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Evaluation of an artificial neural network tool for neonatal intensive care units /Qi, Lili. January 1900 (has links)
Thesis (M.App.Sc.) - Carleton University, 2005. / Includes bibliographical references (p. 79-85). Also available in electronic format on the Internet.
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Idosos em Unidades de Terapia Intensiva na perspectiva de médicos em hospital brasileiro / Old people in Intensive Care UnitsDias, Maria Angélica Ferreira 14 April 2014 (has links)
O ritmo intenso do envelhecimento populacional no Brasil tem levado a questionamentos sobre o impacto das mudanças demográficas em diferentes âmbitos da Seguridade Social, dentre os quais destacamos a área da saúde e, mais especificamente, as Unidades de Terapia Intensiva. Os avanços representados pelos princípios do Sistema Único de Saúde, a criação do Estatuto do Idoso e a preocupação com os direitos humanos tornam urgentes reflexões sobre o que se coloca como desafio no atendimento médico à população idosa em UTI. Médicos intensivistas têm sua atuação marcada, dentre outros fatores, pelos sentidos que atribuem à fase da vida e a visão que têm de seus pacientes idosos. Esta pesquisa teve por objetivo compreender quais os sentidos que médicos que atuam em UTI atribuem a velho/velhice/envelhecimento e suas relações com as práticas de assistência prestada aos pacientes idosos. Trata-se de pesquisa qualitativa, realizada por meio de observação participante de reuniões de equipes que atuam em UTI de um hospital escola na cidade de São Paulo, e de entrevistas com médicos que compõem estas equipes. Os dados foram analisados sob a ótica Construcionista. Os resultados apontam para a existência de uma polissemia relacionada à velhice, incluindo sentidos que podem produzir práticas idadistas quando não há uma postura reflexiva dos profissionais a respeito do tema, ou quando conflitos decorrentes da complexidade que envolve o atendimento hospitalar em diferentes contextos econômicos se impõem aos profissionais, dificultando o diálogo entre os envolvidos mais diretamente na situação de internação (profissionais da saúde, pacientes, familiares, cuidadores, gestores). Essa nova realidade demográfica deve ser discutida na formação profissional, envolvendo as novas e diferentes demandas da população idosa. Relacioná-las ao respeito ao direito humano à vida e à dignidade, e aos sentidos atribuídos aos profissionais à essa fase da vida, aos velhos e ao processo de envelhecimento, bem como à forma como esses sentidos são produzidos e os seus contextos de produção, pode contribuir para que práticas de exclusão não se (re)produzam. / The intense pace of population aging in Brazil has led to questions about the impact of demographic changes on different aspects of Social Security, among which we highlight the area of health and, more specifically, the Intensive Care Units (ICU). The advances represented by the principles of the Unified Health System (SUS), the creation of the Elderly Statute and the concerns for Human Rights, have sped up reflections on what it is a challenge in the medical care to old people population in the ICU. Intensive care physicians have marked their performance, among other factors, by the meanings they attribute to this stage of life and by the vision they have of their elderly patients. This research aimed to explain which are the meanings attributed by that physicians working in ICUs to old/old people/aging, and their relationship to practical assistance provided to elderly patients. This is a qualitative research, resulting from the participatory observations of teams working at ICU in a university hospital in São Paulo, and from interviews with the physicians who take part in these teams. Data have been analyzed from the constructionist perspective. The results signalize to the existence of an age-related polysemy, including meanings that may produce ageist practices when there is a lack of reflexive posture of professionals about the subject, or when conflicts arising from the complexity that involves inpatient care in different economic contexts are imposed to professionals, impeding the dialogue among those involved more directly in the hospitalization (healthcare professionals, patients, family members, caregivers, managers). This new demographic reality should be discussed during professional training, involving new and different demands of the elderly population. Relate those demands to the respect to the human rights, to life and dignity, and to the meanings attributed by the professionals to this stage of life, to the old people and to the aging process, as well as to the way these meanings are produced and their contexts of production, can contribute to impede the re(production) of exclusionary practices.
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Idosos em Unidades de Terapia Intensiva na perspectiva de médicos em hospital brasileiro / Old people in Intensive Care UnitsMaria Angélica Ferreira Dias 14 April 2014 (has links)
O ritmo intenso do envelhecimento populacional no Brasil tem levado a questionamentos sobre o impacto das mudanças demográficas em diferentes âmbitos da Seguridade Social, dentre os quais destacamos a área da saúde e, mais especificamente, as Unidades de Terapia Intensiva. Os avanços representados pelos princípios do Sistema Único de Saúde, a criação do Estatuto do Idoso e a preocupação com os direitos humanos tornam urgentes reflexões sobre o que se coloca como desafio no atendimento médico à população idosa em UTI. Médicos intensivistas têm sua atuação marcada, dentre outros fatores, pelos sentidos que atribuem à fase da vida e a visão que têm de seus pacientes idosos. Esta pesquisa teve por objetivo compreender quais os sentidos que médicos que atuam em UTI atribuem a velho/velhice/envelhecimento e suas relações com as práticas de assistência prestada aos pacientes idosos. Trata-se de pesquisa qualitativa, realizada por meio de observação participante de reuniões de equipes que atuam em UTI de um hospital escola na cidade de São Paulo, e de entrevistas com médicos que compõem estas equipes. Os dados foram analisados sob a ótica Construcionista. Os resultados apontam para a existência de uma polissemia relacionada à velhice, incluindo sentidos que podem produzir práticas idadistas quando não há uma postura reflexiva dos profissionais a respeito do tema, ou quando conflitos decorrentes da complexidade que envolve o atendimento hospitalar em diferentes contextos econômicos se impõem aos profissionais, dificultando o diálogo entre os envolvidos mais diretamente na situação de internação (profissionais da saúde, pacientes, familiares, cuidadores, gestores). Essa nova realidade demográfica deve ser discutida na formação profissional, envolvendo as novas e diferentes demandas da população idosa. Relacioná-las ao respeito ao direito humano à vida e à dignidade, e aos sentidos atribuídos aos profissionais à essa fase da vida, aos velhos e ao processo de envelhecimento, bem como à forma como esses sentidos são produzidos e os seus contextos de produção, pode contribuir para que práticas de exclusão não se (re)produzam. / The intense pace of population aging in Brazil has led to questions about the impact of demographic changes on different aspects of Social Security, among which we highlight the area of health and, more specifically, the Intensive Care Units (ICU). The advances represented by the principles of the Unified Health System (SUS), the creation of the Elderly Statute and the concerns for Human Rights, have sped up reflections on what it is a challenge in the medical care to old people population in the ICU. Intensive care physicians have marked their performance, among other factors, by the meanings they attribute to this stage of life and by the vision they have of their elderly patients. This research aimed to explain which are the meanings attributed by that physicians working in ICUs to old/old people/aging, and their relationship to practical assistance provided to elderly patients. This is a qualitative research, resulting from the participatory observations of teams working at ICU in a university hospital in São Paulo, and from interviews with the physicians who take part in these teams. Data have been analyzed from the constructionist perspective. The results signalize to the existence of an age-related polysemy, including meanings that may produce ageist practices when there is a lack of reflexive posture of professionals about the subject, or when conflicts arising from the complexity that involves inpatient care in different economic contexts are imposed to professionals, impeding the dialogue among those involved more directly in the hospitalization (healthcare professionals, patients, family members, caregivers, managers). This new demographic reality should be discussed during professional training, involving new and different demands of the elderly population. Relate those demands to the respect to the human rights, to life and dignity, and to the meanings attributed by the professionals to this stage of life, to the old people and to the aging process, as well as to the way these meanings are produced and their contexts of production, can contribute to impede the re(production) of exclusionary practices.
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När är det dags att dö? : Läkares och sjuksköterskors resonemang kring att avstå och avbryta livsuppehållande behandling på en intensivvårdsavdelning / When is it time to die? : Physicians and nurses reasoning to withhold and whitdraw life sustaining treamtment in an intensive care unitAndersson, Matilda, Häggqvist, Nicole January 2021 (has links)
Bakgrund: Beslut om att avstå och avbryta livsuppehållande behandling har de senaste åren ökat i antal inom intensivvården i Europa. Intensivvårdspatienter har ofta nedsatt autonomi, och läkare och sjuksköterskor måste därför försöka avgöra vad som är rätt för patienten. Detta kan orsaka moralisk stress eftersom att det inte finns några enhetliga riktlinjer för när den livsuppehållande behandlingen övergår till att vara meningslös. Motiv: Beslut kring att avstå eller avbryta livsuppehållande behandling kan vara ett mångfacetterat etiskt beslut som försvåras av intensivvårdspatientens nedsatta autonomi. Den föreliggande studien syftar till att belysa de etiska utmaningar som uppstår när beslutet ska fattas. Syfte: Att belysa läkares och sjuksköterskors resonemang kring att avstå och avbryta livsuppehållande behandling på en intensivvårdsavdelning. Metod: En vinjettstudie genomfördes med individuella semistrukturerade intervjuer med intensivvårdsläkare (n=5) och intensivvårdssjuksköterskor (n=5). Insamlad data analyserades med kvalitativ innehållsanalys. Resultat: Deltagarnas resonemang kring att avstå och avbryta livsuppehållande behandling utmynnade i nio subteman som delades in i tre olika teman; Strävan efter att göra gott, Involvering av närstående och Behov av reflektion i teamet. Konklusion: Teamet ansågs betydelsefullt i beslut kring livsuppehållande behandling. Det fanns ibland olika uppfattningar inom teamet kring vilken behandling som gagnar patienten och vidare forskning behövs kring metoder, exempelvis etiska ronder, för att överbrygga dessa meningsskiljaktigheter. Om de etiska utmaningarna läkare och sjuksköterskor upplever kring beslut att avstå eller avbryta livsuppehållande behandling uppmärksammas och diskuteras, ökar chanserna för att alla involverade känner att rätt beslut fattas för patienten som individ. / Background: There is an increase of decisions to withhold or withdraw life sustaining treatment within intensive care units in Europe. Intensive care patients often have a limited autonomy and physicians and nurses therefore have to decide what is right for the patient. This can cause moral stress due to a lack of unitary guidelines for when life sustaining treatment becomes futile. Motive: Decisions to withhold or withdraw life sustaining treatment can be a multifaceted ethical dilemma that is complicated by the intensive care patients' limited autonomy. This study aims to illustrate the ethical challenges occurring when this decision is to be made. Aim: To illustrate the reasoning of physicians' and nurses' about withholding and withdrawing life sustaining treatment in an intensive care unit. Methods: A vignette study was conducted with individual semi structured interviews with intensive care physicians (n=5) and intensive care nurses (n=5). Collected data was analysed with qualitative content analysis. Result: The participants reasoning to withhold or withdraw life sustaining treatment resulted in nine subthemes that was further divided into three themes; Striving to do good, Involment of relatives and A need to reflect within the team. Conclusion: The team was considered important in decisions regarding life- sustaining treatment. Sometimes there were different views within the team about what treatment would benefit the patient and further research is needed of methods, such as ethical rounds to overcome disagreements regarding decisions to withhold and withdraw life-sustaining treatment within intensive care. If these ethical challenges experienced by physicians and nurses due to these decisions are acknowledged and discussed, chances increase that everyone involved feels that the right decision is made for the patient as an individual.
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