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Presenting evidence in courtMachado, Loreni Teresinha January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-23T07:27:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
243845.pdf: 1666542 bytes, checksum: ce1ccb5a284cf113c137fd8f10b0d0ef (MD5) / Esta tese investiga o discurso do interrogatório de um acusado sob julgamento criminal em um tribunal inglês. Examina-se como os advogados de defesa e acusação constroem suas histórias através da interação pergunta-resposta durante o interrogatório do acusado; descrevem-se alguns dos elementos lingüísticos que supostamente colaboram para que a história se torne mais atraente para o júri e analisa-se como o acusado é lingüisticamente retratado tanto na história da defesa quanto na da acusação.
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[pt] ENGAJAMENTO NARRATIVO E MITIGAÇÃO DA CULPA EM INTERROGATÓRIOS POLICIAIS DE UMA DELEGACIA DA MULHER / [en] NARRATIVE ENGAGEMENT AND GUILT MITIGATION IN POLICE INTERVIEWS AT A POLICE STATION SPECIALIZED IN CRIMES AGAINST WOMENDEBORA MARQUES 22 October 2015 (has links)
[pt] Nesta tese, analisamos a mitigação da culpa coconstruída, discursiva e interacionalmente, por inspetores de polícia, suspeitos e vítimas em interrogatórios policiais de uma Delegacia da Mulher. Para isso, ancoramo-nos na Análise de Narrativa e nos pressupostos da Linguística Aplicada contemporânea, de perspectiva construcionista da pesquisa qualitativa. Em nossas análises, olhamos, mais focalmente, para as performances narrativo-identitárias que emergem no trabalho interacional de tentativa de mitigação da culpa frente aos crimes em análise nos interrogatórios. Nesse cenário, mostramos como o engajamento narrativo assume um papel essencial e constitutivo nesse tipo de interação institucional-legal. Analiticamente, lançamos mão de elementos do modelo narrativo laboviano – destacando dele a avaliação (sobretudo o discurso reportado) e a ação complicadora. Esse modelo mostra-se como uma ferramenta producente para entender como as histórias são coconstruídas por suspeitos e por vítimas e como elas configuram-se como um meio discursivo-interacional para tentar mitigar agência e responsabilidade a fim de buscar mitigar a culpa: suspeitos buscam distanciar-se, interacional e discursivamente, da confissão do crime em investigação na Delegacia, vitimizando-se ao responsabilizarem suas esposas/vítimas pela agressão e vítimas, por sua vez, buscam distanciar-se dessa responsabilidade atribuída a elas nas histórias que seus companheiros/suspeitos contam. Nessa mesma perspectiva, nossas análises mostram como o engajamento narrativo dos participantes ocorre como accounts (explicação), já que suspeitos e vítimas usam, interacionalmente, as histórias que contam como uma forma para tentar justificar e prestar contas de suas ações (essas histórias são chamadas, nesta tese, de narrativas-accounts). Dessa forma, mostramos que é contando histórias, avaliando ações e personagens sob sua própria ótica, que narradores – suspeitos e vítimas – constroem confissões e depoimentos, que são tomados como fatos no ambiente jurídico. Ainda, relacionamos construções identitárias, o trabalho confessional e o tipo de atividade em curso, posto que a culpa e a responsabilidade perante crimes são coconstruídas na interação negociada entre os participantes. Face ao exposto, destacamos que entender melhor como a agência e a responsabilidade são mitigadas, discursivamente, pode contribuir para a atuação dos agentes da lei, sobretudo, daqueles que participam de contextos investigativos. / [en] In this thesis, we analyze the mitigation of guilt, discursively and interactionally co-constructed by police officers, suspects and victims in police interrogations that took place in a police station specializing in crimes against women. To this end, we adopt Narrative Analysis and contemporary Applied Linguistics constructionist perspective for qualitative research. In our analyses, we focus on the narrative, identity performances that emerge in the interactional work involved in attempting to mitigate guilt related to the crimes analyzed during interrogations. In this scenario, we show how narrative engagement plays an essential and constitutive role in this type of institutional, legal interaction. Analytically, we employ elements of Labov s narrative model – highlighting evaluations (particularly in reported speech) and complicating actions. This model shows itself to be a productive tool for understanding how stories are co-constructed by suspects and victims, and how they serve as a discursive, interactional means for attempting to mitigate agency and responsibility in order to seek to mitigate guilt. Suspects attempt to distance themselves, interactionally and discursively, from the confession of the crime being investigated in the police station, victimizing themselves by attributing responsibility for the aggressions to their wives/victims. Victims, on the other hand, seek to distance themselves from the responsibility attributed to them in the stories told by their partner/suspects. In this same perspective, our analyses show that the narrative engagement of the participants occurs as accounts (explanations), since suspects and victims use, interactionally, the stories they tell as a way of attempting to justify and account for their actions (in this thesis, these stories are called narrative accounts). Thus, we show that it is by telling stories and evaluating actions and characters in their own point of view that narrators – suspects and victims – construct confessions and testimonies, which are taken as facts in the legal environment. Moreover, we connect identity constructions, confessional work and the type of activity in progress, given that guilt and responsibility for crimes are co-constructed and negotiated in participants interactions. In view of the above, we emphasize that a better understanding of how agency and responsibility are mitigated discursively can contribute to the work of law enforcement officers, especially those who participate in investigative contexts.
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O interrogatório no estado democrático de direitoFormiga, Ulisses de Araújo 07 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:24:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao ULISSES DE ARAUJO FORMIGA.pdf: 696478 bytes, checksum: aef7b01fc419e835fa35c1025168ac1f (MD5)
Previous issue date: 2006-06-07 / Criminal Procedure enables and regulates the state interference with the individual freedom realm, granting, on the other hand, assurance to people that their rights can only be restricted upon observance of the legal process and as subject to the rights and guarantees provided for in the Constitution.
The analysis of the historic evolution of the treatment ascribed to the procedural inquiry enables to verify its legal nature, either as a means of proof or of defense or, further, as both, it reflecting the profile of Criminal Procedure where it is inserted.
The elaboration of international treaties influenced the content of the national Constitutions of signatory countries. Brazil incorporated to the Federal Constitution of 1988 a series of individual rights and guarantees, ascribing to Criminal Procedure a clearly guaranteeing nature, determining the issuance of laws for adequacy of Law to the new reality.
The modifications implemented in the procedural inquiry ensure to defendant the actual exercise of his right to defense, as regards the Human Being Dignity as a fundament of the Democratic State of Law / O Processo Penal viabiliza e regulamenta a intervenção estatal no âmbito das liberdades individuais, concedendo, por outro lado, garantia às pessoas de que somente poderão ter seus direitos restringidos se observado o procedimento legal e respeitados os direitos e garantias constitucionalmente previstos.
A análise da evolução histórica do tratamento dado ao interrogatório permite constatar sua natureza jurídica, seja como meio de prova, de defesa ou, ainda, ambos, refletindo o perfil do Processo Penal no qual se encontra inserido.
A elaboração de tratados internacionais influenciou o conteúdo das Constituições nacionais dos paises signatários. O Brasil incorporou à Constituição Federal de 1988 uma série de direitos e garantias individuais, concedendo ao Processual Penal uma feição eminentemente garantista, impondo a edição de leis para a adequação do Direito à nova realidade.
As modificações implantadas no interrogatório garantem ao réu o efetivo exercício de seu direito de defesa, em respeito à Dignidade da Pessoa Humana como fundamento do Estado Democrático de Direito
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