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Efeitos dos diferentes decúbitos sobre a resistência do sistema respiratório em sujeitos eutróficos e obesos / The different decubitus on the respiratory system resistance in eutrophic and obese subjects

Paula, Mayara Holtz de 16 March 2018 (has links)
Introdução: Já se sabe que as alterações na atuação da força da gravidade promovidas pela mudança de postura, influenciam os volumes e capacidades pulmonares, mas o comportamento das propriedades elásticas e plásticas do pulmão ainda não está bem esclarecido na literatura. Objetivo: Avaliar a resistência do sistema respiratório em sujeitos eutróficos e obesos nos diferentes decúbitos. Métodos: Os participantes foram alocados nos diferentes grupos, de acordo com o índice de massa corpórea (IMC Kg/m2 ), sendo eles: 18-25, 25-29, 30-39, 40-49 e >50. As posições foram avaliadas pelo Sistema de Oscilometria de Impulso (IOS) em ordem aleatória: sentada (Se), supina (Su) e decúbitos laterais, esquerdo (DLE) e direito (DLD), sendo obtidos os seguintes parâmetros: resistências total, central e periférica, reatância e frequência de ressonância. A espirometria foi realizada em seguida para a análise das seguintes variáveis: capacidade vital forçada, volume expiratório forçado no primeiro segundo, a relação VEF1/CVF e fluxo expiratório forçado médio. Resultados: Foram recrutados 110 voluntários, 36 com IMC de 18 a 25 Kg/m2 (26,8 anos; 21,7 Kg/m2 ), 19 com IMC de 25 a 29 Kg/m2 (26,1 anos; 26,6 Kg/m2 ), 21 com IMC de 30 a 39 Kg/m2 (30 anos; 34,5 Kg/m2 ), 21 com IMC de 40 a 49 Kg/m2 (35,4anos; 45 Kg/m2 ) e 13 com IMC>50 Kg/m2 (35,5 anos; 54,2Kg/m2 ). Não foram detectados distúrbios ventilatórios pela espirometria (médias acima de 80% do previsto). Os grupos começaram a se diferenciar a partir da faixa de 30-39 Kg/m2 , houve diferenças importantes entre os indivíduos com IMC>50 e 40-49 com aqueles com IMC<25 e 25-29 principalmente em vias periféricas (p<0,0001). A posição supina apresentou maiores valores de resistência para todos os grupos. Essas diferenças frente às mudanças de decúbito são mais frequentes nas faixas de IMC menores (<25 a 29 Kg/m2 ). Conclusão: Há maior impedância do sistema respiratório em sujeitos obesos, com maior contribuição da resistência periférica, porém com menores variações relacionadas à mudança de posição em comparação aos sujeitos eutróficos. / Background: It is known that changes in gravity force action, promoted by change of posture, influence volumes and capacities lung, but the behavior of lung elastic and plastic properties, has not yet well clarified in literature. Aim: To evaluate the effect of different positions on respiratory system resistance. Methods: Participants were allocated to different groups, according to the body mass index (BMI Kg/m2 ). The positions were evaluated by Impulse Oscillometry System (IOS) in a random order: seated (Se), supine (Su), left lateral (LL) or right lateral decubitus (RL) and following parameters was obtained: total, central and peripheral resistance, reactance and resonant frequency. Spirometry was then performed to analyze the following variables: forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in the first second (FEV1), FEV1/FVC and mean forced expiratory flow (FEF25-75%). Results: A total of 110 volunteers were recruited, 36 with BMI<25 kg/m2 (26.8 years, 21.7 kg/m2 ), 19 with BMI between 25-29kg/m2 (26.1 years, 26.6 kg/m2 ), 21 with BMI between 30-39 kg/m2 (30 years, 34.5 kg/m2 ), 21 with BMI between 40-49 kg/m2 (35.4 years, 45 kg/m2 ) and 13 with BMI> 50 kg/m2 (35.5 years, 54.2 kg/m2 ). No ventilatory disturbances were detected by spirometry, all higher than predicted (80%). The groups began to differentiate from the range of 30-39 kg/m 2 , there were important differences between individuals with BMI>50 and 40-49 with those with BMI <25 and 25-29, mainly in peripheral pathways (p<0.0001). The supine position presented higher resistance values for all groups. These differences compared to changes in decubitus are more frequent in the lower BMI ranges (<25 to 29 kg/m 2 ). It was also observed that overweight individuals tend to follow the same pattern as those with BMI within normal range. Conclusion: The respiratory impedance is higher in obese than eutrophic subjects, with more contribution of peripheral resistance, but with smaller variations related to position change when compared to eutrophic ones.
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Efeitos dos diferentes decúbitos sobre a resistência do sistema respiratório em sujeitos eutróficos e obesos / The different decubitus on the respiratory system resistance in eutrophic and obese subjects

Mayara Holtz de Paula 16 March 2018 (has links)
Introdução: Já se sabe que as alterações na atuação da força da gravidade promovidas pela mudança de postura, influenciam os volumes e capacidades pulmonares, mas o comportamento das propriedades elásticas e plásticas do pulmão ainda não está bem esclarecido na literatura. Objetivo: Avaliar a resistência do sistema respiratório em sujeitos eutróficos e obesos nos diferentes decúbitos. Métodos: Os participantes foram alocados nos diferentes grupos, de acordo com o índice de massa corpórea (IMC Kg/m2 ), sendo eles: 18-25, 25-29, 30-39, 40-49 e >50. As posições foram avaliadas pelo Sistema de Oscilometria de Impulso (IOS) em ordem aleatória: sentada (Se), supina (Su) e decúbitos laterais, esquerdo (DLE) e direito (DLD), sendo obtidos os seguintes parâmetros: resistências total, central e periférica, reatância e frequência de ressonância. A espirometria foi realizada em seguida para a análise das seguintes variáveis: capacidade vital forçada, volume expiratório forçado no primeiro segundo, a relação VEF1/CVF e fluxo expiratório forçado médio. Resultados: Foram recrutados 110 voluntários, 36 com IMC de 18 a 25 Kg/m2 (26,8 anos; 21,7 Kg/m2 ), 19 com IMC de 25 a 29 Kg/m2 (26,1 anos; 26,6 Kg/m2 ), 21 com IMC de 30 a 39 Kg/m2 (30 anos; 34,5 Kg/m2 ), 21 com IMC de 40 a 49 Kg/m2 (35,4anos; 45 Kg/m2 ) e 13 com IMC>50 Kg/m2 (35,5 anos; 54,2Kg/m2 ). Não foram detectados distúrbios ventilatórios pela espirometria (médias acima de 80% do previsto). Os grupos começaram a se diferenciar a partir da faixa de 30-39 Kg/m2 , houve diferenças importantes entre os indivíduos com IMC>50 e 40-49 com aqueles com IMC<25 e 25-29 principalmente em vias periféricas (p<0,0001). A posição supina apresentou maiores valores de resistência para todos os grupos. Essas diferenças frente às mudanças de decúbito são mais frequentes nas faixas de IMC menores (<25 a 29 Kg/m2 ). Conclusão: Há maior impedância do sistema respiratório em sujeitos obesos, com maior contribuição da resistência periférica, porém com menores variações relacionadas à mudança de posição em comparação aos sujeitos eutróficos. / Background: It is known that changes in gravity force action, promoted by change of posture, influence volumes and capacities lung, but the behavior of lung elastic and plastic properties, has not yet well clarified in literature. Aim: To evaluate the effect of different positions on respiratory system resistance. Methods: Participants were allocated to different groups, according to the body mass index (BMI Kg/m2 ). The positions were evaluated by Impulse Oscillometry System (IOS) in a random order: seated (Se), supine (Su), left lateral (LL) or right lateral decubitus (RL) and following parameters was obtained: total, central and peripheral resistance, reactance and resonant frequency. Spirometry was then performed to analyze the following variables: forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in the first second (FEV1), FEV1/FVC and mean forced expiratory flow (FEF25-75%). Results: A total of 110 volunteers were recruited, 36 with BMI<25 kg/m2 (26.8 years, 21.7 kg/m2 ), 19 with BMI between 25-29kg/m2 (26.1 years, 26.6 kg/m2 ), 21 with BMI between 30-39 kg/m2 (30 years, 34.5 kg/m2 ), 21 with BMI between 40-49 kg/m2 (35.4 years, 45 kg/m2 ) and 13 with BMI> 50 kg/m2 (35.5 years, 54.2 kg/m2 ). No ventilatory disturbances were detected by spirometry, all higher than predicted (80%). The groups began to differentiate from the range of 30-39 kg/m 2 , there were important differences between individuals with BMI>50 and 40-49 with those with BMI <25 and 25-29, mainly in peripheral pathways (p<0.0001). The supine position presented higher resistance values for all groups. These differences compared to changes in decubitus are more frequent in the lower BMI ranges (<25 to 29 kg/m 2 ). It was also observed that overweight individuals tend to follow the same pattern as those with BMI within normal range. Conclusion: The respiratory impedance is higher in obese than eutrophic subjects, with more contribution of peripheral resistance, but with smaller variations related to position change when compared to eutrophic ones.
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Efeitos da taquipneia e hiperinsuflação dinâmica sobre a resistência do sistema respiratório em pacientes com bronquiectasias / Effects of respiratory rate and dynamic hyperinflation on respiratory system resistance in patients with bronchiectasis

Moroli, Ricardo Grassi 14 March 2019 (has links)
Introdução: Bronquiectasias (BQC) são caracterizadas pela dilatação patológica e irreversível dos brônquios. Nestas situações pode-se observar redução da capacidade de exercício e limitações ao esforço por dispneia, aumento da frequência respiratória e hiperinsuflação dinâmica. Objetivo: Avaliar os efeitos do aumento da demanda ventilatória sobre a mecânica do sistema respiratório, simulando o que acontece no exercício, em indivíduos com BQC e em indivíduos controles. Métodos: Foram avaliados 30 voluntários com BQC (49,47±15,31 anos) e 16 SDP (40,19±15,74 anos). A capacidade vital e inspiratória foram avaliadas pela ventilometria. A resistência a 5 e 20 Hz (R5 e R20) e subtração de R5-R20, reatância a 5 Hz (X5), frequência de ressonância (Fres) e área de reatância (Ax) foram avaliadas pelo sistema de oscilometria de impulso (IOS), com respirações ao volume corrente e frequência respiratória basal (Fb); com aumento da frequência respiratória (F) a 30 e 40 incursões respiratórias por minuto (irpm) (F30 e F40), e hiperinsuflado basal (Hb) e com aumento da F (H30 e H40). Resultados: No IOS, nas comparações entre os grupos, houve diferença (p<0,05) para R5, R5-20, X5, Fres e Ax, apenas R20 não apresentou diferença significativa (p>0,05). No grupo BCQ, quando comparadas as frequências (Fb, F30 e F40) houve diferença para R5, R5-20, X5, Fres e Ax, (p<0,05). Quando comparadas a hiperinsuflação voluntária com aumento de F (Hb, H30 e H40) houve diferença para R5, R5-20, X5 e Ax, (p<0,05). Entre as situações de aumento de F, e, aumento de volume, houve diferença para R5, R20, R5-20, X5, Fres e Ax, (p<0,05). No grupo controle, para a R20, houve diferença entre H30 e H40 com F40. A X5 apresentou diferença entre Hb e as frequencias (Fb, F30 e F40) e aumento volume (H30 e H40), p<0,05. Conclusão: A taquipneia aumentou a resistência total, central e periférica das vias aéreas em indivíduos com BQC e a resistência central no grupo controle. Por outro lado, a hiperinsuflação voluntária promoveu um efeito protetor sobre a resistência, aproximando-a dos valores basais, em ambos os grupos / Introduction: Bronchiectasis (NFCB) are characterized by pathological and irreversible bronchial dilation. Reduction of exercise capacity, dyspnea, increased respiratory rate, and dynamic hyperinflation can be observed in patients with this condition. Objective: To evaluate the effects of increased and ventilatory demand and increase of respiratory rate of the respiratory system, during simulation of physical exercise in individuals with NFCB and in control subjects. Methods: Thirty volunteers with NFCB (49.47±15.31 years old) and 16 control (40.19±15.74 years old) were evaluated. The vital and inspiratory capacity was evaluated by ventilometry. Resistance at 5 and 20 Hz (R5 and R20, respectively) and R5-R20, reactance at 5 Hz (X5), resonance frequency (Fres), and reactance area (Ax) were evaluated by impulse oscillometry system (IOS). Measurements included basal tidal volume (TV), basal TV and respiratory rate (R), 30 breaths (RR30) per min (bpm), basal TV and rate 40 (RR40) bpm, basal hyperinflation (bh), hyperinflation and r30 bpm (h30), and hyperinflation and r40bpm (h40). Results: In IOS, the comparisons between groups, there was difference (p<0.05) for R5, R5-20, X5, Fres and Ax, only R20 did not present significant difference (p>0.05). In the BCQ group, when comparing the frequencies (TV, RR30 and RR40) there was difference for R5, R5- 20, X5, Fres and Ax, p <0.05. When comparing the voluntary hyperinflation with increase of F (Hb, HRR30 and HRR40) there was difference for R5, R5-20, X5 and Ax, (p<0.05). Among the situations of increase of R, and increase of volume, there was difference for R5, R20, R5-20, X5, Fres and Ax, (p<0.05). In the control group, for R20, there was a difference between HRR30 and HRR40 with RR40. The X5 presented difference between Hb and the rate (TV, RR30 and RR40) and volume increase (HRR30 and HRR40), p <0.05.Conclusion: Tachypnea increased total, central and peripheral airway resistance in individuals with BQC and central resistance in the control group. And voluntary hyperinflation promoted a protective effect on resistance, approaching baseline values in both groups
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Efeitos agudos do flutter e da compressão torácica sobre a remoção de secreção e a impedância do sistema respiratório em pacientes com bronquiectasias / Acute flutter effects and thoracic compression over the secretion removal and impedance of the respiratory system in patients with bronchiectasis

Souza, Letícia Helena de 18 September 2017 (has links)
Introdução: As bronquiectasias são caracterizadas patologicamente pela dilatação anormal e permanente dos brônquios, causadas, principalmente, pela perpetuação de processos inflamatórios e prejuízo da remoção de secreções. A fisioterapia é parte fundamental do tratamento destes pacientes, utilizando-se de suas diversas técnicas e dispositivas. Objetivo: Avaliar o efeito das técnicas flutter e compressão torácica sobre a remoção de secreção e alterações na resistência total do sistema respiratório em indivíduos com bronquiectasias. Métodos: Em estudo cruzado, randomizado e cego, indivíduos com bronquiectasias e saudáveis foram avaliados antes e após sessões de controle, exercícios com flutter, ou manobras de compressão torácica (CT). Foram avaliados o peso seco, peso total, adesividade e purulência das secreções expectoradas. Para impedância do sistema respiratório foi utilizado a oscilometria de impulso, que analisou a resistência a 5Hz (R5), reactância a 5Hz (X5) e frequência de ressonância (Fres). Adicionalmente, foram avaliados escala de dispneia do Medical Research Council (MRC); escala de aceitabilidade e tolerância; oximetria de pulso; dificuldade de expectoração e Índice de Severidade de Bronquiectasias (BSI). Resultados: Flutter e CT foram eficazes para remoção de secreção comparada a controle (p>0,05). A variação da resistência total do sistema respiratório foi favorável para técnica flutter no grupo bronquiectasias quando comparada ao grupo controle (p< 0,05). Ambas as técnicas foram bem aceitas pelos participantes. Conclusão: Os resultados sugerem que as técnicas flutter e compressão torácica são eficazes para a remoção de secreção, seguras e bem toleradas por pacientes com bronquiectasias, com efeito agudo na resistência total do sistema respiratório favorável à técnica flutter. / INTRODUCTION: Bronchiectasis is characterized by abnormal and permanent bronchi dilatation, mainly caused by the progression of inflammatory processes and loss of the ability to clear mucus. Physical therapy is a fundamental part of these patients\' treatment. In this study we aimed to evaluate the effects of the flutter technique and thoracic compression on the mucus clearance and alterations in the total impedance of the respiratory system in individuals with bronchiectasis. METHODS: In a crossover randomized blinded study, subjects with bronchiectasis and healthy (control) ones were evaluated before and after control sections, flutter exercises, or thoracic compression (TC) manoeuvres. Dry and total weights, adhesiveness, and purulence of the expectorated mucus secretions were evaluated. For respiratory system impedance measurements, impulse oscillometry was used to evaluate the resistance at 5Hz, reactance at 5Hz, and resonant frequency. Additional factors that were evaluated included the dyspnoea scale of the Medical Research Council, acceptability and tolerance scale, pulse oximetry, expectoration difficulty, and bronchiectasis severity index. RESULTS: The flutter technique and TC were efficient for mucus clearance when compared with control (p <0.05). Acute total respiratory system resistance variation responded more favourably to the flutter technique in the bronchiectasis group when compared to the control group (p <0.05). Both techniques were well tolerated by the participants. CONCLUSION: Results suggest that the flutter technique and thoracic compression are efficient methods for removal of mucus secretions. They are safe and well tolerated by patients; acute effects in the total respiratory system resistance respond favourably to the flutter technique.
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Efeitos agudos do flutter e da compressão torácica sobre a remoção de secreção e a impedância do sistema respiratório em pacientes com bronquiectasias / Acute flutter effects and thoracic compression over the secretion removal and impedance of the respiratory system in patients with bronchiectasis

Letícia Helena de Souza 18 September 2017 (has links)
Introdução: As bronquiectasias são caracterizadas patologicamente pela dilatação anormal e permanente dos brônquios, causadas, principalmente, pela perpetuação de processos inflamatórios e prejuízo da remoção de secreções. A fisioterapia é parte fundamental do tratamento destes pacientes, utilizando-se de suas diversas técnicas e dispositivas. Objetivo: Avaliar o efeito das técnicas flutter e compressão torácica sobre a remoção de secreção e alterações na resistência total do sistema respiratório em indivíduos com bronquiectasias. Métodos: Em estudo cruzado, randomizado e cego, indivíduos com bronquiectasias e saudáveis foram avaliados antes e após sessões de controle, exercícios com flutter, ou manobras de compressão torácica (CT). Foram avaliados o peso seco, peso total, adesividade e purulência das secreções expectoradas. Para impedância do sistema respiratório foi utilizado a oscilometria de impulso, que analisou a resistência a 5Hz (R5), reactância a 5Hz (X5) e frequência de ressonância (Fres). Adicionalmente, foram avaliados escala de dispneia do Medical Research Council (MRC); escala de aceitabilidade e tolerância; oximetria de pulso; dificuldade de expectoração e Índice de Severidade de Bronquiectasias (BSI). Resultados: Flutter e CT foram eficazes para remoção de secreção comparada a controle (p>0,05). A variação da resistência total do sistema respiratório foi favorável para técnica flutter no grupo bronquiectasias quando comparada ao grupo controle (p< 0,05). Ambas as técnicas foram bem aceitas pelos participantes. Conclusão: Os resultados sugerem que as técnicas flutter e compressão torácica são eficazes para a remoção de secreção, seguras e bem toleradas por pacientes com bronquiectasias, com efeito agudo na resistência total do sistema respiratório favorável à técnica flutter. / INTRODUCTION: Bronchiectasis is characterized by abnormal and permanent bronchi dilatation, mainly caused by the progression of inflammatory processes and loss of the ability to clear mucus. Physical therapy is a fundamental part of these patients\' treatment. In this study we aimed to evaluate the effects of the flutter technique and thoracic compression on the mucus clearance and alterations in the total impedance of the respiratory system in individuals with bronchiectasis. METHODS: In a crossover randomized blinded study, subjects with bronchiectasis and healthy (control) ones were evaluated before and after control sections, flutter exercises, or thoracic compression (TC) manoeuvres. Dry and total weights, adhesiveness, and purulence of the expectorated mucus secretions were evaluated. For respiratory system impedance measurements, impulse oscillometry was used to evaluate the resistance at 5Hz, reactance at 5Hz, and resonant frequency. Additional factors that were evaluated included the dyspnoea scale of the Medical Research Council, acceptability and tolerance scale, pulse oximetry, expectoration difficulty, and bronchiectasis severity index. RESULTS: The flutter technique and TC were efficient for mucus clearance when compared with control (p <0.05). Acute total respiratory system resistance variation responded more favourably to the flutter technique in the bronchiectasis group when compared to the control group (p <0.05). Both techniques were well tolerated by the participants. CONCLUSION: Results suggest that the flutter technique and thoracic compression are efficient methods for removal of mucus secretions. They are safe and well tolerated by patients; acute effects in the total respiratory system resistance respond favourably to the flutter technique.
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The influence of the duration of cold air exercise on respiratory function and systemic immunity.

Gavrielatos, Angelos January 2021 (has links)
No description available.
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Effects of 24-week add-on treatment with ciclesonide and montelukast on small airways inflammation in asthma / 喘息における末梢気道炎症に対するシクレソニドとモンテルカストの24週間追加の効果

Nakaji, Hitoshi 23 May 2013 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第17779号 / 医博第3805号 / 新制||医||999(附属図書館) / 30586 / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 川上 浩司, 教授 伊達 洋至, 教授 三森 経世 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Avaliação da função pulmonar, força e endurance muscular respiratória, resistência do sistema respiratório e capacidade funcional de pacientes com obesidade grau III e correlação com a percepção de dispneia e qualidade de vida / Evaluation of pulmonary function, respiratory muscle strength and endurance, respiratory system resistance and functional capacity of grade III obesity patients and correlation with the dyspnea perception and quality of life

Nascimento, Larissa Perossi 26 April 2017 (has links)
Introdução: A obesidade grau III está relacionada com o alto risco de desenvolvimento de comorbidades que afetam a qualidade de vida. Nesses indivíduos, alterações do sistema respiratório podem ocorrer pela diminuição da complacência pulmonar e/ou obstrução das vias aéreas, que podem refletir na capacidade funcional. Apesar disso, a literatura é controversa quanto ao comportamento do sistema respiratório em sujeitos com obesidade grau III. Objetivo: Avaliar a função pulmonar, força e endurance muscular respiratória, resistência do sistema respiratório e capacidade funcional de mulheres com obesidade grau III e correlacionar com a percepção de dispneia e qualidade de vida. Métodos: As pacientes foram avaliadas pela espirometria, manovacuometria, teste de endurance dos músculos inspiratórios, oscilometria de impulso e teste de caminhada de seis minutos (TC6). Também foram aplicados o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o Questionário Short Form 36 (SF-36) e a escala modificada do Medical Research Council (mMRC). Resultados: Foram avaliadas 40 mulheres com 36,4±7,6 anos e IMC igual 47,0±6,2 kg/m2. Não foram detectados distúrbios ventilatórios pela espirometria (%CVF: 95,13±13,38; %VEF1: 92,37±14,81; %VEF1/CVF: 97,21±7,25; %FEF25-75%: 86,26±27,00) enquanto que a oscilometria de impulso identificou alterações significantes na resistência das vias aéreas (kPa/L/s) em relação ao previsto (R5: 0,56±0,15 e 0,36±0,01; R20: 0,41±0,08 e 0,30±0,01; R5-20: 0,16±0,09 e 0,06±0,00; X5: -0,24±0,10 e -0,03±0,02). A média dos valores obtidos da PImáx e PEmáx (cmH2O) foi de -114,7±24,3 e 132,0±30,1; respectivamente e, o tempo de endurance dos músculos inspiratórios foi inferior ao esperado para 47% das voluntárias. A distância percorrida no TC6 não apresentou diferença significativa em relação aos valores previstos. As participantes não tiveram queixa de dispneia importante e referiram bom estado geral de saúde no SF-36. Não foram observadas correlações fortes entre a percepção de dispneia e a qualidade de vida com os resultados dos testes da avaliação. Conclusão: Os resultados do IOS sugerem obstrução das vias aéreas centrais e periféricas, que não foram detectadas pela espirometria. As pacientes relataram boa percepção da qualidade de vida e baixa sensação de dispneia, com bom desempenho no TC6 e sem fraqueza dos músculos respiratórios, porém com limitação do tempo de endurance dos músculos inspiratórios. / Introduction: Grade III obesity is related to risk of developing comorbidities that can influence the quality of life. In this population, respiratory dysfunctions can occur by the pulmonary complacency decrease and/or airways obstruction that can affect the functional lung capacity. Despite this, there are disagreements in the literature about the respiratory system behavior in severely obese subjects. Objective: To evaluate respiratory muscle strength, inspiratory muscle endurance, respiratory system resistance and, functional capacity and to correlate these parameters with dyspnea and quality of life perceptions. Methods: The participants were evaluated by spirometry, manovacuometry, inspiratory muscle endurance test, impulse oscillometry (IOS) and the six minute walk test (6MWT). They also answered the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Quality of Life Questionnaire (SF-36) and the modified Medical Research Council scale (mMRC). Results: We evaluated 40 women with mean age of 36.3±7.9 years and body mass index of 47.1±6.3 kg/m2. The spirometry exam did not detect pulmonary function dysfunctions (%FEV1: 92.4±14.8; %FVC: 95.3±13.4; %FEV1/FVC: 97.2±7.3 and %FEF25-75%: 86.3±27.0). The IOS detected alterations in the airways resistance in comparison to the predicted values (kPa/L/ s) (R5: 0.56±0.15 and 0.36±0.01, R20: 0.41±0.08 and 0.30±0.01, R5-20: 0.16±0.09 and 0.06±0.00, X5: -0.24±0.10 and -0.03±0.02, respectively) (p<0.05). The mean maximum inspiratory and expiratory pressures (cmH2O) were -114.7±24.3 and 132.0±30.1, respectively; and the inspiratory muscle endurance time was under the expected value in nearly 50% of the participants. The six minute walked distance did not show statistical differences compared to the predicted value. According to the mMRC, the participants did not have relevant dyspnea complaints and reported good quality of life perception by the SF-36. We did not find strong correlations between quality of life and dyspnea perception with the variables of protocol assessment. Conclusion: The IOS results suggest central and peripheral airway obstruction, which were not detected by spirometry. Patients reported good quality of life and low dyspnea perceptions. They had good performance in the 6MWT without respiratory muscle weakness but with limitations in inspiratory muscle endurance time.
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Avaliação da função pulmonar, força e endurance muscular respiratória, resistência do sistema respiratório e capacidade funcional de pacientes com obesidade grau III e correlação com a percepção de dispneia e qualidade de vida / Evaluation of pulmonary function, respiratory muscle strength and endurance, respiratory system resistance and functional capacity of grade III obesity patients and correlation with the dyspnea perception and quality of life

Larissa Perossi Nascimento 26 April 2017 (has links)
Introdução: A obesidade grau III está relacionada com o alto risco de desenvolvimento de comorbidades que afetam a qualidade de vida. Nesses indivíduos, alterações do sistema respiratório podem ocorrer pela diminuição da complacência pulmonar e/ou obstrução das vias aéreas, que podem refletir na capacidade funcional. Apesar disso, a literatura é controversa quanto ao comportamento do sistema respiratório em sujeitos com obesidade grau III. Objetivo: Avaliar a função pulmonar, força e endurance muscular respiratória, resistência do sistema respiratório e capacidade funcional de mulheres com obesidade grau III e correlacionar com a percepção de dispneia e qualidade de vida. Métodos: As pacientes foram avaliadas pela espirometria, manovacuometria, teste de endurance dos músculos inspiratórios, oscilometria de impulso e teste de caminhada de seis minutos (TC6). Também foram aplicados o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o Questionário Short Form 36 (SF-36) e a escala modificada do Medical Research Council (mMRC). Resultados: Foram avaliadas 40 mulheres com 36,4±7,6 anos e IMC igual 47,0±6,2 kg/m2. Não foram detectados distúrbios ventilatórios pela espirometria (%CVF: 95,13±13,38; %VEF1: 92,37±14,81; %VEF1/CVF: 97,21±7,25; %FEF25-75%: 86,26±27,00) enquanto que a oscilometria de impulso identificou alterações significantes na resistência das vias aéreas (kPa/L/s) em relação ao previsto (R5: 0,56±0,15 e 0,36±0,01; R20: 0,41±0,08 e 0,30±0,01; R5-20: 0,16±0,09 e 0,06±0,00; X5: -0,24±0,10 e -0,03±0,02). A média dos valores obtidos da PImáx e PEmáx (cmH2O) foi de -114,7±24,3 e 132,0±30,1; respectivamente e, o tempo de endurance dos músculos inspiratórios foi inferior ao esperado para 47% das voluntárias. A distância percorrida no TC6 não apresentou diferença significativa em relação aos valores previstos. As participantes não tiveram queixa de dispneia importante e referiram bom estado geral de saúde no SF-36. Não foram observadas correlações fortes entre a percepção de dispneia e a qualidade de vida com os resultados dos testes da avaliação. Conclusão: Os resultados do IOS sugerem obstrução das vias aéreas centrais e periféricas, que não foram detectadas pela espirometria. As pacientes relataram boa percepção da qualidade de vida e baixa sensação de dispneia, com bom desempenho no TC6 e sem fraqueza dos músculos respiratórios, porém com limitação do tempo de endurance dos músculos inspiratórios. / Introduction: Grade III obesity is related to risk of developing comorbidities that can influence the quality of life. In this population, respiratory dysfunctions can occur by the pulmonary complacency decrease and/or airways obstruction that can affect the functional lung capacity. Despite this, there are disagreements in the literature about the respiratory system behavior in severely obese subjects. Objective: To evaluate respiratory muscle strength, inspiratory muscle endurance, respiratory system resistance and, functional capacity and to correlate these parameters with dyspnea and quality of life perceptions. Methods: The participants were evaluated by spirometry, manovacuometry, inspiratory muscle endurance test, impulse oscillometry (IOS) and the six minute walk test (6MWT). They also answered the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Quality of Life Questionnaire (SF-36) and the modified Medical Research Council scale (mMRC). Results: We evaluated 40 women with mean age of 36.3±7.9 years and body mass index of 47.1±6.3 kg/m2. The spirometry exam did not detect pulmonary function dysfunctions (%FEV1: 92.4±14.8; %FVC: 95.3±13.4; %FEV1/FVC: 97.2±7.3 and %FEF25-75%: 86.3±27.0). The IOS detected alterations in the airways resistance in comparison to the predicted values (kPa/L/ s) (R5: 0.56±0.15 and 0.36±0.01, R20: 0.41±0.08 and 0.30±0.01, R5-20: 0.16±0.09 and 0.06±0.00, X5: -0.24±0.10 and -0.03±0.02, respectively) (p<0.05). The mean maximum inspiratory and expiratory pressures (cmH2O) were -114.7±24.3 and 132.0±30.1, respectively; and the inspiratory muscle endurance time was under the expected value in nearly 50% of the participants. The six minute walked distance did not show statistical differences compared to the predicted value. According to the mMRC, the participants did not have relevant dyspnea complaints and reported good quality of life perception by the SF-36. We did not find strong correlations between quality of life and dyspnea perception with the variables of protocol assessment. Conclusion: The IOS results suggest central and peripheral airway obstruction, which were not detected by spirometry. Patients reported good quality of life and low dyspnea perceptions. They had good performance in the 6MWT without respiratory muscle weakness but with limitations in inspiratory muscle endurance time.
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EVALUATION OF THE SUBCLINICAL MEDICAL CAUSES OF POOR-PERFORMANCE AND THEIR FUNCTIONAL CONSEQUENCES IN FRENCH STANDARDBRED/ÉVALUATION DES CAUSES MÉDICALES SUBCLINIQUES DE CONTRE-PERFORMANCE ET DE LEURS CONSÉQUENCES FONCTIONNELLES CHEZ LE TROTTEUR FRANÇAIS

Richard, Eric 03 December 2009 (has links)
Poor athletic performance of racehorses is a major and significant problem in the racing industry. Determining the definitive reason for poor-performance is however a real diagnostic challenge since many of the causative conditions are multifactorial and may only be manifested during exercise. A retrospective study, including various breeds of horses, confirmed musculoskeletal, cardiovascular and upper respiratory tract clinical problems to be the most frequently implicated in reducing athletic performance. Evaluation of the lower respiratory tract was though not performed in this study. The aim of the first part of this work were thus to determine the prevalence of different sub-clinical diseases in a population of poorly-performing Standardbred trotters, and to evaluate the sportive repercussions by comparing their physiological response to exercise with control horses. Fifty horses underwent thorough clinical and ancillary examinations, including haematological et biochemical evaluation, Doppler echocardiography, standardised exercise tests on treadmill et racetrack, treadmill video-endoscopy et collection of respiratory fluids. Most of the poorly-performing horses exhibited many concomitant diseases. The most frequently diagnosed sub-clinical problems involved the lower and upper respiratory tract. Poor-performers also exhibited higher values of blood lactate and heart rate, as well as lower values of haematological parameters and anti-oxidants, compared to control horses. Inflammatory airway disease being mostly present in poorly-performing horses, the second part of this work will mainly focus on this syndrome. The negative impact of inflammatory airway disease, as diagnosed by cytological evaluation of bronchoalveolar lavage fluid, has previously been described on respiratory function using either forced expiration or forced oscillations techniques. Sedation or bronchoprovocation were however usually required. On the other hand, the clinical significance of tracheal inflammation remains currently controversial. The aim was therefore to exhibit and define the respiratory dysfunctions present in horses subclinically suffering from inflammatory airway disease. Respiratory function was evaluated at rest by IOS in 34 Standardbred trotters, whereas tracheal mucus score, and both tracheal and bronchoalveolar lavages were performed 60 min post-exercise. According to the cytology of bronchoalveolar lavage fluid, the inflammatory group included 19 horses and 15 horses were used as control. A significant correlation was found between both cytological evaluations concerning neutrophil counts, whereas no association was found between tracheal mucus and any cytology. A significant increase of respiratory resistance at the lower frequencies (1 10 Hz) as well as a significant decrease of respiratory reactance beyond 5 Hz was observed in inflammatory compared to control horses. Both parameters were also significantly different between inspiration and expiration in the inflammatory group only. Both eosinophil and mast cell counts of the bronchoalveolar lavage fluid were significantly correlated with respectively respiratory resistance and reactance. The present work involved intensive clinical and functional evaluation of control and asymptomatic poorly-performing horses. The different studies allowed establishing the prevalence of medical subclinical diseases in these latter and evaluating its sportive impact considering the associated physiological responses to exercise. The presence of respiratory dysfunctions in horses with lower airway inflammation, the major trouble associated with disappointing performance, were also exhibited by impulse oscillometry./ La contre-performance est un problème majeur dans lindustrie des courses. En déterminer la cause exacte reste néanmoins un défi diagnostic puisque la plupart des affections présentes sont souvent subcliniques, multifactorielles et peuvent ne se manifester que pendant lexercice. Une étude rétrospective, incluant des chevaux de différentes races et disciplines, a ainsi confirmé les affections cliniques des voies respiratoires supérieures, musculo-squelettiques et cardiovasculaires comme étant les plus fréquemment impliquées dans la réduction des performances athlétiques. Cependant, lévaluation des voies respiratoires profondes navait pas été effectuée chez ces différents chevaux. Lobjectif de la première partie de ce travail était donc de déterminer la prévalence des différentes affections sub-cliniques induisant une contre-performance chez des Trotteurs Français, et den évaluer les répercussions sportives par la comparaison des réponses physiologiques à lexercice avec celle de chevaux contrôles. Cinquante chevaux ont respectivement été soumis à un examen clinique complet, une prise de sang pour analyse hémato-biochimique au repos et 60 minutes après chaque test deffort, une échocardiographie Doppler, des tests deffort standardisés sur piste et tapis roulant, une endoscopie à leffort, une évaluation locomotrice à grande vitesse, ainsi quun lavage trachéal et broncho-alvéolaire réalisés 60 minutes post-effort. La plupart des chevaux contre-performants ou intolérants à leffort présentaient plusieurs affections concomitantes. Les troubles sub-cliniques les plus fréquemment diagnostiqués concernaient respectivement les voies respiratoires profondes et supérieures. Ces chevaux présentaient par ailleurs des paramètres hématologiques (taux dhémoglobine et volume globulaire moyen) et anti-oxydants significativement inférieurs, et des paramètres pro-oxydants significativement supérieurs aux chevaux contrôles. De plus, les valeurs de fréquence cardiaque et lactatémie étaient, lors des différents tests deffort, significativement supérieures à celles des chevaux contrôles, Linflammation des voies respiratoires profondes étant majoritairement présente chez ces chevaux présentant des performances décevantes, la deuxième partie de ce travail se concentre plus spécifiquement sur ce syndrome. Limpact négatif sur la fonction respiratoire de cette affection, telle que diagnostiquée par lévaluation cytologique du liquide de lavage broncho-alvéolaire, a précédemment été décrite à laide de techniques dexpiration forcée ou doscillations forcées. Une sédation ou une bronchoprovocation étaient cependant généralement requises pour la réalisation de ces tests. Parallèlement, la signification clinique de linflammation trachéale reste actuellement controversée. Lobjectif était ainsi de mettre en évidence et définir les dysfonctions respiratoires présentes chez des chevaux souffrant sub-cliniquement de maladie inflammatoire des voies respiratoires. La fonction respiratoire a été évaluée au repos par oscillométrie à impulsions chez 34 Trotteurs Français asymptomatiques, alors que le score de mucus trachéal et les différents lavages ont été évalués 60 minutes post-effort. Sur base de la cytologie broncho-alvéolaire, le groupe inflammatoire comprenait 19 chevaux et 15 ont été utilisés comme contrôles. Une corrélation significative était observée entre les cytologies concernant le taux de neutrophiles, alors quaucune association nétait présente entre score de mucus trachéal et cytologies des différents lavages. Une augmentation significative de la résistance respiratoire aux faibles fréquences (1 à 10 Hz) et une diminution de la réactance respiratoire au-delà de 5Hz a été observée chez les chevaux inflammatoires comparativement aux contrôles. Ces deux paramètres étaient également significativement différents entre inspiration et expiration dans le groupe inflammatoire uniquement. La résistance et la réactance respiratoire étaient par ailleurs respectivement corrélées aux taux déosinophiles et de mastocytes du lavage broncho-alvéolaire. Ce travail comprenait une évaluation clinique et fonctionnelle intensive chez des chevaux contrôles et des chevaux contre-performants. Les études menées ont permis détablir la prévalence des affections médicales sub-cliniques chez ces derniers et den évaluer limpact sportif par lintermédiaire des réponses physiologiques à lexercice. La présence de dysfonctions respiratoires chez les chevaux avec inflammation des voies respiratoires profondes, premier trouble associé à des performances décevantes, a également pu être mise en évidence à laide de loscillométrie à impulsion.

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