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Análise da pressão da artéria pulmonar em crianças com hipertrofia adenotonsilar no pré e pós-operatório de adenotonsilectomia

Martha, Viviane Feller January 2008 (has links)
Introdução: A hipertrofia de tonsilas palatinas e faríngeas encontra-se entre as causas mais freqüentes de procura ao consultório do médico otorrinolaringologista na faixa etária pediátrica. A hipertensão pulmonar pode ser uma das complicações da hipertrofia adenotonsilar, entretanto poucos estudos publicados analisam a pressão pulmonar dessas crianças. Objetivos: Avaliar o comportamento da pressão arterial pulmonar em crianças portadoras de hipertrofia adenotonsilar antes e após adenotonsilectomia e a prevalência de hipertensão pulmonar nessas crianças. Delineamento: série de casos. Método: Foram recrutadas crianças com obstrução de via aérea superior por hipertrofia adenotonsilar, atendidas em ambulatório de otorrinolaringologia e com indicação de adenotonsilectomia. Todos os pacientes realizaram ecocardiograma no pré e pós-operatório. Preferencialmente, utilizou-se a pressão arterial pulmonar sistólica (PAP sistólica), mas, naqueles pacientes em que não foi possível determiná-la, foi estimada a pressão arterial pulmonar média (PAP média). Resultados: Participaram do estudo 33 pacientes, com idade de 6,81 ± 3,61 anos, vinte deles do sexo feminino (60,6%). Doze pacientes (36,3%) apresentaram hipertensão pulmonar no período pré-operatório. Todos esses tiveram a pressão arterial pulmonar normalizada no pós-operatório. Nesses pacientes com hipertensão pulmonar, a PAP sistólica diminuiu de 35,25 ± 6,18 mmHg para 25,75 ± 0,5 mmHg, enquanto a PAP média variou de 27,81 ± 2,78 mmHg a 20,61 ± 5,07 mmHg entre o período pré e o pós-operatório. Conclusões: A hipertensão pulmonar é freqüente em pacientes com indicação para adenotonsilectomia. Após a adenotonsilectomia verificou-se normalização da pressão da artéria pulmonar nas crianças com hipertrofia adenotonsilar e hipertensão pulmonar. Nas crianças sem hipertensão pulmonar não houve modificação dos valores após a cirurgia. / Abstract: Adenotonsilar hypertrophy is one of the most common causes for otolaryngeal consultation in children. Pulmonary hypertension is one complication that may develop secondary from adenotonsillar hypertrophy; however patients are hardly ever investigated for pulmonary hypertension. Objectives: Evaluate the behavior of pulmonary arterial pressure in children with adenotonsilar hypertrophy, before and after adenotonsillectomy and pulmonary hypertension prevalence in this group. Design: series of cases. Methods: children and adolescents with upper airway obstruction secondary to adenotonsillar hypertrophy and indication for adenotonsillectomy from the otolaryngology ambulatory were recruited. All patients underwent echocardiogram before and after adenotonsillectomy. The systolic pulmonary arterial pressure (systolic PAP) was used preferentially. In patients were it wasn’t possible to estimate it, the mean pulmonary arterial pressure (mean PAP) was used. Results: thirty-three patientes were included in the study. Average age was 6.89 years ± 3.61 years. There were twenty females (60.6%). Twelve patients (36.3%) presented with pulmonary hypertension (PH) on the preoperative period. All of them normalized the PAP after surgery. In patients with PH, the systolic PAP decreased from 35.25 ± 6.18 mmHg to 25.75 ± 0.5 mmHg. The average mean PAP significantly decreased from 27.81 ± 2.78 mmHg to 20.61 ± 5.07 mmHg. Conclusions: Pulmonary hypertension is frequently seen in patients with adenotonsillar hypertrophy. Adenotonsillectomy normalized both systolic and mean PAP in children with adenotonsillar hypertrophy and pulmonary hypertension. In children without pulmonary hypertension there was no significant change in the average systolic or mean PAP.
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Controle glicêmico de pacientes com diabetes tipo 2 nas cinco regiões do Brasil e análise de efetividade de um programa de controle da glicemia e da hipertensão arterial sistêmica na rede pública

Viana, Luciana Verçoza January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Aspectos clínicos e epidemiológicos dos casos de acidente vascular encefálico hemorrágico intraparenquimatoso : perfil epidemiológico em uma série monocêntrica no Distrito Federal

Silva, Mônica Valéria da 19 February 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-06-28T12:31:09Z No. of bitstreams: 1 2013_MonicaValeriaSilva.pdf: 1595443 bytes, checksum: c7d9517a0385a7a15a1a57fcb3eb0fe6 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-06-28T12:36:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MonicaValeriaSilva.pdf: 1595443 bytes, checksum: c7d9517a0385a7a15a1a57fcb3eb0fe6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-28T12:36:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MonicaValeriaSilva.pdf: 1595443 bytes, checksum: c7d9517a0385a7a15a1a57fcb3eb0fe6 (MD5) / Introdução: Ampla literatura tem responsabilizado o acidente vascular encefálico (AVE) como causa de elevada mortalidade e morbidade, sendo a forma hemorrágica parenquimatosa a doença cerebrovascular de maior taxa de letalidade. Em Brasília DF, a grande concentração desses pacientes em uma unidade de referência, motivou a realização deste estudo. Objetivos: Avaliar o nível de gravidade do paciente na admissão e na alta hospitalar; verificar as condutas médicas na admissão hospitalar; relatar o tipo de tratamento realizado e a evolução do paciente até a alta; apresentar a situação clínica do paciente após um ano da alta hospitalar; analisar os resultados encontrados com a finalidade de instituir revisão de medidas de prevenção e tratamento adotados em centros de triagem e referência no Distrito Federal. Métodos: Os pacientes com diagnóstico de acidente vascular encefálico hemorrágico (AVEH), admitidos no Hospital de Base de Brasília, em 2009, foram acompanhados desde a admissão até o momento da alta hospitalar. Os pacientes com diagnóstico de acidente vascular encefálico hemorrágico intraparenquimatoso (AVEHI), foram entrevistados um ano após a alta através de contato por telefone. Resultados: No ano de 2009, 323 pacientes com AVEH foram admitidos no Hospital de Base de Brasília. Desses, 148 foram diagnosticados como AVEHI, 134 casos de AVEH por ruptura de aneurisma intracraniano, 13 casos por malformação arteriovenosa (MAV) e 28 casos de AVEH por causas indeterminadas. O AVEHI compreendeu 45,8% dos casos, predominando nas regiões profundas do cérebro (56,1%). Quarenta e seis por cento da população encontrava-se na faixa etária de 40 a 59 anos (69/148), sem predominância de gênero. Do total de pacientes com AVEHI, 38,5 %, foram a óbito (57/148), dos quais, 24,3% classificados como graves, foram admitidos com baixo escore na escala de coma de Glasgow (ECG) e 11,5% classificados como não graves; admitidos com alto escore, sofreram deterioração progressiva evoluindo para óbito. Após um ano da alta hospitalar verificou-se que 38,0% dos pacientes ficaram com algum tipo de sequela motora, a maioria do sexo masculino, na faixa etária de 40 a 59 anos de idade. Conclusão: O AVEHI configurou-se em uma entidade nosológica de morbimortalidade significativa justificando a revisão de medidas de prevenção e tratamento adotados em centros de triagem e referência no Distrito Federal. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Extensive literature has considered the stroke as a cause of high mortality and morbidity, being the hemorrhagic parenchymal cerebrovascular disease the one whit higher fatality rate. In the Distrito Federal, the wide concentration of patients in a referral center motivated the present study. Objectives: Evaluate the level of clinical severity of patients with intracerebral hemorrhage at admission and at hospital discharge, submit conducts taken to the patients on admission and at discharge, evaluate the clinical status after one year of hospital discharge and institute review of prevention and treatment methods adopted at screenning and referral centers in the Distrito Federal. Methods: The patients with hemorrhagic stroke admitted at the Hospital de Base de Brasília, in 2009, were monitored from admission to the hospital discharge. Patients diagnosed with intracerebral hemorrhage were followed for one year after discharge. Results: In the 2009, 323 patients were diagnosed with hemorrhagic stroke at hospital de Base de Brasília. Out of 323, 148 cases had intraparenchymal hemorrhagic, 134 cases intracranial aneurysm, 13 cases arteriovenous malformation and 28 cases stroke of indeterminated causes. The intracerebral hemorrhage group composed 45.8% of the strokes, predominantly located in deep regions of the brain (56,1%). Forty six of the population was aged 40 to 59 years (69/148), with no gender predominance. From the total of 148 cases of intraparenchymal hemorrhage, 38,5% (57) has died. Among those, 24,3% were admitted in slow score in the Glasgow coma scale (GCS) and 11,5% admitted in better scores experienced progressive deterioration leading to death. One year after the hospital discharge, 38,0% of the patients presented some type of motor sequels, mostly male, with 40 to 59 years old. CONCLUSION: The intracerebral hemorrhage set up as a nosological entity of significant morbidity and mortality justifies the revision of prevention and treatment measures adopted in hospital center in the Distrito Federal.
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Adesão ao tratamento da hipertensão arterial por idosos usuários da unidade básica de saúde Princesa Isabel em Cacoal-RO

Plaster, Wilson 19 July 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-12-01T18:30:55Z No. of bitstreams: 1 Dissert_ Wilson Plaster.pdf: 639152 bytes, checksum: b3b0d2f19c266f88da56f7b224edbfc3 (MD5) / Rejected by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br), reason: Resumo incompleto e falta abstract. on 2010-01-14T22:20:23Z (GMT) / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2010-01-16T15:29:15Z No. of bitstreams: 1 Dissert_ Wilson Plaster.pdf: 639152 bytes, checksum: b3b0d2f19c266f88da56f7b224edbfc3 (MD5) / Rejected by Joanita Pereira(joanita), reason: Favor adicionar as informações adicionais. Joanita on 2010-01-18T17:13:08Z (GMT) / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2010-01-20T22:48:28Z No. of bitstreams: 1 Dissert_ Wilson Plaster.pdf: 639152 bytes, checksum: b3b0d2f19c266f88da56f7b224edbfc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-21T22:57:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_ Wilson Plaster.pdf: 639152 bytes, checksum: b3b0d2f19c266f88da56f7b224edbfc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-21T22:57:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_ Wilson Plaster.pdf: 639152 bytes, checksum: b3b0d2f19c266f88da56f7b224edbfc3 (MD5) Previous issue date: 2006-07-19 / Este estudo teve como objetivo identificar a taxa de adesão do idoso hipertenso ao tratamento de hipertensão arterial no Centro de Saúde Princesa Izabel de Cacoal-Rondônia e descrever as suas possíveis dificuldades.Foram estudados 142 pacientes de 60 anos por meio de estudo transversal descrito, cadastrados no programa HIPERDIA e aderentesao serviço. os sujeitos foram entrevistados em uma única sessãoe tinha as seguintes características: 61% das mulheres tinham média de 69,4% +- 7 anos, 72,6% migrantes da região sudeste, 52% brancos, 53% residentes na zona rural, 34,5% analfabetos e 36% alfabetizados, 71% convivem com companheiros, 90% aponsentados, 35,2% se encontravam entre 3 e 5anos de tratamento. Utilizando a classificação da pressão arterial segundo os critérios da Sociedade Brasileira de Hipertensão, 34,5% dos indivíduos estudados apresentaram níveis pressóricos sob controle, 12% dos pacientes apresentaram Pressão Sistólica Isolada. Verificou- se a relação entre a idade e o aumento da pressão arterial. O resultado do Teste Morisky- Green, apresentou 29,6% de aderentes ao tratamento medicamentoso, considerando os pacinentes que apresentaram escore 4. Não foi significativa a relação de adesão medicamentoso com o controle pressórico. Os indicadores de adesão ao tratamento não medicamentoso demonstraram que 64% dos pacientes estavam com excesso de peso, 81% não praticavam atividade física com regularidade, 95,1% não tabagista e 86% ingestão alcoólica, 94% informaram adesão a dieta hipossódica. Conclui-se que a maioria dos pacientes não é aderente ao tratamento tanto medicamentoso como não mendicamentoso e não estão com os níveis pressóricos sob controle. Tais indicadores demonstram que esta população apresenta riscos significativos para os órgãos alvos e consequente perda de qualidade de vida e aumento dos custos medicossociais, requerendo melhor planejamento nos investimentos preventivos da Hipertensão Arterial. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aimed to identify the rate of compliance in the elderly hypertensive treatment of hypertension in the Health Center of Princess Izabel Cacoal-Rondonia and describe its possible dificuldades.Foram studied 142 patients 60 years through cross-sectional study described registrations and at the HIPERDIA aderentesao service. the subjects were interviewed in a single sessãoe had the following characteristics: 61% of women had an average of 69.4% + - 7 years, 72.6% of migrants from the Southeast, 52% white, 53% living in rural areas, 34 , 5% illiterate and 36% literate, 71% live with partners, 90% aponsentados, 35.2% were between 3 and 5years of treatment. Using the classification of blood pressure according to the criteria of the Brazilian Society of Hypertension, 34.5% of subjects studied had blood pressure under control, 12% of patients had isolated systolic pressure. It was the relationship between age and blood pressure increase. The result of the Morisky-Green test, showed 29.6% of members to drug treatment, considering the pacinentes who had a score 4. There was no significant relationship of medication adherence with blood pressure control. Indicators of adherence to non-pharmacological treatment showed that 64% of patients were overweight, 81% did not exercise regularly, not smoking 95.1% and 86% alcohol intake, 94% reported adherence to low sodium diet. Concluded that most patients are not adherent to medication and treatment not mendicamentoso and not with blood pressure under control. These indicators show that this population presents significant risks to the target organs and loss of quality of life and increased costs medicossociais, requiring better planning investments in prevention of Hypertension.
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Avaliação da cistatina C como marcador de função renal de pacientes com hipertensão arterial primária

Salgado, João Victor Leal January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2010-04-28T17:34:43Z No. of bitstreams: 1 2009_JoaoVictorLealSalgado.pdf: 2145216 bytes, checksum: 5e04af7a54150f4fa6f0a0682752fba6 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-04-29T21:28:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_JoaoVictorLealSalgado.pdf: 2145216 bytes, checksum: 5e04af7a54150f4fa6f0a0682752fba6 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-29T21:28:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_JoaoVictorLealSalgado.pdf: 2145216 bytes, checksum: 5e04af7a54150f4fa6f0a0682752fba6 (MD5) Previous issue date: 2009 / A hipertensão arterial sistêmica essencial é um importante fator de risco para o desenvolvimento da doença renal crônica. A monitorização acurada da função renal, que se traduz pela estimativa da taxa de filtração glomerular e pela determinação da microalbuminúria, é fundamental para garantir uma avaliação adequada dos pacientes hipertensos. A cistatina C tem sido proposta com um marcador alternativo da filtração em relação à creatinina. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o uso da cistatina C na identificação do comprometimento renal precoce em pacientes com hipertensão primária e avaliar a associação entre as equações baseadas na cistatina C com outros marcadores conhecidos da taxa de filtração glomerular (TFG). Para tanto, foi desenvolvido um estudo transversal com 199 pacientes não-diabéticos com hipertensão arterial. Para avaliação da função renal, foram medidosa creatinina sérica, a microalbuminúria de 24h e os níveis de cistatina C sérica. A TFG foi estimada de acordo com o clearance de creatinina (CrCl), com equações baseadas na cistatina C (fórmulas de Larsson e Levey), com as equações Cockcroft-Gault (C-G) e MDRD (Modification of Diet in Renal Disease) abreviada. A MDRD foi utilizada como método de referência, de acordo com as recomendações da KDIGO e da NKF-K/DOQI. As médias dos parâmetros séricos encontradas foram estatisticamente menores em normoalbuminúricos em comparação aos microalbuminúricos. A cistatina C sérica foi significantemente maior nos microalbuminúricos (1,070,48 mg/L) que nos normoalbuminúricos (0,860,17; p<0,001). Análises de regressão logística mostraram que os valores de cistatina C > 0,95 mg/L estavam fortemente associados com a presença de microalbuminúria (OR=3,2; 95% CI, 1,40-7,42; p=0,006). Dentre as estimativas da TFG, diferenças significativas entre normoalbuminúricos e microalbuminúricos foram encontradas nas fórmulas de C-G, Larsson e Levey. Os melhores coeficientes de correlação foram observados entre MDRD com as fórmulas C-G (r=0,66) e Levey (r=0,88)(p<0,001). A diferença média, calculada de acordo com a análise de Bland- Altman, entre a equação MDRD e a fórmula de Levey, foi de -1,3 mL/min/1,73m2 e os limites de concordância (95%) atingidos foram de -24,1 e 21,4 mL/min/1.73 m2. Os resultados do estudo indicam que o nível de cistatina C sérica é de valor clínico para detectar leves reduções e danos precoces em pacientes com hipertensão essencial. Apesar de a equação MDRD não ter demonstrado diferença entre normo e microalbuminúricos, as equações baseadas na cistatina C, principalmente a fórmula de Levey, comparadas a outros marcadores tradicionais, podem fornecer ao clínico uma medida disponível e confiável da TFG em pacientes hipertensos, especialmente quando há suspeita de doença renal. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Essential hypertension is an important risk factor for the development of chronic kidney disease. Accurate monitoring of kidney function, which is the estimation of glomerular filtration rate and determination of the presence of microalbuminuria, is mandatory in order to ensure an adequate evaluation in hypertensive patients. Cystatin C has been proposed as an alternative filtration marker to plasma creatinine. The present study was undertaken to evaluate the use of serum cystatin C (cysC) in detecting early renal involvement in patients with primary hypertension and the association between cystatin C-based equations with other well-known markers of glomerular filtration rate (GFR). For this, a cross-sectional study was performed in 199 non-diabetic patients with essencial hypertension. As an assessment of renal function, serum creatinine, 24-h microalbuminuria, and serum cystatin C levels were measured. The GFR was predicted according to creatinine clearance (CrCl), cystatin C-based equations (i.e. Larsson and Levey formulas), Cockcroft-Gault (C-G) and Modification of Diet in Renal Disease (MDRD) abbreviated equations. The MDRD was used as the reference method according to the current recommendations by KDIGO and NKF-K/DOQI. Mean levels of the serum parameters were found to be statistically lower in normoalbuminurics than in microalbuminurics. Serum cysC was significantly higher in microalbuminurics (1,070,48 mg/L) than in normoalbuminurics (0,860,17; p<0,001). The logistic regression analyses showed that cysC values >0,95 mg/L were significantly associated to the presence of microalbuminuria (OR=3,2; 95% CI, 1,40-7,42; p=0,006). Of the estimations of GFR, significant differences among normoalbuminurics and microalbuminurics were found on CG, Larsson and Levey formulas. The best correlation coefficients were observed between MDRD with the C-G (r=0,66) and Levey formula (r=0,88)(p<0,001). The mean difference, calculated according to Bland-Altman plot analysis, between MDRD equation and Levey formula, was -1,3 mL/min/1,73m2 and the 95% limits of agreement attained -24,1 and 21,4 mL/min/1.73 m2. Our results indicate that serum cysC level is of clinical value for detecting mild reductions and early damages in patients with essential hypertension. Although MDRD equation showed no difference between normoalbuminurics and microalbuminurics, cystatin C-based equations, mainly Levey formula, compared to other traditional markers, can also provide the clinicians an available and reliable GFR measurement in hypertensive patients, specially when the kidney disease is suspected.
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Metanálise de estudos de bioequivalência : avaliação da intercambiabilidade de medicamentos anti-hipertensivos registrados no Brasil.

Lopes, Renato Almeida January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-07-01T19:47:59Z No. of bitstreams: 1 2009_RenatoAlmeidaLopes.pdf: 533975 bytes, checksum: 2c716ed0b9f1d9261268f2c3a6f0fd4f (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-07-19T16:16:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_RenatoAlmeidaLopes.pdf: 533975 bytes, checksum: 2c716ed0b9f1d9261268f2c3a6f0fd4f (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-19T16:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_RenatoAlmeidaLopes.pdf: 533975 bytes, checksum: 2c716ed0b9f1d9261268f2c3a6f0fd4f (MD5) Previous issue date: 2009 / A instituição do programa de genéricos propiciou maior acesso da população a medicamentos de qualidade a um preço mais barato que os produtos que já se encontravam no mercado. Os estudos de bioequivalência são realizados para garantir a intercambiabilidade entre um produto genérico ou similar e o medicamento referência. Na medida em que cresce a oferta de cópias genéricas de um mesmo produto referência, deve-se aumentar a preocupação com os parâmetros de biodisponibilidade dos mesmos, pois é comum que os pacientes substituam não apenas medicamento de referência pelo genérico, mas também um genérico por outro ou por um similar. O uso de uma metodologia sistemática de seleção de estudos, combinada a aplicação de uma técnica estatística para sumarizar os dados define a metanálise como método de uma revisão sistemática. Para seguir este principio, foi desenvolvido um protocolo para seleção de estudos, com critérios claros e definidos de inclusão e exclusão. Após a seleção inicial de 99 ensaios, verificou-se que 34 deles atendiam aos critérios pré-estabelecidos, os quais fizeram parte das sete metanálises realizadas. A intercambiabilidade entre as todas as combinações dos três produtos testes estudados para os fármacos Hidroclorotiazida e Propranolol foi confirmada com base nos intervalos de confiança obtidos. Para os produtos estudados dos princípios ativos Atenolol, Maleato de Enalapril, Captopril e Losartana Potássica a intercambiabilidade deve ser tomada com cautela, pois como a probabilidade de que dois produtos testes (genéricos ou similares) não serem bioequivalentes é grande, conclui-se que existe um risco de perda de efeito terapêutico para o usuário desses fármacos em substituir o medicamento genérico ou similar por um novo produto. A aplicação do método de metanálise proposto por Chow e Liu em estudos de bioequivalencia é consistente e fornece informações importantes sobre a intercambiabilidade entre cópias genéricas e similares de medicamentos. Dessa forma, conclui-se que a aplicação da metodologia seja uma ferramenta a ser utilizado pela ANVISA, na avaliação da concessão de novos registros e para monitoramentos pós-registros de produtos já comercializados, como forma de aprimorar o controle de qualidade dos medicamentos. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The introduction of the generic drugs program provided a better population's access to quality medicines at a price cheaper than the products already on the market. Bioequivalence studies are performed to ensure the interchangeability of a generic or similar drug and the brand-name drug. The extent that increases the supply of generic copies of one brand-name drug should be increased concern about the parameters of their bioavailability, because it is common for patients to replace not only the brand-name by generic, but also by a generic to another or one similar. The use of a systematic methodology to select studies, combined with a statistical technique to summarize the data defines the meta-analysis as a method of systematic review. To follow this principle, a protocol for selection of studies was developed, with clear and defined inclusion and exclusion criteria. After the initial selection of 99 studies, it has been found that 34 of them met the predetermined criteria, which were included in the seven meta-analysis performed. The interchangeability among the combinations of the three products studied for Hydrochlorothiazide and Propanolol was confirmed on the basis of confidence intervals. To study the products with the active product ingredient (API) Atenolol, Enalapril Maleate, Captopril and Losartan Potassium the interchangeability should be taken with caution, because there is a large probability that two test products (generic or similar) do not be bioequivalent, thus it has been concluded that there is a risk of loss of therapeutic effect for the user of these drugs to replace the generic or similar with a new product. The application of meta-analysis method proposed by Chow and Liu in bioequivalence studies is consistent and provides important information about the interchangeability of generic and similar copies of medicines. Therefore we conclude that the application of the methodology is a tool to be used by ANVISA, in the evaluation of the concession of new approvals and monitoring marketed drugs as a way to improve quality control of medicines.
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Papel das espécies reativas de oxigênio na hiporreatividade de aortas à fenilefrina observada no final da prenhez de Ratas Espontaneamente Hipertensas (SHR) /

Troiano, Jéssica Antonini. January 2015 (has links)
Orientador: Cristina Antoniali Silva / Banca: Angelina Zanesco / Banca: Carlos Renato Tirapelli / Resumo: Estudos têm mostrado que em ratas prenhas normotensas ou hipertensas (SHR) há uma diminuição significativa da pressão arterial nos períodos finais da prenhez diretamente associada à redução da atividade simpática perivascular de leitos mesentéricos de ratas normotensas ou hipertensas (SHR). Essas alterações têm sido atribuídas a uma importante participação dos fatores relaxantes derivados do endotélio com destaque ao óxido nítrico (NO). Estudos recentes do nosso laboratório sugerem que o aumento da síntese de NO pela enzima óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) ao final da prenhez ocorre por uma via menos dependente de cálcio, associada a fosforilação da eNOS em resíduos de Serina 1177, através da via PI3K/Akt/eNOS. Por outro lado, ratas hipertensas não prenhas apresentam uma disfunção endotelial e vascular ocasionada pelo aumento na produção de espécies reativas de oxigênio (ERO), sendo o complexo enzimático NAD(P)H oxidase, uma importante fonte de ERO. A produção de ERO modula a biodisponibilidade de NO. Assim, uma diminuição das ERO durante a prenhez poderia contribuir para a redução da PA e modulação da reatividade vascular, dependente do endotélio, aos agonistas vasoconstritores. Nossa hipótese é que em SHR prenhas, a redução da produção de ERO na aorta contribuiria para o aumento da biodisponibilidade do NO e para a hiporreatividade de aortas à fenilefrina (PE). Para isso, o estresse oxidativo sistêmico e da aorta (TBARS) foram avaliados em ratas Wistar e SHR, prenhas (P) e não prenhas (NP). Analisamos o efeito hipotensor da Apocinina (30 mg/kg) e do Tempol (30 mg/kg). Anéis intactos de aorta torácica de P e NP foram estimulados com PE antes e após incubação (30 min) com Apocinina (100 μmol/L) ou Tempol (0,1 nmol/L)... / Abstract: Studies have shown that in normotensive or hypertensive pregnant rats (SHR) there is a significant decrease in blood pressure in late pregnancy directly associated with the reduction in sympathetic perivascular activity of mesenteric beds of normotensive or hypertensive rats (SHR). These changes have been attributed to an important role of endothelium-derived relaxing factors especially to nitric oxide (NO). Recent studies in our laboratory suggest that increased synthesis of NO by endothelial nitric oxide synthase (eNOS) in late pregnancy is of a less calcium-dependent pathway associated with phosphorylation of eNOS on serine 1177 through via PI3K/Akt/ eNOS. On the other hand, do not exhibit a pregnant hypertensive rats and the vascular endothelial dysfunction caused by increased production of reactive oxygen species (ROS), the NAD(P)H oxidase enzyme complex, a major source of ROS. The ROS modulate the bioavailability of NO. Thus, a reduction of ROS during pregnancy could contribute to the reduction in blood pressure and modulation of vascular reactivity endothelium-dependent, to vasoconstrictor agonists. Our hypothesis is that in pregnant spontaneous hypertensive rats (SHR), the reduction of ROS production in the aorta contribute to increase the bioavailability of NO and hyporeactivity to aortae phenylephrine (PE). For this reason, systemic oxidative stress and aorta (TBARS) were valued in Wistar and SHR rats, pregnant (P) and non-pregnant (NP). We analyzed the hypotensive effect of Apocynin (30 mg/kg) and Tempol (30 mg/kg). Intact rings of thoracic aorta of P and NP were stimulated with PE before and after incubation (30 min) with apocynin (100 mmol/L) or Tempol (0,1 nmol/L)... / Mestre
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Assistência farmacêutica para pacientes com hipertensão arterial e diabetes mellitus no serviço público brasileiro

Pilger, Diogo January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do controle pressórico de pacientes hipertensos em seguimento farmacoterapêutico de acordo com o índice de complexidade da farmacoterapia e análise de custo-efetividade / Evaluation of blood pressure control of hypertensive patients in pharmacotherapy follow-up according to the Complexity Index of Pharmacotherapy and costeffectiveness analysis

Rodrigues, Fernanda D'Athayde January 2015 (has links)
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a principal responsável por eventos cardiovasculares na população. A baixa adesão ao tratamento medicamentoso leva ao baixo índice de controle da pressão arterial (PA) e aumenta os riscos de eventos cardiovasculares. A atenção farmacêutica (AF), uma prática profissional farmacêutica, da qual o seguimento farmacoterapêutico (SFT) é parte, visa melhorar não só a adesão à terapia medicamentosa, mas também melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A complexidade da farmacoterapia associada à baixa adesão gera aumento nos custos com saúde e estão relacionados a complicações causadas pela HAS. Objetivos: Avaliar se a complexidade da farmacoterapia influencia os resultados obtidos com o SFT, em pacientes hipertensos de difícil controle, que receberam atendimento farmacêutico por, pelo menos, doze meses, no período de junho de 2005 a junho de 2013, e avaliar o custoefetividade do seguimento farmacoterapêutico dos pacientes do ambulatório de seguimento farmacoterapêutico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), na perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos: Consiste em uma coorte histórica com população aberta ou dinâmica dos pacientes referenciados ao Ambulatório de Hipertensão do Serviço de Cardiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Os dados foram coletados dos arquivos do Sistema de Atendimento do Ambulatório de Hipertensão e do seguimento farmacoterapêutico e do sistema de registros informatizado do hospital (AGHWEB). O artigo 1 consiste de uma coorte de pacientes hipertensos referenciados pela equipe médica para o Seguimento Farmacoterapêutico, no período de 1º junho de 2005 a 31 de junho de 2013. Utilizou-se o instrumento denominado índice de complexidade da farmacoterapia (ICFT), para quantificar a complexidade da terapia farmacológica nas prescrições de primeira consulta e na consulta após doze meses de SFT. Foram analisados os valores de pressão arterial na primeira consulta, e após doze meses de acompanhamento. Os desfechos avaliados foram o ICFT, nas duas consultas, categorizado em baixa, média e alta complexidade, a taxa de controle da pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e delta de PAS e PAD. O artigo 2 consiste em um estudo de custo-efetividade a partir de dados primários de uma coorte do Ambulatório de Hipertensão do Serviço de Cardiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). O grupo exposto eram pacientes com HAS, referenciados pela equipe médica para SFT, a partir de 1º junho de 2005, tendo como tempo de acompanhamento 12 meses. Os não expostos foram acompanhados no mesmo período, e receberam apenas tratamento usual (consultas médicas e de outros profissionais, exceto o farmacêutico). Os desfechos de efetividade utilizados, redução de PAS e PAD, foram estimados em um estudo prévio dessa mesma coorte de pacientes. A análise econômica considerou os custos diretos ambulatoriais de consultas médicas, consultas com outros profissionais, exames, idas à emergência, procedimentos e internações registradas no sistema eletrônico do hospital (AGHWEB). O custo dos medicamentos levou em conta todos os medicamentos prescritos. Valores de exames, consultas ambulatoriais, internações, visitas à emergência e procedimentos médicos e cirúrgicos foram obtidos através da tabela de preços de serviços do SUS e os medicamentos do Banco de Preço do Ministério da Saúde da base SIASG. O horizonte temporal foi de doze meses. Os dados foram apresentados pela razão de custo-efetividade incremental de custo em reais/ mmHg reduzido de PAS e PAD. Análises de sensibilidade univariadas e multivariadas foram realizadas para avaliar a robustez dos achados em diferentes cenários. Resultados: O artigo 1 avaliou 213 pacientes hipertensos que receberam seguimento farmacoterapêutico. A média de idade foi de 62,0 ±11,8, sendo 72,8% dos pacientes do sexo feminino. O número de medicamentos, por paciente, foi 6,8 ±2,4. O ICFT foi calculado em relação ao tratamento, contabilizando todos os medicamentos utilizados pelos pacientes, sendo que a média foi de 16,8±6,6 na consulta basal e 17,1± 7,1 na consulta após doze meses (P=0,35). Houve redução nos níveis de PAS e PAD e nas taxas de controle da primeira para a segunda consulta, após 12 meses. A PAS variou de 162,8 (±20,1) mmHg para 148,8 (±17,8) mmHg (P <0,001), 169,9 (±24,1)mmHg para 155,8(±26,7) mmHg (P<0,001) e 165,1 (±23,7) mmHg para 152,1(±28,6) mmHg (P= 0,023) nas categorias baixa, média e alta complexidade, respectivamente. A taxa de hipertensão controlada (PA ≤ 140/90mmHg) elevou-se de 7,5% para 26,8% (P<0,001). Observou-se elevação estatisticamente significativa na taxa de controle de hipertensão antes e depois do seguimento farmacoterapêutico, nos grupos de média e alta complexidade e tendência no de baixa complexidade. O artigo 2 avaliou 213 pacientes que receberam SFT e 212 pacientes em tratamento usual. O custo médio anual dos pacientes em SFT foi de R$ 1707,09, enquanto no tratamento usual foi de R$ 1615,49, no horizonte de tempo analisado. O caso-base apresentou uma razão de custo efetividade incremental (RCEI) de R$ 3,46 por mmHg reduzido, enquanto para PAD foi R$ 7,63 por mmHg reduzido. Os gastos com medicamentos e internações foram os parâmetros de custos mais sensíveis nas análises univariadas. Para a análise multivariada, criaram-se cenários com as variáveis medicamentos disponibilizados no SUS, internações e redução de PAS e PAD. Os resultados variaram de dominados pelo SFT até um acréscimo de oito vezes a RCEI do caso base principal para PAS, e acréscimo de até dez vezes para PAD. Conclusão: No primeiro artigo, o seguimento farmacoterapêutico, juntamente com o atendimento médico usual, mostrou que, mesmo mantendo índices de complexidade da farmacoterapia iguais, foi efetivo na redução da PA desses pacientes de forma semelhante nos três grupos. O artigo 2 concluiu que SFT oferecido em serviço de atenção secundária para pacientes com hipertensão arterial de difícil controle e suspeita de baixa adesão ao tratamento mostrou-se custo-efetivo na perspectiva do SUS. / Introduction: Hypertension is mainly responsible for cardiovascular events in the population. The low adherence to drug treatment leads to low blood pressure control rate (PA) and increases the risk of cardiovascular events. The Pharmaceutical Care, a pharmaceutical professional practice which includes the pharmacotherapy follow-up, aims to improve not only adherence to drug therapy, but also increase the quality of life of patients. The complexity of pharmacotherapy is associated with low compliance that leads to an increase in healthcare costs associated with complications caused by hypertension. Objectives: To assess the impact of the complexity of pharmacotherapy in the results obtained with the Pharmacotherapy follow-up in difficult-to-control hypertensive patients receiving pharmaceutical care for at least twelve months from June 2005 to June 2013, and to assess the cost-effectiveness of pharmacotherapy follow-up of patients in the pharmacotherapy follow-up clinic of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), considering the SUS perspective. Methods: The study consists of a historical cohort with open population of patients referred to the Hypertension Clinic of HCPA. Data were collected from the Hypertension Clinic System File, Pharmacotherapeutic Follow-up records and from the hospital's computerized records system (AGHWEB). Article 1 consists of a cohort of hypertensive patients referred by medical staff for pharmacotherapy follow-up, from 1th June 2005 until June 31, 2013. We used the instrument called pharmacotherapy complexity index (PCI) to quantify complexity of drug therapy in the first visit prescription and in the last visit after twelve months of followup. The blood pressure values in the first visit and after twelve months of follow-up were analyzed. The outcome measures were the PCI in each visit (categorized into low, medium and high complexity), the control rate of systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP) and SBP and DBP delta. Article 2 consists of a cost-effectiveness study based on primary data from the same cohort. The exposed group were patients with hypertension referenced by the medical team for pharmacotherapy follow-up, from 1th June 2005, with 12 months of pharmacotherapy follow-up. The unexposed group was followed in the same period, and received only usual care (medical appointments and other professionals, except the pharmacist). The effectiveness outcomes were the reduction on SBP and DBP, which had been estimated in a previous study of the same cohort of patients. The economic analysis included the direct costs of outpatient visits with doctors, other professionals, exams, emergency visits, procedures and hospitalizations registered in the hospital electronic system. The drugs cost took into account all prescription drugs. Values of tests, outpatient visits, hospitalizations, visits to emergency and medical and surgical procedures were obtained from SUS services price list, and medicines from the prices bank of the Ministry of Health SIASG base. The time horizon was twelve months. The data were presented as incremental cost ratio in Real by each reduced mmHg in SBP and DBP. Univariate and multivariate sensitivity analyzes were performed to assess the robustness of the findings in different scenarios. Results: In article 1, 213 hypertensive patients who received pharmacotherapy follow-up were evaluated. The average age was 62.0 ± 11.8, and 72.8% were female. The number of drugs per patient was 6.8 ± 2.4. The PCI was calculated considering all medications used by patients, being 16.8 ± 6.6 at baseline and 17.1 ± 7.1 after twelve months (P = 00.35). There was a reduction in SBP and DBP levels and in the rates of controlled hypertension consultation after 12 months. The SBP ranged from 162.8 (± 20.1) mmHg to 148.8 (± 17.8) mmHg (P <0.001) in the low PCI, 169.9 (± 24.1) mmHg to 155.8 (± 26.7) mmHg (P <0.001) in the middle and from 165.1 (± 23.7) mmHg to 152.1 (± 28.6) mmHg (P = 0.023) in the highest complexity group. The rate of controlled hypertension (BP ≤ 140 / 90mmHg) increased from 7.5% to 26.8% (P <0.001). There was a statistically significant increase in hypertension control rates before and after the pharmacotherapeutic follow-up in the media and high complexity groups, and a trend in the low complexity group. In the second article, 213 patients evaluated in pharmacotherapeutic follow-up and 212 in the usual treatment were analyzed. The average annual cost of patients in pharmacotherapeutic follow-up was R $ 1,707.09 while the usual treatment was R $ 1,615.49 on the horizon of analysis time. The base case presented an incremental cost effectiveness ratio (ICER) of R $ 3.46 per mmHg reduced while for PAD, it was R $ 7.63 per mm Hg reduced. Spending on medicines and hospital costs were the most sensitive parameters in the univariate analyzes. Different scenarios were created for multivariate analysis regarding medicines available on the NHS, hospital admissions and reducing SBP and DBP. The results ranged from dominated by pharmacotherapeutic follow-up, to an increase of eight times in the main base-case ICER for SBP, and increased up to ten times for DBP. Conclusion: In the first article the pharmacotherapeutic follow-up along with the usual medical care showed that even keeping the same complexity index, it was effective in reducing BP across the three complexity groups. In the article 2, we concluded that pharmacotherapeutic follow-up offered in secundary care service to patients with difficult-tocontrol hypertension and suspected of poor adherence to treatment was cost-effective in the SUS perspective.
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Análise da pressão da artéria pulmonar em crianças com hipertrofia adenotonsilar no pré e pós-operatório de adenotonsilectomia

Martha, Viviane Feller January 2008 (has links)
Introdução: A hipertrofia de tonsilas palatinas e faríngeas encontra-se entre as causas mais freqüentes de procura ao consultório do médico otorrinolaringologista na faixa etária pediátrica. A hipertensão pulmonar pode ser uma das complicações da hipertrofia adenotonsilar, entretanto poucos estudos publicados analisam a pressão pulmonar dessas crianças. Objetivos: Avaliar o comportamento da pressão arterial pulmonar em crianças portadoras de hipertrofia adenotonsilar antes e após adenotonsilectomia e a prevalência de hipertensão pulmonar nessas crianças. Delineamento: série de casos. Método: Foram recrutadas crianças com obstrução de via aérea superior por hipertrofia adenotonsilar, atendidas em ambulatório de otorrinolaringologia e com indicação de adenotonsilectomia. Todos os pacientes realizaram ecocardiograma no pré e pós-operatório. Preferencialmente, utilizou-se a pressão arterial pulmonar sistólica (PAP sistólica), mas, naqueles pacientes em que não foi possível determiná-la, foi estimada a pressão arterial pulmonar média (PAP média). Resultados: Participaram do estudo 33 pacientes, com idade de 6,81 ± 3,61 anos, vinte deles do sexo feminino (60,6%). Doze pacientes (36,3%) apresentaram hipertensão pulmonar no período pré-operatório. Todos esses tiveram a pressão arterial pulmonar normalizada no pós-operatório. Nesses pacientes com hipertensão pulmonar, a PAP sistólica diminuiu de 35,25 ± 6,18 mmHg para 25,75 ± 0,5 mmHg, enquanto a PAP média variou de 27,81 ± 2,78 mmHg a 20,61 ± 5,07 mmHg entre o período pré e o pós-operatório. Conclusões: A hipertensão pulmonar é freqüente em pacientes com indicação para adenotonsilectomia. Após a adenotonsilectomia verificou-se normalização da pressão da artéria pulmonar nas crianças com hipertrofia adenotonsilar e hipertensão pulmonar. Nas crianças sem hipertensão pulmonar não houve modificação dos valores após a cirurgia. / Abstract: Adenotonsilar hypertrophy is one of the most common causes for otolaryngeal consultation in children. Pulmonary hypertension is one complication that may develop secondary from adenotonsillar hypertrophy; however patients are hardly ever investigated for pulmonary hypertension. Objectives: Evaluate the behavior of pulmonary arterial pressure in children with adenotonsilar hypertrophy, before and after adenotonsillectomy and pulmonary hypertension prevalence in this group. Design: series of cases. Methods: children and adolescents with upper airway obstruction secondary to adenotonsillar hypertrophy and indication for adenotonsillectomy from the otolaryngology ambulatory were recruited. All patients underwent echocardiogram before and after adenotonsillectomy. The systolic pulmonary arterial pressure (systolic PAP) was used preferentially. In patients were it wasn’t possible to estimate it, the mean pulmonary arterial pressure (mean PAP) was used. Results: thirty-three patientes were included in the study. Average age was 6.89 years ± 3.61 years. There were twenty females (60.6%). Twelve patients (36.3%) presented with pulmonary hypertension (PH) on the preoperative period. All of them normalized the PAP after surgery. In patients with PH, the systolic PAP decreased from 35.25 ± 6.18 mmHg to 25.75 ± 0.5 mmHg. The average mean PAP significantly decreased from 27.81 ± 2.78 mmHg to 20.61 ± 5.07 mmHg. Conclusions: Pulmonary hypertension is frequently seen in patients with adenotonsillar hypertrophy. Adenotonsillectomy normalized both systolic and mean PAP in children with adenotonsillar hypertrophy and pulmonary hypertension. In children without pulmonary hypertension there was no significant change in the average systolic or mean PAP.

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