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Avaliação da atividade cicatrizante da Lectina de Cratylia mollis em camundongos normais e imunodeprimidos experimentalmente

Moutinho Lagos de Melo, Cristiane January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5255_1.pdf: 4532815 bytes, checksum: a06cbacec43080654e9eb782db84fd9a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Um organismo imunocomprometido tem dificuldade de restabelecimento após uma injúria. Sementes da lectina de Cratylia mollis, experimentalmente chamada Cramoll 1,4, foi usada no tratamento de feridas cutâneas em camundongos normais e imunodeprimidos, com o objetivo de desenvolver uma terapia que pudesse superar a condição imunodeprimida do organismo. A droga imunossupressora utilizada foi Metotrexato (0.8 mg/kg/semana). Feridas cirúrgicas (1 cm de diâmetro) foram produzidas em camundongos fêmeas normais e imunodeprimidas. As lesões foram tratadas com administração tópica (T) e intraperitoneal (Ip), como segue: grupos controle NaCl T; NaCl Ip; NaCl Immunod T e NaCl Immunod Ip (0,15 M NaCl) e grupos tratados Cramoll T; Cramoll Ip; Cramoll Immunod T e Cramoll Immunod Ip (10 μg,ml-1 Cramoll 1,4). Parâmetros como edema, hiperemia, crosta, tecidos de granulação e cicatricial como também a contração das feridas foi analisada por 12 dias. O edema foi pouco observado nos grupos Cramoll Ip e Cramoll Immunod Ip, a hiperemia se mostrou em grande parte pálida em todos os grupos. O infiltrado inflamatório, proliferação de fibroblastos e deposição de fibras colágenas foram observados com maior intensidade em todas as feridas tratadas com a Cramoll, especialmente o grupo Cramoll T. Estes últimos aspectos favoreceram um excelente fechamento e reparo das lesões tratadas com a Cramoll 1,4. Nos animais experimentais o fechamento de todas as lesões foi observado no dia 10 para o grupo Cramoll Immunod Ip e dia 11 para os grupos Cramoll T, Cramoll Ip e Cramoll Immunod T. Os grupos controle obtiveram fechamento das feridas no dia 12 para o grupo NaCl Immunod T e 90% dos grupos NaCl T, NaCl Ip e NaCl Immunod Ip. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que animais sadios ou imunocomprometidos tratados com Cramoll 1,4 têm suas lesões eficientemente reparadas e em menor tempo
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Avaliação dos testes QuantiFERON-TB GOLD e Nested PCR em único tubo no diagnóstico de tuberculose em pacientes imunodeprimidos

Guedes, Gabriela de Moraes Rêgo 31 January 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T15:11:48Z No. of bitstreams: 2 TESE Gabriela Guedes.pdf: 1658990 bytes, checksum: d74ac5823949c1e44d7efd506322f238 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T15:11:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Gabriela Guedes.pdf: 1658990 bytes, checksum: d74ac5823949c1e44d7efd506322f238 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / A imunossupressão, causada por diversos fatores tais como desnutrição, doença auto-imune, infecção pelo HIV ou uso de drogas imunossupressoras tem contribuído com o aumento da incidência da tuberculose (TB) no mundo. O requisito essencial para o controle da TB é a identificação rápida e precisa dos indivíduos infectados. Os métodos convencionais (baciloscopia, cultura, histopatológico, radiografia de tórax e teste tuberculínico-TT) para diagnóstico da TB têm as suas limitações de especificidade, rapidez e sensibilidade. Ainda é uma tarefa desafiadora diferenciar pacientes com tuberculose ativa daqueles com lesões quiescentes, vacinação prévia com BCG ou outras doenças com sintomas semelhantes ao da TB. Portanto, o trabalho teve como objetivo principal avaliar o desempenho dos testes QuantiFERON®-TB Gold (QFT-GIT) e PCR único tubo (STNPCR) no diagnóstico da TB em pacientes imunodeprimidos. Foram selecionados 100 pacientes, que foram divididos em dois grupos: imunodeprimidos (n = 88) e controle (n = 12). As amostras biológicas (sangue, urina, LCR e escarro) de todos os indivíduos envolvidos foram submetidas aos testes QFT-GIT e STNPCR. A sensibilidade e especificidade do QFT-GIT, da STNPCR e do TT foram 57,4% e 95,3%; 64,3% e 91,4%; 69,2% e 98,1%, respectivamente. Os testes QFT-GIT e TT demonstraram uma concordância moderada (κ = 0,41). Dez pacientes apresentaram resultado indeterminado ao QFT-GIT e apenas 1 foi reagente ao TT. A maior frequência de TT reatores ocorreu nos indivíduos com contagem de T CD4+ >350 céls/μL. Entre os pacientes com TT reator, 60% possuíam vacina BCG, confirmada através da cicatriz vacinal e 46,7% relataram história prévia de TB. Apenas 20% dos pacientes com TB confirmada apresentaram cultura bacteriana positiva nas amostras (urina, LCR ou escarro). Os testes QFT-GIT e STNPCR não demonstraram utilidade na rotina dignóstica em pacientes imunodeprimidos. Portanto, o TT deverá continuar a ser usado para a triagem inicial de pacientes imunodeprimidos com suspeita de TB.
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Estudo prospectivo de toxoplasmose em pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico / A prospective study of toxoplasmosis in cancer patients undergoing chemotherapy treatment

Radin, Jaqueline 11 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:31:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_jacqueline_radin.pdf: 589146 bytes, checksum: 57a338810c6c34920d4047b74e163eaf (MD5) Previous issue date: 2011-03-11 / The Toxoplasma gondii is a protozoan which causes opportunistic infections in individuals with a compromised immune system. There exist a lot of studies correlating toxoplasmosis with immunosuppressed patients, however, in neoplasia carriers, who may suffer a process of immunosuppression during the chemotherapy, few studies were conducted. The aim of the present study was to evaluate, through serological profile, the risk of acute infection (or reactivation) of T.gondii in cancer patients who had chemotherapy treatment in the School Hospital of Pelotas Federal University and in the Radiotherapy and Cancer Center of Pelotas Santa Casa de Misericórdia , as well as to correlate such cancer with toxoplasmosis, through clinical and epidemiological data. A longitudinal cohort prospective study was carried out with a total of 95 patients, who were followed during the antineoplastic treatment by approximately two cycles, from March to November of 2010. The serological search was performed through Indirect Immunofluorescence Techniques (IFI) and Enzyme Linked Immunosorbent Assays (ELISA), and positive results to antibodies IgM anti-T. gondii were confirmed through Electrochemiluminescence Immunoassay (ECLIA). The epidemiological data were obtained through a questionnaire and the clinical, from the analysis of previously authorized patient dossiers. It was verified that the seropositive rate for IgG anti-T.gondii antibodies was of 84.21% at the pre-treatment chemotherapy sample, and of 83.33% at the post-treatment sample through the IFI technique, observing the low titration of antibodies, while through ELISA, 100% of the samples in both analysis were reagents. Class M antibodies were detected in six of the patients (6.3%) through IFI or ELISA and confirmed by ECLIA in one of them. In the risk factor analysis, it was noted a significant association (p<0.05) among seropositive patients for IgM in relation to the variables death (OR= 4.78) and race (OR= 10.88), respectfully. The results obtained point towards the necessity to perform the monitoring toxoplasmosis in cancer patients who are undergoing chemotherapy treatment, in order to avoid grave or even fatal consequences. / Toxoplasma gondii é um protozoário oportunista causador de infecções em indivíduos com o sistema imunológico comprometido. Existem vários estudos correlacionando a toxoplasmose com pacientes imunocomprometidos, porém, em portadores de neoplasias, que podem vir a sofrer um processo de imunodepressão durante o tratamento quimioterápico, poucos estudos foram realizados. O objetivo deste trabalho foi avaliar, através do perfil sorológico, o risco de infecção aguda ou reativação de T. gondii em pacientes oncológicos, que realizaram tratamento quimioterápico no Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas e no Centro de Radioterapia e Oncologia da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas, além de correlacionar o câncer com a toxoplasmose, através de dados clínicos e epidemiológicos. Foi realizado um estudo de coorte longitudinal prospectivo, com um total de 95 pacientes, os quais foram acompanhados por pelo menos duas sessões de quimioterapia, no período de março a novembro de 2010. A pesquisa sorológica foi realizada através das técnicas de Imunofluorescência Indireta (IFI) e ensaio imunoenzimático (ELISA), e os resultados positivos para IgM anti-T.gondii foram confirmados pela eletroquimioluminescência (ECLIA). Os dados epidemiológicos foram obtidos pela aplicação de um questionário e os clínicos através da análise dos prontuários dos pacientes, previamente autorizados. Constatou-se que a taxa de soropositivos para IgG anti-T.gondii foi de 84,21% na amostra pré-tratamento quimioterápico e 83,33% na amostra pós-tratamento pela técnica de IFI, observando-se baixas titulações de anticorpos, enquanto que por ELISA, 100% das amostras, nas duas análises, foram reagentes. Anticorpos da classe M foram detectados em seis pacientes (6,3%) através da técnica de IFI ou ELISA e confirmado por ECLIA em um dos pacientes. Na análise dos fatores de risco, foi verificada associação significativa entre os pacientes soropositivos para IgM em relação às variáveis óbito (OR=4,78) e raça (OR=10,88), respectivamente. Os resultados obtidos indicam a necessidade de se realizar o monitoramento da toxoplasmose em pacientes oncológicos, que estão realizando tratamento quimioterápico, para evitar consequências graves e até mesmo fatais.
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Caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular da gengivoestomatite linfoplasmocítica felina / Clinical, pathological, immunohistochemical and molecular characterization of the feline lymphoplasmocytic gengivostomatitis

Rolim, Veronica Machado January 2014 (has links)
A gengivoestomatite linfoplasmocítica felina (GELF) é uma síndrome clínica frequentemente observada na medicina de felinos. Trata-se de uma síndrome provavelmente multifatorial que envolve o sistema imune dos animais, agentes infecciosos e não infecciosos, de modo que a etiologia ainda não foi totalmente determinada. Diversos agentes infecciosos como o calicivírus felino (FCV), herpesvírus felino (FHV), vírus da leucemia felina (FeLV) e vírus da imunodeficiência felina (FIV) têm sido investigados. Este trabalho apresenta uma caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular de 27 felinos com GELF. Quanto à raça, 85,2% eram sem raça definida, 7,4% Siamês e 7,4% Maine Coon. Os machos corresponderam a 67% dos casos e fêmeas 33%. Quanto à idade, 10% apresentavam entre 1 e 3 anos, 20% entre 4 e 6 anos, 30% entre 7 e 9 anos, 15% entre 10 e 12 anos e 25% tinham mais do que 13 anos. A idade média dos felinos foi de 8,8 anos. Os principais sinais clínicos observados foram: disfagia (83,3%), halitose (72,2%), sialorreia (44,4%), emagrecimento (38,8%), intenso desconforto oral (33,3%), sangramento oral (22,2%), pelos opacos e quebradiços (11,1%) e intensa dispneia (5,5%). Macroscopicamente, eram lesões bilaterais no arco palatino e que se estendiam até a face lateral da base da língua. Em 77,8% elas eram difusas, de aspecto proliferativo, coloração vermelho intenso, friável e que sangravam facilmente durante a manipulação e em 22,2% as lesões eram multifocais a coalescentes, por vezes formando múltiplas vesículas, no arco palatino de aspecto avermelhado e edematoso. Microscopicamente, 14,8% apresentaram uma inflamação moderada (grau 2) e 85,2% dos animais apresentaram uma inflamação grave (grau 3). Os antígenos virais do FeLV foram identificados através da técnica de IHQ no epitélio e células do infiltrado inflamatório de 29,6% dos animais que apresentavam a GELF. Os antígenos virais do FIV foram identificados nas células do infiltrado inflamatório em 3,7% dos casos. Os antígenos virais do FCV não foram identificados nas lesões de GELF. Dezoito por cento dos animais foram positivos para FIV e 37% foram positivos para FeLV no exame de PCR. / Feline chronic gingivostomatitis (FCGS) is a clinical syndrome frequently observed in feline medicine. This is probably a multifactorial syndrome which involves the immune system of animals, infectious and noninfectious agent, though the causes have not been fully determined. Several infectious agents such as feline calicivirus (FCV), feline herpesvirus (FHV), feline leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV) have been investigated. To determine clinical, pathological, immunohistochemical (IHC) and molecular characteristics of 27 cats with FCGS was developed. Regarding race, 85.2% were mixed breed, 7.4% Siamese and 7.4% Maine Coon. Males were 67% of cases and females 33%. Regarding age, 10% were between 1 and 3 years, 20% between 4 and 6 years, 30% between 7 and 9 years old, 15% between 10 and 12 years and 25% were older than 13 years. The average age of the cats was of 8.8 years. The main clinical signs were: dysphagia (83.3%), halitosis (72.2%), sialorrhoea (44.4%), weight loss (38.8%), intense oral discomfort (33.3%), oral bleeding (22.2%), hair opaque and brittle (11.1%) and severe dyspnea (5.5%). Grossly, the lesions were bilateral in the palatal arch and extending to the lateral side of the base of the tongue. In 77.7% they were diffuse, proliferative, intense red, crispy and bled easily during handling and in 22.3% lesions were multifocal to coalescing, sometimes forming multiple vesicles, the palatal arch reddish and edematous appearance. Microscopically, 14.8% showed moderate inflammation (grade 2) and 85.2% of the animals showed severe inflammation (grade 3). FeLV viral antigens were identified by IHC reaction in the epithelium and inflammatory cells of 29.6% of the animals showing FCGS. FIV viral antigens were identified in inflammatory cells in 3.7% of cases. FCV viral antigens were not identified in lesions of FCGS. Eighteen per cent of animals were positive for FIV and 37% were positive for FeLV in the PCR.
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Caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular da gengivoestomatite linfoplasmocítica felina / Clinical, pathological, immunohistochemical and molecular characterization of the feline lymphoplasmocytic gengivostomatitis

Rolim, Veronica Machado January 2014 (has links)
A gengivoestomatite linfoplasmocítica felina (GELF) é uma síndrome clínica frequentemente observada na medicina de felinos. Trata-se de uma síndrome provavelmente multifatorial que envolve o sistema imune dos animais, agentes infecciosos e não infecciosos, de modo que a etiologia ainda não foi totalmente determinada. Diversos agentes infecciosos como o calicivírus felino (FCV), herpesvírus felino (FHV), vírus da leucemia felina (FeLV) e vírus da imunodeficiência felina (FIV) têm sido investigados. Este trabalho apresenta uma caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular de 27 felinos com GELF. Quanto à raça, 85,2% eram sem raça definida, 7,4% Siamês e 7,4% Maine Coon. Os machos corresponderam a 67% dos casos e fêmeas 33%. Quanto à idade, 10% apresentavam entre 1 e 3 anos, 20% entre 4 e 6 anos, 30% entre 7 e 9 anos, 15% entre 10 e 12 anos e 25% tinham mais do que 13 anos. A idade média dos felinos foi de 8,8 anos. Os principais sinais clínicos observados foram: disfagia (83,3%), halitose (72,2%), sialorreia (44,4%), emagrecimento (38,8%), intenso desconforto oral (33,3%), sangramento oral (22,2%), pelos opacos e quebradiços (11,1%) e intensa dispneia (5,5%). Macroscopicamente, eram lesões bilaterais no arco palatino e que se estendiam até a face lateral da base da língua. Em 77,8% elas eram difusas, de aspecto proliferativo, coloração vermelho intenso, friável e que sangravam facilmente durante a manipulação e em 22,2% as lesões eram multifocais a coalescentes, por vezes formando múltiplas vesículas, no arco palatino de aspecto avermelhado e edematoso. Microscopicamente, 14,8% apresentaram uma inflamação moderada (grau 2) e 85,2% dos animais apresentaram uma inflamação grave (grau 3). Os antígenos virais do FeLV foram identificados através da técnica de IHQ no epitélio e células do infiltrado inflamatório de 29,6% dos animais que apresentavam a GELF. Os antígenos virais do FIV foram identificados nas células do infiltrado inflamatório em 3,7% dos casos. Os antígenos virais do FCV não foram identificados nas lesões de GELF. Dezoito por cento dos animais foram positivos para FIV e 37% foram positivos para FeLV no exame de PCR. / Feline chronic gingivostomatitis (FCGS) is a clinical syndrome frequently observed in feline medicine. This is probably a multifactorial syndrome which involves the immune system of animals, infectious and noninfectious agent, though the causes have not been fully determined. Several infectious agents such as feline calicivirus (FCV), feline herpesvirus (FHV), feline leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV) have been investigated. To determine clinical, pathological, immunohistochemical (IHC) and molecular characteristics of 27 cats with FCGS was developed. Regarding race, 85.2% were mixed breed, 7.4% Siamese and 7.4% Maine Coon. Males were 67% of cases and females 33%. Regarding age, 10% were between 1 and 3 years, 20% between 4 and 6 years, 30% between 7 and 9 years old, 15% between 10 and 12 years and 25% were older than 13 years. The average age of the cats was of 8.8 years. The main clinical signs were: dysphagia (83.3%), halitosis (72.2%), sialorrhoea (44.4%), weight loss (38.8%), intense oral discomfort (33.3%), oral bleeding (22.2%), hair opaque and brittle (11.1%) and severe dyspnea (5.5%). Grossly, the lesions were bilateral in the palatal arch and extending to the lateral side of the base of the tongue. In 77.7% they were diffuse, proliferative, intense red, crispy and bled easily during handling and in 22.3% lesions were multifocal to coalescing, sometimes forming multiple vesicles, the palatal arch reddish and edematous appearance. Microscopically, 14.8% showed moderate inflammation (grade 2) and 85.2% of the animals showed severe inflammation (grade 3). FeLV viral antigens were identified by IHC reaction in the epithelium and inflammatory cells of 29.6% of the animals showing FCGS. FIV viral antigens were identified in inflammatory cells in 3.7% of cases. FCV viral antigens were not identified in lesions of FCGS. Eighteen per cent of animals were positive for FIV and 37% were positive for FeLV in the PCR.
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Caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular da gengivoestomatite linfoplasmocítica felina / Clinical, pathological, immunohistochemical and molecular characterization of the feline lymphoplasmocytic gengivostomatitis

Rolim, Veronica Machado January 2014 (has links)
A gengivoestomatite linfoplasmocítica felina (GELF) é uma síndrome clínica frequentemente observada na medicina de felinos. Trata-se de uma síndrome provavelmente multifatorial que envolve o sistema imune dos animais, agentes infecciosos e não infecciosos, de modo que a etiologia ainda não foi totalmente determinada. Diversos agentes infecciosos como o calicivírus felino (FCV), herpesvírus felino (FHV), vírus da leucemia felina (FeLV) e vírus da imunodeficiência felina (FIV) têm sido investigados. Este trabalho apresenta uma caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular de 27 felinos com GELF. Quanto à raça, 85,2% eram sem raça definida, 7,4% Siamês e 7,4% Maine Coon. Os machos corresponderam a 67% dos casos e fêmeas 33%. Quanto à idade, 10% apresentavam entre 1 e 3 anos, 20% entre 4 e 6 anos, 30% entre 7 e 9 anos, 15% entre 10 e 12 anos e 25% tinham mais do que 13 anos. A idade média dos felinos foi de 8,8 anos. Os principais sinais clínicos observados foram: disfagia (83,3%), halitose (72,2%), sialorreia (44,4%), emagrecimento (38,8%), intenso desconforto oral (33,3%), sangramento oral (22,2%), pelos opacos e quebradiços (11,1%) e intensa dispneia (5,5%). Macroscopicamente, eram lesões bilaterais no arco palatino e que se estendiam até a face lateral da base da língua. Em 77,8% elas eram difusas, de aspecto proliferativo, coloração vermelho intenso, friável e que sangravam facilmente durante a manipulação e em 22,2% as lesões eram multifocais a coalescentes, por vezes formando múltiplas vesículas, no arco palatino de aspecto avermelhado e edematoso. Microscopicamente, 14,8% apresentaram uma inflamação moderada (grau 2) e 85,2% dos animais apresentaram uma inflamação grave (grau 3). Os antígenos virais do FeLV foram identificados através da técnica de IHQ no epitélio e células do infiltrado inflamatório de 29,6% dos animais que apresentavam a GELF. Os antígenos virais do FIV foram identificados nas células do infiltrado inflamatório em 3,7% dos casos. Os antígenos virais do FCV não foram identificados nas lesões de GELF. Dezoito por cento dos animais foram positivos para FIV e 37% foram positivos para FeLV no exame de PCR. / Feline chronic gingivostomatitis (FCGS) is a clinical syndrome frequently observed in feline medicine. This is probably a multifactorial syndrome which involves the immune system of animals, infectious and noninfectious agent, though the causes have not been fully determined. Several infectious agents such as feline calicivirus (FCV), feline herpesvirus (FHV), feline leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV) have been investigated. To determine clinical, pathological, immunohistochemical (IHC) and molecular characteristics of 27 cats with FCGS was developed. Regarding race, 85.2% were mixed breed, 7.4% Siamese and 7.4% Maine Coon. Males were 67% of cases and females 33%. Regarding age, 10% were between 1 and 3 years, 20% between 4 and 6 years, 30% between 7 and 9 years old, 15% between 10 and 12 years and 25% were older than 13 years. The average age of the cats was of 8.8 years. The main clinical signs were: dysphagia (83.3%), halitosis (72.2%), sialorrhoea (44.4%), weight loss (38.8%), intense oral discomfort (33.3%), oral bleeding (22.2%), hair opaque and brittle (11.1%) and severe dyspnea (5.5%). Grossly, the lesions were bilateral in the palatal arch and extending to the lateral side of the base of the tongue. In 77.7% they were diffuse, proliferative, intense red, crispy and bled easily during handling and in 22.3% lesions were multifocal to coalescing, sometimes forming multiple vesicles, the palatal arch reddish and edematous appearance. Microscopically, 14.8% showed moderate inflammation (grade 2) and 85.2% of the animals showed severe inflammation (grade 3). FeLV viral antigens were identified by IHC reaction in the epithelium and inflammatory cells of 29.6% of the animals showing FCGS. FIV viral antigens were identified in inflammatory cells in 3.7% of cases. FCV viral antigens were not identified in lesions of FCGS. Eighteen per cent of animals were positive for FIV and 37% were positive for FeLV in the PCR.

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