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O aluno cego e o ensino de Ciências nos anos iniciais do ensino fundamental: um estudo de caso.MANGA, V. P. B. B. 20 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-20 / Este estudo se refere, primordialmente, ao entendimento da situação de inclusão escolar em relação à disciplina de Ciências do aluno cego, regularmente matriculado no 3º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal da cidade de Vila Velha, no estado do Espírito Santo. A pesquisa é de natureza qualitativa com caráter exploratório. Seu delineamento está fundamentado em um estudo de caso etnográfico. Os procedimentos para a coleta de dados utilizados foram entrevistas semiestruturadas, observações espontâneas (com escrita de diário pela pesquisadora e registros fotográficos), levantamento bibliográfico e documental compatível com a temática estudada. Os sujeitos participantes deste estudo foram: o aluno cego (sujeito principal), a professora de Ciências, a professora de Educação Especial, a pedagoga e o diretor. A pesquisa avançou na tentativa de permear aspectos concernentes à instrução científica do estudante e os materiais para isso utilizados, às relações interpessoais vivenciadas no ambiente escolar, ao processo avaliativo e também às questões acerca de orientação e mobilidade, de maneira que as análises realizadas calcaram-se em uma perspectiva sócio-histórica fundamentalmente vigotskiana, de modo que a situação social e escolar da criança cega pôde ser compreendida à luz dos desdobramentos históricos e das experiências sociais por ela vivenciados. O entendimento e análise da inclusão escolar do aluno cego permeou o atendimento educacional a ele oferecido, assim como sua possível participação nas aulas de Ciências. A visão dos demais sujeitos desta pesquisa em relação à situação de inclusão escolar deste estudante também foi alvo de análise e reflexão, dando subsídios para críticas reflexivas, com vistas ao aprimoramento deste processo e do enriquecimento científico da Educação Inclusiva a partir dos resultados oportunizados por este estudo.
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O que a família de crianças com deficiência tem a nos dizer sobre a inclusão escolar de seus filhos?CRUZ, D. M. E. M. 30 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-30 / Este trabalho tem como objetivo central entender como a família da criança com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação percebe o processo de inclusão de seus filhos no contexto das salas comuns da educação infantil e a partir dessa análise, compreender as reações da família frente ao diagnóstico da deficiência e como conseguem lidar com essa nova realidade, identificar suas motivações e expectativas com relação a escolarização das crianças com deficiência, entender o que significa inclusão escolar e descrever esse processo sob o
ponto de vista da família, refletindo sobre as relações estabelecidas entre família da criança com deficiência e a escola. Trata-se de uma investigação de natureza básica do tipo qualitativa, com base na pesquisa descritiva, na perspectiva sociohistórica. O levantamento de dados foi realizado através de
pesquisa de campo e os procedimentos de coleta compreenderam o uso de entrevista semiestruturada e levantamento bibliográfico. Participaram deste estudo seis famílias de crianças com deficiência matriculadas em salas comuns de escolas municipais de educação infantil da Grande Vitória. As entrevistas foram transcritas na íntegra e os dados categorizados em quatro eixos temáticos: O diagnóstico e reações parentais da criança com deficiência, escolarização da criança com deficiência pelo olhar da família, relações interpessoais, a inclusão pelo olhar da família. Os resultados indicaram, em linhas gerais, que algumas famílias possuem dificuldades em aceitar um diagnóstico de deficiência, o que pode afetar e influenciar as relações familiares, percebemos um despreparo por parte da comunidade médica tanto em informar o diagnóstico quanto ao de realizar um acompanhamento a essas famílias. Diante disso, as famílias podem vivenciar sentimentos de insegurança quanto ao futuro social e escolar da criança. Por fim, as famílias apresentam um discurso de inclusão que não corresponde ao que definem como inclusão para seus filhos, entretanto, entendem a experiência escolar de seus filhos
como algo positivo, mesmo diante dos desconhecimentos a respeito da política de educação inclusiva.
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A inclusão do aluno surdo no ensino médio.MILLER JUNIOR, A. 29 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-29 / Nos últimos anos o Governo Federal tem avançado na definição e implementação de uma política educacional para os sujeitos surdos, criando leis e programas para implantar essa política. Assim, é importante acompanhar as ações desenvolvidas em
nível estadual e municipal pelas secretarias de educação, de forma a discutir as contribuições da legislação para a educação de sujeitos surdos e os desafios que atravessam as ações desenvolvidas. A pesquisa teve por objetivo investigar a
inclusão de alunos surdos no Ensino Médio no Espírito Santo. Para dar suporte à discussão sobre a educação de surdos, foram utilizados autores que discutem Ensino Médio e educação de surdos. Para este estudo foi realizada uma pesquisa do tipo qualitativa, que se voltou para as narrativas de nove sujeitos surdos que frequentam ou frequentaram o Ensino Médio recentemente. As narrativas dos sujeitos pesquisados mostraram a importância de discutir três aspectos: a escolarização dos jovens surdos antes do Ensino Médio; as condições de escolarização no Ensino Médio na escola regular; a escolha da profissão e a atuação profissional nos projetos de vida mencionados por esses sujeitos. As narrativas dos sujeitos surdos contam-nos suas histórias de vida na escola regular
com as políticas inclusivas nos últimos anos. Apresentam o problema de uma educação que não valoriza a experiência do surdo na escola, que busca sua inclusão por meio da educação especial. Abordam as possibilidades de aprendizado desses surdos na escola de ouvintes, as visões de cada um desses sujeitos sobre o cotidiano da escola e seus projetos para o futuro. Mostram que a educação no Ensino Médio não proveu a base necessária para que eles pensem de forma mais consistente em seus projetos de vida, desvelam alguns problemas que levam ao fracasso na busca por uma educação de qualidade para sujeitos surdos. O estudo conclui que é urgente uma reorganização da política de educação inclusiva para os surdos. Há que se entender que o foco não deve ser a surdez e o desenvolvimento na área, mas sim entender o sujeito surdo, a identidade e a cultura surda, bem como
as implicações que a perspectiva da surdez causa nesses sujeitos e em sua educação escolar.
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Para além do biológico, o sujeito com a Síndrome de KlinefelterARAUJO, M. P. M. 21 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-21 / Este estudo traz à tona nossa intenção de pesquisa: Compreender a história de vida de um sujeito com a Síndrome de Klinefelter, o Ramon. A Síndrome de Klinefelter é muito peculiar e vem ganhando destaque na área médica, não por sua prevalência na população, mas por sua complexidade. Na área da educação, a produção acerca dessa síndrome é incipiente encontramos apenas um estudo em Portugal. No nosso país, no entanto, ressalta-se o ineditismo dessa pesquisa. Nesse estudo pensamos, juntamente com Lev Semionovich Vigotski e outros autores que imprimem em seus textos raízes sócio-históricas, num Ramon para além do biológico, ou seja, para além dos seus limites orgânicos: um sujeito rico em subjetividade que foi valorizada. Objetivamos, assim, compreender a subjetividade desse sujeito que é singular na coletividade, assim, pensar no Ramon é pensar nos outros, nos seus pares e nas intrínsecas redes de dialogismos tecidas na imensa trama que é a vida. Buscamos também observar como ocorreu a inclusão desse sujeito no âmbito escolar. A fim de atingir os objetivos traçados, utilizamos a perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano atrelando os pressupostos dessa opção teórica à metodologia história de vida. Para entender os detalhes, os indícios, as miudezas, os resquícios da história de vida do sujeito que parecem insignificantes, mas que são imprescindíveis para se compreender alguns processos de grande dimensão, nos apoiamos no paradigma indiciário de Ginzburg. Nessa pesquisa, nossos encontros com esse jovem de 22 anos são descritos e analisados, levando em conta os aspectos subjetivos. Nesses encontros, ouvimos várias narrativas para compor a história de vida do sujeito pesquisado: a do próprio Ramon, da sua mãe Marlene e das professoras da APAE e da Educação de Jovens e Adultos, ouvimos, portanto, Ramon em diferentes contextos: em casa, na APAE, na escola de ensino comum (EJA) e na casa da professora da APAE. Para colher os dados, recorremos às entrevistas biográficas semiestruturadas, as quais foram adequadas à singularidade de cada sujeito ouvido. Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas em sua totalidade e os dados obtidos foram analisados levando-se em conta o contexto histórico e social de Ramon, assim, observamos as relações dialógicas estabelecidas por Ramon com seus pares e tentamos compreendê-las para melhor entender a construção subjetiva desse sujeito que para além de biológico, é social, cultural, que aprende, apreende e que, para além disso...muito nos ensina!
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O PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE NOONAN: UM ESTUDO DE CASOBRAVO, D. O. M. 11 July 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-07-11 / O objetivo central desta dissertação é entender como tem se dado o processo de inclusão de um aluno com deficiência intelectual, causada pela síndrome de Noonan, no contexto da escola comum. Em relação ao desenvolvimento desta pesquisa optei por assumir como aporte os pressupostos teórico-filosóficos da abordagem sócio-histórica, com base nas contribuições teóricas de Vigotski. Com a finalidade de alcançar esse objetivo utilizei como metodologia o estudo de caso do tipo etnográfico e para obter os dados utilizei como ferramentas a observação participante, o diário de campo e as entrevistas semiestruturadas. Foram nos momentos de investigação que surgiram as análises de dados, evidenciando que a aprendizagem do aluno com deficiência intelectual não se diferencia dos demais alunos, porém necessita de outras vias para se realizar, cabendo à interação o papel de renovar, compartilhar e ressignificar conhecimentos no ambiente escolar. Considerando o objetivo central pude entender que o processo de inclusão do aluno com deficiência intelectual surge do resultado da combinação da história do indivíduo com o meio social. Nesse contexto, os dados obtidos revelam que é no cotidiano escolar que se manifestam as diferenças, realidade na qual poderia haver ações curriculares para um currículo flexível adaptado às necessidades dos alunos com e sem deficiência, em uma prática pedagógica estimulante e atrativa conforme as particularidades de cada criança. Por fim, é importante ressaltar que a apropriação do conhecimento pelo aluno, independentemente de suas condições orgânicas, é possível desde que o sujeito seja vislumbrado como um ser social e cultural e não apenas um ser biológico.
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O Aluno Com Síndrome de Prader-willi na Escola Comum: Inclusão, Escolarização e Processos de SubjetivaçãoLELLIS, M. G. O. 28 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-28 / Este estudo intitulado ―O aluno com Síndrome de Prader-Willi na escola Comum: inclusão, escolarização e processos de subjetivação‖ apresenta levantamentos de dados coletados em uma pesquisa no curso de Mestrado em Educação do Programa de Pós-Graduação PPGE Universidade Federal do Espírito Santo -UFES. Tem por objetivo entender como se dá o processo de inclusão de um aluno subjetivado como tendo a Síndrome de Prader-Willi, no contexto do ensino fundamental, de uma escola pública municipal de Vitória-E.S. Especificamente, pretendeu-se: (i) investigar características comportamentais da Síndrome de Prader-Willi; (ii) conhecer o sujeito com Síndrome de Prader-Willi a partir da contextualização deste sujeito na sala comum; (iii) identificar se há articulação entre os panoramas legislativos da educação inclusiva e as práticas educativas perante ao contexto escolar; (iv) entender os processos de subjetivação do sujeito subjetivado como tendo síndrome; (v) conhecer as práticas educativas desenvolvidas como tal sujeito, no âmbito da escola comum e do atendimento educacional especializado (AEE), a partir das contribuições sócio-histórica. Na construção deste estudo, o referencial metodológico adotado, foi a abordagem qualitativa de pesquisa, do tipo etnográfico, a partir de um estudo de caso, que sinaliza uma tentativa de compreensão detalhada dos significados, comportamentos, ações e situações vivenciadas por Samuel, sujeito da pesquisa, no ínterim do seu cotidiano escolar. Por fim, concluiu-se que o sujeito foi além de um diagnóstico patologizante e que foi capaz de construir a partir dos seus diversos diálogos, processos de ensino e aprendizagem com outro, para além da subjetivação da Síndrome de Prader-Willi.
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O Processo de Alfabetização de uma Criança Com Deficiência Intelectual no 1º Ano do Ensino FundamentalMESQUITA, G. 02 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-02 / O trabalho analisa como acontece a alfabetização de uma criança com deficiência intelectual matriculada no 1º ano do ensino fundamental. Observa o trabalho pedagógico efetivado regularmente em sala de aula comum sobre a alfabetização e como acontece o Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Sala de Recursos Multifuncionais. Utiliza uma metodologia de natureza qualitativa com um estudo de caso do tipo etnográfico para observar o cotidiano escolar da criança. A perspectiva teórica adotada neste estudo está fundamentada nos pressupostos de Bakhtin, que defendeu uma abordagem dialógica, e nos estudos de Vigotski, que aborda as questões da aprendizagem por meio da mediação com o outro, contemplando, também, outros autores que trazem uma abordagem histórico-cultural, tecendo seus discursos sobre a educação especial e alfabetização. A coleta de dados ocorreu por meio de observação participante, entrevistas com os sujeitos envolvidos na pesquisa, registros em diário de campo, fotografias, análise de documentos da escola, laudo do sujeito com deficiência intelectual e de relatório dessa criança. Com essa análise, foi observado que a criança faz as atividades de leitura e escrita acompanhada pelo professor e pela estagiária, identifica e escreve o seu nome, reconhece as letras do alfabeto, sabe contar história dos livros fazendo leitura de imagens, realiza atividades no caderno e livro didático, participa de todos os eventos, ler e escreve algumas palavras. A Sala de Recursos Multifuncionais contribuiu muito na aprendizagem de Estrelinha, sujeito deste estudo. A diferenciação curricular faz parte dos principais indicadores na efetivação da inclusão e, consequentemente, na aprendizagem. Existia um elo de comunicação entre profissionais de sala comum e de SRMs, portanto as atividades continuavam sendo trabalhadas no AEE, mas de forma diferente, utilizando outros materiais. Constata que o AEE é um espaço legítimo de aprendizagem dos conhecimentos culturais pela criança com deficiência intelectual, dentre eles, a linguagem escrita. Em sala de aula, ela acompanha utilizando a oralidade para interagir em todas as atividades, participa das atividades coletivas, responde às perguntas feitas pelo professor, mas, quando precisa escrever o que já aprendeu, ainda requer um tempo maior para finalizar a tarefa e precisa de orientação individual do professor,
estagiária ou da professora do AEE. Todo o trabalho educativo dos profissionais envolvidos contribuiu para que a criança conseguisse obter os resultados de leitura e escrita relatados, mas, se houver continuidade no acompanhamento dessa criança, novos avanços surgirão até o momento de sua produção individual com autonomia. Os resultados mostram que a participação do outro no processo de apropriação da leitura e da escrita contribuiu no desenvolvimento intelectual dessa criança no que diz respeito à sua participação nas atividades, na percepção, no raciocínio, na fala, na escrita, na interação com o grupo e no seu relacionamento com as pessoas.
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O uso da oficina pedagógica no ensino de geografia numa perspectiva inclusivaMartins Junior, Luiz January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:37:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Esta pesquisa, realizada no campo do ensino de Geografia, tem como questão norteadora: Quais as potencialidades da oficina pedagógica no ensino de Geografia para estudantes do Ensino Fundamental II? Com finalidade de encontrar resposta para esta questão, temos como objetivo geral analisar as potencialidades da oficina pedagógica no ensino de Geografia para estudantes com e sem deficiência. Para responder a essa inquietude refinamos este estudo com três objetivos específicos: (1) Propor oficina pedagógica envolvendo os conteúdos de espaço rural e urbano para uma turma do ensino fundamental II. (2) Analisar como se dá envolvimento dos estudantes com e sem deficiência durante a aplicação da oficina pedagógica; (3) Compreender como os estudantes com e sem deficiência se apropriam dos conhecimentos Geográficos. A pesquisa, no qual trilhamos nesta caminhada acadêmica encontra-se lugar em contribuir e oferecer um recurso pedagógico e didático de ensino e aprendizagem em Geografia por intermédio da oficina pedagógica numa perspectiva Inclusiva. Na tentativa de entender o processo de ensino aprendizagem em Geografia para sujeitos com deficiência, a pesquisa assentou-se nas contribuições e estudos de Vygotsky. Para tanto, optamos pelo estudo de caso com base na participação e colaboração de vinte e sete estudantes com idade entre 11 a 14 anos, do Colégio Aplicação ? UFSC de uma turma do Ensino Fundamental II. Aplicamos a oficina pedagógica ?Trilha Geográfica?, como uma metodologia acessível e facilitadora para trabalhar e mobilizar os conceitos e conteúdos geográficos. Os resultados colhidos na investigação evidenciaram, em linhas gerais, que os estudantes com deficiência constroem sua aprendizagem por meio de tarefas diferenciadas que promovam e valorize seu potencial, seu modo de aprender, seu ritmo, suas habilidades e seus talentos. Ao mergulharmos em nossa inquietação da potencialidade da oficina pedagógica, podemos verificar e compreender que o produto final deste trabalho mostrou que a oficina tem validade quanto seus aspectos pedagógico, didático e inclusivo, possibilitando que o educador utilize em suas aulas de Geografia sob diferentes abordagens na perspectiva da ciência geográfica inserindo estudantes que possuem algum tipo de deficiência e, sobretudo, facilitando o desenvolvimento cognitivo de forma prazerosa e divertida.<br> / Abstract : This survey, conducted in Geography teaching field, is guiding question: What are the potentials of the educational workshop in teaching geography for students of Elementary School II? In order to find answer to this question, we have as main objective to analyze the potential of educational workshop on teaching geography for students with and without disabilities. To answer this concern refine this study with three specific objectives: (1) Propose educational workshop involving the contents of rural and urban space for a group of elementary school II. (2) Analyze how is involvement of students with and without disabilities during the implementation of the educational workshop; (3) Understand how students with and without disabilities appropriate the Geographical knowledge. The survey, in which we tread this academic hike is in place to contribute and offer an educational and teaching tool for teaching and learning in geography through the educational workshop in an Inclusive Perspective. In trying to understand the process of teaching learning in Geography to deficient subjects, the research was based on the contributions and Vygotsky studies. To this end, we chose the case study for the development of this research, where he obtained based on the participation and collaboration of twenty-seven students aged 11 to 14 years, the College Application - UFSC in a class of elementary school II. We apply the educational workshop "Track Geography" as an accessible and facilitative approach to work and mobilize concepts and geographic content. The results collected in the investigation showed, in general, students with disabilities build their learning through differentiated tasks that promote and value their potential, their way of learning, your rhythm, your skills and your talents. Getting closer to our restlessness of the educational workshop capability, we can see and understand that the final product of this work showed that the workshop is valid as their pedagogical aspects, educational and inclusive, enabling the educator use in their Geography lessons from different approaches in perspective of geographical science entering students who have a disability and, above all, facilitating cognitive development in a pleasant and fun way.
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O aluno surdo no ensino médio da escola pública: o professor fluente em libras atuando como intérpretePedroso, Cristina Cinto Araújo [UNESP] 15 December 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006-12-15Bitstream added on 2014-06-13T21:02:42Z : No. of bitstreams: 1
pedroso_cca_dr_arafcl.pdf: 866822 bytes, checksum: eb295da5da2d4535646987dcac2f8c08 (MD5) / The school nowadays makes an effort to meet the ideals of educational inclusion, which foresees its reorganization to guarantee an effective educational process of its students independent of their necessities and particularities. Concerning deaf people, a school of quality is one that is able to both provide to this student the ideal conditions of learning and leading him to get involved academically and socially, so that old discriminatory excluding paradigms based on oralism and total communication can be overcome, providing teaching sign language, the adequate teaching procedures, a bilingual and bicultural curriculum, teachers with special training, the educational interpreter, the assistance of deaf sign language professionals, the interlocution among the deaf and hearing students and, finally, a comprehensive school reorganization. Therefore, deaf education has been based on the interface between the presuppositions of educational inclusion and bilingualism. Based on this data, this research aimed to demonstrate and analyze the opinion of the teachers, colleagues and managers concerning the performance of a fluent LIBRAS's teacher as an interpreter, in an ordinary high school class group. The data were obtained by interviewing five teachers, six hearing students, the vice director and the coordinator. Besides, notes were taken about the educational activities developed in the classroom and also about the relationship among the deaf students, the teachers and hearing students. It could also be noticed that the fluent LIBRAS's teacher, performing as an interpreter, assumes teacher's role, while the school doesn't. The attitudes taken by the interpreter go beyond a simple interpretation. Besides, it was noticed that the teachers blame themselves for the limits of the deaf students and they haven't realized the political dimension of this inclusion. Based on the... (Complete abstract, click electronic access below)
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O aluno surdo no ensino médio da escola pública : o professor fluente em libras atuando como intérprete /Pedroso, Cristina Cinto Araújo. January 2006 (has links)
Orientador: Tárcia Regina da Silveira Dias / Banca: Luci Pastor Manzolin / Banca: Leandro Osni Zaniolo / Banca: Leland Emerson McCleary / Banca: Natalina Aparecida Laguna Sicca / Abstract: The school nowadays makes an effort to meet the ideals of educational inclusion, which foresees its reorganization to guarantee an effective educational process of its students independent of their necessities and particularities. Concerning deaf people, a school of quality is one that is able to both provide to this student the ideal conditions of learning and leading him to get involved academically and socially, so that old discriminatory excluding paradigms based on oralism and total communication can be overcome, providing teaching sign language, the adequate teaching procedures, a bilingual and bicultural curriculum, teachers with special training, the educational interpreter, the assistance of deaf sign language professionals, the interlocution among the deaf and hearing students and, finally, a comprehensive school reorganization. Therefore, deaf education has been based on the interface between the presuppositions of educational inclusion and bilingualism. Based on this data, this research aimed to demonstrate and analyze the opinion of the teachers, colleagues and managers concerning the performance of a fluent LIBRAS's teacher as an interpreter, in an ordinary high school class group. The data were obtained by interviewing five teachers, six hearing students, the vice director and the coordinator. Besides, notes were taken about the educational activities developed in the classroom and also about the relationship among the deaf students, the teachers and hearing students. It could also be noticed that the fluent LIBRAS's teacher, performing as an interpreter, assumes teacher's role, while the school doesn't. The attitudes taken by the interpreter go beyond a simple interpretation. Besides, it was noticed that the teachers blame themselves for the limits of the deaf students and they haven't realized the political dimension of this inclusion. Based on the... (Complete abstract, click electronic access below) / Doutor
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