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Leitura e identidades étnico-raciais: reflexões sobre práticas discursivas na educação de jovens e adultos

MOURA, Dayse Cabral de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo243_1.pdf: 1020501 bytes, checksum: 3e57e6dae4abe2f6d8841bcbb47d1cc9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade de Pernambuco / Essa tese se insere nos estudos sobre o ensino da leitura e os processos de construção de identidades sociais dos educandos. Tivemos como objetivo geral investigar os discursos de uma professora e dos discentes, desenvolvidos em momentos de interação nas aulas de leitura em uma sala de aula da Educação de Jovens e Adultos, buscando identificar os efeitos de sentido daquelas práticas discursivas em relação às possíveis contribuições para a construção das identidades étnico-raciais dos estudantes. Tomando como aporte teórico os estudos de Fairclough (2001), compreendemos que os processos de interações em sala de aula organizam relações sociais, que podem se estabelecer também em práticas emancipatórias, práticas de inclusão social na medida em que os discursos configuram-se em uma prática política, ideológica, podendo constituir, naturalizar, manter e transformar os significados de mundo nas mais diferentes posições das relações de poder. Desenvolvemos uma metodologia qualitativa de pesquisa, dialogando com a análise de discurso textualmente orientada (ADTO) proposta por aquele autor. Nosso corpus foi composto por observações de aulas, gravadas em áudio e vídeos e de entrevistas semi-estruturadas com uma professora e estudantes de uma sala de aula da EJA, do 3º módulo, de uma rede municipal de ensino. As análises ressaltaram a importância da educação das relações étnico-raciais para problematizar e desvelar o processo de construção das formações discursivas sobre o racismo na sociedade brasileira, apontando o papel que as teorias racialistas desempenharam para naturalizar a inferioridade do negro, e a influência do mito da democracia racial nos processos de silenciamento e invisibilidade das situações de racismo e desigualdades entre brancos e negros no Brasil. Identificamos nos discursos analisados o surgimento de marcas de sentidos que emergiram nos enunciados, através das seguintes ideias-forças: o negro sofre discriminação no Brasil; não existe discriminação contra o negro no Brasil; o próprio negro é racista; falar sobre a discriminação contra o negro gera tristeza/constrangimento. Tais ideias ilustravam como os discursos sobre o racismo no Brasil eram produzidos, distribuídos e consumidos nas práticas sociais. Observamos que independentemente do pertencimento racial, os estudantes observados estabeleceram um diálogo com os autores, atribuindo sentidos aos textos lidos, tomando como base as pistas textuais, mobilizando seus conhecimentos prévios e suas experiências pregressas com as situações de discriminação racial. Contudo, também houve momentos nos quais os estudantes não estabeleceram um diálogo mais efetivo com os autores, apresentando falhas no processo de compreensão textual. As falhas no processo de compreensão pareceu-nos ter sido motivada por diferentes motivos, dentre eles, identificamos o pouco domínio das correspondências grafofônicas, a falta de conhecimentos prévios necessários para lidar com o texto, e a interdição provocada por uma rejeição ao que foi dito no texto ou ao próprio tema das relações étnico-raciais. Concluímos que a leitura na escola de textos sobre as relações étnico-raciais se constitui em uma ferramenta importante para o desenvolvimento de discursos contra hegemônicos, emancipatórios como campo de possibilidades de resistência e críticas aos múltiplos processos de desigualdades étnico-raciais, econômico-sociais e de exclusão histórico-cultural, promovendo a compreensão e a superação de práticas racistas e a inclusão social dos estudantes da EJA
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Vitalidade linguística e construção de identidades de descendentes de poloneses no sul do Paraná

Delong, Silvia Regina 12 December 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2017-03-17T12:49:56Z No. of bitstreams: 1 Silvia Regina Delong_.pdf: 8998481 bytes, checksum: 57898c9b8112b89d4edced0bf4c6e3d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T12:49:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silvia Regina Delong_.pdf: 8998481 bytes, checksum: 57898c9b8112b89d4edced0bf4c6e3d0 (MD5) Previous issue date: 2016-12-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese tem como objetivo analisar como são constituídas as identidades étnico-linguísticas de um grupo de descendentes de poloneses residentes em uma comunidade da zona rural, no interior do Estado do Paraná. No estudo, identificam-se alguns eventos de letramento que ocorrem em polonês, tanto no contexto escolar quanto fora dele, com o intuito de verificar como esses eventos contribuem para a construção das identidades e a vitalidade da língua polonesa nessa comunidade. Esta pesquisa tem como referencial teórico a construção de identidades (HALL, 2005, GEE, 2000), as práticas de letramento (STREET, 1984), bem como a vitalidade das línguas minoritárias (TERBORG e GARCÍA LANDA, 2011). A pesquisa é de natureza qualitativo-interpretativista, baseada na etnografia da linguagem (GARCEZ e SCHULZ, 2015), tendo como instrumentos de geração de dados as gravações audiovisuais feitas nas aulas de língua polonesa, questionários respondidos por alunos, professora e pedagoga da escola. Também foram feitas entrevistas semiestruturadas com algumas pessoas da comunidade, anotações em diário de campo e gravação das entrevistas em áudio. Além disso, foram analisados vários documentos, como os do Celem (Centro de Línguas Estrangeiras Modernas), relativos à implantação da Língua Polonesa na escola; o Livro Tombo, documentos da paróquia relacionados à comunidade e, no Museu, os documentos históricos ligados à cultura polonesa, os quais deram subsídios para o desenvolvimento desta pesquisa. Os resultados mostram que a tradição religiosa é um dos aspectos identitários mais arraigados e presentes até hoje nessa comunidade. Entretanto, alguns eventos de letramento que ocorriam na igreja local e que mantinham a vitalidade dessa língua, infelizmente, não existem mais. O único evento de letramento na igreja que ainda está sendo preservado nessa língua é a reza do terço antes das missas dominicais. No âmbito familiar, a língua polonesa é utilizada frequentemente, misturando-se com o português (code switching). Por essa razão, algumas expressões como “polonês entrecortado”, “polonês brasileiro” ou “polonês caipira”, são formas utilizadas pelos participantes da pesquisa para se classificar como falantes de polonês, porém, muitas vezes denotam uma baixa autoestima em relação a si e aos outros. Quanto à identidade étnico-linguística, esta se alterna entre a identidade polonesa e a brasileira, dependendo dos seus interlocutores e das circunstâncias que os cercam. E, por último, os resultados mostram que, em geral, as mulheres (“fazedoras” e “invisíveis”) de Santa Faustina assumem diversos papeis, principalmente dentro de casa e na igreja, mas não são empoderadas na presença da comunidade. / This dissertation aims to analyze the constitution of ethnic and linguistic identities of a group of Polish descendants who live in a rural community in the countryside of the State of Paraná, Brazil. In the study, we identified some literacy events which occur in Polish, both at school and out of it, aiming at verifying how these events contribute to identity construction, and the vitality of the Polish language in that community. This research is theoretically based on identity construction (HALL, 2005; GEE, 2000), literacy practices (STREET, 1984), as well as on the vitality of minority languages (TERBORG; GARCÍA LANDA, 2011). The nature of the research is qualitative-interpretative with an ethnographic perspective, based on the ethnography of language (GARCEZ e SCHULZ, 2015), and the instruments for data generation are audiovisual recordings made of Polish language classes and questionnaires answered by learners, the teacher, and the school pedagogue. Semi structured interviews were also conducted with people in the community, as well as notes in a field journal and audio recordings of the interviews. Besides, several documents were analyzed, as the ones from CELEM (Centro de Línguas Estrangeiras Modernas – Center for Modern Foreign Languages), referring to the school´s implementation of the Polish language; the official registration book, which contains the community´s parishional documents, and at the Museum, where the historical documents connected to the Polish culture were studied, which subsidized the development of this research. The results show that religious tradition is one of the identitary aspects which are more rooted and present in the community to this day. However, some literacy events which happened at the local church, and maintained the vitality of that language, unfortunately are no longer held. The only literacy event which is still kept in church, in Polish, is the recital of the rosary before dominical masses. In the familiar scope, the Polish language is frequently used, it is a Brazilian Polish, mixed with the Portuguese language (code-switching). For this reason, some expressions like “broken Polish”, “Brazilian Polish”, or “countryside Polish” are expressions used by the participants to refer to the Polish language they speak; it often indicates low self-esteem regarding themselves and others. As to the ethnic-linguistic identity, this alternates between Brazilian and Polish identities, depending on their interlocutors and the circumstances surrounding them. Finally, the results show that, in general, the women (“doers” and “invisible”) in Santa Faustina take on several roles, especially in the house and the church, but they are not empowered amidst the community.
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Ortodoxos ucranianos em Papanduva-SC: entre práticas devocionais e renegociações culturais (1960-1975)

Tamanini, Paulo Augusto 23 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 disspaulo.pdf: 112119 bytes, checksum: 96af684babd7b98c31d480eab8803a9c (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ce travail cherche à comprendre comment les ukrainiens orthodoxes et leurs descendants, qui habitaient à Papanduva (Santa Catarina), de 1960 à 1975, ont cherché à préserver les codes d‟identification et d‟appartenance religieuse, devant les nouveaux choix de vie religieuse et la culture dans leur nouveau cadre de vie. Il observe également comment des pratiques culturelles coutumières ont dû être renégociées dans le but de faciliter l‟interaction avec le lieu d‟accueil, au même temps où l‟on cherchait à conserver des éléments qui les indentifiaient en tant que groupe ethnique et religieux. Pour cela, cette étude emploie des sources orales (entretiens et témoignages produits auprès d‟immigrants de confession orthodoxe et leurs descendants qui vivent encore dans la ville) et primaires (sermons, statut de la paroisse). Les sources concernent des tensions et des subjectivités dont les récits s‟entrelacent de détails d‟ordre privé. Ainsi, on cherche à comprendre la dynamique de vie sous des normes religieuses et ethniques, en même temps que le nouveau apparaissait comme autant de possibilités et de réinventions/réinterprétations de la culture. Afin de construire le récit qui aborde les changements et les maintiens d‟éléments culturels des ukrainiens orthodoxes à Papanduva, on observe certaines procédures méthodologiques qui ont comme vecteurs principaux, en vue d‟analyses : la catégorie de genre, les identités et les religiosités. Le 1er chapitre : Papanduva: un endroit pour les ukrainiens aussi, parle du contexte et des conditions dans lesquels s‟est faite l‟immigration ukrainienne dans la ville ; au 2ème chapitre : Se voir, s imaginer et se sentir ukrainien, je vois l‟effort de conserver les signes culturels et les liens d‟appartenance ethnique ; et le 3ème chapitre : Rites et pratiques religieuses, il est consacré à l‟étude des manifestations et des pratiques religieuses qui avaient lieu dans les familles et dans la communauté et comment l‟église orthodoxe cherchait à dialoguer et à interagir avec elles / Este trabalho dissertativo procura compreender como os ucranianos ortodoxos e seus descendentes, moradores da cidade de Papanduva -SC, no período entre 1960 e 1975, procuraram manter os códigos de identificação e de pertencimento religioso, ante as novas propostas de se viver a religião e a cultura no novo local de estabelecimento. Observa também como práticas culturais costumeiras tiveram que ser renegociadas com a finalidade de facilitar a interação com o local de recepção, ao mesmo tempo em que se procurava manter elementos que os identificavam como grupo étnico e religioso. Para tanto, a presente pesquisa se pauta em fontes orais (entrevistas e depoimentos produzidos junto aos imigrantes que professam a fé ortodoxa e seus descendentes e que ainda vivem na cidade) e primárias (sermões, estatuto da paróquia). As fontes dizem sobre tensões e subjetividades cujas narrativas se entrelaçam nos detalhes do privado. Desta forma, busca-se entender a dinâmica de se viver sob normas religiosas e étnicas, ao mesmo tempo em que o novo erguia-se como possibilidades e reinvenções/reinterpretações da cultura. Para construir a narrativa onde se aborda as alterações e permanência de elementos culturais dos ucranianos ortodoxos em Papanduva, observa-se alguns procedimentos metodológicos tendo como vetores principais para análises: a categoria de gênero, as identidades e as religiosidades. O capítulo 1, Papanduva: um lugar também para os ucranianos, versa sobre o contexto e as condições em que se deram a imigração ucraniana na cidade; no capítulo 2, Perceber-se, imaginar-se e sentir-se ucraniano, percebo o esforço de se manter os signos culturais e os vínculos de pertencimento étnico; e, o capítulo 3, Ritos e práticas religiosas, é dedicado ao estudo das manifestações e das práticas religiosas que aconteciam no interior das famílias e na comunidade e como a igreja ortodoxa com ela procurava dialogar e interagir

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