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Efeitos da taquipneia e hiperinsuflação dinâmica sobre a resistência do sistema respiratório em pacientes com bronquiectasias / Effects of respiratory rate and dynamic hyperinflation on respiratory system resistance in patients with bronchiectasis

Moroli, Ricardo Grassi 14 March 2019 (has links)
Introdução: Bronquiectasias (BQC) são caracterizadas pela dilatação patológica e irreversível dos brônquios. Nestas situações pode-se observar redução da capacidade de exercício e limitações ao esforço por dispneia, aumento da frequência respiratória e hiperinsuflação dinâmica. Objetivo: Avaliar os efeitos do aumento da demanda ventilatória sobre a mecânica do sistema respiratório, simulando o que acontece no exercício, em indivíduos com BQC e em indivíduos controles. Métodos: Foram avaliados 30 voluntários com BQC (49,47±15,31 anos) e 16 SDP (40,19±15,74 anos). A capacidade vital e inspiratória foram avaliadas pela ventilometria. A resistência a 5 e 20 Hz (R5 e R20) e subtração de R5-R20, reatância a 5 Hz (X5), frequência de ressonância (Fres) e área de reatância (Ax) foram avaliadas pelo sistema de oscilometria de impulso (IOS), com respirações ao volume corrente e frequência respiratória basal (Fb); com aumento da frequência respiratória (F) a 30 e 40 incursões respiratórias por minuto (irpm) (F30 e F40), e hiperinsuflado basal (Hb) e com aumento da F (H30 e H40). Resultados: No IOS, nas comparações entre os grupos, houve diferença (p<0,05) para R5, R5-20, X5, Fres e Ax, apenas R20 não apresentou diferença significativa (p>0,05). No grupo BCQ, quando comparadas as frequências (Fb, F30 e F40) houve diferença para R5, R5-20, X5, Fres e Ax, (p<0,05). Quando comparadas a hiperinsuflação voluntária com aumento de F (Hb, H30 e H40) houve diferença para R5, R5-20, X5 e Ax, (p<0,05). Entre as situações de aumento de F, e, aumento de volume, houve diferença para R5, R20, R5-20, X5, Fres e Ax, (p<0,05). No grupo controle, para a R20, houve diferença entre H30 e H40 com F40. A X5 apresentou diferença entre Hb e as frequencias (Fb, F30 e F40) e aumento volume (H30 e H40), p<0,05. Conclusão: A taquipneia aumentou a resistência total, central e periférica das vias aéreas em indivíduos com BQC e a resistência central no grupo controle. Por outro lado, a hiperinsuflação voluntária promoveu um efeito protetor sobre a resistência, aproximando-a dos valores basais, em ambos os grupos / Introduction: Bronchiectasis (NFCB) are characterized by pathological and irreversible bronchial dilation. Reduction of exercise capacity, dyspnea, increased respiratory rate, and dynamic hyperinflation can be observed in patients with this condition. Objective: To evaluate the effects of increased and ventilatory demand and increase of respiratory rate of the respiratory system, during simulation of physical exercise in individuals with NFCB and in control subjects. Methods: Thirty volunteers with NFCB (49.47±15.31 years old) and 16 control (40.19±15.74 years old) were evaluated. The vital and inspiratory capacity was evaluated by ventilometry. Resistance at 5 and 20 Hz (R5 and R20, respectively) and R5-R20, reactance at 5 Hz (X5), resonance frequency (Fres), and reactance area (Ax) were evaluated by impulse oscillometry system (IOS). Measurements included basal tidal volume (TV), basal TV and respiratory rate (R), 30 breaths (RR30) per min (bpm), basal TV and rate 40 (RR40) bpm, basal hyperinflation (bh), hyperinflation and r30 bpm (h30), and hyperinflation and r40bpm (h40). Results: In IOS, the comparisons between groups, there was difference (p<0.05) for R5, R5-20, X5, Fres and Ax, only R20 did not present significant difference (p>0.05). In the BCQ group, when comparing the frequencies (TV, RR30 and RR40) there was difference for R5, R5- 20, X5, Fres and Ax, p <0.05. When comparing the voluntary hyperinflation with increase of F (Hb, HRR30 and HRR40) there was difference for R5, R5-20, X5 and Ax, (p<0.05). Among the situations of increase of R, and increase of volume, there was difference for R5, R20, R5-20, X5, Fres and Ax, (p<0.05). In the control group, for R20, there was a difference between HRR30 and HRR40 with RR40. The X5 presented difference between Hb and the rate (TV, RR30 and RR40) and volume increase (HRR30 and HRR40), p <0.05.Conclusion: Tachypnea increased total, central and peripheral airway resistance in individuals with BQC and central resistance in the control group. And voluntary hyperinflation promoted a protective effect on resistance, approaching baseline values in both groups
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Efeitos da perda de peso na hiperinsuflação pulmonar dinâmica em asmáticos obesos / Effects of weight loss on dynamic hyperinflation in obese astmatics

Silva, Aline Grandi da 28 June 2018 (has links)
Introdução: Adultos obesos com asma apresentam maior ocorrencia e intensidade de hiperinsuflação dinâmica (HD) e limitação do fluxo expiratório (LFE) em comparação aos asmáticos não obesos e a perda de peso parece melhorar a mecânica respiratória durante o exercício. Contudo, desconhece-se, até o momento, estudos que tenham avaliado o efeito da perda de peso na HD em asmáticos obesos. Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de perda de peso na hiperinsuflação pulmonar dinâmica em asmáticos obesos. Métodos: Trata-se de um estudo secundário a um ensaio clinico randomizado no qual 42 pacientes com asma moderada ou grave foram previamente submetidos a um programa de perda de peso (dieta e psicologia associados ou não ao treinamento físico, 2vezes/semana, 60 minutos/sessão durante 3 meses). Posteriormente, foram divididos em 2 grupos de acordo com a % da perda de peso: (grupo >= 5%, n=19) e (grupo < 5%, n=23). Antes e após as intervenções, foram avaliados a HD e a LFE (exercício com carga constante) assim como os fatores de saúde relacionados a qualidade de vida (FSRQV), o controle da asma, a força e endurance muscular de quadríceps, a composição corporal e a função pulmonar. A comparação entre os dados categóricos foi realizada pelo teste qui-quadrado e entre os dados numéricos pela ANOVA de dois fatores com medidas repetidas. A associação entre a perda de peso e a melhora da HD foi analisada pelo teste de Correlação de Pearson. O nível de significância estatística foi ajustado para 5% (p <= 0,05). Resultados: O grupo >= 5% apresentou redução clinicamente significante da HD em relação ao grupo < 5% pós intervenção (-9,1 ± 14,5% vs. -12,5 ± 13,5%, respectivamente), que foi acompanhado por um retardo significante no tempo de inicio da HD e LFE. Além disso, o grupo >= 5% obteve melhora clinicamente significativa nos FSRQV e no controle da asma. Também foi observado uma correlação entre a redução da circunferência da cintura e o aumento da CI (r = -0,45, p = 0,05) no grupo >= 5%. Não foi encontrada diferença nos volumes pulmonares avaliados. Conclusão: A perda de peso moderada ( >= 5% do peso corporal), principalmente na presença da diminuição da circunferência da cintura, melhora a HD em adultos obesos com asma. Além disso, o grupo que perdeu mais peso também retardou o tempo de início da HD e da LFE durante a progressão do exercício, apresentando melhora nos FSRQV e controle clínico da asma / Rationale: Obese adults with asthma develop dynamic hyperinflation (DH) and expiratory flow limitation (EFL) more likely than no obese asthmatics and weight loss seems to improve the breathing mechanic during exercise. However, studies to evaluate the effect of weight loss on DH in obese asthmatics are unknown. Objective: To evaluate the effect of a weight loss program on dynamic pulmonary hyperinflation in obese asthmatics. Methods: This was a secondary study of a randomized clinical trial in which 42 subjects with moderate or severe asthma previously participated in a weight loss program (diet and psychology associated or not with physical training, 2x/ week, 60 min/ session for 3 months). Posteriorly, they were divided into 2 groups according to %weight loss: (group >= 5%, n = 19) and (group < 5%, n = 23). Before and after the intervention, DH and EFL (constant load exercise), health-related quality of life (HRQoL), asthma control, quadriceps muscle strength and endurance, body composition and lung function were assessed. The comparison between the categorical data was performed using the chi-square test and between the numerical data by two-way ANOVA with repeated measures. The association between weight loss and DH improvement was analyzed by the Pearson\'s correlation test. The level of statistical significance was adjusted to 5% (p <= 0.05). Results: Group >= 5% presented a clinically significant reduction of DH compared to group < 5% post intervention (-9.1±14.5% vs. - 12.5±13.5%, respectively), that was following by a significant delay at the onset time for both DH and EFL. Besides, group >= 5% obtained clinically significant improvement in the HRQoL and asthma control. Furthermore, was observed a correlation between reduction waist circumference and increased IC (r=-0.45, p=0.05) in the group >= 5%. No difference was found in the lung volumes evaluated. Conclusion: A moderate weight loss ( >= 5% body weight) mainly with the decrease in waist circumference can improved DH in obese adults with asthma. In addition the greater weight loss group also delayed the onset time of DH and EFL during the progression of the exercise and presented an improvement in the asthma clinical control and in the HRQoL
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Efeitos da pressão do balonete de tubos traqueais contendo ou não válvula reguladora de pressão sobre a mucosa traqueal, durante anestesia com óxido nitroso no cão

Abud, Tania Mara Vilela [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T18:40:40Z : No. of bitstreams: 1 abud_tmv_dr_botfm.pdf: 265309 bytes, checksum: e3b637e472f866c08307b35491fa04cb (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Justificativa: a hiperinsuflação do balonete do tubo traqueal, causada pela rápida difusão do óxido nitroso (N2O), pode determinar lesões traqueais. Objetivos: comparar as pressões de balonetes de tubos traqueais, contendo ou não válvula reguladora de pressão, durante anestesia com N2O e estudar as eventuais lesões da mucosa do segmento traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal. Método: dezesseis cães foram submetidos à anestesia venosa com pentobarbital sódico e anestesia inalatória com N2O (1,5 L.min-1) e O2 (1,0 L.min -1). Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com o tubo traqueal utilizado: G1 (n=8) tubo traqueal convencional com balonete de baixa pressão (Portex Blue-Line, Inglaterra); G2 (n=8) tubo traqueal dotado de válvula reguladora de pressão de Lanz (Mallincrodt, EUA). Em ambos os grupos, a insuflação do balonete foi feita com ar até a pressão de 30 cm H2O. A medida da pressão do balonete foi realizada através de manômetro (Mallincrodt, EUA), antes e após 60, 120 e 180 minutos do início da... / Background: High endotracheal tube intracuff pressure caused by fast diffusion of nitrous oxide (N2O) may cause mucosal tracheal lesions. Objectives: We have studied the effects of endotracheal tubes intracuff pressures with or without pressure regulating valve on tracheal mucosa during anesthesia with N2O. Methods: Sixteen dogs were submitted to intravenous anesthesia with pentobarbital and inhalational anesthesia with N2O (1.5 L.min-¹) and O2 (1.0 L.min-¹). The dogs were randomly allocated to two groups according to the endotracheal tube: G1 (n=8) conventional endotracheal tube with low-pressure cuff (Portex Blue-line, England); G2 (n=8) endotracheal tube with pressure regulating valve of Lanz from Mallincrodt (USA). In both groups the cuff insufflation was done with air to adjust cuff pressure to 30 cm H2O. Intracuff pressure was measured using a manometer at zero (control) and 60, 120 and 180 minutes after inhation of the N2O. The animals were sacrificed and biopsy specimens from areas of the trachea in contact with the endotracheal cuff were... (Complete abstract, click electronic address below)
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Efeitos da perda de peso na hiperinsuflação pulmonar dinâmica em asmáticos obesos / Effects of weight loss on dynamic hyperinflation in obese astmatics

Aline Grandi da Silva 28 June 2018 (has links)
Introdução: Adultos obesos com asma apresentam maior ocorrencia e intensidade de hiperinsuflação dinâmica (HD) e limitação do fluxo expiratório (LFE) em comparação aos asmáticos não obesos e a perda de peso parece melhorar a mecânica respiratória durante o exercício. Contudo, desconhece-se, até o momento, estudos que tenham avaliado o efeito da perda de peso na HD em asmáticos obesos. Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de perda de peso na hiperinsuflação pulmonar dinâmica em asmáticos obesos. Métodos: Trata-se de um estudo secundário a um ensaio clinico randomizado no qual 42 pacientes com asma moderada ou grave foram previamente submetidos a um programa de perda de peso (dieta e psicologia associados ou não ao treinamento físico, 2vezes/semana, 60 minutos/sessão durante 3 meses). Posteriormente, foram divididos em 2 grupos de acordo com a % da perda de peso: (grupo >= 5%, n=19) e (grupo < 5%, n=23). Antes e após as intervenções, foram avaliados a HD e a LFE (exercício com carga constante) assim como os fatores de saúde relacionados a qualidade de vida (FSRQV), o controle da asma, a força e endurance muscular de quadríceps, a composição corporal e a função pulmonar. A comparação entre os dados categóricos foi realizada pelo teste qui-quadrado e entre os dados numéricos pela ANOVA de dois fatores com medidas repetidas. A associação entre a perda de peso e a melhora da HD foi analisada pelo teste de Correlação de Pearson. O nível de significância estatística foi ajustado para 5% (p <= 0,05). Resultados: O grupo >= 5% apresentou redução clinicamente significante da HD em relação ao grupo < 5% pós intervenção (-9,1 ± 14,5% vs. -12,5 ± 13,5%, respectivamente), que foi acompanhado por um retardo significante no tempo de inicio da HD e LFE. Além disso, o grupo >= 5% obteve melhora clinicamente significativa nos FSRQV e no controle da asma. Também foi observado uma correlação entre a redução da circunferência da cintura e o aumento da CI (r = -0,45, p = 0,05) no grupo >= 5%. Não foi encontrada diferença nos volumes pulmonares avaliados. Conclusão: A perda de peso moderada ( >= 5% do peso corporal), principalmente na presença da diminuição da circunferência da cintura, melhora a HD em adultos obesos com asma. Além disso, o grupo que perdeu mais peso também retardou o tempo de início da HD e da LFE durante a progressão do exercício, apresentando melhora nos FSRQV e controle clínico da asma / Rationale: Obese adults with asthma develop dynamic hyperinflation (DH) and expiratory flow limitation (EFL) more likely than no obese asthmatics and weight loss seems to improve the breathing mechanic during exercise. However, studies to evaluate the effect of weight loss on DH in obese asthmatics are unknown. Objective: To evaluate the effect of a weight loss program on dynamic pulmonary hyperinflation in obese asthmatics. Methods: This was a secondary study of a randomized clinical trial in which 42 subjects with moderate or severe asthma previously participated in a weight loss program (diet and psychology associated or not with physical training, 2x/ week, 60 min/ session for 3 months). Posteriorly, they were divided into 2 groups according to %weight loss: (group >= 5%, n = 19) and (group < 5%, n = 23). Before and after the intervention, DH and EFL (constant load exercise), health-related quality of life (HRQoL), asthma control, quadriceps muscle strength and endurance, body composition and lung function were assessed. The comparison between the categorical data was performed using the chi-square test and between the numerical data by two-way ANOVA with repeated measures. The association between weight loss and DH improvement was analyzed by the Pearson\'s correlation test. The level of statistical significance was adjusted to 5% (p <= 0.05). Results: Group >= 5% presented a clinically significant reduction of DH compared to group < 5% post intervention (-9.1±14.5% vs. - 12.5±13.5%, respectively), that was following by a significant delay at the onset time for both DH and EFL. Besides, group >= 5% obtained clinically significant improvement in the HRQoL and asthma control. Furthermore, was observed a correlation between reduction waist circumference and increased IC (r=-0.45, p=0.05) in the group >= 5%. No difference was found in the lung volumes evaluated. Conclusion: A moderate weight loss ( >= 5% body weight) mainly with the decrease in waist circumference can improved DH in obese adults with asthma. In addition the greater weight loss group also delayed the onset time of DH and EFL during the progression of the exercise and presented an improvement in the asthma clinical control and in the HRQoL
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Influência do operador e do reanimador manual na manobra de hiperinsuflação manual: estudo em simulador do sistema respiratório / Influences of operator and manual resuscitator on manual hyperinflation maneuver. A lung model study

Ortiz, Tatiana de Arruda 19 December 2008 (has links)
Introdução: A hiperinsuflação manual (HM) é uma técnica comum para facilitar a remoção de secreção traqueal de pacientes em UTI, e teoricamente, deveria ser realizada com uma insuflação lenta. Muitos fisioterapeutas não realizam a manobra com a insuflação lenta e os reanimadores manuais (RM) fabricados no Brasil possuem válvula de alívio de pressão, que não pode ser fechada na grande maioria desses dispositivos. Objetivos: Avaliar, em modelo mecânico, a influência da manobra de HM no volume corrente, picos de fluxo inspiratório e expiratório, e pressões alveolar e proximal por oito fisioterapeutas brasileiros, utilizando dois tipos de RM (com e sem válvula reguladora de pressão), de acordo com duas situações [conforme a prática clínica (PC) e após orientação de realizar a HM com a insuflação lenta, chamada de recomendada pela literatura (RL)], e em três cenários clínicos simulados (paciente normal, restritivo e obstrutivo). Resultados: Seis dos 8 fisioterapeutas realizaram a técnica com mais de duas insuflações; as pressões proximais geradas na situação RL foram menores devido aos menores picos de fluxo inspiratório. Os valores de pressões alveolares foram menores que 42,5 cmH2O (mediana = 13,9; intervalo interquartil:10,2-20,3) mesmo com altas pressões proximais (máximo 96,6 cmH2O, mediana 31,4; 19,2-44,8). Os volumes correntes foram menores do que os encontrados na literatura pesquisada (mediana = 514mL; 410-641). Os picos de fluxo inspiratórios (1,32; 0,92- 1,80) foram maiores que os expiratórios (0,88; 0,54-1,13) em quase todas as medidas. O pico de fluxo expiratório se correlacionou com o volume corrente: em cada cenário, os menores picos de fluxo expiratórios estavam correlacionados com baixos volumes correntes. Pressões, volumes e fluxos foram mais baixos com o RM com válvula reguladora de pressão. Conclusão: A manobra de HM foi realizada de forma diferente da preconizada na literatura; o RM com válvula reguladora de pressão gerou menores volumes, pressões e fluxos na maior parte dos cenários; as pressões proximais geradas não determinam, necessariamente, risco para o paciente, pois as pressões alveolares se mantiveram baixas / Background: Manual hyperinflation (MH) is a common technique used for removing pulmonary secretions in ICU and theoretically should be performed with a slow inflation. Many Brazilian respiratory therapists do not perform the maneuver with a slow inflation and manual resuscitators (MR) made in Brazil have pressure relief valve (PRV) which in many of them cannot be closed to perform MH. Objectives: evaluate, in a lung model, the influence on tidal volume, inspiratory and expiratory peak flow, proximal and alveolar pressures of MH performed by eight Brazilian respiratory therapists using two types of MR (with and without pressure relief valve), in two manners [like clinical practice (CP) and after orientation to perform MH with a slow inflation, named literature recommended (LR)] and in three clinical simulated scenarios (normal, restrictive and obstructive patient). Results: Six of 8 respiratory therapists performed MH with two or more inflation. After instruction proximal pressure generated was lower because of the slower inspiratory peak flow. The alveolar pressure values were lesser than 42.5 cmH2O (median = 13.9; interquartile range: 10.2-20.3), despite of high proximal pressure (max 96.6 cmH2O, median 31.4; 19.2-44.8). Inspiratory tidal volume were smaller than other reports (median=514mL; 410-641). Inspiratory peak flow (1.32; 0.92- 1.80) were higher than expiratory (0.88; 0.54-1.13) in almost all measurement. Expiratory peak flow was correlated with tidal volume: for each scenario, the low expiratory peak flow was mainly generated by small tidal volume. Pressures, volumes and flows were lower with MR that uses PRV. Conclusion: In this small sample of respiratory therapists, MH was done different that literature recommends; MR whit pressure limiting system generate lower tidal volume, pressures and peak pressures in most scenarios; proximal pressure generated not determine, necessarily, risk for patient, because alveolar pressure was maintained low
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Influência do operador e do reanimador manual na manobra de hiperinsuflação manual: estudo em simulador do sistema respiratório / Influences of operator and manual resuscitator on manual hyperinflation maneuver. A lung model study

Tatiana de Arruda Ortiz 19 December 2008 (has links)
Introdução: A hiperinsuflação manual (HM) é uma técnica comum para facilitar a remoção de secreção traqueal de pacientes em UTI, e teoricamente, deveria ser realizada com uma insuflação lenta. Muitos fisioterapeutas não realizam a manobra com a insuflação lenta e os reanimadores manuais (RM) fabricados no Brasil possuem válvula de alívio de pressão, que não pode ser fechada na grande maioria desses dispositivos. Objetivos: Avaliar, em modelo mecânico, a influência da manobra de HM no volume corrente, picos de fluxo inspiratório e expiratório, e pressões alveolar e proximal por oito fisioterapeutas brasileiros, utilizando dois tipos de RM (com e sem válvula reguladora de pressão), de acordo com duas situações [conforme a prática clínica (PC) e após orientação de realizar a HM com a insuflação lenta, chamada de recomendada pela literatura (RL)], e em três cenários clínicos simulados (paciente normal, restritivo e obstrutivo). Resultados: Seis dos 8 fisioterapeutas realizaram a técnica com mais de duas insuflações; as pressões proximais geradas na situação RL foram menores devido aos menores picos de fluxo inspiratório. Os valores de pressões alveolares foram menores que 42,5 cmH2O (mediana = 13,9; intervalo interquartil:10,2-20,3) mesmo com altas pressões proximais (máximo 96,6 cmH2O, mediana 31,4; 19,2-44,8). Os volumes correntes foram menores do que os encontrados na literatura pesquisada (mediana = 514mL; 410-641). Os picos de fluxo inspiratórios (1,32; 0,92- 1,80) foram maiores que os expiratórios (0,88; 0,54-1,13) em quase todas as medidas. O pico de fluxo expiratório se correlacionou com o volume corrente: em cada cenário, os menores picos de fluxo expiratórios estavam correlacionados com baixos volumes correntes. Pressões, volumes e fluxos foram mais baixos com o RM com válvula reguladora de pressão. Conclusão: A manobra de HM foi realizada de forma diferente da preconizada na literatura; o RM com válvula reguladora de pressão gerou menores volumes, pressões e fluxos na maior parte dos cenários; as pressões proximais geradas não determinam, necessariamente, risco para o paciente, pois as pressões alveolares se mantiveram baixas / Background: Manual hyperinflation (MH) is a common technique used for removing pulmonary secretions in ICU and theoretically should be performed with a slow inflation. Many Brazilian respiratory therapists do not perform the maneuver with a slow inflation and manual resuscitators (MR) made in Brazil have pressure relief valve (PRV) which in many of them cannot be closed to perform MH. Objectives: evaluate, in a lung model, the influence on tidal volume, inspiratory and expiratory peak flow, proximal and alveolar pressures of MH performed by eight Brazilian respiratory therapists using two types of MR (with and without pressure relief valve), in two manners [like clinical practice (CP) and after orientation to perform MH with a slow inflation, named literature recommended (LR)] and in three clinical simulated scenarios (normal, restrictive and obstructive patient). Results: Six of 8 respiratory therapists performed MH with two or more inflation. After instruction proximal pressure generated was lower because of the slower inspiratory peak flow. The alveolar pressure values were lesser than 42.5 cmH2O (median = 13.9; interquartile range: 10.2-20.3), despite of high proximal pressure (max 96.6 cmH2O, median 31.4; 19.2-44.8). Inspiratory tidal volume were smaller than other reports (median=514mL; 410-641). Inspiratory peak flow (1.32; 0.92- 1.80) were higher than expiratory (0.88; 0.54-1.13) in almost all measurement. Expiratory peak flow was correlated with tidal volume: for each scenario, the low expiratory peak flow was mainly generated by small tidal volume. Pressures, volumes and flows were lower with MR that uses PRV. Conclusion: In this small sample of respiratory therapists, MH was done different that literature recommends; MR whit pressure limiting system generate lower tidal volume, pressures and peak pressures in most scenarios; proximal pressure generated not determine, necessarily, risk for patient, because alveolar pressure was maintained low

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