s; p=0.05) but there was no difference from placebo. Contractile reserve increased equally in both groups at lower dose of dobutamine (0.53±0.03 to 0.66±0.05, p=0.009 for placebo; 0.58±0.05 to 0.70±0.05, p=0.02 for statin). There was no correlation between E/A ratio, LAV and changes in blood pressure or cholesterol levels. There was a positive moderate correlation of blood pressure and LDL-cholesterol changes (r=0.54; p=0.004). Conclusions: 1) Simvastatin added to enalapril treatment in hypertensive patients with average cholesterol levels improves parameters of diastolic function independent of blood pressure or cholesterol changes. 2) Simvastatin decrease in SBP is correlated with LDL-cholesterol decrease. 3) Contractile reserve improves with hypertensive treatment irrespective to treatment with simvastatin
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Efeitos da adição de sinvastatina ao enalapril em indivíduos hipertensos com níveis de colesterol limítrofe e disfunção diastólica: um estudo aleatorizado, controlado, duplo-cego, com ecocardiograma e Doppler tecidual de repouso e estresse / Effect of the addition of simvastatin to enalapril in hypertensive individuals with average cholesterol levels and diastolic dysfunction: a randomized, placebo-controlled, double-blind trial, with ecochardiography and tissue Doppler of rest and stres

Adenalva Lima de Souza Beck 07 May 2010 (has links)
Introdução: Disfunção diastólica (DD) e diminuição da reserva contrátil do ventrículo esquerdo aumentam o risco cardiovascular de pacientes com hipertensão arterial sistêmica. As estatinas, pelos seus benefícios sobre a fibrose miocárdica, podem melhorar a função diastólica ou reserva contrátil de forma mais eficaz que inibidores da enzima de conversão da angiotensina (I-ECA) nesses pacientes. Objetivos: Investigar o efeito aditivo da estatina ao I-ECA na função diastólica e reserva contrátil de hipertensos com níveis de colesterol limítrofe. Métodos: Pacientes hipertensos com DD e LDL-colesterol < 160mg/dl submeteram-se a uma fase experimental para atingir pressão arterial sistólica (PAS) < 135mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) < 85mmHg com enalapril ou enalapril e hidroclorotiazida. Quatro semanas após atingir o objetivo terapêutico, 55 pacientes foram aleatorizados para receber 80mg de sinvastatina (n = 27) ou placebo (n = 28) por um período de 20 semanas. Ecocardiograma de repouso e de estresse com dobutamina foram realizados antes e após o tratamento. O volume máximo do átrio esquerdo (VAE) foi medido pelo método biplanar de Simpson. Foram obtidas as velocidades de Doppler convencional e tecidual (DT) na diástole precoce (E, e) e diástole tardia (A, a) em repouso e durante estresse. As velocidades de DT foram a média dos 4 anéis mitrais basais. A reserva contrátil e a reserva diastólica do VE foram calculadas. A PA foi aferida mensalmente em consultório e o perfil lipídico foi dosado a cada 2 meses. Resultados: Após 20 semanas, a sinvastatina reduziu significativamente a PAS (-4±2mmHg; p=0,02), os níveis de colesterol total (-47±6 para estatina versus 6,2±5mg/dl para placebo; p<0,0001), LDL-colesterol (-41±5 para estatina versus 9,6±4mg/dl para placebo; p<0,0001) e triglicérides (-22,8±11,1 para estatina versus 15,3±8,3mg/dl para placebo; p<0,01). A razão E/A aumentou significativamente no grupo estatina (1,00±0,05 para 1,18±0,06 para estatina versus 1,06±0,05 para 1,06±0,04 para placebo; p=0,03), ao mesmo tempo em que o VAE reduziu significativamente neste grupo quando comparado ao placebo (24,5±0,9 para 21,1±0,8ml/m² para estatina versus 23,5±1,0 para 23,2±1,1ml/m² para placebo; p=0,048). A velocidade de e aumentou marginalmente no grupo estatina (9,6±0,6 para 10,2±0,5cm/s; p=0,05), mas sem diferença entre os grupos. A reserva contrátil aumentou significativamente em ambos os grupos (0,53±0,03 para 0,66± 0,05, p=0,009 para placebo versus 0,58±0,05 para 0,70±0,05, p=0,02 para estatina). Não houve correlação entre razão E/A, VAE e mudanças na pressão arterial ou níveis de colesterol. Houve uma moderada correlação positiva entre pressão arterial e LDL-colesterol (r=0,54; p=0,004). Conclusões: 1) A adição da sinvastatina ao enalapril melhora parâmetros de função diastólica em pacientes hipertensos com níveis de colesterol limítrofe, sendo este efeito independente da redução da pressão arterial ou do colesterol. 2) A PAS reduz com a sinvastatina, sendo esta redução correlacionada à redução do LDL-colesterol. 3) A reserva contrátil melhora com o tratamento com enalapril independente do uso da sinvastatina / Background: Diastolic dysfunction (DD) and decreased contractile reserve associated with hypertension are a surrogate for increased cardiovascular risk. Statins have experimental benefits on myocardial fibrosis, and could improve diastolic function or contractile reserve to a greater extend than ACE-inhibitors in hypertension. Objectives: Test in a double-blinded, placebo-controlled randomized study the effects of simvastatin added to enalapril treatment on DD and contractile reserve in hypertensive patients with average cholesterol levels. Methods: Hypertensive patients with DD and LDL-cholesterol < 160mg/dl underwent a run-in phase to achieve a systolic blood pressure (SBP) < 135mmHg and diastolic blood pressure (DBP) < 85mmHg with enalapril. Hydrochlorothiazide was added when need to achieve SBP or DBP control. Four weeks after reaching the optimum anti-hypertensive regimen, 55 patients were randomized to receive 80mg simvastatin (n = 27) or placebo (n = 28) for a period of 20 weeks. Transthoracic echocardiograms at rest and with dobutamine stress were performed before and after treatment. Left atrial volume (LAV) was measured by biplane modified Simpsons rule. Conventional mitral Doppler velocities were obtained at early diastole (E), late diastole (A) and E/A ratio was calculated, also Tissue Doppler velocities from mitral annulus (average from 4 basal walls) were measured at early diastole (e), late diastole (a) and systole (s); both at rest and during stress. The contractile and diastolic reserves were calculated at low dose of dobutamine stress. Blood pressure was measured monthly and lipid profile was analyzed every two months. Results: After 20 weeks, statin group showed a significant decrease in SBP (-4±2mmHg; p=0.02), total cholesterol (-47±6 for statin and 6.2±5mg/dl for placebo; p<0,0001), LDL-cholesterol (-41±5 for statin and 9.6±4mg/dl for placebo; p<0,0001) and tryglicerides levels (-22.8±11 for statin and 15.3±8mg/dl for placebo; p<0,01). E/A ratio increased significantly in statin group (1±0.05 to 1.18±0.06 for statin and 1,06±0,05 to 1,06±0,04 for placebo; p=0.03) at the same time that left atrial volume decreased (24.5±0.9 to 21.1±0.8ml/m² for statin and 23.5±1.0 to 23.2±1.1ml/m² for placebo; p=0.048). Moreover, e velocity had a trend to increase in statin (9.6±0.6 to 10.2±0.5cm/s; p=0.05) but there was no difference from placebo. Contractile reserve increased equally in both groups at lower dose of dobutamine (0.53±0.03 to 0.66±0.05, p=0.009 for placebo; 0.58±0.05 to 0.70±0.05, p=0.02 for statin). There was no correlation between E/A ratio, LAV and changes in blood pressure or cholesterol levels. There was a positive moderate correlation of blood pressure and LDL-cholesterol changes (r=0.54; p=0.004). Conclusions: 1) Simvastatin added to enalapril treatment in hypertensive patients with average cholesterol levels improves parameters of diastolic function independent of blood pressure or cholesterol changes. 2) Simvastatin decrease in SBP is correlated with LDL-cholesterol decrease. 3) Contractile reserve improves with hypertensive treatment irrespective to treatment with simvastatin

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