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Avaliação das metaloproteases 2 e 9 séricas como preditoras da remodelação ventricular seis meses após o infarto agudo do miocárdio

Cogni, Ana Lúcia [UNESP] 08 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-08Bitstream added on 2014-06-13T18:43:13Z : No. of bitstreams: 1 cogni_al_dr_botfm.pdf: 515114 bytes, checksum: 111c598399d07d757669fa799c207de6 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A ocorrência de remodelação ventricular (RV) é fator preditor de má evolução após o infarto agudo do miocárdio (IAM). Alterações nas metaloproteases (MMP) 2 e 9 da matriz extracelular cardíaca estão envolvidas no desenvolvimento de RV. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel dos níveis séricos das MMP-2 e -9 como fatores preditores de remodelação ventricular em pacientes com infarto de parede anterior após 6 meses da oclusão coronariana. Estudo prospectivo, observacional de pacientes com o primeiro episódio de IAM de parede anterior admitidos em hospital terciário entre novembro/2007 e julho/2008. A dosagem de MMP foi realizada por zimografia em amostras coletadas 12 a 72 horas após IAM. Ecocardiogramas foram realizados durante a internação hospitalar e 6 meses após alta. Foram incluídos 37 pacientes, dos quais evoluíram a óbito e 4 perderam o seguimento. Dos 29 pacientes avaliados, 18 (62,1%) apresentaram RV, definada como aumento de, pelo menos, 15% nos volumes sitólicos e/ou diastólicos... / The occurrence of ventricular remodeling (VR) is associated with poor outcome after acute myocardial infarction (AMI). Changes in cardiac matrix metalloproteinases (MMP) 2 and 9 are involved with VR development. The aim of tis study was to evaluate the role of serum matrix MMP-2 and -9 as predictors of VR in patients with anterior AMI six months after coronary occlusion. We carried out a prospective observational study of consecutive patients with first anterior AMI admitted in a tertiary hospital. MMP activity was assayed by zymography in samples collected 12 to 72 hours after AMI. Echocardiogram assessment was performed both during hospitalization and six months later. We included 37 patientes, of whom four died and four lost the follow-up. Considering the 29 patients evaluated, 18 (62.1%) had VR, defined as a minimum 15% increase of diastolic and/or systolic left ventricular volumes from baseline to six months echocardiogram. There was no statistically significant difference between groups with presence or absence of VR with respect to clinical characteristics, risk factors and treatment of AMI. On the other hand, the VR group had higher infarct size assessed... (Complete abstract click electronic access below)
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Queima de biomassa na região amazônica e seus efeitos sobre a saúde: uma abordagem espacial

Soares, Paula Adriana [UNESP] 07 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-07Bitstream added on 2014-06-13T19:24:00Z : No. of bitstreams: 1 soares_pa_dr_guara.pdf: 1813476 bytes, checksum: bc91e0a5eb8c22bab706a7ccbfa18cea (MD5) / O objetivo deste estudo foi identificar padrões espaciais entre o número de focos de queimadas e as taxas de internação por infarto agudo do miocárdio, outras doenças isquêmicas do coração e doenças respiratórias na faixa etária menor que 1ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos e acima de 50 anos, nas 22 microrregiões do estado Mato Grosso no período de 2008-2009. Foi realizado um estudo ecológico e exploratório, os dados do número de focos de queimadas foram obtidos por meio do INPE e o número de internações obtidas no portal DATASUS. Foram criadas taxas de internação, construídos mapas temáticos e obtidos os índices de Moran global, Boxmap e estimador de Kernel para as taxas de internação e focos de queimada. Os dados foram analisados pelo programa TerraView 4.0.0. Os resultados foram 2602 internações por infarto agudo do miocárdio e doença isquêmica do coração (variando de 11 a 1022), 39.911 internações por doença respiratória (variando de 197 a 7171) e 145.848 focos de queimadas (variando de 673 a 22.115). A taxa média de internação por 100.000 habitantes foi de 72,80 [desvio padrão = 20,14] para infarto agudo do miocárdio e doença isquêmica do coração e 1961,88[desvio padrão = 1624,07] para a doença respiratória, o número médio de focos de queimadas foi de 6629,45[desvio padrão = 5723,06]. O índice de Moran global para a taxa bayseana de internação para infarto agudo do miocárdio e doença isquêmica coração foi de 0,02 (p = 0,43), e de -0,19 (p = 0,09) para doença respiratória, e de 0,14 (p=0,13) para focos de queimadas. Foi possível identificar três microrregiões com elevadas taxas de internação por infarto agudo do miocárdio e doença isquêmica, quatro microrregiões para doença... / The objective of this study was to identify spatial patterns between the number of spot fires and rates of hospitalization for acute myocardial infarction, other ischemic heart diseases and respiratory diseases in the age group less than 1 year, 1-4 years, 5-9 years, 10 to 14 years and older than 50 years, the 22 micro-regions of the state of Mato Grosso in the period 2008-2009. We conducted an ecological and exploratory study. Data on the number of spot fires were obtained using the INPE and the number of admissions was obtained from the portal DATASUS. Hospitalization rates were established, thematic maps were constructed and the rates of hospitalization and spot fires obtained from global Moran, and Boxmap Kernel estimator. Data were analyzed by TerraView 4.0.0. The results were 2602 admissions for acute myocardial infarction and ischemic heart disease (ranging from 11 to 1022), 39,911 hospitalizations for respiratory disease (ranging from 197 to 7171) and areas of burning 145,848 (ranging from 673 to 22,115). The average rate of hospitalization per 100.000 population was 72.80 [SD = 20.14] for myocardial infarction and ischemic heart disease and 1961.88 [SD = 1624.07] for respiratory disease, the average number of spot fires was 6629.45 [SD =5723.06]. Moran's index Bayesian overall rate of hospitalization for acute myocardial infarction and ischemic heart disease was 0.02 (p = 0.43) and -0.19 (p = 0.09) for respiratory disease, and 0.14 (p = 0.13) for fire outbreaks. It was possible to identify three micro-regions with high rates of hospitalization for acute myocardial infarction and ischemic heart disease, four micro-regions for respiratory disease and to identify areas with high densities of hospitalization. It was evidently an increased density of the spot fires in the so-called arc of deforestation. This study... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo dos fatores genéticos de risco para o infarto agudo do miocárdio em idade precoce

Paludo, Crislaine A. January 2003 (has links)
O mecanismo patogênico mais importante no IAM é a oclusão trombótica de uma artéria coronariária no local de ruptura de uma placa aterosclerótica. Recentemente, diversos estudos têm investigado a associação entre o IAM e fatores genéticos protrombóticos. O presentetrabalho é um estudo tipo caso-controle a fim de avaliar o efeito de diversos polimorfismos genéticos em um grupo de pacientes com IAM antes dos 60 anos de idade. Foram investigados 283 pacientes e 93 indivíduos controles, todos caucasóides e sem diferenças quanto à proporção sexual e idade média entre os grupos. / The most important mechanism of AMI is the thrombotic oclusion of coronary artery at the site of a ruptured atherosclerotic plaque. Recently, several studies have been investigated the association between the AMI risk and prothrombotic genetic factors. The present study is a case-control study to evaluate the effect of several genetic polymorphisms in a case group with AMI before the age of 60 years. 283 patients and 93 control subjects were investigated, all caucasian and without sex and age differences between groups.
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Queima de biomassa na região amazônica e seus efeitos sobre a saúde : uma abordagem espacial /

Soares, Paula Adriana. January 2012 (has links)
Orientador: Luiz Fernando da Costa Nascimento / Banca: João Andrade de Carvalho Junior / Banca: Luiz Roberto Carrocci / Banca: Turíbio Gomes Soares Neto / Banca: Andrea Paula Peneluppi de Medeiros / Resumo: O objetivo deste estudo foi identificar padrões espaciais entre o número de focos de queimadas e as taxas de internação por infarto agudo do miocárdio, outras doenças isquêmicas do coração e doenças respiratórias na faixa etária menor que 1ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos e acima de 50 anos, nas 22 microrregiões do estado Mato Grosso no período de 2008-2009. Foi realizado um estudo ecológico e exploratório, os dados do número de focos de queimadas foram obtidos por meio do INPE e o número de internações obtidas no portal DATASUS. Foram criadas taxas de internação, construídos mapas temáticos e obtidos os índices de Moran global, Boxmap e estimador de Kernel para as taxas de internação e focos de queimada. Os dados foram analisados pelo programa TerraView 4.0.0. Os resultados foram 2602 internações por infarto agudo do miocárdio e doença isquêmica do coração (variando de 11 a 1022), 39.911 internações por doença respiratória (variando de 197 a 7171) e 145.848 focos de queimadas (variando de 673 a 22.115). A taxa média de internação por 100.000 habitantes foi de 72,80 [desvio padrão = 20,14] para infarto agudo do miocárdio e doença isquêmica do coração e 1961,88[desvio padrão = 1624,07] para a doença respiratória, o número médio de focos de queimadas foi de 6629,45[desvio padrão = 5723,06]. O índice de Moran global para a taxa bayseana de internação para infarto agudo do miocárdio e doença isquêmica coração foi de 0,02 (p = 0,43), e de -0,19 (p = 0,09) para doença respiratória, e de 0,14 (p=0,13) para focos de queimadas. Foi possível identificar três microrregiões com elevadas taxas de internação por infarto agudo do miocárdio e doença isquêmica, quatro microrregiões para doença... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was to identify spatial patterns between the number of spot fires and rates of hospitalization for acute myocardial infarction, other ischemic heart diseases and respiratory diseases in the age group less than 1 year, 1-4 years, 5-9 years, 10 to 14 years and older than 50 years, the 22 micro-regions of the state of Mato Grosso in the period 2008-2009. We conducted an ecological and exploratory study. Data on the number of spot fires were obtained using the INPE and the number of admissions was obtained from the portal DATASUS. Hospitalization rates were established, thematic maps were constructed and the rates of hospitalization and spot fires obtained from global Moran, and Boxmap Kernel estimator. Data were analyzed by TerraView 4.0.0. The results were 2602 admissions for acute myocardial infarction and ischemic heart disease (ranging from 11 to 1022), 39,911 hospitalizations for respiratory disease (ranging from 197 to 7171) and areas of burning 145,848 (ranging from 673 to 22,115). The average rate of hospitalization per 100.000 population was 72.80 [SD = 20.14] for myocardial infarction and ischemic heart disease and 1961.88 [SD = 1624.07] for respiratory disease, the average number of spot fires was 6629.45 [SD =5723.06]. Moran's index Bayesian overall rate of hospitalization for acute myocardial infarction and ischemic heart disease was 0.02 (p = 0.43) and -0.19 (p = 0.09) for respiratory disease, and 0.14 (p = 0.13) for fire outbreaks. It was possible to identify three micro-regions with high rates of hospitalization for acute myocardial infarction and ischemic heart disease, four micro-regions for respiratory disease and to identify areas with high densities of hospitalization. It was evidently an increased density of the spot fires in the so-called arc of deforestation. This study... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação das metaloproteases 2 e 9 séricas como preditoras da remodelação ventricular seis meses após o infarto agudo do miocárdio /

Cogni, Ana Lúcia. January 2011 (has links)
Resumo: A ocorrência de remodelação ventricular (RV) é fator preditor de má evolução após o infarto agudo do miocárdio (IAM). Alterações nas metaloproteases (MMP) 2 e 9 da matriz extracelular cardíaca estão envolvidas no desenvolvimento de RV. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel dos níveis séricos das MMP-2 e -9 como fatores preditores de remodelação ventricular em pacientes com infarto de parede anterior após 6 meses da oclusão coronariana. Estudo prospectivo, observacional de pacientes com o primeiro episódio de IAM de parede anterior admitidos em hospital terciário entre novembro/2007 e julho/2008. A dosagem de MMP foi realizada por zimografia em amostras coletadas 12 a 72 horas após IAM. Ecocardiogramas foram realizados durante a internação hospitalar e 6 meses após alta. Foram incluídos 37 pacientes, dos quais evoluíram a óbito e 4 perderam o seguimento. Dos 29 pacientes avaliados, 18 (62,1%) apresentaram RV, definada como aumento de, pelo menos, 15% nos volumes sitólicos e/ou diastólicos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The occurrence of ventricular remodeling (VR) is associated with poor outcome after acute myocardial infarction (AMI). Changes in cardiac matrix metalloproteinases (MMP) 2 and 9 are involved with VR development. The aim of tis study was to evaluate the role of serum matrix MMP-2 and -9 as predictors of VR in patients with anterior AMI six months after coronary occlusion. We carried out a prospective observational study of consecutive patients with first anterior AMI admitted in a tertiary hospital. MMP activity was assayed by zymography in samples collected 12 to 72 hours after AMI. Echocardiogram assessment was performed both during hospitalization and six months later. We included 37 patientes, of whom four died and four lost the follow-up. Considering the 29 patients evaluated, 18 (62.1%) had VR, defined as a minimum 15% increase of diastolic and/or systolic left ventricular volumes from baseline to six months echocardiogram. There was no statistically significant difference between groups with presence or absence of VR with respect to clinical characteristics, risk factors and treatment of AMI. On the other hand, the VR group had higher infarct size assessed... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Leonardo Antonio Mamede Zornoff / Coorientador: Paula Schmidt Azevedo / Banca: Daniella de Rezende Duarte Maksymczuk / Banca: Wilson Nadruz Júnior / Banca: Marcos Ferreira Minicucci / Banca: Katashi Okoshi / Doutor
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Tai Chi Chuan melhora a capacidade funcional em pacientes pós infarto do miocárdio recente

Nery, Rosane Maria January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Impacto dos meios de contraste iodixanol e loxaglato na reperfusão miocárdica em pacientes submetidos à angioplastia primária no infarto agudo do miocárdio

Carneiro, José Klauber Roger January 2007 (has links)
Introdução: Apesar do excelente desempenho e da segurança da angioplastia primária em restabelecer o fluxo sangüíneo epicárdico normal (fluxo TIMI, grau 3), uma significante proporção destes pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) tem prejuízo na integridade microvascular e na perfusão miocárdica. É possível que os meios de contraste utilizados durante o procedimento interfiram na perfusão miocárdica por alterarem mecanismos celulares implicados neste processo. Objetivo: Comparar os meios de contraste iodixanol (não-iônico isosmolar) e ioxaglato (iônico de baixa osmolaridade) na perfusão miocárdica tecidual em pacientes com IAM submetidos à intervenção coronária percutânea primária (ICPP). Métodos: Estudo randomizado com uma população de 201 pacientes com IAM com tempo dor-porta ≤ 12 horas submetidos à ICPP. O desfecho primário do estudo foi a presença de no-reflow definido como corrected TIMI frame count (CTFC) ≥ 40 quadros, e o desfecho secundário foi a composição de morte cardíaca, reinfarto e acidente vascular cerebral (AVC) durante a hospitalização. Resultados: CTFC ≥ 40 após ICPP ocorreu em 22,9% dos pacientes no grupo do ioxaglato e em 19,8% no grupo do iodixanol; p=0,611. Pela análise multivariada foram preditores independentes de no-reflow: diabete melito (OR=6,06; IC95% 1,6 - 21,7; p=0,0050), tempo de isquemia (OR=1,005; IC95% 1,002 – 1,008; p=0,0008), infarto em parede anterior (OR=4,07; IC95% 1,24 – 13,29; p=0,0100) e o volume de contraste usado no procedimento (OR=1,08; IC95% 1,003 – 1,180; p=0,0400). O desfecho secundário ocorreu em 9,5% dos pacientes no grupo do ioxaglato e em 9,4% no grupo do iodixanol; p=1,000. Pela análise multivariada, os seguintes fatores foram preditores independentes do desfecho composto: insuficiência cardíaca congestiva (ICC) na admissão (OR=4,56; IC95% 1,16 – 17,92; p=0,0290), doença coronariana multiarterial (OR=5,24; IC95% 1,38 – 19,87; p=0,0140) e o CTFC pós-ICPP (OR=17,26; IC95% 4,96 – 60,01; p=0,0001). Conclusão: O presente estudo não demonstrou diferenças significativas na incidência de no-reflow entre os meios de contraste ioxaglato e iodixanol nos pacientes com IAM submetidos à ICPP. Também não foram observadas diferenças significativas na incidência dos desfechos clínicos combinados de morte, reinfarto ou AVC. / Introduction: Despite the excellent performance and safety of primary angioplasty in reestablishing normal epicardial blood flow (TIMI flow, grade 3), a significant proportion of these patients with acute myocardial infarction (AMI) have damage in the microvascular integrity and myocardial perfusion. It is possible that the contrast media used during the procedure interfere in myocardial perfusion by altering cell mechanisms involved in this process. Objective: To compare contrast media iodixanol (non-ionic isosmolar) and ioxaglate (ionic, low osmolality) in myocardial tissue perfusion in patients with AMI submitted to primary percutaneous coronary intervention (primary PCI). Methods: A randomized study with a population of 201 patients with AMI with a pain-door ≤ 12 hours submitted to primary PCI. The primary end point of the study was the presence of no-reflow defined as corrected TIMI frame count (CTFC) ≥ 40 frames and the secondary end point was the composition of cardiac death, reinfarction and cerebral vascular accident (CVA) during hospitalization. Results: CTFC ≥ 40 after primary PCI occurred in 22.9% of patients in the ioxaglate group and 19.8% in the iodixanol group; p=0.611. Through multivariate analysis, independent predictors of no-reflow were: diabetes mellitus (OR=6.06; CI95% 1.6 – 21.7; p=0.0050), ischemia time (OR=1.005; CI95% 1.002 – 1.008; p=0.0008), infarction in anterior wall (OR=4.07; CI95% 1.24 – 13.29; p=0.0100) and the contrast volume used in the procedure (OR=1.08; CI95% 1.003 – 1.180; p=0.0400). The secondary end point occurred in 9.5% of patients in the ioxaglate group and 9.4% in the iodixanol group; p=1.000. Through multivariate analysis, the following factors were independent predictors of the secondary end point: heart failure (HF) on admission (OR=4.56; CI95% 1.16 – 17.92; p=0.0290), multiarterial coronary disease (OR=5.24; CI95% 1.38 – 19.87; p=0.0140) and CTFC after primary PCI (OR=17.26; CI95% 4.96 – 60.01; p=0.0001). Conclusion: The current study did not demonstrate significant differences in the no-reflow incidence between the contrast media ioxaglate and iodixanol in patients with AMI submitted to primary PCI. Also significant differences were not observed in the incidence of clinical outcomes combined with death, reinfarction or CVA.
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O impacto prognóstico dos sintomas depressivos detectados na manifestação do infarto agudo do miocárdio em uma coorte de pacientes submetidos a cuidados intensivos de prevenção cardiovascular após o evento

Borges, Andréa Plácido 06 March 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2009. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2010-03-10T19:07:34Z No. of bitstreams: 1 2009_AndreaPlacidoBorges.pdf: 1325286 bytes, checksum: 25be31952ce8d61d31545cf41654fe78 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-05-19T20:18:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_AndreaPlacidoBorges.pdf: 1325286 bytes, checksum: 25be31952ce8d61d31545cf41654fe78 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-19T20:18:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_AndreaPlacidoBorges.pdf: 1325286 bytes, checksum: 25be31952ce8d61d31545cf41654fe78 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / Fundamentos: Um substancial volume de evidências associa a presença de sintomas depressivos ao aumento do risco cardiovascular em pacientes que sofreram infarto agudo do miocárdio (IAM) Entretanto, a força de associação estimada pela razão de chances varia amplamente entre os estudos e, em alguns desses, essa associação não atingiu significância estatística. Embora não esteja clara a razão para a divergência de resultados, é hipoteticamente plausível que a variação da qualidade dos cuidados de prevenção cardiovascular recebidos modifique a natureza dessa associação. Além disso, é também possível que limitações na diferenciação entre sintomas somáticos do IAM ou da depressão possam enviesar a estimativa da força de associação. Objetivos: O presente estudo tem como objetivos: (i) Avaliar o impacto da presença de sintomas depressivos no risco do desfecho combinado: morte intra-hospitalar, morte súbita e IAM fatal ou não fatal, em pacientes com IAM com supradesnivelamento do segmento ST submetidos a cuidados intensivos de prevenção cardiovascular; (ii) Avaliar a associação entre os sintomas somáticos investigados pelo BDI-II e as características clínicas ou anatômicas do IAM ou o risco do desfecho combinado; (iii) Avaliar a existência de associação entre os sintomas depressivos e a resposta inflamatória do IAM ou fatores de risco cardiovasculares; (iv) Investigar a existência de associação independente entre cada um dos 21 sintomas depressivos estimados pelo BDI-II e o risco dos desfechos combinados. Casuística e métodos: Foram admitidos 245 pacientes nas primeiras 24 horas após IAM com supradesnivelamento do segmento ST. Todos pacientes foram submetidos à avaliação clínica, antropométrica e de sintomatologia depressiva pelo inventário de depressão de Beck (BDI-II) nas primeiras 24 horas da admissão. A evolução foi acompanhada pelos investigadores na fase intra-hospitalar e até dois anos após o evento inicial. Amostras de sangue foram colhidas na admissão e no quinto dia após IAM em todos os pacientes arrolados. Resultados: Encontramos uma tendência à recorrência de eventos cardiovasculares, morte intra-hospitalar, morte súbita e IAM fatal ou não fatal, nos pacientes com BDI-II superior a 10 ou ao percentil 90. Entretanto, a associação não atingiu significância estatística (p=0,63). Na regressão multivariada de Cox a associação entre cada um dos sintomas depressivos e o desfecho combinado, nos dois anos de acompanhamento clínico, foram independentemente associados aos desfechos a idade (p=0,004) e os sintomas depressivos pessimismo (p=0,019) e perda do prazer (p=0,035). Os sintomas perda de auto-estima (p=0,09) e perda do interesse (p=0,07) tiveram uma tendência à associação significativa. Entre os fatores de risco para a DAC, somente hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi estatisticamente associada à intensidade dos sintomas depressivos estimada pelo BDI-II (p=0,006). A gravidade da DAC (p=0,98) e a presença de trombos intracoronários (p=1,0) não se relacionaram à gravidade dos sintomas. Também não houve associação estatisticamente significante entre a intensidade dos sintomas e a atividade inflamatória sistêmica, estimada pela PCR plasmática, na admissão hospitalar (p= 0,65) ou seu aumento durante o IAM (p=0,9). A intensidade dos sintomas não se associou significativamente à extensão da massa infartada ou mesmo à gravidade clínica da manifestação do IAM (p>0,05). Encontramos associação independente entre HAS e presença de fadiga (p= 0,016) e alterações do sono (p=0,007) e associação de síndrome metabólica e sentimentos de punição (p= 0,006). Indivíduos com baixa escolaridade apresentaram mais freqüentemente perda da auto-estima (p=0,003), sentimentos de punição (p=0,018), irritabilidade (p=0,028) e perda do prazer (p=0,008). Indivíduos com baixa renda apresentaram autocrítica exacerbada (p=0,007) e sentimento de inutilidade (p=0,04). Conclusões: Em pacientes que recebem cuidados clínicos intensivos após IAM, a intensidade dos sintomas depressivos estimada pelo BDI-II não prediz a recorrência de eventos coronarianos agudos. No entanto, mesmo em condições ideais de prevenção cardiovascular, indivíduos que apresentam os sintomas depressivos pessimismo e perda do prazer têm maior risco de morte súbita ou recorrência de IAM. Parte da ligação causal entre a presença de sintomas depressivos e o risco de IAM pode decorrer da associação desses sintomas com fatores de risco para DAC como HAS, síndrome metabólica e fatores de risco psicossociais. __________________________________________________________________________________- ABSTRACT / Background: A substantial amount of evidence links the presence of depressive symptoms to increased cardiovascular risk in patients who suffered acute myocardial infarction (AMI). However, the strength of association estimated by the odds ratio varies widely between studies and, in some, this association did not reach statistical significance. Although not clear the reason for the divergence of results, it is hypothetically plausible that the variation in the quality of the preventive cardiovascular care would change the nature of this association. It is also possible that constraints on the differentiation between somatic symptoms from AMI or from depression may bias the estimated strength of association. Objectives: This study aims to: (i) assess the prognostic impact of the presence of depressive symptoms during AMI in the outcome of patients undergoing intensive cardiovascular prevention care; (ii) assess the presence of independent association between the 21 major depressive symptoms and the risk of clinical outcomes: sudden death or fatal or nonfatal AMI; and (iii) evaluate the existence of association between depressive symptoms and inflammatory response during AMI or risk factors for coronary artery disease (CAD). Patients and methods: We admitted 245 patients (60 11 years) in the first 24 hours after AMI with ST-segment elevation. All patients underwent clinical evaluation, anthropometric and depressive symptoms by the Beck Depression Inventory (BDI-II) in the first 24 hours of admission. Blood samples were collected at admission and on the fifth day after AMI in all patients enrolled. The clinical outcome was accompanied by the investigators in the in-hospital phase and up to two years after the initial event. Results: We found a tendency for recurrence of cardiovascular events, death and fatal or nonfatal AMI in patients with BDI-II greater than 10 or the 90th percentile. However, the association did not reach statistical significance (p = 0.63). In Cox multivariate regression of the association between each of the depressive symptoms and the combined outcome were considered independent predictors: age (p=0.004) and the depressive symptoms pessimism (p=0.019) and loss of pleasure (p=0.035). Loss of self-concept (p=0.09) and loss of interest (p=0.07) had a trend toward significant association. Among the risk factors for CAD, only hypertension was statistically associated with the intensity of depressive symptoms as estimated by the BDIII (p=0.006). The severity of CAD (p=0.98) and the presence of intracoronary thrombus (p=1.0) were not related to the severity of depressive symptoms. There was also no statistically significant association between the intensity of symptoms and systemic inflammatory activity, estimated by plasma CRP, at hospital admission (p=0.65) or its increase during AMI (p=0.9). The intensity of symptoms was not significantly associated with the extension of the infarcted mass or even the severity of AMI clinical manifestation (p>0.05). We found an independent association between hypertension and the presence of fatigue (p=0.016) and sleep disorders (p=0.007) and metabolic syndrome and feelings of self-punishment (p=0.006). Individuals with lower education had more frequent loss of self-esteem (p=0.003), feelings of punishment (p=0.018), irritability (p=0.028) and loss of pleasure (p=0.008). Individuals with low income had exacerbated self-blame (p=0.007) and feelings of worthlessness (p=0.04). Conclusions: In patients receiving intensive medical care after AMI, the intensity of depressive symptoms estimated by the BDI-II does not predict the recurrence of acute coronary events. However, even under ideal conditions for preventing cardiovascular disease, individuals who present the depressive symptoms pessimism and loss of pleasure are at increased risk of sudden death or recurrent AMI. Part of the causal link between the presence of depressive symptoms and risk of AMI may result from the association of these symptoms with risk factors for CAD such as hypertension, metabolic syndrome and psychosocial factors
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Avaliação da capacidade de identificação do alto risco cardiovascular pelos algoritmos clínicos, marcadores da atividade inflamatória sistêmica, ultrassonografia de carótida e escore de cálcio estimado pela tomografia computadorizada em pacientes admitidos com infarto do miocárdio

Alexandre, Álison da Silva 17 December 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2010. / Submitted by Eduardo Pinheiro Morbeck (eduardomorbeck@gmail.com) on 2011-06-20T23:00:15Z No. of bitstreams: 1 2010_ÁlisondaSilvaAlexandre.pdf: 670086 bytes, checksum: d777c8c5346165c9397fd965268d3214 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2011-06-21T12:37:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_ÁlisondaSilvaAlexandre.pdf: 670086 bytes, checksum: d777c8c5346165c9397fd965268d3214 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-21T12:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_ÁlisondaSilvaAlexandre.pdf: 670086 bytes, checksum: d777c8c5346165c9397fd965268d3214 (MD5) / Este trabalho estima a freqüência de pacientes manifestando um infarto agudo do miocárdio (IAM) que não seriam candidatos a terapia intensiva hipolipemiante, antes do IAM, de acordo com as diretrizes clínicas vigentes. Uma coorte prospectiva no Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília, Brasil, acompanhou 355 pacientes consecutivos com diagnóstico de IAM com supra-desnivelamento do segmento ST (IAMcSST), e foi determinada, no momento da admissão hospitalar, a concentração plasmática de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCRas) e aplicadas as estratificações de risco cardiovascular: Framingham, PROCAM, Reynolds, ASSIGN, QRISK e SCORE. Também foram realizadas tomografias cardíacas computadorizadas e ultrassonografias de artérias carotídeas para estratificação de risco por meio do escore de cálcio da artéria coronária (CAC), espessura das camadas íntima e média das artérias carótidas (cIMT) e a presença de placas ateroscleróticas carotídeas. Menos de 50% dos pacientes de IAMcSST seriam classificados como alto risco antes do infarto por quaisquer dos métodos. Com exceção do Framingham (9%), os demais algoritmos atribuiriam baixo risco à aproximadamente metade dos pacientes admitidos no estudo. A PCRas plasmática foi menor que 1 mg/L em 70% e maior que 2 mg/L em 14% dos pacientes. O cIMT médio foi 0,8 ± 0,2 mm e somente em 24% dos pacientes foi maior ou igual a 1,0 mm. Placas carotídeas foram encontradas em 74% dos pacientes. CAC ≥ 100 foi encontrado em 66% dos pacientes. Considerados simultaneamente, CAC ≥100 e presença de placa carotídea, uma condição de alto risco seria identificada em 100% dos pacientes. Em conclusão, mais da metade dos pacientes de IAMcSST não seriam consideradas como candidatos para a terapia preventiva intensiva pelos algoritmos clínicos atuais. A adição de parâmetros anatômicos tais como CAC e a presença de placas carotídeas pode substancialmente reduzir a subestimação do risco cardiovascular. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: The study we assessed how often patients who are manifesting a myocardial infarction (MI) would not be considered candidates for intensive lipidlowering therapy based on the current guidelines. Methods: In 355 consecutive patients manifesting ST elevation MI (STEMI), admission plasma C-reactive protein (CRP) was measured and Framingham risk score (FRS), PROCAM risk score, Reynolds risk score, ASSIGN risk score, QRISK, and SCORE algorithms were applied. Cardiac computed tomography and carotid ultrasound were performed to assess the coronary artery calcium score (CAC), carotid intima-media thickness (cIMT) and the presence of carotid plaques. Results: Less than 50% of STEMI patients would be identified as having high risk before the event by any of these algorithms. With the exception of FRS (9%), all other algorithms would assign low risk to about half of the enrolled patients. Plasma CRP was <1.0 mg/L in 70% and >2 mg/L in 14% of the patients. The average cIMT was 0.8±0.2mm and only in 24% of patients was ≥1.0mm. Carotid plaques were found in 74% of patients. CAC ≥100 was found in 66% of patients. Adding CAC ≥100 plus the presence of carotid plaque, a high-risk condition would be identified in 100% of the patients using any of the above mentioned algorithms. Conclusion: More than half of patients manifesting STEMI would not be considered as candidates for intensive preventive therapy by the current clinical algorithms. The addition of anatomical parameters such as CAC and the presence of carotid plaques can substantially reduce the CVD risk underestimation.
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A lipoproteína de alta densidade (HDL) está associada à atenuação da hiperglicemia de estresse e aumento da sensibilidade e a secreção de insulina na fase aguda do infarto do miocárdio

Carvalho, Luiz Sérgio Fernandes de 23 September 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2011. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2012-03-30T19:54:09Z No. of bitstreams: 1 2011_LuizSergioFernandesdeCarvalho.pdf: 1297820 bytes, checksum: 6bf538051a8732cd1d07c03f5047f4be (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-04-03T12:20:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_LuizSergioFernandesdeCarvalho.pdf: 1297820 bytes, checksum: 6bf538051a8732cd1d07c03f5047f4be (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-03T12:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_LuizSergioFernandesdeCarvalho.pdf: 1297820 bytes, checksum: 6bf538051a8732cd1d07c03f5047f4be (MD5) / Introdução: Durante o infarto do miocárdio (IM) uma diminuição transitória de ambos a sensibilidade e a secreção insulínica provocam hiperglicemia de estresse, cuja magnitude é diretamente proporcional à mortalidade. Em modelos celulares in vitro e em animais, o HDL tanto aumenta a captação periférica de glicose através da ativação da proteína quinase ativada pelo AMP (AMPK), como aumenta a secreção de insulina pelas células beta pancreáticas. Apesar da plausibilidade biológica, em humanos o efeito do HDL sobre a homeostase da glicose permanece inexplorado. Método: Pacientes consecutivos não-diabéticos admitidos nas primeiras 24h após IM com elevação do segmento ST (n=183) foram arrolados para esta investigação. Níveis plasmáticos de insulina. Glicose e peptídeo-C foram medidos nas primeiras 24h e no quinto dia após o IM. Clamps euglicêmicos hiperinsulinêmicos foram realizados nas primeiras 48h e no quinto dia, com o objetivo de validar no estresse agudo o indicador de sensibilidade à insulina (SI) HOMA2S. Os pacientes foram divididos em quartis para os níveis de HDL-C à admissão para as análises: Q1: <31, Q2: 31-38, Q3: 38-47 and Q4: >47 mg/dL. Resultados: A SI estimada pelo HOMA2S correlacionou-se com a SI medida pelo clamp euglicêmico (r=0,73; R2=0,54; p=0.0001). Na admissão não houve diferença entre os quartis para os níveis plasmáticos de glicose, insulina, peptídeo C, HOMA2S, HOMA2B e Disposition Index (DI). Entre a admissão e o quinto dia, houve uma redução da glicemia mais intensa no grupo de maior HDL-C (1±32 vs. -13±46 vs. -19±25 vs. -27±21; p<0,001; do primeiro ao último quartil de HDL-C, respectivamente). Em paralelo, houve redução dos níveis plasmáticos de insulina [-7,1(26) vs. -5,5(22) vs. -9,9(25) vs. -17,7(41); p<0,001] e peptídeo C [0(3,6) vs. -1,2(3,4) vs. -1,7(3,0) vs. -2,4(3,8); p<0.001], cuja magnitude foi inversamente proporcional aos níveis de HDL-C. Consistentemente, as variações entre a admissão e o quinto dia no HOMA2S [1(26) vs. 7(32) vs. 10(35) vs. 15(36); p<0,001], HOMA2B [-11(74) vs. 16(93) vs. 22(52) vs. 24(84); p=0,01] e DI [159(3681) vs. 1104(4890) vs. 2444(2800) vs. 2447(3804); p<0.001] também foram proporcionais aos níveis de HDL-C. Além disso, em um modelo de análise multivariada, o HDL-C foi positive e independentemente associado com maior variação do DI (B=0.068; Exp(B)=1.071; p<0.001). Conclusão: Este estudo fornece a primeira evidência em humanos de que níveis plasmáticos elevados de HDL podem atenuar a hiperglicemia de estresse durante o IM através da aceleração da melhora na secreção de insulina e sensibilidade insulínica. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: During myocardial infarction (MI), a transient decrease of both insulin sensitivity and secretion triggers stress hyperglycemia which is followed by a substantial increase in mortality. Recent data indicate that HDL modulates insulin sensitivity and secretion. To date, however the role of HDL on stress hyperglycemia remains unknown. We explored the influence of HDL on stress hyperglycemia during acute phase of MI. Method: Consecutive non-diabetic patients with ST-elevation MI (n=183) were selected from the Brasilia Heart Study for this investigation. Blood glucose and plasma insulin and C-peptide were measured in the first 24 hours and at the fifth day after MI onset. Euglycemic hyperinsulinemic clamps were performed in the first 48h and at fifth day in order to validate the insulin sensitivity (IS) index HOMA2S in acute stress. Patients were divided into HDL-C quartiles for the analyses (Q1:<31, Q2:31-38, Q3:38-47 and Q4:>47 mg/dL). Results: IS estimated by HOMA2S strongly correlated with IS measured by euglycemic clamps (r=0,73; R2=0,54; p=0.0001). On admission, no difference was found between the quartiles in blood glucose (p=0.6), plasma insulin (p=0.6), plasma C-peptide (p=0.5), HOMA2S (p=0.9) and HOMA2B (p=1.0). On the fifth day there was a reduction in blood glucose whose intensity was directly proportional to HDL-C quartile (-1±32, -13±46, -19±25, -27±21; respectively, p<0.001). In parallel, there was a reduction in plasma insulin [-7.1(-25,1), -5.5(-22,-1), -9.9(-26,-1), -17.7(-32,-9); respectively, p<0.001] and C-peptide [0(-3,1), -1.2(-3,1), -1.7(-3,0), -2.4(-4,0); respectively, p<0.001] whose magnitude was inversely proportional to HDL-C quartile. Consistently, the change in HOMA2S [1(-11,15), 7(-15,17), 10(-5,30), 15(-8,28); respectively, p<0.001] and HOMA2B [-11(-43,31), 16(-45,48), 22(-8,44), 24(-23,61); respectively, p=0.01] and Disposition Index (DI) [159(-1693,1988), 1104(-1561,3329), 2444(1099,3899), 2447(1052,4856); respectively, p<0.001] were also proportional to HDL-C quartiles. Furthermore, in a multivariate analysis model, HDL-C levels were positively and independently associated with a higher change in DI (B=0.068; Exp(B)=1.071; p<0.001). Conclusion: This study provides the first evidence that patients with higher HDL plasma levels may be more protected against stress hyperglycemia during MI via acceleration of the improvement in insulin secretion and sensitivity.

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