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A elaboração da teoria critica da sociedade segundo Lukas e Horkheimer

Alves, Luciana Rodrigues 12 September 2004 (has links)
Orientador: Marcos Nobre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:05:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_LucianaRodrigues_M.pdf: 4750336 bytes, checksum: 3b6f52d69544f96d77d4cbae6bf3b74f (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O presente trabalho trata privilegiadamente da elaboração da teoria crítica da sociedade por Max Horkheimer na década de 1930. O interesse por este tema se deve à riqueza deste projeto de conhecimento crítico, interdisciplinar e conectado à práxis revolucionária. Devemos esclarecer, contudo, que este conceito de crítica possui dois momentos que optamos por caracterizar como materialismo interdisciplinar, de 1930 a 1937, e teoria crítica, de 1937 a 1940. Não podemos nos esquecer de mencionar, além disso, o quanto este modelo é tributário da crítica elaborada por G. Lukács em História e consciência de classe / Abstract: The present work treats precisely the elaboration of the critical theory of society by Max Horkheimer in the 1930's. The interest on this theme is due to the richness presented by this critical project of knowledge, also interdisciplinary and connected to revolutionary praxis. We shall clarify, however, that this concept of critique is constituted by two moments that we have decided to characterize as interdisciplinary materialism, ITom 1930 to 1937, and critical theory, ITom 1937 to 1940. We cannot forget to mention that this model is based on the critique G. Lukács created in his History and class consciousness / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Caráter e antropologia em Max Horkheimer / Character and Anthropology in Max Horkheimer

Yamawake, Paulo, 1987- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Marcos Severino Nobre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-27T12:43:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yamawake_Paulo_M.pdf: 1119334 bytes, checksum: d74d38e916d874c809c796c8d78ac6be (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Na década de 1930, Max Horkheimer (1895-1973), como diretor do Institut für Sozialforschung de Frankfurt, organiza um programa coletivo interdisciplinar sobre fundamentos materialistas, no sentido empregado por Marx. Dentre as disciplinas, é notável o papel que Horkheimer dá à psicanálise para a investigação de fenômenos como a ideologia, as transformações sociais e seus bloqueios, bem como a ascensão do nazismo. Reunindo esforços da história, da teoria social e da psicanálise, Horkheimer elabora, no texto "Egoísmo e Movimento de Libertação" (1936), um diagnóstico de tempo baseado na antropologia da época burguesa, que revela qual a "essência" histórica do ser humano produzida pelo capitalismo. Esta pesquisa investiga como Horkheimer realiza esse diagnóstico e como ele fundamenta sua antropologia filosófica. Mas se o materialismo o impede de recorrer a noções idealistas como a de "natureza humana", Horkheimer busca, em conjunto com Erich Fromm (1900-1980), um fundamento para sua antropologia em um conjunto de conceitos da psicanálise que permita abrigar as transformações históricas. A hipótese apresentada pela pesquisa é a de que Horkheimer encontra no conceito de caráter a chave para compreender os traços de comportamento sobre uma perspectiva materialista. Em suma, é este conceito que permite observar a influência da economia na formação da estrutura psíquica individual e que permitirá diagnosticar o caráter típico da época burguesa: um caráter cruel, que exerce violência contra o próprio indivíduo e contra o outro, o que resulta em obediência à autoridade e em ódio contra o estranho (Fremd). Em termos psicanalíticos, é um caráter sadomasoquista, que interioriza a autoridade externa, fortalece o super-Eu, impedindo um desenvolvimento autônomo do Eu / Abstract: In the 1930s, Max Horkheimer (1895-1973), as director of Institut für Sozialforschung of Frankfurt, organizes a collective interdisciplinary program of research on materialist foundations, in the Marx¿s sense. Among the disciplines it is notable the role that Horkheimer gives to psychoanalysis in order to investigate phenomena such as the ideology, the social transformations and its obstacles, as well as the rise of Nazism. By gathering scientific efforts from history, social theory and psychoanalysis, Horkheimer formulates in the essay "Egoism and Freedom Movements" (1936) his time diagnosis based on the concept of anthropology of bourgeois era that reveals the historical "essence" of human being produced by capitalism. In this research we investigate how Horkheimer carries this diagnosis out and how he grounds his philosophical anthropology. If materialism prevents Horkheimer to call on idealistic notions such as "human nature", then he searches in collaboration with Erich Fromm (1900-1980) a basis for his anthropology in the Freudian psychoanalytical concepts. Our research presents the hypothesis that Horkheimer finds in the concept of character the key to understand the human traits in a materialistic sense. In short, the character allows understanding how the economic processes influence the formation of individual psychic structure. Furthermore, it allows seeing the typical character of the bourgeois era: the individual has a cruel character that uses violence against itself and against the other, which results historically in the obedience to authority and hatred against the strange (Fremd). In psychoanalytical terms, it is a sadomasochist character that internalizes the external authority, strengthens the superego, and precludes an autonomous development of the ego / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Reflexões sobre os testes psicológicos a partir da Teoria Crítica da Sociedade / Reflections about psychological tests from the Critical Theory of Society

Malki, Yara 03 August 2000 (has links)
Este trabalho examina os testes psicológicos, especialmente em sua relação com a educação, à luz da Teoria Crítica da Sociedade, tanto a partir de seus conceitos internos como das condições sociais e históricas que possibilitaram sua criação. Duas análises são fundamentais, ambas baseadas em Horkheimer e Adorno: primeiro, a da contradição histórica do movimento da razão ocidental, examinada a partir da Dialética do Esclarecimento; segundo, do emprego de métodos estatísticos e tipológicos em pesquisas nas ciências humanas. Como resultado da reflexão, concluiu-se que o conflito entre métodos quantitativos e qualitativos na psicologia mostra-se falso, pois servem para fins diferentes. A "naturalização", a tipologização e a indiferenciação do homem no mundo moderno não devem ser atribuídas aos testes psicológicos. Estes carregam em si a contradição do esclarecimento, de servir à humanidade e ao mesmo tempo à sua barbarização. Apresentam-se nesta dissertação, ainda, alguns autores críticos aos testes e, como ilustração, uma pesquisa bibliográfica sobre os testes em dois periódicos brasileiros educacionais e dois psicológicos. Verificou-se que os testes são empregados e criticados predominantemente aderidos a seus aspectos regressivos, sem que se pudesse pensar sua transcendência, apesar das mudanças observadas na psicometria atual. / This work examines psychological tests, especially in their relation with education, from the Critical Theory of Society standpoint, considering their internal concepts as well as historic conditions that allowed their creation. Two analysis are fundamentals, both based on Horkheimer and Adorno: first, the historical contradictions of the western ratio movement, examined from the Dialectic of the Enlightenment; second, the employment of statistical and typological methods on research. As a result, it was concluded that the conflict between quantitative and qualitative methods is shown equivocated since they serve different purposes. Man´s "naturalization", typologization and indiferenciation in the modern world cannot be attributed to psychological tests. These ones carry within themselves the contradiction of the enlightenment, of serving the humanity and at the same time its barbarization. It is still presented in this thesis some critical authors to the tests, and as illustration, a bibliographic research about tests obtained from two educational Brazilian journals and two psychological ones. It was verified that tests are employed and criticized mainly linked to their regressive aspects without possibilities of thinking their transcendence, despite changes observed in present psychometry.
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A contradição/conflito entre formação cultural e indústria cultural em Theodor W Adorno / The contradiction/conflict between cultural formation and cultural industry in Theodor W Adorno

Schulz, Paulo Ricardo 05 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Ricardo Schulz.pdf: 806529 bytes, checksum: af519be55ff872c5c8564cd2698da025 (MD5) Previous issue date: 2011-08-05 / The paper seeks to analyze the contradiction/conflict that emerges between the cultural formation and the cultural industry, considering as a start TW Adorno thoughts, and it points to education as the one which can contribute to the autonomy of the individual conscience who lives inside the capitalist society, land where flourishes the conflict between the cultural formation and the cultural industry. It's inquired to describe the cultural formation as result of dialectic development of human civilization. It's shown that the period of mythic human thought already had some rationality, since this period, when giving names to the unknown and formulating explanatory stories to natural phenomenons already sought to control the line of nature. The period of logical and rational thought arises, therefore, on one side, as mythical thought overcoming, because the technique, which is the essence of this knowledge, takes refuge with the Mathematics, formulas, rule and probability to destitute all and every evidence of myth. This rational and technical moment also preserves in itself, however, something of mythological, cause it starts to enrapture the number, the formulas and the rule, mental creations which are the substitutes of the concepts that guided the mythical period. Men when expressing their subjectivity and with the desire of dominating the nature, created the divinities as in mythical period as in rational period and, in both of them, the periods turned to adore the work of their own hands. The reason that is described as the agent of cultural formation, acts dialectically in two levels: Virstand/subjective and Vernunft/objective, however, due to the reason instrumentation, this dialectic hasn't maintained itself, and this was one of the factors that has hindered the cultural formation and consequently the subject majority and autonomy. The support of mythological character in a time considered completely enlightened can be evidenced by cultural industry. It´s through it where everything gets to be submitted to market fetishism and its demands. This industry is analyzed like the union of radio, television, cinema and ideology. It pursues to standardize everything around itself, aiming to turn everything into merchant, even people´s will and the education. The leisure and recreation are also manipulated and became mere entertainment which obliterated the imagination and reason. The cultural and education reduction to a semi culture (H albbi ldung ) lent to the cultural industry a cultural formation appearance, but that, in fact, is only a so-called formation. The education, inside this quarrelsome context, however, can collaborate significantly to the awareness and emancipation insofar it reestablishes a proper dialectic between subjective and objective reason. A centric challenge is, therefore, to evince the artifices,veils, torches and magics that, in an absolute light age, daily obstruct the critical and autonomous individuals formation . This way, even when not requiring the overcoming of current society to inside its limits, the education can be designed as a space of resistance, a refuge of freedom , able to contribute to subjects formation who can really make choices, think and act in a free way. / O trabalho busca analisar a contradição/conflito que surge entre a formação cultural e a indústria cultural a partir do pensamento de T W Adorno e aponta a educação como aquela que pode contribuir para a autonomia da consciência do sujeito que vive na sociedade capitalista, solo no qual floresce o conflito entre a formação cultural e a indústria cultural. Busca-se descrever a formação cultural como resultado de um desenvolvimento dialético da civilização humana. Mostra-se que o período do pensamento mítico da humanidade já continha certa racionalidade, pois esse período, ao dar nomes ao desconhecido e formular histórias explicativas para os fenômenos naturais, já buscava controlar o curso da natureza. O período do pensamento lógico e racional surge, portanto, por um lado, como superação do pensamento mítico, porque a técnica, que é a essência desse saber, se vale da matemática, das fórmulas, da regra e da probabilidade para destituir todo e qualquer vestígio de mito. Esse momento racional e técnico também mantém, no entanto, em si algo de mitológico, porque passa a endeusar o número, as fórmulas e a regra, criações mentais que são os substitutos dos conceitos que regiam o período mítico. Os homens, ao expressarem sua subjetividade e no afã de dominar a natureza, criaram os deuses tanto do período mítico quanto do período racional e, em ambos os períodos, passaram a adorar a obra de suas próprias mãos. A razão, que é descrita como o agente da formação cultural, trabalha dialeticamente em dois níveis: Verstand/subjetiva e Vernunft/objetiva, no entanto, devido à instrumentalização da razão, essa dialética não se manteve, e esse foi um dos fatores que impediram a formação cultural e, consequentemente, a maioridade e a autonomia do sujeito. A manutenção do caráter mitológico em uma época que se considera plenamente esclarecida pode ser evidenciada pela indústria cultural. É através dela que tudo passa a ser submetido ao fetichismo do mercado e às suas exigências. Essa indústria é analisada como a união entre rádio, televisão, cinema e ideologia. Ela busca padronizar tudo à sua volta, a fim de transformar tudo em mercadorias, inclusive a vontade das pessoas e a educação. O lazer e a diversão também são instrumentalizados e se transformaram em meros entretenimentos que obliteram a imaginação e a razão. A redução da cultura e da educação a uma semicultura (Halbbildung) emprestou à indústria cultural uma aparência de formação cultural, mas que, na verdade, é apenas uma pseudoformação. A educação, dentro desse contexto conflituoso, no entanto, pode colaborar de modo significativo para a conscientização e a emancipação, isso na medida em que restabelece uma dialética adequada entre razão subjetiva e objetiva. Um desafio central é, pois, evidenciar as artimanhas, os véus, as teias e as magias que, em plena época das luzes, diariamente obstaculizam a formação de sujeitos autônomos e críticos. Assim, embora não requerendo a superação da sociedade atual para dentro de seus limites, a educação pode ser concebida como um espaço de resistência, um refúgio da liberdade , capaz de contribuir para a formação de sujeitos que possam de fato fazer escolhas, pensar e agir de forma livre.
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Reflexões sobre os testes psicológicos a partir da Teoria Crítica da Sociedade / Reflections about psychological tests from the Critical Theory of Society

Yara Malki 03 August 2000 (has links)
Este trabalho examina os testes psicológicos, especialmente em sua relação com a educação, à luz da Teoria Crítica da Sociedade, tanto a partir de seus conceitos internos como das condições sociais e históricas que possibilitaram sua criação. Duas análises são fundamentais, ambas baseadas em Horkheimer e Adorno: primeiro, a da contradição histórica do movimento da razão ocidental, examinada a partir da Dialética do Esclarecimento; segundo, do emprego de métodos estatísticos e tipológicos em pesquisas nas ciências humanas. Como resultado da reflexão, concluiu-se que o conflito entre métodos quantitativos e qualitativos na psicologia mostra-se falso, pois servem para fins diferentes. A "naturalização", a tipologização e a indiferenciação do homem no mundo moderno não devem ser atribuídas aos testes psicológicos. Estes carregam em si a contradição do esclarecimento, de servir à humanidade e ao mesmo tempo à sua barbarização. Apresentam-se nesta dissertação, ainda, alguns autores críticos aos testes e, como ilustração, uma pesquisa bibliográfica sobre os testes em dois periódicos brasileiros educacionais e dois psicológicos. Verificou-se que os testes são empregados e criticados predominantemente aderidos a seus aspectos regressivos, sem que se pudesse pensar sua transcendência, apesar das mudanças observadas na psicometria atual. / This work examines psychological tests, especially in their relation with education, from the Critical Theory of Society standpoint, considering their internal concepts as well as historic conditions that allowed their creation. Two analysis are fundamentals, both based on Horkheimer and Adorno: first, the historical contradictions of the western ratio movement, examined from the Dialectic of the Enlightenment; second, the employment of statistical and typological methods on research. As a result, it was concluded that the conflict between quantitative and qualitative methods is shown equivocated since they serve different purposes. Man´s "naturalization", typologization and indiferenciation in the modern world cannot be attributed to psychological tests. These ones carry within themselves the contradiction of the enlightenment, of serving the humanity and at the same time its barbarization. It is still presented in this thesis some critical authors to the tests, and as illustration, a bibliographic research about tests obtained from two educational Brazilian journals and two psychological ones. It was verified that tests are employed and criticized mainly linked to their regressive aspects without possibilities of thinking their transcendence, despite changes observed in present psychometry.
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A alienação do indivíduo em Max Horkheimer

Tourinho, Leila Silvia Latuf Seixas 28 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leila Silvia Latuf Seixas Tourinho.pdf: 1112733 bytes, checksum: b8404f8216690a6275b8b6035ef49b2e (MD5) Previous issue date: 2011-09-28 / This paper seeks to analyze the phenomena of the individual‟s alienation in the works of Max Horkheimer, taking as a base the phenomena of alienation described by Karl Marx in the Economic Philosophical Manuscripts. The objective is to show that the production relations described by Marx are rebound on other relationships that permeate the individual‟s social life. This hypothesis is examined in the light of Horkheimer‟s thoughts, and sustained by the social and historical transformations in which the individual found themselves inserted. First, some essays from the thirties are analyzed, they retract social contradictions by pointing such occurrences, but they also portray the hope that effective knowledge could promote the social transformation. Later, reflecting about the barbarism that occurred in the forties and about the increasingly strengthened state, Horkheimer takes a more pessimistic look in his new essays, translating into reflections the rationalization of the dominant thought and the non differentiation of the individual in the modern world. In this sense, the question that drives the development of this work is to show the philosophical statute which the concept of individual and its subsequent alienation occupy in the philosopher‟s thoughts, as well as show the contradiction of reason, more and more confident, empowered and serving the individual interests and at the same time, making it weak in the task of serving humanity. Emphasize that the reason is eclipsed and not destroyed credit to the author the trust he places in the individual to conduct a dignified human life / O presente trabalho busca analisar os fenômenos da alienação do indivíduo nas obras de Max Horkheimer, tomando como alicerce os fenômenos da alienação descritos por Karl Marx em Manuscritos econômico-filosóficos. O objetivo do estudo é mostrar que as relações de produção descritas por Marx repercutem sobre outras relações que permeiam a vida social do indivíduo. Essa hipótese é analisada à luz do pensamento horkheimeriano, e apoiada nas transformações sociais e históricas nas quais o indivíduo viu-se inserido. Primeiramente, analisam-se alguns ensaios da década de trinta, que, ao pontuar tais ocorrências, retratam as contradições sociais, mas também a esperança de que os conhecimentos efetivos pudessem alavancar a transformação da sociedade. Posteriormente, debruçado sobre a barbárie ocorrida na década de quarenta e no Estado cada vez mais fortalecido, Horkheimer lança um olhar mais pessimista em seus novos ensaios, traduzindo em reflexões a racionalização dominante do pensamento e a indiferenciação do indivíduo no mundo moderno. Nesse sentido, a questão que direciona o desenvolvimento deste trabalho é mostrar o estatuto filosófico que o conceito de indivíduo e sua consequente alienação ocupam no pensamento do filósofo, bem como mostrar a contradição da razão, cada vez mais confiante, fortalecida e servindo aos interesses do indivíduo e, ao mesmo tempo, tornando-o enfraquecido na tarefa de servir à humanidade. Enfatizar que a razão encontra-se eclipsada e não destruída permite creditar ao autor a confiança que deposita no indivíduo, na condução de uma vida humana digna
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Kojève and Levinas: Universality Without Totality

Pepitone, Anthony J. 2010 May 1900 (has links)
I have structured my master's thesis in terms of an opposition between Kojeve's existentialist, Marxist philosophical formulation of Hegel's Phenomenology and Levinas's post-Heideggerian, anti-Hegelian phenomenology in Totality and Infinity. While Levinas's project is explicitly anti-totalitarian, Kojeve's reading of the Phenomenology emphasizes the End of History in Hegel's philosophy without shrinking from its totalizing aspects. While the philosophical project of each thinker is generally antithetical to the other, it is my contention that the universal and homogeneous state, conceived by Kojeve to be the rational realization of the end of history, is a legitimate moral project for Levinasian ethics. This thesis provides both an exegesis of Kojeve's reading of Hegel's master/slave dialectic in the Phenomenology and an interpretation of the tragedy of the slave understood in terms of Holderlin's theory of the tragic. It is through the master/slave dialectic that history consummates in the end of history. Later in the thesis, I outline Levinas's project as an ethics as first philosophy in opposition to the Eleatic traditions in Western philosophy. We can trace Levinas's project in his unconventional reading of the cogito and the idea of infinity. Whereas Descartes represents a philosophical return home for Hegel, Levinas's reading of Descartes represents a philosophical sojourn away from home in the second movement of the Meditations. With these notions, we have a formal basis in accounting for the conflict in Levinas's thought between the moral necessity of universal rights and the dangers of assimilation. Finally, I argue for why the universal and homogeneous state is an ethically worthy goal from a Levinasian perspective. On this question, I engage the thought of a number of thinkers of the left: Kojeve, Derrida, Horkheimer, Adorno and Zizek. I conclude that Levinas's thought on universalism and eschatology can serve as a moral basis for the left-Hegelian project of realizing a universal and homogeneous state. Because such a state is distinguishable from a totalizing End of History, the eschatological concern for one's singularity within history is compatible with the prophetic call to strive for political universality. Ultimately, it is the responsibility to this prophetic call that guarantees one's singularity.
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The Subject of Emancipation: Critique, Reason and Religion in the Thought of Theodor W. Adorno, Max Horkheimer and Paul Tillich

Wagoner, Bryan January 2011 (has links)
Through a focus on four rubrics: emancipatory rationality, anthropology, metaphysics and religion, the dissertation demonstrates clearly that with similar resources yet different emphases, Paul Tillich, Max Horkheimer and Theodor W. Adorno uniquely structure what are largely complementary critical interpretations of a modernity which they see to be diseased, and whose subjects are unable to realize the promises of enlightenment. They shine similar lights on the 'steel-hard cage' of a modernity which they hope to overcome, and possibly to redeem, in largely compatible ways. In demonstrating this, the dissertation unearths some striking similarities shared by the three thinkers, and simultaneously reveals clear lines of dissimilarity between them in other key areas. This includes important distinctions between Adorno and Horkheimer, not only in the 1930s, but also in the 1940s, by which time they claimed to be writing with a single mind and purpose. Key similarities which will be disclosed include an initial reliance upon Hegel’s dialectical structure and Marx’s emancipatory social vision and a trenchant critique of the reifying and dehumanizing forces of capitalism. The modern subject thinks itself free but cannot achieve the liberation promised by enlightenment; instead, the subject experiences alienation and estrangement. Central shared goals include an increase in justice and the hope for not only ending barbarism and the suffering it causes, but also holding the memories of those who have died without justice alive. In a similar manner, major differences arise from common sources and hopes. The drive for transcendence takes a very different form in Tillich’s theological system than it does in the secular-Jewish longing for a hypothetical messianic moment found in the work of Adorno and Horkheimer during the period 1929-50, on which this study focuses. When the writings of Adorno, Horkheimer and Tillich are placed along side of one another, and in conversation with one another, something greater than demonstrable intellectual influence is revealed. Despite some substantial differences in methodology and assumptions, there are remarkable consonances between the types of critical social theory developed, and when read in concert, new insights into each thinker’s oeuvre become clearer and increasingly reveal a kaleidoscopic consonance.
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Commodity fetishism and domination : the contributions of Marx, Lukács, Horkheimer, Adorno and Bourdieu /

Lloyd, Gareth. January 2008 (has links)
Thesis (M.A. (Political & International Studies)) - Rhodes University, 2008.
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Revolution i Hollywood : En analys av Judas and the Black Messiah utifrån den kritiska teorin / Revolution in Hollywood : An analysis of Judas and the Black Messiah based on critical theory

Willebrand Bünger, Kristian January 2022 (has links)
Uppsatsen syftar till att testa den kritiska teorins relevans och användbarhet vid analysen av en modern, politisk Hollywoodfilm som Judas and the Black Messiah (Shaka King, 2021). Utifrån narrativ, form och reception undersöks om filmen kan sägas förmedla subversivitet och samhällskritik. Resultatet visar att filmen följer en klassisk narrativ struktur som inte ger utrymme för samhällskritik. Dock finns vissa formmässiga brott som kan sägas göra det, inte minst i hur dåtid och nutid knyts ihop. I receptionsanalysen studeras amerikanska recensioner av filmen, och här återfinns flera exempel på hur recensenterna läser in ett tydligt antirasistiskt budskap i filmen och relaterar detta till den nutida Black Lives Matter-rörelsen. Å ena sidan går det att hävda att Judas and the Black Messiah därigenom förmedlar subversivitet och samhällskritik till åskådarna. Å andra sidan är frågan om antirasism idag verkligen kan ses som genuint subversivt, och huruvida detta vederlägger den kritiska teorin eller ej.

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