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Avaliação da segurança e efetividade da termocoagulação no tratamento da neoplasia intraepitelial cervical de alto grau

Magno, Valentino Antônio January 2015 (has links)
Base Teórica: O Câncer cervical é uma neoplasia maligna comum no mundo, especialmente nos países menos desenvolvidos. O diagnóstico e tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero através de programas de rastreamento provaram ser eficazes na redução da mortalidade por câncer. Diferentes métodos estão disponíveis para o tratamento de lesões de alto grau. Métodos de excisão são geralmente preferidos em todo o mundo, porque eles são seguros e fornecem uma quantidade grande de material para o patologista, mas eles exigem uma estrutura que não é sempre disponível nos países em desenvolvimento. Métodos ablativos também são usados para tratar lesões de alto grau com altas taxas de sucesso sendo, geralmente, mais práticos e menos dispendiosos. A termocoagulação (cold coagulation) é um método ablativo que usa um instrumento portátil e de baixo custo que pode ser uma boa opção de tratamento, especialmente em países com recursos limitados. Objetivo: Neste artigo avaliamos a efetividade e a segurança da termocoagulação para o tratamento de lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: 52 mulheres de 25 a 59 anos com lesão intraepitelial de alto grau confirmada em biópsia e sem tratamento prévio foram convidadas a fazer parte deste estudo de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Resultados: A idade médiafoi de 34.2 anos. Um total de 52 pacientes foram tratadas com a termocoagulação sendo 61,5% com neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3) e 38,5% NIC 2. Após 6 meses, nenhuma das pacientes teve suspeita de lesão de alto grau persistente no exame citopatológico ou colposcopia. Após 12 meses, 2 pacientes tiveram NIC 3 confirmada em biópsia. A taxa de cura após a termocoagulação foi de 96,1% após um ano (IC 87.9% a 99.4%.). Nenhum efeito adverso grave foi documentado durante ou após o tratamento. Conclusão: A termocoagulação é um método seguro e eficaz para o tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau. Este tratamento pode ser uma alternativa útil especialmente em países com recursos limitados. Estes são os primeiros resultados publicados utilizando a termocoagulação para o tratamento da displasia cervical de alto grau no Brasil encontrados na literatura. / Background: Cervical Cancer is a common malignant neoplasia in the world, specially in poor countries. The diagnosis and treatment of high grade intraepithelial lesions (HSIL) of the cervix through screening programs proved to be effective in reducing cancer mortality. Different methods are avaiable for treating high grade lesions. Excisional methods are usually preferred all over the world because they are safe and give a lot of material to the pathologist but they require a structure to be performed that is not always avaiable in developing countries. Ablative methods are also used to treat HSIL with extremely high rates of success and they are usually more practical and less expensive. Cold Coagulation is an ablative method that uses a portable and inexpensive instrument that can be a good treatment choice specially in countries with limited resources. Objective: In this article we present the data to evaluate the effectiveness and safety of the cold coagulation to treat high grade cervical intraepithelial lesions. Methods: 52 women from 25 to 59 years old with HSIL confirmed in a biopsy and no previous treatment were invited to be part of this study from January 2013 to December 2013. Results: The mean age of the patients was 34.2 years old. A total of 52 patients were treated with cold coagulation being 61.5% with Cervical Intraepithelial Neoplasia grade 3 (CIN3) and 38.5% CIN2. After 6 months none of the patients had any suspicion of persistent high grade lesion at citopathologic exam or colposcopy. After 12 months, 2 patients had CIN3 confirmed in a biopsy. The cure rate after cold coagulation was 96.1% after 1 year (CI 87.9% a 99.4%). No serious adverse effect was documented during or after the treatment. Conclusion: Cold Coagulation is a very effective and safe way of treating HSIL. It can be anusefull alternative specially in countries with limited resources. These are the first published results using cold coagulation for the treatment of HSIL in Brazil.
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Neoplasia intra-epitelial cervical em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humana

Monteiro Junior, Orlando [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:15:08Z : No. of bitstreams: 1 monteirojunior_o_me_botfm.pdf: 372086 bytes, checksum: e70c404b57dbf716ae6468fc47c63be9 (MD5) / Objetivando estudar a prevalência de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) ao compará-las com um grupo controle de mulheres soro-negativas, foi realizado um trabalho retrospectivo em que foram avaliadas 86 mulheres HIV positivas e 86 mulheres HIV negativas, que freqüentaram um serviço público de acompanhamento em DST/AIDS na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Foram realizadas avaliações citológicas pelo Papanocolaou, colposcopias e biópsias quando indicadas. Encontrou-se uma prevalência maior de NIC no grupo de mulheres HIV positivas em comparação ao grupo de mulheres HIV negativas, e esta diferença foi estatisticamente significativa. Conclui o autor que, sendo o câncer do colo uterino uma patologia previnível e com o atual aumento da expectativa de vida das pacientes HIV positivas, este grupo de mulheres merece atenção ginecológica diferenciada com consultas mais frequentes e livre acesso à colposcopia. / Objetiving to study the prevalence of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) in human immunodeficiency virus (HIV) – infected women and to compar with a group control of seronegative women, it was realized a retrospective study being assessed 86 HIV – infected and 86 HIV – unifected women, who were attended in a public service of accompaniment in TSD/AIDS in Campo Grande City, Mato Grosso do Sul, Brazil. Were realized evolution cytologic for the Papanicolaou test, colposcopy and biopsies, when indicated. It was found a prevalence of CIN significantly greater in HIV – seropositive women than in seronegative women. In conclusion, being the cervical cancer a pathology that can be prevented and with the current increase of the life’s expectative of the HIV – seropositive women, this group of women needs a better gynecologic atenttion with visits and Papanicolaou smears more often and free access to colposcopy.
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Avaliação da segurança e efetividade da termocoagulação no tratamento da neoplasia intraepitelial cervical de alto grau

Magno, Valentino Antônio January 2015 (has links)
Base Teórica: O Câncer cervical é uma neoplasia maligna comum no mundo, especialmente nos países menos desenvolvidos. O diagnóstico e tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero através de programas de rastreamento provaram ser eficazes na redução da mortalidade por câncer. Diferentes métodos estão disponíveis para o tratamento de lesões de alto grau. Métodos de excisão são geralmente preferidos em todo o mundo, porque eles são seguros e fornecem uma quantidade grande de material para o patologista, mas eles exigem uma estrutura que não é sempre disponível nos países em desenvolvimento. Métodos ablativos também são usados para tratar lesões de alto grau com altas taxas de sucesso sendo, geralmente, mais práticos e menos dispendiosos. A termocoagulação (cold coagulation) é um método ablativo que usa um instrumento portátil e de baixo custo que pode ser uma boa opção de tratamento, especialmente em países com recursos limitados. Objetivo: Neste artigo avaliamos a efetividade e a segurança da termocoagulação para o tratamento de lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: 52 mulheres de 25 a 59 anos com lesão intraepitelial de alto grau confirmada em biópsia e sem tratamento prévio foram convidadas a fazer parte deste estudo de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Resultados: A idade médiafoi de 34.2 anos. Um total de 52 pacientes foram tratadas com a termocoagulação sendo 61,5% com neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3) e 38,5% NIC 2. Após 6 meses, nenhuma das pacientes teve suspeita de lesão de alto grau persistente no exame citopatológico ou colposcopia. Após 12 meses, 2 pacientes tiveram NIC 3 confirmada em biópsia. A taxa de cura após a termocoagulação foi de 96,1% após um ano (IC 87.9% a 99.4%.). Nenhum efeito adverso grave foi documentado durante ou após o tratamento. Conclusão: A termocoagulação é um método seguro e eficaz para o tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau. Este tratamento pode ser uma alternativa útil especialmente em países com recursos limitados. Estes são os primeiros resultados publicados utilizando a termocoagulação para o tratamento da displasia cervical de alto grau no Brasil encontrados na literatura. / Background: Cervical Cancer is a common malignant neoplasia in the world, specially in poor countries. The diagnosis and treatment of high grade intraepithelial lesions (HSIL) of the cervix through screening programs proved to be effective in reducing cancer mortality. Different methods are avaiable for treating high grade lesions. Excisional methods are usually preferred all over the world because they are safe and give a lot of material to the pathologist but they require a structure to be performed that is not always avaiable in developing countries. Ablative methods are also used to treat HSIL with extremely high rates of success and they are usually more practical and less expensive. Cold Coagulation is an ablative method that uses a portable and inexpensive instrument that can be a good treatment choice specially in countries with limited resources. Objective: In this article we present the data to evaluate the effectiveness and safety of the cold coagulation to treat high grade cervical intraepithelial lesions. Methods: 52 women from 25 to 59 years old with HSIL confirmed in a biopsy and no previous treatment were invited to be part of this study from January 2013 to December 2013. Results: The mean age of the patients was 34.2 years old. A total of 52 patients were treated with cold coagulation being 61.5% with Cervical Intraepithelial Neoplasia grade 3 (CIN3) and 38.5% CIN2. After 6 months none of the patients had any suspicion of persistent high grade lesion at citopathologic exam or colposcopy. After 12 months, 2 patients had CIN3 confirmed in a biopsy. The cure rate after cold coagulation was 96.1% after 1 year (CI 87.9% a 99.4%). No serious adverse effect was documented during or after the treatment. Conclusion: Cold Coagulation is a very effective and safe way of treating HSIL. It can be anusefull alternative specially in countries with limited resources. These are the first published results using cold coagulation for the treatment of HSIL in Brazil.
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Avaliação da segurança e efetividade da termocoagulação no tratamento da neoplasia intraepitelial cervical de alto grau

Magno, Valentino Antônio January 2015 (has links)
Base Teórica: O Câncer cervical é uma neoplasia maligna comum no mundo, especialmente nos países menos desenvolvidos. O diagnóstico e tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero através de programas de rastreamento provaram ser eficazes na redução da mortalidade por câncer. Diferentes métodos estão disponíveis para o tratamento de lesões de alto grau. Métodos de excisão são geralmente preferidos em todo o mundo, porque eles são seguros e fornecem uma quantidade grande de material para o patologista, mas eles exigem uma estrutura que não é sempre disponível nos países em desenvolvimento. Métodos ablativos também são usados para tratar lesões de alto grau com altas taxas de sucesso sendo, geralmente, mais práticos e menos dispendiosos. A termocoagulação (cold coagulation) é um método ablativo que usa um instrumento portátil e de baixo custo que pode ser uma boa opção de tratamento, especialmente em países com recursos limitados. Objetivo: Neste artigo avaliamos a efetividade e a segurança da termocoagulação para o tratamento de lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: 52 mulheres de 25 a 59 anos com lesão intraepitelial de alto grau confirmada em biópsia e sem tratamento prévio foram convidadas a fazer parte deste estudo de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Resultados: A idade médiafoi de 34.2 anos. Um total de 52 pacientes foram tratadas com a termocoagulação sendo 61,5% com neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3) e 38,5% NIC 2. Após 6 meses, nenhuma das pacientes teve suspeita de lesão de alto grau persistente no exame citopatológico ou colposcopia. Após 12 meses, 2 pacientes tiveram NIC 3 confirmada em biópsia. A taxa de cura após a termocoagulação foi de 96,1% após um ano (IC 87.9% a 99.4%.). Nenhum efeito adverso grave foi documentado durante ou após o tratamento. Conclusão: A termocoagulação é um método seguro e eficaz para o tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau. Este tratamento pode ser uma alternativa útil especialmente em países com recursos limitados. Estes são os primeiros resultados publicados utilizando a termocoagulação para o tratamento da displasia cervical de alto grau no Brasil encontrados na literatura. / Background: Cervical Cancer is a common malignant neoplasia in the world, specially in poor countries. The diagnosis and treatment of high grade intraepithelial lesions (HSIL) of the cervix through screening programs proved to be effective in reducing cancer mortality. Different methods are avaiable for treating high grade lesions. Excisional methods are usually preferred all over the world because they are safe and give a lot of material to the pathologist but they require a structure to be performed that is not always avaiable in developing countries. Ablative methods are also used to treat HSIL with extremely high rates of success and they are usually more practical and less expensive. Cold Coagulation is an ablative method that uses a portable and inexpensive instrument that can be a good treatment choice specially in countries with limited resources. Objective: In this article we present the data to evaluate the effectiveness and safety of the cold coagulation to treat high grade cervical intraepithelial lesions. Methods: 52 women from 25 to 59 years old with HSIL confirmed in a biopsy and no previous treatment were invited to be part of this study from January 2013 to December 2013. Results: The mean age of the patients was 34.2 years old. A total of 52 patients were treated with cold coagulation being 61.5% with Cervical Intraepithelial Neoplasia grade 3 (CIN3) and 38.5% CIN2. After 6 months none of the patients had any suspicion of persistent high grade lesion at citopathologic exam or colposcopy. After 12 months, 2 patients had CIN3 confirmed in a biopsy. The cure rate after cold coagulation was 96.1% after 1 year (CI 87.9% a 99.4%). No serious adverse effect was documented during or after the treatment. Conclusion: Cold Coagulation is a very effective and safe way of treating HSIL. It can be anusefull alternative specially in countries with limited resources. These are the first published results using cold coagulation for the treatment of HSIL in Brazil.
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Valor preditivo da avaliação do DNA e da expressão dos genes E6/E7 do papilomavírus humano na evolução da neoplasia intraepitelial cervical de grau 2 / Predictive value of DNA and expression E6/E7 genes of human papillomavirus in the evolution of cervical intraepithelial neoplasia grade 2

Carvalho, Michelle Garcia Discacciati de 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Sílvia Helena Rabelo dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_MichelleGarciaDiscacciatide_D.pdf: 2416943 bytes, checksum: 7ae180b100a5541dc5c50b8bdb0b5202 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A avaliação das taxas de evolução da NIC 2 e a identificação de aspectos clínicos e marcadores preditivos de regressão desta lesão podem identificar as mulheres que se beneficiariam de uma conduta expectante e seguimento periódico. Objetivo: Avaliar alguns fatores clínicos e moleculares associados à progressão e regressão da NIC 2, em mulheres submetidas à conduta expectante. Sujeitos e Métodos: O estudo foi do tipo coorte e incluiu 50 mulheres com diagnóstico de NIC 2 confirmado por biópsia, após serem referenciadas ao Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), por apresentaram exame citopatológico mostrando lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LIEBG). Estas mulheres foram acompanhadas por 12 meses, com consultas trimestrais para avaliação citológica e colposcópica. Na admissão, foram coletadas amostras para a realização de testes de genotipagem de HPV, os quais foram realizados no Instituto Ludwig de Pesquisa Sobre o Câncer; e também para testes de detecção de RNA mensageiro dos genes E6/E7 dos HPV tipos 16,18,31,33 e 45, realizados no Laboratório Salomão & Zoppi. Os resultados deste estudo estão sendo apresentados em dois artigos. O primeiro avaliou a frequência de progressão, persistência e regressão da NIC2, como também testou se a idade da mulher no diagnóstico e idade ao início da atividade sexual variaram com a evolução da lesão. O segundo artigo avaliou a associação dos tipos e espécies de HPV e da expressão dos genes virais E6 e E7 com a evolução de NIC 2. Resultados: Ao final de 12 meses houve 74% de regressão, 24% de progressão de NIC 2 para NIC 3, e um caso de persistência da NIC 2. A maioria dos casos regrediu nos primeiros seis meses de seguimento. Não foi observada associação entre a evolução de NIC 2 e a idade ou início da atividade sexual em mulheres submetidas à conduta expectante. As taxas de regressão da NIC 2 aos 12 meses de seguimento, para mulheres com HPV da espécie alfa-9, comparada com outras espécies ou HPV negativo foram 69,4 e 91,7% respectivamente, sendo que esta diferença foi estatisticamente significativa ao longo do seguimento. A taxa de regressão de NIC 2 aos 12 meses foi de 68,3% para mulheres com teste positivo para RNA mensageiro de E6/E7 e 82,6% para mulheres com teste negativo para este marcador, mas esta diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusão: A maioria da NIC 2 diagnosticada por biópsia em mulheres selecionadas por exame citológico com diagnóstico de lesão LIBG regride em até 12 meses. Mulheres infectadas por tipos de HPV da espécie alfa-9, especialmente o HPV 16, são menos propensas a ter regressão da NIC 2 ao final de 12 meses de seguimento. Os resultados não demonstraram associação entre a expressão de genes virais E6/E7 com a regressão ou progressão da NIC 2 / Abstract: The evaluation of CIN 2 outcome rates and identification of clinical features and predictive markers of the lesion regression can identify women who would benefit from an expectant management and regular monitoring. Objective: To evaluate the clinical and molecular factors associated with progression and regression of CIN 2 in women undergoing expectant management. Subjects and Methods: This cohort study included 50 women with diagnosis of CIN 2 confirmed by biopsy after being referenced to the Center of Integral Attention to Women's Health, State University of Campinas, with Pap smear showing low-grade lesion (LSIL). These women were followed for 12 months with three-monthly controls visits for cytological and colposcopic evaluation. On admission, samples were collected to perform HPV genotyping, which was held at the Ludwig Institute and also for the detection of E6/E7 mRNA, which was performed in the laboratory Salomão & Zoppi. The results of this study are presented in two articles. The first assessed the frequency of progression, persistence and regression of CIN2, comparing these rates with clinical factors such as woman's age and age at first sexual intercourse. The second evaluated the association between CIN 2 evolution with the HPV species and expression of viral genes E6 and E7. Results: At the end of the 12 months of monitoring, there was 74% of regression, 24% of progression to CIN 3 and only one case of persistence of CIN 2. The most of the CIN 2 regresses during the first six months of follow-up. However, there was no statistically significant association between the women' age and the age at first sexual intercourse. The rate of CIN 2 regression at 12 months follow-up for women with HPV alpha- 9 compared with another HPV species groups or HPV negative were respectively 69,4% and 91,7%, and the difference up to 12-month follow-up was statistically significant. The CIN 2 regression rate at 12-month follow-up for women with positive E6/E7 mRNA was 68.3%, and for negative was 82.6%, but the difference up to 12-month follow-up was not statistically significant. Conclusion: The majority of CIN 2 diagnosed by biopsy in women with previous cervcial smear showing LSIL regresses after 12 months. Women infected with HPV alpha-9, which includes HPV 16, are less likely to have CIN 2 regression over 12 months of follow-up. The results showed no association between the expression of viral genes E6 and E7 with the regression or progression of CIN 2 / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Tabagismo, infecção pelo papilomavirus humano e o desenvolvimento de neoplasia intra-epitelial cervical / Smoking, human Papilomavirus infection and the development of Cervical intraepithelial Neoplasia

Guarisi, Renata 31 July 2008 (has links)
Orientadores: Luis Otavio Zanatta Sarian, Sophie Françoise Mauricette Derchain / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T11:36:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guarisi_Renata_D.pdf: 786462 bytes, checksum: ac0bfbd5e3856582606e3ba6ca324ef4 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivo: Avaliar os efeitos do tabagismo na prevalência da infecção pelo papilomavírus humano de alto risco oncogênico (HR-HPV) e neoplasia intra-epitelial cervical (NIC). Avaliar prospectivamente os efeitos do tabagismo sobre a aquisição de HR-HPV e desenvolvimento de NIC em mulheres sem lesão histológica na primeira consulta. Sujeitos e métodos: Foram avaliadas 12.114 mulheres incluídas no estudo Latin American Screening (LAMS) entre janeiro de 2002 a novembro de 2003, em Campinas, São Paulo, Porto Alegre e Buenos Aires. Foram formados três grupos: 1) não tabagistas (n=7.499), tabagistas (n=2.706) e 3) ex-tabagistas (n=1.871). Para o seguimento prospectivo de 36 meses foram selecionadas mulheres com pelo menos um exame alterado na primeira consulta, mas que não tinham lesão histológica, e 10% daquelas com todos os exames normais, totalizando 1.011 mulheres. Um grupo formado por 150 mulheres com citologia compatível com células escamosas atípicas (ASC) ou lesão intra-epitelial de baixo grau (LSIL) e colposcopia normal foi estudado separadamente. A análise inicial avaliou a relação entre a história de tabagismo e outros fatores epidemiológicos com a prevalência de infecção por HR-HPV e NIC. As mulheres foram examinadas a cada seis meses com colposcopia, captura de híbridos 2 e colpocitologia oncológica. Resultados: A diferença mais importante entre os grupos foi a prevalência de HR-HPV entre tabagistas (21,7%) quando comparadas a não tabagistas (16,5%) e ex-tabagistas (13,5%). Teste HR-HPV positivo (OR=9,69; 95%CI=5-18,79), citologia com lesão intra-epitelial de alto grau (OR=40,52; 95%CI = 8,52-192,6) e história de não ter realizado Papanicolaou no passado (OR=2,65; 95%CI=1,21- 5,79) estiveram associados ao maior risco de NIC 2 ou pior na consulta inicial. A incidência de anormalidades no Papanicolaou durante o seguimento foi mais freqüente nas tabagistas (5,8%) quando comparadas às ex-tabagistas (4,8%) e não tabagistas (1,7%). Durante o seguimento, HR-HPV+ na consulta inicial aumentou significativamente o risco de incidência de Papanicolaou anormal, independentemente da história de tabagismo. Tabagismo foi um significante preditor de incidência de HR-HPV durante o seguimento, e ter HR-HPV+ na consulta inicial, ser tabagista e ex-tabagista foram fatores de risco independentes para incidência de NIC2 ou pior. No grupo ASC/LSIL, apenas HR-HPV + inicial esteve associado ao risco de desenvolver NIC durante o seguimento de 36 meses (HR=3,42; 95CI%=1,11-9,43). Mulheres tabagistas tiveram maior risco de NIC de alto grau ou câncer durante o seguimento, quando comparadas às não tabagistas (p=0,04). Conclusões: O tabagismo, no passado ou presente, esteve associado a maior prevalência de infecção por HPV de alto risco oncogênico. O tabagismo também esteve associado ao aumento de risco de desenvolvimento de NIC 2 ou pior em mulheres com infecção por HPV de alto risco oncogênico. O tabagismo aumenta o risco de desenvolvimento de NIC2 ou pior em mulheres com citologia ASC/LSIL e colposcopia normal, em um período de 36 meses / Abstract: Objective: To assess whether smoking history interferes with the prevalence of hr-HPV infection and cervical intraepithelial neoplasia (CIN) and to prospectively examine the acquisition of hr-HPV infection and the development of CIN in baseline normal women. Subjects and methods: The study examines the baseline data on 12,114 women included in the Latin American Screening (LAMS) Study in São Paulo, Campinas, Porto Alegre and Buenos Aires, and the prospective data from 1,011 women, that included women with at least one positive test at baseline and no histological lesion and 10% of the women with normal cytology; and 150 women with ASC/LSIL and normal colposcopy at baseline, followed-up for a period of 36 months. Three groups were formed: 1) women that never smoked (n=7.499), 2) current (n=2.706) and 3) past smokers (n=1.871). The baseline assessment included the relation between the smoking history and several other epidemiological factors with the prevalence of hr-HPV infection and CIN. In the prospective analysis, women were controlled at 6-month intervals with colposcopy, HC2 and Pap to assess the cumulative risk of incident hr-HPV infection, smear abnormalities and CIN over a period of 36 months. Results: The most important significant differences were the higher prevalence (21.7%) of HR-HPV infections among current smokers as compared to women who never smoked (16.5%) or those smoking in the past (13.5%). Testing HR-HPV positive at baseline (OR=9.69; 95%CI=5-18.79), high-grade squamous intraepithelial lesion in baseline Pap smear (OR=40.52; 95%CI = 8.52-192.6) and history of no previous Pap smear (OR=2.65; 95%CI=1.21-5.79) were significant predictors of baseline CIN2 or worse. Among women with baseline abnormal Pap, progression to CIN2or or worse was substantially more frequent in current (5.8%) and past smokers (4.8%) than in never smokers (1.7%). During follow-up, testing HR-HPV+ at baseline significantly increased the risk of incident abnormal Pap, irrespective of the smoking status. Being a current smoker was a significant predictor of incident HR-HPV during the follow-up (HR =1.44; 95%CI 1.03-2.04), and, baseline HR-HPV+ (HR=10.07; 95%CI 1.32-76.49), being a past smoker (HR=3.61; 95%CI 1.06-12.33) and current smoker (HR=3.51; 95%CI 1.21-10.14) for incident CIN2 or worse. Among women with ASC/LSIL at baseline, the HR-HPV+ (HR = 3.42; 95%CI 1.11 to 9.43) was the only factor related to an increased risk of developing CIN during the 36-month followup. While restricting the analysis to high-grade CIN, the probability of developing the disease was significantly higher for smokers (p= 0.04). Conclusion: The smoking history, past or current, was related to a higher prevalence of HR-HPV, and to a increased risk of developing CIN2 or worse in women with HR-HPV+. Being smoker was related to a higher risk of developing CIN2 or worse in women with baseline ASC/LSIL and normal colposcopy, during 36-months follow-u / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Avaliação dos procedimentos diagnosticos da lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau do colo uterino frente a conduta expectante preconizada / Evaluation of diagnostic procedires of low-grade squamous intraepithelial lesion related to recommende conservative management

Souza, Carlos Andre Scheler de 26 August 2008 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Zeferino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T18:05:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_CarlosAndreSchelerde_M.pdf: 262283 bytes, checksum: b4d28afb55af4cda2a72bdaf7b772251 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Atualmente, o manejo preconizado para a neoplasia intra-epitelial cervical grau 1 (NIC1) é expectante. No entanto, a biópsia colpodirigida com este resultado nem sempre representa a totalidade da lesão presente na avaliação inicial, momento em que será decidida a conduta, pois os métodos propedêuticos utilizados rotineiramente podem deixar de diagnosticar lesões de maior grau. A probabilidade de falhas nesta avaliação pode estar relacionada à idade, tabagismo ou achados colposcópicos. Objetivo: Avaliar fatores associados a possíveis falhas da biópsia colpodirigida em mulheres portadoras de LIE-BG no rastreamento do colo do útero. Sujeitos e Métodos: este estudo envolveu mulheres referenciadas em um ambulatório no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, de janeiro de 2003 a março de 2006, sendo desenvolvidos dois trabalhos. O primeiro analisou o diagnóstico histológico inicial por grupo etário de mulheres com citologia oncológica de rastreamento mostrando lesão intra-epitelial de baixo grau. O segundo analisou a prevalência de NIC 2 ou lesões mais graves em mulheres submetidas à cone do colo uterino, com diagnóstico histológico prévio de NIC 1 obtido por biópsia dirigida por colposcopia. Resultados: Foram analisadas 825 mulheres no primeiro artigo. Destas, 10% (82) apresentaram resultado histológico do tipo NIC 2 ou de maior gravidade, mas a freqüência deste resultado não variou com o aumento da idade. Outras 256 (31%) não foram submetidas à biópsia por não apresentarem lesão suspeita, sendo que a freqüência destas mulheres tendeu a aumentar com a idade. No segundo artigo, a prevalência de 19% de resultados NIC 2 ou de maior gravidade foi obtida na análise histológica do cone de colo uterino. No entanto, este achado não se associou com idade, hábito de fumar ou tamanho da lesão colposcópica. Conclusão: A maioria das mulheres com LIE-BG não apresentou lesões mais graves do que NIC 1 na avaliação inicial, embora tenha existido uma prevalência relevante de resultados histológicos NIC 2 e NIC 3, considerando-se os dois estudos realizados. Esta prevalência não foi maior nas mulheres com idade mais avançada, podendo a conduta expectante ser adotada neste grupo etário. Também não houve associação entre hábito de fumar, achados colposcópicos e presença de NIC 2 ou NIC 3 em mulheres com biópsia prévia indicando NIC 1. Assim, o principal fato a ser considerado para a adoção da conduta expectante é a garantia de que haverá adesão ao seguimento. Caso contrário, recomenda-se encaminhar imediatamente para avaliação colposcópica / Abstract: Currently, the recommended management for cervical intraepithelial neoplasia grade 1 (CIN 1) is conservative. However, the histological diagnosis defined by colposcopy-guided biopsy could not represent all the lesions that exist at the time of initial evaluation, because the usual diagnostic methods would not detect higher-grade lesions. Age, smoking and colposcopic findings could be related to fails of this initial evaluation. Objectives: to evaluate associated factors to failures on diagnoses defined by colposcopy-guided biopsy in women with lowgrade squamous lesions (LSIL). Subjects and Methods: this study analyzed 825 women evaluated from January 2003 to March 2006 in the State University of Campinas (UNICAMP), Brazil. As result, two papers were made. The first analyzed the histological diagnosis of women with LSIL by age. The second analyzed the prevalence of CIN2 or more severe lesion at the LEEP in women previously diagnosed as CIN 1 by colposcopy-guided biopsy. Results: In the first paper, 10% of the women had CIN 2 or more severe lesion, but this result had not associated with age. In the other paper, a 19% prevalence of CIN 2 was found at the histological analysis of the LEEP. However, this finding did not had associated with age, smoking or colposcopic findings. Conclusion: The majority of the analyzed women with LSIL did not have higher-grade lesion at initial evaluation, yet the prevalence of CIN 2 or CIN 3 was relevant. This prevalence had not increased with age. Either, there was not association between smoking, colposcopic findings and CIN 2 or CIN 3 diagnosis in women with CIN 1 previously diagnosed. So, the most important fact to be considered for adoption of conservative management is to guarantee adhesion for follow-up. If this is not possible, reference to colposcopy is recommended / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Infecções simples e múltiplas por HPV em mulheres brasileiras de diferentes faixas etárias com lesões cervicais escamosas ou glandulares = Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesions / Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesions

Resende, Leandro Santos de Araújo, 1980- 10 January 2013 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resende_LeandroSantosdeAraujo_M.pdf: 1302928 bytes, checksum: f506f4299bc449aaf95e8a2b34d89201 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O câncer do colo uterino é o terceiro tipo mais prevalente no mundo e representa a quarta causa de morte por câncer entre as mulheres. No Brasil, estima-se que 17,540 mulheres foram diagnosticadas com essa neoplasia no ano de 2012. A infecção persistente pelo Papillomavirus humano (HPV) de alto risco (hr-HPV) e é considerada fator causal e necessário para lesões precursoras e câncer invasor. Já foram identificados mais de 100 tipos de HPVs. Os HPVs 16 e 18 são reconhecidos, no mundo, como os maiores responsáveis pelo desenvolvimento dessa doença. Objetivos: Descrever a prevalência e a distribuição, por idade, de infecções simples e múltiplas por diferentes tipos de HPV em mulheres com lesões cervicais escamosas e glandulares. Sujeitos e métodos: 328 mulheres com lesões escamosas, ou glandulares intraepiteliais ou invasoras do colo uterino. Todas as amostras foram submetidas à genotipagem por hibridização reversa com sondas de 21 tipos de HPV de alto risco (hr-HPV) e 16 tipos de HPV de baixo risco (lr-HPV). A prevalência de infecções simples e múltiplas pelo HPV foi comparada de acordo com as faixas etárias. Resultados: 287 (87%) mulheres apresentaram infecção por pelo menos um tipo de HPV e 149 (52%) tinham infecção múltipla. O HPV16 foi o tipo de vírus mais prevalente na amostra, detectado em 142 casos (49% de todos os casos positivos para HPV), seguido dos outros tipos de HPV do grupo alfa-9: HPVs 58, 52, 31, 35 e 33. Infecção simples ou múltipla pelo HPV18 foi positiva em 23 casos (8% dos casos de infecção por HPV de alto risco). Praticamente todas as lesões glandulares foram associadas à infecção simples por HPVs 16 e 18. Infecções múltiplas foram, significativamente, mais prevalentes nas lesões escamosas do que nas glandulares pelos HPVs 16 e 18 (P=0,04 e 0,03, respectivamente). A prevalência de infecções múltiplas seguiu um modelo de distribuição bimodal, com pico em mulheres com menos de 29 anos e naquelas com idade entre 50 e 59 anos. Conclusão: Esta amostra sugere que a estratégia para prevenção de lesões pré-invasivas e invasivas, escamosas ou glandulares, deve ser direcionada para o HPV16 e alguns tipos virais do grupo alfa-9. Ficou claro, na amostra deste estudo, que em mulheres jovens, a prevenção de infecção pelo HPV deve cobrir os HPVs 16 e 18, principalmente / Abstract: Background: Cervical cancer ranks third in prevalence and fourth as cause of death in women worldwide. In Brazil, 17,540 women were diagnosed in 2012 with the disease. Persistent infection with high-risk HPV types is a necessary condition for the development of pre-invasive and invasive cervical neoplasia. Currently, over 100 HPV types have been identified, but HPV16 and 18 are recognized as the mayor culprits in cervical carcinogenesis. Objectives: to assess the relationships between single- (ST) and multiple-type (MT) HPV infection with patients' age and lesion pathological status. Materials and Methods: 328 patients with either squamous or glandular intraepithelial or invasive cervical lesion were selected. All subjects were tested for HPV genotypes with reverse hybridization for 21 high- (hr-HPV) and 16 low-risk (lr-HPV) probes. Prevalence of ST and MT HPV infections was compared across and age strata. Results: 287 (87%) women had at least one HPV type detected and 149 (52%) had MT infections. The most prevalent HPV type was HPV16, present in 142 cases (49% of all HPV-positive cases), followed by the alpha-9 group HPV58, 52, 31, 35 and 33, all of them from alpha-9 HPV group. ST or MT HPV18, single or in multiple infections occurred in 23 cases (8% of hr-HPV cases). Almost all glandular lesions were associated with HPV16 and 18 alone. Multiple infections were significantly more prevalent in squamous than in glandular lesion for HPV16 and 18 (P=0.04 and 0.03 respectively). The prevalence of MT infections followed a bimodal distribution; peaking in women younger 29 years and in those aged 50 to 59. Conclusions: our data indicate that prevention strategies for pre-invasive and invasive squamous lesions should be focused on HPV16 and a few alpha-9 HPV types. It is clear to us that in young women, prophylaxis must cover a large amalgam of HPV types beyond classic HPV16 and 18 / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
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Phase II trial of imiquimod and HPV therapeutic vaccination in patients with vulval intraepithelial neoplasia

Daayana, Sai Lakshmi January 2011 (has links)
Vulval intraepithelial neoplasia (VIN) is a distressing, premalignant condition, frequently associated with type HPV16 infection, with increasing incidence in younger women. Traditional surgical treatment is sub optimal. Several different clinical studies influencing local and/or systemic immunity to HPV have been reported. Imiquimod, an immune response modifier, can stimulate local innate immunity and also drive an adaptive immune response. Therapeutic HPV vaccines are designed to generate cell-mediated immunity against HPV infected cells. The rationale of this study was that local imiquimod treatment, in addition to having a direct effect on VIN could also provide an immunological platform for the therapeutic HPV vaccination to achieve an enhanced and durable response. In this phase II trial, we used a combination of imiquimod and vaccination with TA-CIN (HPV16 E6E7L2 fusion protein). Women with biopsy proven high-grade VIN were recruited. Imiquimod treatment for 8 weeks was followed by three i.m. injections of TA-CIN. The objectives were to measure lesion size, histology, lesion HPV status, symptoms, immune responses before and after treatment as well as safety, toxicity, and tolerability. Lymphoproliferation to HPV antigens was used to analyse immunity to HPV before and after treatment. Local immune factors (CD4, CD8 and T regulatory cells) were assessed by immunofluorescence. 74, 85 and 79% of women had a ≥50% reduction in the size of lesion and 32, 58 and 63% had regression of VIN on histology at weeks 10, 20 and 52 respectively. At baseline, 79% had moderate to severe symptoms compared to 21% at week 52(P=0.01). Of the women who showed histological responses at week 52, 5/10 also cleared their HPV 16 infection. Follow-up for an average of 15 months showed 84% of patients with a ≥50% reduction in lesion size. Treatment was well tolerated. A significant post vaccination increase in proliferation to TA-CIN and its components was associated with histological responders (P=0.008) but not the non-responders (P=0.7). In the group as a whole, significant increases in the number of CD4, CD8 and T regulatory cells (Treg) were evident by week 20 compared to baseline (P=0.03, P=0.01, P= 0.04 respectively); At week 20, the increased CD4 and CD8 density was significantly associated only with the histological responders (P=0.03; P= 0.03) while increased Treg density was associated with only non-responders (P=0.05). Intralesional Treg density was significantly higher in non-responders compared to responders pre and post treatment (P=0.01, 0.05 respectively). This study demonstrated that imiquimod followed by vaccination achieved histological clearance of VIN at 52 weeks in almost 60%. Higher pre-existing and post-treatment levels of Treg cells were associated with a lack of treatment response. Lymphoproliferation of PBMC established that the vaccination was immunogenic and HPV 16 antigen specific. Importantly, these systemic immune responses to HPV 16 antigens were significantly associated with treatment responders.
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Avaliação e correlação do perfil de expressão do oncogene E5 do papilomavírus humano e do miRNA- 203 do hospedeiro na carcinogênese cervical

OLIVEIRA, Talita Helena Araújo de 07 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-12T15:28:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Final - talita.pdf: 2175488 bytes, checksum: 400478ce39315d3a295c2c268c514539 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T15:28:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Final - talita.pdf: 2175488 bytes, checksum: 400478ce39315d3a295c2c268c514539 (MD5) Previous issue date: 2016-03-07 / CNPQ / O HPV é o principal fator transformadordo câncer cervical. No seu ciclo viral é expressa a oncoproteína E5, responsável por várias alterações na célula hospedeira e,foi sugerido in vitro, que ela altera a proliferação celular através da regulação negativa do microRNA-203, que em condições normais atua inibindo a proliferação e condicionando a diferenciação dos queratinócitos. Entretanto os mecanismos que envolvem E5 e o microRNA-203 ainda não estão bem elucidados. Este estudo tem como objetivo avaliar o perfil de expressão da oncoproteína E5 e do microRNA-203 em biópsias de colo uterino, observando a existência de correlação entre ambos. A expressão gênica relativa do microRNA-203 e E5 nas amostras clínicas (n=90), referente a todas as etapas da carcinogênese cervical (Normal, NIC I, NIC II, NIC III e câncer), foi obtida por qPCR.As análises mostraram uma diminuição do perfil de expressão do microRNA-203 no câncer em comparação com amostras normais (p<0,01) enquanto o RNAm de E5 do HPV 16 aumentou sua expressão em NIC III e no câncer em relação a lesões de baixo grau (NIC I) (p<0,001 e p<0,01, respectivamente). Os resultados apontam que o microRNA-203 está regulado negativamente no câncer cervical, porém sem correlação estatisticamente significante com a expressão de E5. O perfil apresentado nos diferentes estágios sugere que omicroRNA-203e o oncogene E5 são capazes de diferenciar estágios da carcinogênese cervical. / The Human papillomavirus (HPV) is the main transforming factor in cervical cancer. The HPV expresses the oncoprotein E5 which is responsible for several changes in the host cells and recent in vitro studies have suggested that it plays a role in the regulation of cell proliferation through microRNA-203. This microRNA acts by inhibiting cell proliferation and stimulating cell differentiation in normal conditions. However, the mechanisms involving E5 and microRNA-203 are not yet well elucidated. The aim of the present study is to evaluate both E5 and microRNA-203 expression profiles in biopsies of women from Pernambuco andobserve if there is any correlations between them. Expression of microRNA-203 in clinical samples (n=90), observed at all carcinogenic process (Normal, CIN I, CIN II, CIN III and cancer), was obtained by real-time qPCR. The analysis here performed demonstrates a decreased expression of microRNA-203 in cancer samples when compared to the normal ones (p<0,01) while E5 increased its expression in CIN III and cancer when compared to low-grad lesion (CIN I) (p<0,001 and p<0,01, respectively). Our data shows that miR-203 is downregulated in cancer, although no statistical significant correlation was found between its expression and E5.Both expression profiles suggest their ability to differentiatelesions.

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