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Paraiso das delicias

Andreazza, Maria Luiza, 1953- 21 March 2012 (has links)
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Aprendi falar português na escola! O processo de nacionalização das escolas étnicas polonesas e ucranianas no Paraná

Renk, Valquiria Elita January 2009 (has links)
Orientadora: Vera Beltrão Marques / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba, 11/12/2009 / Bibliografia: f. 226-242 / Linha de pesquisa: História e Historiografia / Resumo: Analisar o processo de nacionalização das escolas étnicas ucranianas e polonesas no Paraná, durante as décadas de 1920 e 1930, até culminar com a nacionalização compulsória, é o tema desta tese. Buscou-se compreender como este processo foi implementado, através de legislação, fiscalização e homogeneização dos saberes através dos livros didáticos e conteúdos escolares. As escolas étnicas existiam independentes do aparelho escolar oficial e mantinham a identidade étnica através da língua e cultura do grupo de origem. Existiam diferentes formas de organização das escolas étnicas: as sociedades-escola, as escolas étnicas religiosas e as escolas subvencionadas. Estas tinham o apoio das comunidades, da Igreja e também de intelectuais, que produziam material didático, ministravam cursos aos professore e também curso de proficiência em língua nacional. Foram acusadas de desnacionalizar a infância, pois não ensinavam em língua nacional e objeto das ações governamentais para a formação do sentimento de pertencimento nacional. As fontes de pesquisa foram os documentos oficiais, como os Relatórios e as Mensagens de Governo, a legislação escolar, os arquivos da DOPS com os dossiês de instituições e pessoas, as publicações como A Imprensa Escolar, a Revista Educação, os arquivos das Congregações da Sagrada Família e das Vicentinas de São José, os jornais regionais como o Gazeta do Povo e Diário da Tarde, os depoimentos e entrevistas de ex-alunos que estudaram nestas escolas. O cotejamento das fontes possibilitou a compreensão do processo de nacionalização. A cada medida oficial implantada, as escolas étnicas foram encontrando caminhos para manter a identidade étnica e também atender as exigências legais. A língua nacional assume o caráter de elemento principal de formação do sentimento de brasilidade. Ao mesmo tempo em que acatam as prescrições legais, criavam formas de resistência, como o bilingüismo e os horários escolares diferenciados que as tornavam diferentes das escolas públicas. A nacionalização compulsória em 1938 fechou as escolas e outras instituições de caráter étnico. A partir desta data, os professores respeitaram o espaço escolar e só ministravam aulas em língua nacional, mas, muitos deles usavam outros espaços para continuar ensinando a cultura e a língua eslava. Ante o desconhecimento ou pouca familiaridade com a língua nacional, muitos professores precisavam traduziam as lições da língua nacional para a língua étnica. Em muitas comunidades foram construídas as escolas públicas, não na mesma quantidade, mas a partir desta data, todas as escolas passaram a ensinar em língua nacional.
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Ortodoxos ucranianos em Papanduva-SC: entre práticas devocionais e renegociações culturais (1960-1975)

Tamanini, Paulo Augusto 23 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 disspaulo.pdf: 112119 bytes, checksum: 96af684babd7b98c31d480eab8803a9c (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ce travail cherche à comprendre comment les ukrainiens orthodoxes et leurs descendants, qui habitaient à Papanduva (Santa Catarina), de 1960 à 1975, ont cherché à préserver les codes d‟identification et d‟appartenance religieuse, devant les nouveaux choix de vie religieuse et la culture dans leur nouveau cadre de vie. Il observe également comment des pratiques culturelles coutumières ont dû être renégociées dans le but de faciliter l‟interaction avec le lieu d‟accueil, au même temps où l‟on cherchait à conserver des éléments qui les indentifiaient en tant que groupe ethnique et religieux. Pour cela, cette étude emploie des sources orales (entretiens et témoignages produits auprès d‟immigrants de confession orthodoxe et leurs descendants qui vivent encore dans la ville) et primaires (sermons, statut de la paroisse). Les sources concernent des tensions et des subjectivités dont les récits s‟entrelacent de détails d‟ordre privé. Ainsi, on cherche à comprendre la dynamique de vie sous des normes religieuses et ethniques, en même temps que le nouveau apparaissait comme autant de possibilités et de réinventions/réinterprétations de la culture. Afin de construire le récit qui aborde les changements et les maintiens d‟éléments culturels des ukrainiens orthodoxes à Papanduva, on observe certaines procédures méthodologiques qui ont comme vecteurs principaux, en vue d‟analyses : la catégorie de genre, les identités et les religiosités. Le 1er chapitre : Papanduva: un endroit pour les ukrainiens aussi, parle du contexte et des conditions dans lesquels s‟est faite l‟immigration ukrainienne dans la ville ; au 2ème chapitre : Se voir, s imaginer et se sentir ukrainien, je vois l‟effort de conserver les signes culturels et les liens d‟appartenance ethnique ; et le 3ème chapitre : Rites et pratiques religieuses, il est consacré à l‟étude des manifestations et des pratiques religieuses qui avaient lieu dans les familles et dans la communauté et comment l‟église orthodoxe cherchait à dialoguer et à interagir avec elles / Este trabalho dissertativo procura compreender como os ucranianos ortodoxos e seus descendentes, moradores da cidade de Papanduva -SC, no período entre 1960 e 1975, procuraram manter os códigos de identificação e de pertencimento religioso, ante as novas propostas de se viver a religião e a cultura no novo local de estabelecimento. Observa também como práticas culturais costumeiras tiveram que ser renegociadas com a finalidade de facilitar a interação com o local de recepção, ao mesmo tempo em que se procurava manter elementos que os identificavam como grupo étnico e religioso. Para tanto, a presente pesquisa se pauta em fontes orais (entrevistas e depoimentos produzidos junto aos imigrantes que professam a fé ortodoxa e seus descendentes e que ainda vivem na cidade) e primárias (sermões, estatuto da paróquia). As fontes dizem sobre tensões e subjetividades cujas narrativas se entrelaçam nos detalhes do privado. Desta forma, busca-se entender a dinâmica de se viver sob normas religiosas e étnicas, ao mesmo tempo em que o novo erguia-se como possibilidades e reinvenções/reinterpretações da cultura. Para construir a narrativa onde se aborda as alterações e permanência de elementos culturais dos ucranianos ortodoxos em Papanduva, observa-se alguns procedimentos metodológicos tendo como vetores principais para análises: a categoria de gênero, as identidades e as religiosidades. O capítulo 1, Papanduva: um lugar também para os ucranianos, versa sobre o contexto e as condições em que se deram a imigração ucraniana na cidade; no capítulo 2, Perceber-se, imaginar-se e sentir-se ucraniano, percebo o esforço de se manter os signos culturais e os vínculos de pertencimento étnico; e, o capítulo 3, Ritos e práticas religiosas, é dedicado ao estudo das manifestações e das práticas religiosas que aconteciam no interior das famílias e na comunidade e como a igreja ortodoxa com ela procurava dialogar e interagir

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