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Gente inocente!? e atransformação da criança em atração midiática : um programa de TV como mediação da crise da infância

Meurer, Flavio Roberto January 2002 (has links)
O presente trabalho consiste em uma interpretação do sentido histórico do programa Gente Inocente!?, da Rede Globo, enquanto produto cultural e mercadológico, e possível mediador da crise da infância atual. Entendemos que as dificuldades na relação com a infância – historicamente constituídas – são geradoras de problemas subjetivos que precisam de um direcionamento. A cultura atual, através de suas produções, vai encarregar-se de propor soluções. Um programa de TV poderá realizar a função de produzir uma imagem unificada da infância que permita às pessoas visualizarem sua continuidade. Gente Inocente!?, através de uma proposta de diversão amena, vai procurar dar estabilidade a essa imagem da infância, fazendo uso de algumas estratégias e artifícios estéticos, condicionados pela forma mercadoria. Para esta análise, utilizamos alguns princípios teóricos e metodológicos da Teoria Crítica da Sociedade proposta pelos pensadores da Escola de Frankfurt, o que nos possibilita desenvolver uma crítica ao objeto a partir de suas contradições internas.
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Gente inocente!? e atransformação da criança em atração midiática : um programa de TV como mediação da crise da infância

Meurer, Flavio Roberto January 2002 (has links)
O presente trabalho consiste em uma interpretação do sentido histórico do programa Gente Inocente!?, da Rede Globo, enquanto produto cultural e mercadológico, e possível mediador da crise da infância atual. Entendemos que as dificuldades na relação com a infância – historicamente constituídas – são geradoras de problemas subjetivos que precisam de um direcionamento. A cultura atual, através de suas produções, vai encarregar-se de propor soluções. Um programa de TV poderá realizar a função de produzir uma imagem unificada da infância que permita às pessoas visualizarem sua continuidade. Gente Inocente!?, através de uma proposta de diversão amena, vai procurar dar estabilidade a essa imagem da infância, fazendo uso de algumas estratégias e artifícios estéticos, condicionados pela forma mercadoria. Para esta análise, utilizamos alguns princípios teóricos e metodológicos da Teoria Crítica da Sociedade proposta pelos pensadores da Escola de Frankfurt, o que nos possibilita desenvolver uma crítica ao objeto a partir de suas contradições internas.
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Gente inocente!? e atransformação da criança em atração midiática : um programa de TV como mediação da crise da infância

Meurer, Flavio Roberto January 2002 (has links)
O presente trabalho consiste em uma interpretação do sentido histórico do programa Gente Inocente!?, da Rede Globo, enquanto produto cultural e mercadológico, e possível mediador da crise da infância atual. Entendemos que as dificuldades na relação com a infância – historicamente constituídas – são geradoras de problemas subjetivos que precisam de um direcionamento. A cultura atual, através de suas produções, vai encarregar-se de propor soluções. Um programa de TV poderá realizar a função de produzir uma imagem unificada da infância que permita às pessoas visualizarem sua continuidade. Gente Inocente!?, através de uma proposta de diversão amena, vai procurar dar estabilidade a essa imagem da infância, fazendo uso de algumas estratégias e artifícios estéticos, condicionados pela forma mercadoria. Para esta análise, utilizamos alguns princípios teóricos e metodológicos da Teoria Crítica da Sociedade proposta pelos pensadores da Escola de Frankfurt, o que nos possibilita desenvolver uma crítica ao objeto a partir de suas contradições internas.
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[pt] DA NÃO-ANIQUILAÇÃO DO JUSTO COM OS PECADORES À ANIQUILAÇÃO DO JUSTO EM FAVOR DOS PECADORES / [en] FROM THE NON-ANNIHILATION OF THE JUST WITH THE SINNERS TO THE ANNIHILATION OF THE JUST ON BEHALF OF THE SINNERS

07 January 2004 (has links)
[pt] O período do exílio foi particularmente fecundo para o pensamento religioso de Israel, quando, então, se pôs com veemência a questão da teodicéia e da busca de nova visão de Deus. Abraão, depositário das promessas, é feito porta- voz da questão fundamental acerca da justiça e da misericórdia de Deus, aguçada depois da destruição de Jerusalém quando, aparentemente, Deus não havia feito distinção entre a sorte dos culpados e dos inocentes. O diálogo entre Deus e Abraão logra justificar a Deus como justo juiz e reafirmar a tese deuteronomística da observância da Tora como condição para se obter a bênção prometida a Abraão; ao mesmo tempo, introduz elementos inusitados no pensamento de Israel, a saber, a possibilidade de os méritos do inocente mudar a sorte dos culpados. Na figura do Servo do Deutero-Isaías esta possibilidade é levada ao extremo, pondo definitivamente em xeque a doutrina da retribuição: o inocente não somente padece com os culpados, seus méritos não apenas influenciam o destino deles, mas ele sofre vicariamente, em lugar dos culpados. A descoberta deste novo modo de agir de Deus em seu Servo é a grande novidade revelada ao grupo que desempenha importante papel no poema. / [en] The exilic period was particularly fertile to Israel s religious thought, for at that time, the question of theodicy was strong, along with the search for a new understanding of God. Abraham, the holder of the promises, was the spokesman for the fundamental question of God s mercy and justice, a problem which became more urgent after the destruction of Jerusalem, when God apparently had not distinguished between the guilty and the innocent. The dialogue between God and Abraham manages to justify God as the righteous judge and reaffirm the deuteronimistic thesis of the observation of the Torah as necessary for obtaining the blessings promised to Abraham. At the same time, it witnesses to new developments in Israel s mentality, namely the possibility of the innocent s merit changing the fate of the guilty. In the figure of the Suffering Servant in Deutero-Isaias this possibility is carried to the extreme, and the doctrine of retribution is definitively placed in check: the innocent not only suffers along with the guilty, his merits not only influence the latter s fate, but the innocent suffers vicariously, in place of the guilty. This discovery of God s new way of acting in his Servant is the great novelty revealed to the group that plays an important role in that poem.
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The law in The Brothers Karamazov / El derecho en Los hermanos Karamazov

Zolezzi Ibárcena, Lorenzo 10 April 2018 (has links)
The Brothers Karamazov was the last novel of Dostoievski and for that reason is in way a sort of synthesis of his thinking. In the article there is a brief development of some key ideas as these: in matter of guilt, the attitude has more importance than action; everyone is guilty of everything before the eyes of everyone (universal guilt); suffering purifies the individual and acts as a remedy that promotes his spiritual elevation; freewill is central in human existence. But the novel is also a novel about a crime. Somebody is murdered and the readers will discover the perpetrator at the very end. 25% of the novel is devoted to technical legal matters: the instruction of the summary and the court trial. But what is most interesting is that an innocent is found guilty, because law had no other choice having into account the facts that are backed by evidence. It would be possible to find him not guilty, but for doing so it would be necessary to change the paradigm that is the backbone of modern criminal law. / Los hermanos Karamazov fue la última obra de Dostoievski, por lo que se convierte en una especie de síntesis de su pensamiento. En el artículo se abordan algunas de las ideas clave del autor, como que en materia de culpa, la actitud es más importante que la acción; que todos somos culpables de todo ante todos; que el dolor purifica y es como un remedio para la elevación espiritual del individuo; así como la reivindicación del libre albedrío. Pero la novela es también la historia de un crimen. El autor nos introduce en el misterio de una muerte, cuyo autor descubriremos al final. También contiene un 25% dedicado a la instrucción del proceso y al juicio oral. Pero lo más interesante es que un inocente es declarado culpable y es declarado culpable porque el derecho no podría obrar de otra manera tal como son presentados los hechos. Sería posible declararlo no culpable, pero para ello tendríamos que inventar otro paradigma del proceso penal.

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