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Piranhas de baixo, piranhas de cima, novas piranhas: conservação urbana patrimonial versus modernização em área de influência direta da UHE XingóSILVA, Álvaro Antônio Moreira da January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Companhia Hidro Elétrica do São Francisco / O presente trabalho, Piranhas de Baixo, Piranhas de Cima, Novas Piranhas: conservação urbana patrimonial versus modernização em área de influência direta da Usina Hidrelétrica de Xingó, aborda a relação entre o patrimônio histórico da cidade de Piranhas e a implantação da UHE Xingó. Apesar do recorte definido, 1987 a 2002, foi necessária uma distensão do tempo, justificada pela importância da contextualização e entendimento do passado histórico da cidade. Temáticas como inserção regional motivada pela implantação de grandes empreendimentos, navegação/ ferrovia/ usina hidrelétrica, foi objeto de reflexão por terem desempenhado papéis de grande relevância na formação territorial urbana de Piranhas e como tentativas de modernização regional. A construção do acampamento, pela Chesf, originando os bairros de Xingó e de N. S. da Saúde, representou uma grande expansão da cidade; promoveu a convivência de dois mundos urbanos completamente diferentes e desassociados: o antigo e o novo. Pelos fatos apresentados fica clara a importância do rio do São Francisco na origem, ocupação e evolução urbana da cidade e a participação do Estado, através do Setor Elétrico na concepção e construção da Usina. Apesar do forte impacto registrado a cidade mantém conservados seu patrimônio, material e imaterial. Tombada pela Prefeitura Municipal em 2000, aguarda os respectivos reconhecimentos preservacionistas nos níveis estadual e federal. E como expectativa de desenvolvimento surge como um dos vetores, o segmento turístico através da potencialização dos bens da natureza e cultural
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Índia, das Reformas Econômicas de 1991 à Inserção Regional: desafios e oportunidades de um país emergente / India, Economic Reforms of 1991 to Regional integration: challenges and opportunities of a country emergentCardozo, Anderson Matias 27 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / East Asia since the 1990s, is characterized by the presence of actors with growing capacity both in economic terms and in political and strategic objectives, clear or not, exercise leadership at the regional and international levels, and the region with the increased presence of nuclear powers. In this sense, the ongoing Chinese rise, with greater influence in Southeast Asia, it still presents itself as a possible threat to Indian interests. On the other hand, The United states has always had a strong influence in the region and increasingly demonstrates officially his intention to remain in Asia and prevent growth of other actors that might compromise its traditional role in terms of safety and even undermine their economic interests. In this process, also excels at the role of Japan, considered the beginning of 1990 as one that could replace the United States, saw its possibilities gradually being weakened by Chinese growth. In this sense, this paper seeks to examine and analyze the process of inclusion of India in the Asian continent, due to the inflection of his foreign and economic policies in the Post Cold War. On one hand, India will seek to insert themselves in Asian production networks, today led by China and on the other, will see constrained by the demands of Japanese-American to be a force that can counter the growing Chinese power. And among this movement that leads to the need for stronger economic ties with China and political-strategic approaches with the United States and Japan as opposed to China, India maintains its project of becoming a regional power in this century XXI. / O Leste Asiático, desde a década de 1990, é caracterizado pela presença de atores com capacidade crescente tanto na dimensão econômica quanto na político-estratégica e com objetivos, claros ou não, de exercício de liderança nos planos regional e internacional, sendo a região com a maior presença de potências nucleares. Neste sentido, a contínua ascensão chinesa, com uma maior influência no Sudeste Asiático, não deixa de se apresentar como uma possível ameaça aos interesses indianos. De outro lado, Estados Unidos sempre teve forte influência na região e cada vez mais demonstra oficialmente sua intenção de se manter na Ásia e evitar crescimento de outros atores que possam comprometer seu tradicional papel no plano da segurança e mesmo prejudicar seus interesses econômicos. Neste processo, sobressai-se igualmente o papel do Japão que, considerado no início dos 1990 como aquele que poderia substituir Estados Unidos, viu paulatinamente suas possibilidades serem enfraquecidas pelo crescimento chinês. Neste sentido, o presente trabalho busca examinar e analisar o processo de inserção da Índia no continente asiático, decorrente da inflexão de suas políticas externa e econômica no Pós Guerra Fria. De um lado, Índia procurará inserir-se nas redes produtivas asiáticas, hoje lideradas pela China e, de outro, ver-se-á constrangida pelas demandas nipo-americanas de ser uma força que possa contrabalançar o crescente poder chinês. E, entre este movimento que leva à necessidade de fortes vínculos econômicos com a China e aproximações político-estratégicas com Estados Unidos e Japão em oposição à China, a Índia mantém seu projeto de se transformar em uma potência regional neste século XXI.
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Hidrelétricas na Amazônia e governança territorial: análise da gestão do plano de desenvolvimento regional sustentável do Xingu - 2013 a 2016NEVES, Marjorie Barros 19 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-19 / Esta pesquisa aborda os aspectos e princípios da governança territorial como exercício da gestão social, ancorados na mobilização e relações institucionais em torno da construção de projetos hidrelétricos na Amazônia, tomando-se um estudo de caso do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRS do Xingu), como estratégia de inserção regional, do setor elétrico, a partir da implantação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no estado do Pará. A pesquisa analisa a gestão do PDRS do Xingu por dentro, a fim de identificar as instituições e suas relações no desenho de uma governança territorial no modelo que está concebido, de forma a investigar como as relações institucionais entre os membros constituintes produzem uma governança territorial para absorção de benefícios para o desenvolvimento regional. A abordagem neo-institucionalista e a abordagem territorial permitem a análise da gestão do PDRS do Xingu, a partir da construção de uma matriz de avaliação da governança territorial utilizada por Valdir Dallabrida (2015), para identificar quais princípios da governança territorial estão presentes nesta experiência de gestão social e quais precisam ser aprimorados. Esta é uma pesquisa participante que utilizou a metodologia de aplicação de questionários semi-estruturados para coletar o perfil e a percepção dos membros das instâncias consultivas e deliberativas sobre a gestão do PDRS do Xingu. Os resultados da pesquisa demonstram que as relações institucionais oportunizadas pelas reuniões do PDRS do Xingu, ancoradas em espaços de negociação, têm promovido aprendizado social e territorial, condição indispensável para o alcance de definição de diretrizes sólidas para o processo de desenvolvimento regional, mas também expressam assimetrias de conhecimento técnico e do quadro regional, o que interfere diretamente no alcance das ações e de seus efeitos sinérgicos na região. / This research deals with the aspects and principles of territorial governance as an exercise in social management, anchored in the mobilization and institutional relations around the construction of hydroelectric projects in the Amazon, taking a case study of the Sustainable Regional Development Plan of the Xingu (Xingu PDRS), as a strategy for the regional insertion of the electric sector, from the implementation of the Belo Monte Hydroelectric Power Plant in the state of Pará. The research analyzes the management of the Xingu PDRS inside, in order to identify the institutions and their relations in the design of a territorial governance in the model that is conceived, in order to investigate how the institutional relations between the constituent members produce a territorial governance to absorb benefits for the regional development. The neo-institutionalist approach and the territorial approach allow the analysis of the management of the Xingu PDRS, from the construction of a matrix of territorial governance evaluation used by Valdir Dallabrida (2015), to identify which territorial governance principles are present in this experiment and which need to be improved. This is a participant research that used the methodology of application of semi- structured questionnaires to collect the profile and the perception of the members of the advisory and deliberative instances on the management of the Xingu PDRS. The results of the research show that the institutional relations provided by the Xingu PDRS meetings, anchored in negotiation spaces, have promoted social and territorial learning, an indispensable condition for the definition of sound guidelines for the regional development process, but also express asymmetries of technical knowledge and the regional framework, which directly interferes with the scope of actions and their synergistic effects in the region.
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Índia, das reformas econômicas de 1991 à inserção regional: desafios e oportunidades de um país emergente / India, from 1991 economic reforms to regional integration: challenges and opportunities of an emerging countryCardozo, Anderson Matias 27 May 2013 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2018-05-14T18:21:21Z
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Previous issue date: 2013-05-27 / CAPES / East Asia since the 1990s, is characterized by the presence of actors with growing capacity both in economic terms and in political and strategic objectives, clear or not, exercise leadership at the regional and international levels, and the region with the increased presence of nuclear powers. In this sense, the ongoing Chinese rise, with greater influence in Southeast Asia, it still presents itself as a possible threat to Indian interests. On the other hand, The United states has always had a strong influence in the region and increasingly demonstrates officially his intention to remain in Asia and prevent growth of other actors that might compromise its traditional role in terms of safety and even undermine their economic interests. In this process, also excels at the role of Japan, considered the beginning of 1990 as one that could replace the United States, saw its possibilities gradually being weakened by Chinese growth. In this sense, this paper seeks to examine and analyze the process of inclusion of India in the Asian continent, due to the inflection of his foreign and economic policies in the Post Cold War. On one hand, India will seek to insert themselves in Asian production networks, today led by China and on the other, will see constrained by the demands of Japanese-American to be a force that can counter the growing Chinese power. And among this movement that leads to the need for stronger economic ties with China and political-strategic approaches with the United States and Japan as opposed to China, India maintains its project of becoming a regional power in this century XXI. / O Leste asiático, desde a década de 1990, é caracterizado pela presença de atores com capacidade crescente tanto na dimensão econômica quanto na político-estratégica e com objetivos, claros ou não, de exercício de liderança nos planos regional e internacional, sendo a região com a maior presença de potências nucleares. Neste sentido, a contínua ascensão chinesa, com uma maior influência no Sudeste Asiático, não deixa de se apresentar como uma possível ameaça aos interesses indianos. De outro lado, Estados Unidos sempre teve forte influência na região e cada vez mais demonstra oficialmente sua intenção de se manter na Ásia e evitar crescimento de outros atores que possam comprometer seu tradicional papel no plano da segurança e mesmo prejudicar seus interesses econômicos. Neste processo, sobressai-se igualmente o papel do Japão que, considerado no início dos 1990 como aquele que poderia substituir Estados Unidos, viu paulatinamente suas possibilidades serem enfraquecidas pelo crescimento chinês. Neste sentido, o presente trabalho busca examinar e analisar o processo de inserção da Índia no continente asiático, decorrente da inflexão de suas políticas externa e econômica no Pós Guerra Fria. De um lado, Índia procurará inserir-se nas redes produtivas asiáticas, hoje lideradas pela China e, de outro, ver-se-á constrangida pelas demandas nipo-americanas de ser uma força que possa contrabalançar o crescente poder chinês. E, entre este movimento que leva à necessidade de fortes vínculos econômicos com a China e aproximações político-estratégicas com Estados Unidos e Japão em oposição à China, a Índia mantém seu projeto de se transformar em uma potência regional neste século XXI.
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