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Uso do tonômetro de aplanação portátil Kowa HA-2 na mensuração da pressão intraocular em gatos / Use of portable applanation tonometer Kowa HA-2 in the measurement of intraocular pressure in catsRicci, Cláudia Lizandra 17 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-17 / The objective of this study was to measurement of the intraocular pressure (IOP) with Kowa HA-2 tonometer in cats analyzing the calibration, the accuracy and the validation of ambulatory clinical use. For calibration the post-mortem study was accomplished in 10 healthy eyes of 5 cats comparing the ocular manometry with the values of the IOP checked with the tonometer. For evaluation of the accuracy an in vivo study was accomplished in 20 healthy eyes of 10 anesthetized cats being compared the ocular manometry with the IOP obtained with the tonometer. For validation of the ambulatory clinical study of the IOP measurement was accomplished in 78 eyes of 39 healthy cats, in 7 eyes with clinical signs of glaucoma and in 20 eyes with clinical signs of uveitis. The correlation coefficient (r²) between the manometer and the tonometer was 0.993 and the equation of lineal regression was y=0.0915x+0.0878 in postmortem study. In the in vivo study the medium values of IOP in the manometry were 15.6±1.1 mmHg and in the tonometry were 15.5±1.2 mmHg, there was no statistics significant difference between the manometry and the tonometry. In the ambulatory clinical study with healthy cats the medium values of IOP with the tonometer were 15.0±1.5 mmHg, in the eyes with clinical signs of glaucoma were 38,4±8,1 mmHg and in the eyes with clinical signs of uveitis were of 10,4±2,0 mmHg. Therefore, there was a satisfactory correlation and accuracy between the IOP values obtained by direct ocular manometry and the tonometer in question. In the ambulatory clinical study the IOP values obtained with the tonometer were compatible for animals with healthy eyes and with clinical signs of glaucoma and uveitis. So, we can conclude that the Kowa HA-2 tonometer can be used in the routine ophthalmic examination, as it is a practical method for IOP measurement in cats. / O objetivo deste estudo foi mensurar a pressão intraocular (PIO) com o uso do tonômetro Kowa HA-2 em gatos, analisando a calibração, a acurácia e a validação do seu uso clínico ambulatorial. Para calibração foi realizado o estudo post-mortem em 10 olhos sadios de 5 gatos comparando a manometria ocular com os valores da PIO aferida com o tonômetro. Para avaliação de sua acurácia foi realizado um estudo in vivo em 20 olhos sadios de 10 gatos anestesiados comparando-se a manometria ocular com a PIO obtida com o tonômetro. Para validação do seu uso clínico ambulatorial foi realizado um estudo da mensuração da PIO em 78 olhos sadios de 39 gatos, em 7 olhos com sinais clínicos de glaucoma e em 20 olhos com sinais clínicos de uveíte. O coeficiente de correlação (r²) entre o manômetro e o tonômetro Kowa HA-2 foi de 0,993 e a equação de regressão linear foi y=0,0915x+0,0878 no estudo postmortem. No estudo in vivo, os valores médios de PIO na manometria foram de 15,6±1,1 mmHg e na tonometria foram de 15,5±1,2 mmHg não havendo diferença estatística significativa entre a manometria e a tonometria. No estudo ambulatorial com os gatos sadios, os valores médios de PIO com o tonômetro Kowa HA-2 foram 15,0±1,5 mmHg, nos olhos com sinais clínicos de glaucoma foram 38,4±8,1 mmHg e nos olhos com sinais clínicos de uveíte foram 10,4±2,0 mmHg. Houve, portanto, correlação e acurácia satisfatória entre os valores de PIO com a manometria e o tonômetro em questão. No estudo ambulatorial os valores de PIO obtidos com o tonômetro foram compatíveis para animais com olhos sadios e com sinais clínicos de glaucoma e uveíte. Desta maneira, podemos concluir que o tonômetro Kowa HA-2 pode ser empregado no exame oftálmico de rotina, pois trata-se de um método prático na aferição da PIO em gatos.
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Testes diagnósticos oftalmológicos em sagui de tufo preto (Callithrix penicillata)Sessa, Mariana January 2020 (has links)
Orientador: Cláudia Valéria Seullner Brandão / Resumo: O estudo objetivou descrever valores de referência para importantes testes diagnósticos oftalmológicos, como sensibilidade corneal, produção lacrimal, pressão intraocular, espessura corneal e microbiota conjuntival em saguis de tufo preto (Callithrix penicillata) saudáveis e sem alterações oculares. Foram utilizados 13 saguis de tufo preto, totalizando 26 olhos, provenientes do CEMPAS da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP, Botucatu, São Paulo, Brasil. Os saguis foram submetidos a contenção química com anestesia dissociativa à base de cetamina e midazolam, para realização dos exames. Os resultados obtidos para sensibilidade corneal com estesiômetro Cochet-Bonnet foi de 5,8 ± 0,6cm; produção lacrimal com ponta de papel absorvente endodôntica estéril de 13 ± 3mm/min; pressão intraocular com tonômetro de rebote Tonovet Plus Icare® de 22,2 ± 2,9mmHg; espessura corneal 340,7 ± 25,5µm; e predomínio de bactérias Gram-positivas nas amostras de microbiota conjuntival. Não houve diferença significativa considerando lateralidade e sexo dos animais (P>0,05). Os resultados obtidos nos testes diagnósticos oftalmológicos poderão auxiliar médicos veterinários oftalmologistas a diagnosticar e tratar doenças oculares em saguis de tufo preto, além de contribuir para pesquisas na área de visão. / Abstract: The study aimed to describe reference values for important ophthalmic diagnostic tests, such as corneal sensitivity, tear production, intraocular pressure, corneal thickness and conjunctival microbiota in black tufted marmosets (Callithrix penicillata). Thirteen black tuft marmosets were used, totaling 26 eyes, followed by CEMPAS by the Faculty of Veterinary Medicine and Zootechnics - UNESP, Botucatu, São Paulo, Brazil. The procedures were used for chemical containment with dissociative anesthesia based on ketamine and midazolam, to perform the exams. The results obtained for corneal sensitivity with a Cochet-Bonnet esthesiometer were 5.8 ± 0.6 cm; tear production with sterile endodontic absorbent paper tip of 13 ± 3mm / min; intraocular pressure with Tonovet Plus Icare® rebound tonometer of 22.2 ± 2.9mmHg; corneal thickness 340.7 ± 25.5 µm; and predominance of Gram-positive bacteria in conjunctival microbiota. There was no significant difference considering the laterality and sex of the animals (P> 0.05). The results obtained in ophthalmological diagnostic tests can help veterinary ophthalmologists to diagnose and treat eye diseases in the black tufted marmosets, in addition to contributing to research in the field of vision. / Mestre
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Die Auswirkungen Ketamin-basierter Narkoseprotokolle auf den intraokularen Druck bei der Katze – eine prospektive randomisierte Blindstudie: Die Auswirkungen Ketamin-basierter Narkoseprotokolle auf denintraokularen Druck bei der Katze– eine prospektive randomisierte BlindstudieMcIntosh, Jenny 23 April 2013 (has links)
Der Einsatz von Ketamin erfolgt in der Humananästhesie, vor allem aufgrund seiner vielfältigen Nebenwirkungen, nur noch nach strenger Indikation. In der Veterinärmedizin ist Ketamin tierartenübergreifend für die Injektionsnarkose weit verbreitet. Um den bekannten Nebenwirkungen vorzubeugen, wird Ketamin mit verschiedenen anderen Anästhetika kombiniert und stellt so ein sicheres Narkoseverfahren bei Tieren dar. Eine besondere Herausforderung ist die Anästhesie bei ophthalmologischen Patienten unter Berücksich-tigung der Kontrolle des Intraokularen Drucks (IOP). In diesem Zusammenhang gibt es in der Literatur widersprüchliche Angaben zur Auswirkung von Ketamin auf den IOP beim Menschen und verschiedenen Tierarten. Auch für die Auswirkungen von Propofol und der endotrachealen Intubation auf den IOP existieren widersprüchliche Aussagen.
In der vorliegenden Arbeit wurde untersucht, ob gängige Ketamin-Kombinationsnarkosen bei der augengesunden Katze einen Einfluss auf den IOP haben. Angeregt durch Berichte in der Literatur wurde zudem untersucht, ob die Applikation von Propofol sowie die endotracheale Intubation den IOP bei der Katze beeinflussen.
Methodik: Untersucht wurden 48 adulte, augengesunde Katzen, die dem chirurgischen Patientengut der Klinik für Kleintiere der Universität Leipzig entstammten. Es handelt sich um eine prospektive, randomisierte Blindstudie. Die Patienten wurden vier Untersuchungsgruppen zugeordnet. Zur intramuskulären Narkoseeinleitung erhielten Tiere der KX-Gruppe Ketamin (10 mg/kg) und Xylazin (1 mg/kg), der KXAtr-Gruppe Ketamin (10 mg/kg), Xylazin (1 mg/kg) und Atropin (0,025 mg/kg), der KA-Gruppe Ketamin (20 mg/kg) und Acepromazin (0,5 mg/kg) und der KM-Gruppe Ketamin (10 mg/kg) und Medetomidin (50 g/kg). Bei allen Patienten wurde mittels Tono-Pen® XL zu verschiedenen Zeitpunkten der IOP bestimmt: vor Narkoseeinleitung (Ausgangswert), nach Narkoseeinleitung nach 5,
Zusammenfassung
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10, 15 und 20 Minuten und direkt nach der Intubation sowie final nach Beendigung der Narkose während der Aufwachphase. Einige Tiere erhielten zur Vertiefung der Narkose vor der Intubation Propofol. Im Anschluss erfolgte eine ophthalmologische Untersuchung der Patienten, um eine Augenerkrankung auszuschließen.
Ergebnisse: Der mittlere Ausgangs-IOP aller Tiere beträgt 15,8 mmHg. Mit p = 0,756 besteht kein signifikanter Unterschied zwischen den Gruppen. Getrennt nach linken (OS) und rechten (OD) Augen ist der mittlere IOP 15,7 und 15,8 mmHg. Dieser Unterschied ist nicht signifikant (p = 0,442). Daher wird für die Auswertung der Mittelwert aller 6 Datenpunkte pro Tier und Messzeitpunkt zugrunde gelegt. Im Vergleich zum Ausgangswert zeigt die KX-Gruppe keine signifikanten IOP-Änderungen. Die KXAtr-Gruppe und die KM-Gruppe weisen zur Final-Messung einen signifikanten IOP-Abfall um 16 % (p = 0,012) bzw. 17 % (p = 0,021) im Vergleich zum Ausgangswert auf. Die KA-Gruppe zeigt zur 15-Minuten-Messung den stärksten IOP-Abfall mit 21 % Prozent (p = 0,001) gegenüber dem Ausgangswert. Ab der 10-Minuten-Messung bis zur post-Intubations-Messung ist der IOP-Abfall der KA-Gruppe signifikant. Für die Gesamtstichprobe hat die Intubation keinen signifikanten Einfluss auf den IOP (p = 0,063). Die Gabe von Propofol zur Vertiefung der Narkose bei einzelnen Tieren hat ebenfalls keinen signifikanten Einfluss auf den IOP (p = 0,42).
Schlussfolgerung: Die verwendeten Ketamin-basierten Narkoseprotokolle bewirken bei der augengesunden Katze keinen signifikanten IOP-Anstieg. Die Gruppen KX, KXAtr und KM gewährleisten für den Zeitraum von 20 Minuten nach Narkoseeinleitung einen relativ stabilen IOP. Trotz des signifikanten IOP-Abfalls in der KA-Gruppe sind sämtliche IOP-Schwankungen aller Gruppen klinisch nicht relevant. Die gemessenen IOP-Werte bewegen sich alle im physiologischen Bereich. Zudem geben die Ergebnisse keinen Hinweis auf eine IOP-Steigerung infolge Propofolgabe und Intubation bei der Katze. / Ketamine is used in human medicine based on strict indications, mainly due to its numerous side effects. In veterinary medicine however Ketamine is commonly used to induce anesthesia intramuscularly throughout all species. To minimize the well known side effects Ketamine is used in combination with several other anesthetics and thus represents a safe anesthetic procedure in animals. Ophthalmological patients are a particular challenge for anesthetists with regard to maintaining the intraocular pressure (IOP). Conflicting data can be found in the literature about the effects of Ketamine on IOP in humans and various animal species. The literature also contains various statements about the effects of Propofol and endotracheal intubation on IOP.
In this clinical trial we investigated the effects of commonly used Ketamine-based anesthetic protocols on IOP in cats. Motivated by conflicting statements in the literature the analysis of the effects of Propofol and endotracheal intubation on IOP was included in the study.
Methods: This is a prospective, randomized, blinded study. 48 adult cats without ophthalmological abnormalities, recruited from the pool of admitted surgical patients of the Department of Small Animal Medicine of the University of Leipzig were included in the study. The patients were assigned to one of the following four groups and anesthesia was induced intramuscularly. Cats in the KX-group were induced with Ketamine (10 mg/kg) and Xylazine (1 mg/kg). Cats in the KXAtr-group were induced with Ketamine (10 mg/kg), Xylazine (1 mg/kg) and Atropine (0,025 mg/kg). Cats in the KA-group were induced with Ketamine (20 mg/kg) and Acepromazine (0,5 mg/kg). Cats in the KM-group were induced with Ketamine (10 mg/kg) and Medetomidine (50 g/kg). In all patients the IOP was measured three times per eye using the Tono-Pen® XL at particular times: baseline IOP before induction of anesthesia, at 5, 10, 15 and 20 minutes after induction of anesthesia, after intubation and final IOP after completion of surgery. Some cats received a single bolus of Propofol to be able to tolerate endotracheal intubation. After the final IOP-measurement all
Zusammenfassung
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cats were subjected to an ophthalmological examination, including slitlamp biomicroscopy and gonioscopy, in order to exclude patients with ophthalmological pathologies.
Results: The mean baseline IOP for all animals is 15,8 mmHg (SD 4,0). There is no significant difference between the four groups (p = 0,756). The mean IOP for the right (OD) and left eyes (OS) of all patients was 15,8 mmHg and 15,7 mmHg, respectively. There is no significant difference between right (OD) and left eyes (OS) (p = 0,442). Therefore all further analyses are based on the mean of all six data points per animal and measuring time. The KX-group shows no significant IOP-change relative to baseline-IOP. The KXAtr and KM-group show a significant decrease in IOP of 16 % and 17 %, respectively, at the final measurement compared with baseline-IOP. The KA-group shows a significant decrease in IOP starting at 10 minutes after induction of anesthesia until the post-intubation measurement. The maximum decrease in IOP in this group is 21 % relative to baseline-IOP 15 minutes after induction of anesthesia. For the total data no significant influence of endotracheal intubation on IOP could be detected (p = 0,063). The application of Propofol in a total of 14 cats has no significant effect on IOP (p = 0,42).
Conclusion: The Ketamine-based anesthetic protocols used in this study do not cause a significant increase in IOP in cats without ophthalmological abnormalities.
The KX, KXAtr and KM-group ensure a relatively stable IOP for the time period of 20 minutes after induction of anesthesia. Despite the significant IOP-decrease in the KA-group none of the IOP-changes in all groups examined are of clinical relevance. All of the collected IOP-values are within the physiological range for cats.
There is no evidence for an increase in IOP caused by endotracheal intubation or the application of Propofol.
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Změny na předním segmentu PO 25G+ PPV / Changes in the Anterior Segment after 25G+PPVKopecký, Adam January 2019 (has links)
Univerzita Karlova 1. lékařská fakulta Studijní program: Zobrazovací metody v lékařství (P5150) Studijní obor: Zobrazovací metody v lékařství (5103V000) MUDr. Adam Kopecký Změny na předním segmentu po 25G+ PPV Changes in the Anterior Segment after 25G+ PPV Abstract Vedoucí závěrečné práce/Školitel: doc. MUDr. Jiří Pašta, CSc., FEBO Praha, 2019 Abstract: Pars plana vitrectomy is a dominant surgical method in posterior segment surgery of the eye. The principle of this method is the surgical approach via the pars plana anatomical region. With this approach, surgeon performs the posterior segment surgery without directly affecting the anterior segment of the eye. Short-term effect of pars plana vitrectomy on the anterior segment of the eye has been repeatedly proven. That might be an important factor both in assessing the complications of this method and planning the surgery in complicated patients. Generally, it is presumed that we do not observe long-term effects on anterior segment after pars plana vitrectomy. The aim of our work is to evaluate the long-term changes in the anterior segment after the uncomplicated 25G + PPV with gas tamponde. The group of 20 patients was selected according to strict indication criteria. Using a series of examinations, we examined specific parameters such as: intraocular...
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Untersuchungen zum Einfluss verschiedener Dosierungsintervalle von Dorzolamid, Dorzolamid-Timolol und Latanoprost auf den Intraokulardruck normotensiver HundeSchönfelder, Ralph 06 July 2010 (has links)
Ralph Schönfelder
Untersuchungen zum Einfluss verschiedener Dosierungsintervalle von
Dorzolamid, Dorzolamid-Timolol und Latanoprost auf den Intraokulardruck
normotensiver Hunde
Klinik für Kleintiere, Veterinärmedizinische Fakultät der Universität Leipzig
Eingereicht im März 2010
Bibliografische Angaben: 93 S., 27 Abb., 14 Tab., 224 Lit., Anhang mit 2 Abb., 4 Tab.
Schlüsselwörter: Glaukom, Intraokulardruck, Prostaglandine, Karboanhydrasehemmer,
Timolol, Hund
Das Glaukom beim Hund ist ein Notfall, der eine rasche Senkung des erhöhten Intraokulardruckes
verlangt, um dem Verlust der Sehfähigkeit und den auftretenden
Schmerzen entgegen zu wirken. Die medikamentöse Behandlung ist dabei ein wichtiger
Bestandteil. Das Ziel der vorliegenden Arbeit war es, den Effekt der lokal applizierten
Wirkstoffe Dorzolamid, Dorzolamid-Timolol und Latanoprost zur Senkung des
Intraokulardruckes bei verschiedenen Dosierungsintervallen zu untersuchen.
Für jeden Wirkstoff wurden an vier aufeinander folgenden Tagen tonometrische Messungen
des Intraokulardruckes mit dem Tonopen-XL als Kontrolle durchgeführt. Anschließend
erfolgte eine Verlaufsuntersuchung, in welcher der Einfluss jedes der drei
Wirkstoffe auf den Intraokulardruck bei ein- und zweimal täglicher Applikation jeweils
vier Tage lang untersucht wurde. Dabei erfolgten Messungen von Intraokularduck,
Pupillendurchmesser und konjunktivaler Irritation beider Augen von zehn Hunden
(Beagle) jeweils 8.00; 10.00; 12.00; 16.00; 20.00; 22.00; 24.00; 4.00 Uhr. Bei dreimal täglicher
Applikation von Dorzolamid und Dorzolamid-Timolol erfolgten zusätzlich 7.00,
15.00 und 23.00 Uhr Tonometrien.
Die einmalige Applikation des Wirkstoffes erfolgte 8.00, die zweimalige Applikation
8.00 und 20.00 Uhr sowie 7.00, 15.00 und 23.00 Uhr die dreimalige Applikation. Für jeden
Wirkstoff wurde an Tag fünf, nach Beendigung der Applikationen, die Normalisierung
des Intraokulardruckes überprüft. Die Ergebnisse wurden nach Applikationshäufigkeit
sowie vergleichend analysiert. Dies erfolgte mittels Friedman-Test für drei und
mehr k-verbundene Stichproben als Zwei-Weg Varianzanalyse.
Ohne Dorzolamidapplikation betrug der Mittelwert des Intraokulardruckes ± SEM am
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ersten Tag 12,3 ± 0,5 sowie am zweiten, dritten und vierten Tag 12,5 ± 0,4 mmHg, 11,2
± 0,4 mmHg und 11,0 ± 0,4 mm Hg. Die einmal tägliche Applikation von Dorzolamid
führte mit 7,6 ± 0,4 mm Hg am ersten Tag sowie nachfolgend 8,7 ± 0,3 mmHg, 8,6 ±
0,2 sowie 8,3 ± 0,2 mm Hg zu einer signifikanten Drucksenkung. Die zweimalige Applikation
von Dorzolamid wies mit 9,6 ± 0,4 mmHg am ersten Tag sowie 7,4 ± 0,4 mmHg,
6,7 ± 0,3 mmHg und 6,6 ± 0,3 mmHg am zweiten, dritten und vierten Tag, das größte
Potential zu einer signifikant stärkeren Absenkung des Intraokulardruckes im Vergleich
zu Dorzolamid-Timolol und Latanoprost auf. Nach dreimal täglicher Applikation von
Dorzolamid trat mit 8,0 ± 0,2 mmHg am ersten Tag und 7,0 ± 0,3 am zweiten sowie 7,6
± 0,3 mm Hg am dritten und vierten Tag, eine signifikant stärkere, den Intraokulardruck
senkende Wirkung im Vergleich zu Dorzolamid-Timolol ein.
Ohne Applikation von Dorzolamid-Timolol lag der Mittelwert des IOD ± SEM vom ersten
bis vierten Tag bei 10,6 ± 0,4 mmHg, 11,6 ± 0,5 mm Hg, 11,6 ± 0,6 mmHg und 11,2
± 0,4 mmHg. Bei einmal täglicher Applikation wurden vom ersten bis vierten Tag folgende
Werte mit signifikanter Senkung des IOD bestimmt: 7,6 ± 0,4 mmHg, 7,1 ± 0,3
mmHg, 8,6 ± 0,3 mmHg und 9,6 ± 0,3 mmHg. Bei zweimal täglicher Applikation lag
der Mittelwert des IOD bei 9,8 ± 0,5 mmHg, am zweiten bis vierten Tag 8,2 ± 0,4
mmHg, 8,6 ± 0,4 mmHg und 7,3 ± 0,2 mmHg. Die dreimalige Applikation führte zu einem
Mittelwert des IOD von 8,1 ± 0,3 mmHg am ersten Tag sowie 8,7 ± 0,3 mmHg, 7,8
± 0,3 mmHg und 7,3 ± 0,3 mmHg am zweiten bis vierten Tag der Studie.
Bei der Untersuchung von Latanoprost lag der Mittelwert des IOD ± SEM ohne Applikation
bei 9,9 ± 0,3 mmHg am ersten sowie 10,0 ± 0,3 mmHg, 10,0 ± 0,3 mmHg und 9,8
± 0,2 mmHg am zweiten bis vierten Tag. Bei einmaliger Applikation lag dieser entsprechend
bei 9,8 ± 0,3 mmHg, 8,7 ± 0,2 mmHg, 9,0 ± 0,3 und 10,1 ± 0,4 mmHg Nach
zweimaliger Applikation betrug er am ersten Tag 9,9 ± 0,3 mmHg, am zweiten bis vierten
Tag 9,3 ± 0,4 mmHg, 8,9 ± 0,4 mmHg sowie 8,9 ± 0,3 mmHg.
Der Einfluss alller drei Wirkstoffe auf den mittleren Pupillendurchmesser wurde untersucht.
Bei einmal- und zweimal-täglicher Applikation von Latanoprost trat mit einer
Differenz im Median von 2,5 bzw. 4,7 im Vergleich ohne Applikation eine ausgeprägte
Miosis auf.
Schließlich wurde die Wirkung auf die Bindehaut durch Ermittlung des Grades der
konjunktivalen Irritation bestimmt. Die Applikation von Latanoprost führte dabei zu
deutlichen Reizungen der Konjunktiva bis hin zu verstärkter Hyperämie, in einigen Fällen
zu konjunktivalem Ödem sowie vereinzelt zu Juckreiz.
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Oxygénation des lits capillaires à la papille optique des patients sains et glaucomateuxTran, Van Loc 01 1900 (has links)
Le glaucome représente la première cause de cécité irréversible à l’échelle mondiale. C’est une maladie neuro-dégénérative caractérisée traditionnellement par une pression intraoculaire (PIO) élevée, un dommage du nerf optique et un défaut du champ visuel correspondant. En fait, la PIO élevée constitue le facteur de risque central associé au développement du glaucome. Cependant, en dépit d’un contrôle adéquat de la PIO, la maladie continue à progresser chez certains patients. Cela montre qu’il existe d’autres facteurs impliqués dans la pathogenèse du glaucome. Des études récentes indiquent qu’un dérèglement de l’oxygène est associé à son développement. En utilisant une nouvelle technologie multi-spectrale capable de mesurer la saturation en oxygène (SaO2) dans les structures capillaires de la rétine, cette étude tentera de déterminer si un état d’oxygénation anormal pourrait se retrouver à la papille optique des patients souffrant de glaucome. Une meilleure compréhension du rôle de l’oxygène pourrait aider à améliorer le pronostic du glaucome.
Les résultats de l’étude indiquent que le facteur de position (supérieure, temporale et inférieure de la papille optique) n’a aucun effet sur la mesure SaO2 ainsi que sa variabilité chez les patients normaux. La comparaison de la SaO2 entre les sujets normaux et glaucomateux ne montre pas de différence statistiquement significative.
En conclusion, la SaO2 «normale» mesurée dans les yeux glaucomateux n'exclut pas nécessairement que l'hypoxie ne soit pas impliquée dans la pathogenèse. Au moment de l’étude, la PIO était bien contrôlée par des médicaments topiques, ce qui pourrait influencer l’oxygénation à la papille optique. / Glaucoma is the leading cause of irreversible blindness worldwide. Traditionally, open-angle glaucoma was defined as a neurodegenerative disease characterized by high intraocular pressure (IOP), progressive retinal cell death with subsequent visual field loss. Elevated IOP has been identified as one of the major risk factors for glaucomatous optic nerve damage. However, adequate IOP control cannot prevent progression of the disease in all patients suggesting that there are other factors involved in the pathogenesis of glaucoma. Recent studies suggest that hypoxia may contribute to the development of glaucoma. Using a new multi-spectral detection system of oxygen saturation (O2Sa), this study determined whether an abnormal state of oxygenation at the optic disc could be found in glaucoma patients. Knowledge about the influence of the oxygen in glaucoma may help to improve the pronostic of the disease.
The results of the study indicate that the position factor (superior, temporal and inferior of the optic nerve head) has no effect on the measurement of O2Sa and its variability in normal patients. Comparing the O2Sa between normal subjects and glaucoma subjects shows no statistically significant difference.
In conclusion, the «normal» O2Sa measured in glaucomatous eyes does not necessarily exclude that hypoxia is not involved in the pathogenesis of glaucoma because glaucoma patients were under treatment with topical drops that lowered IOP. These medicines could affect the oxygenation of the optic disc.
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The impact of topical prostaglandin analogs on the biomechanical properties of the cornea in patients with open angle glaucomaMeda, Roman 12 1900 (has links)
Justification:
Le glaucome entraîne une perte progressive de la vision causée par la détérioration du nerf optique. Le glaucome est répandu dans le monde et cause la cécité dans environ sept millions de personnes. Le glaucome touche plus de 400 000 Canadiens et sa prévalence augmente avec le vieillissement de la population.1,2
Il s'agit d'une maladie chronique surnoise dont les symptômes se manifestent uniquement lors des stades avancés et qui peuvent mener à la cécité. Présentement, le seul moyen possible d’arrêter la progression du glaucome au stade initial est de diminuer la pression intra-oculaire (PIO). Les analogues de prostaglandines (APG) topiques sont fréquemment utilisées comme traitement de première ligne. Cependant, la recherche démontre que cette classe de médicaments peut changer certaines propriétés de la cornée, et possiblement influencer la mesure de la PIO.3
Objectif:
À déterminer si l'utilisation d'APG affecte les propriétés biomécaniques de la cornée. La conclusion sera basée sur l'analyse intégrée des résultats obtenus de l'analyseur Reichert oculaire Réponse (ORA), la tonométrie par applanation de Goldmann (TAG) et la pachymétrie ultrasonographique. Le deuxième objectif potentiel de cette étude est de déterminer la corrélation, le cas échéant, entre les propriétés biomécaniques de la cornée, l'épaisseur de la cornée centrale (ECC) et la PIO chez les patients subissant un traitement d’APG topique.
L'hypothèse principale de cette étude est que l’APG influence les propriétés de la cornée telles que l'épaisseur centrale, l'élasticité et la résistance.
Patients et méthodes :
Soixante-dix yeux de 35 patients, âgés de 50-85 ans, atteints de glaucome à angle ouvert (GAO) et traités avec APG topique ont été examinés. Seulement les sujets avec une réfraction manifeste entre -6,00 D et +4,25 D ont été inclus. Les critères d'exclusion sont: patients avec n'importe quelle autre maladie de la cornée de l’œil, telles que la dystrophie endothéliale de Fuch’s et kératocône, ou tout antécédent de traumatisme ou d'une chirurgie de la cornée, ainsi que le port de lentilles de contact. Nous avons demandé aux patients atteints du glaucome qui ont des paramètres stables et qui utilisent l’APG dans les deux yeux de cesser l’APG dans l'œil moins affecté par la PIO, et de continuer l’utilisation d’APG dans l'œil contralatéral. Le meilleur œil est défini comme celui avec moins de dommage sur le champ visuel (CV) (déviation moyenne (DM), le moins négatif) ou une PIO maximale historique plus basse si la DM est égale ou encore celui avec plus de dommage sur la tomographie par cohérence optique (TCO, Cirrus, CA) ou la tomographie confocale par balayage laser (HRT, Heidelberg, Allemagne). Toutes les mesures ont été prises avant la cessation d’APG et répétées 6 semaines après l’arrêt. Les patients ont ensuite recommencé l’utilisation d’APG et toutes les mesures ont été répétées encore une fois après une période supplémentaire de 6 semaines. Après commencer ou de changer le traitement du glaucome, le patient doit être vu environ 4-6 semaines plus tard pour évaluer l'efficacité de la goutte.4 Pour cette raison, on été décidé d'utiliser 6 semaines d'intervalle. Toutes les mesures ont été effectuées à l’institut du glaucome de Montréal par le même technicien, avec le même équipement et à la même heure de la journée. L'œil contralatéral a servi comme œil contrôle pour les analyses statistiques. La tonométrie par applanation de Goldmann a été utilisée pour mesurer la PIO, la pachymétrie ultrasonographique pour mesurer l'ECC, et l’ORA pour mesurer les propriétés biomécaniques de la cornée, incluant l'hystérèse cornéenne (HC).
L’hypothèse de l'absence d'effet de l'arrêt de l’APG sur les propriétés biomécaniques a été examiné par un modèle linéaire à effets mixtes en utilisant le logiciel statistique R. Les effets aléatoires ont été définies à deux niveaux: le patient (niveau 1) et l'œil de chaque patient (niveau 2). Les effets aléatoires ont été ajoutés au modèle pour tenir compte de la variance intra-individuelle. L’âge a également été inclus dans le modèle comme variable. Les contrastes entre les yeux et les temps ont été estimés en utilisant les valeurs p ajustées pour contrôler les taux d'erreur internes de la famille en utilisant multcomp paquet dans R.
Résultats:
Une augmentation statistiquement significative due l 'HC a été trouvée entre les visites 1 (sur APG) et 2 (aucun APG) dans les yeux de l'étude, avec une moyenne (±erreur standard) des valeurs de 8,98 ± 0,29 mmHg et 10,35 ± 0,29 mmHg, respectivement, correspondant à une augmentation moyenne de 1,37 ± 0,18 mmHg (p <0,001). Une réduction significative de 1,25 ± 0,18 mmHg (p <0,001) a été observée entre les visites 2 et 3, avec une valeur moyenne HC finale de 9,09 ± 0,29 mmHg. En outre, une différence statistiquement significative entre l’oeil d’étude et le contrôle n'a été observée que lors de la visite 2 (1,01 ± 0,23 mmHg, p <0,001) et non lors des visites 1 et 3.
Une augmentation statistiquement significative du facteur de résistance conréen (FRC) a été trouvée entre les visites 1 et 2 dans les yeux de l'étude, avec des valeurs moyennes de 10,23 ± 0,34 mmHg et 11,71 ± 0,34 mmHg, respectivement. Le FRC a ensuite été réduit de 1,90 ± 0,21 mmHg (p <0,001) entre les visites 2 et 3, avec une valeur moyenne FRC finale de 9,81 ± 0,34 mmHg. Une différence statistiquement significative entre l’oeil d’étude et le contrôle n'a été observée que lors de la visite 2 (1,46 ± 0,23 mmHg, p <0,001).
Une augmentation statistiquement significative de l'ECC a été trouvée entre les visites 1 et 2 dans les yeux de l'étude, avec des valeurs moyennes de 541,83 ± 7,27 µm et 551,91 ± 7,27 µm, respectivement, ce qui correspond à une augmentation moyenne de 10,09 ± 0,94 µm (p <0,001). L'ECC a ensuite diminué de 9,40 ± 0,94 µm (p <0,001) entre les visites 2 et 3, avec une valeur moyenne finale de 542,51 ± 7,27 µm. Une différence entre l’étude et le contrôle des yeux n'a été enregistré que lors de la visite 2 (11,26 ± 1,79 µm, p <0,001).
De même, on a observé une augmentation significative de la PIO entre les visites 1 et 2 dans les yeux de l'étude, avec des valeurs moyennes de 15,37 ± 0,54 mmHg et 18,37 ± 0,54 mmHg, respectivement, ce qui correspond à une augmentation moyenne de 3,0 ± 0,49 mmHg (p <0,001). Une réduction significative de 2,83 ± 0,49 mmHg (p <0,001) a été observée entre les visites 2 et 3, avec une valeur moyenne de la PIO finale de 15,54 ± 0,54 mmHg. L’oeil de contrôle et d’étude ne différaient que lors de la visite 2 (1,91 ± 0,49 mmHg, p <0,001), ce qui confirme l'efficacité du traitement de l’APG.
Lors de la visite 1, le biais de la PIO (PIOcc - PIO Goldmann) était similaire dans les deux groupes avec des valeurs moyennes de 4,1 ± 0,54 mmHg dans les yeux de contrôles et de 4,8 ± 0,54 mmHg dans les yeux d’études. Lors de la visite 2, après un lavage de 6 semaines d’APG, le biais de la PIO dans l'œil testé a été réduit à 1,6 ± 0,54 mmHg (p <0,001), ce qui signifie que la sous-estimation de la PIO par TAG était significativement moins dans la visite 2 que de la visite 1. La différence en biais PIO moyenne entre l'étude et le contrôle des yeux lors de la visite 2, en revanche, n'a pas atteint la signification statistique (p = 0,124). On a observé une augmentation peu significative de 1,53 ± 0,60 mmHg (p = 0,055) entre les visites 2 et 3 dans les yeux de l'étude, avec une valeur de polarisation finale de la PIO moyenne de 3,10 ± 0,54 mmHg dans les yeux d'études et de 2,8 ± 0,54 mmHg dans les yeux de contrôles.
Nous avons ensuite cherché à déterminer si une faible HC a été associée à un stade de glaucome plus avancé chez nos patients atteints du glaucome à angle ouvert traités avec l’APG. Lorsque l'on considère tous les yeux sur l’APG au moment de la première visite, aucune association n'a été trouvée entre les dommages sur le CV et l'HC.
Cependant, si l'on considère seulement les yeux avec un glaucome plus avancé, une corrélation positive significative a été observée entre la DM et l'HC (B = 0,65, p = 0,003). Une HC inférieure a été associé à une valeur de DM de champ visuelle plus négative et donc plus de dommages liés au glaucome.
Conclusions :
Les prostaglandines topiques affectent les propriétés biomécaniques de la cornée. Ils réduisent l'hystérèse cornéenne, le facteur de résistance cornéen et l'épaisseur centrale de la cornée. On doit tenir compte de ces changements lors de l'évaluation des effets d’APG sur la PIO. Plus de recherche devrait être menées pour confirmer nos résultats. De plus, d’autres études pourraient être réalisées en utilisant des médicaments qui diminuent la PIO sans influencer les propriétés biomécaniques de la cornée ou à l'aide de tonomètre dynamique de Pascal ou similaire qui ne dépend pas des propriétés biomécaniques de la cornée. En ce qui concerne l'interaction entre les dommages de glaucome et l'hystérésis de la cornée, nous pouvons conclure qu' une HC inférieure a été associé à une valeur de DM de CV plus négative.
Mots Clés
glaucome - analogues de prostaglandines - hystérèse cornéenne – l’épaisseur de la cornée centrale - la pression intraoculaire - propriétés biomécaniques de la cornée. / Rationale: Glaucoma is a chronic disease that causes a gradual loss of vision due to progressive damage to the optic nerve. It is widespread in the world and causes blindness in about seven million people. In addition, it affects more than 400,000 Canadians and its prevalence is increasing with the aging of the population.1, 2
Glaucoma becomes symptomatic only in the more advanced stages of the disease, and currently, the goal of treatment is to halt the progression of the disease by lowering the intra-ocular pressure (IOP). Topical prostaglandin analogs (PGA) are currently the first line treatment, however research has shown that this class of medications may change certain properties of the cornea, and hence the measurement of IOP.3
Aim:
To determine whether the use of topical prostaglandin analogs (PGA) affects the biomechanical properties of the cornea. The conclusion will be based on the integrated analysis of the data collected from the Reichert Ocular Response Analyzer (ORA), Goldmann tonometry and ultrasound pachymetry. The second potential aim of this study is to determine the correlations, if any, between the biomechanical properties of cornea, the Central Corneal Thickness (CCT) and IOP in patients undergoing topical PGA treatment.
The main hypothesis of this study is that the PGA drops influence the properties of the cornea such as central thickness, elasticity and resistance.
Patients and Methods:
In this study, seventy eyes of 35 patients, aged 50 - 85 years, with open angle glaucoma (OAG) and treated with topical PGA were examined. Only subjects with a manifest refraction between -6.00 D and +4.25 D were included. Exclusion criteria included patients with any other corneal eye disease, such as Fuch’s endothelial dystrophy or keratoconus, or any past history of corneal trauma or surgery. Contact lens wearers were also excluded. Patients with stable glaucoma parameters who were using topical PGA in both eyes prior to the start of the study were asked to discontinue the PGA in the best eye and to continue the application of PGA to the contralateral eye. The "best" eye, representing the eye with the least amount of glaucoma-related damage, was selected based on the results of the Humphrey Visual Field (HFA, Carl Zeiss Meditec, Inc., Dublin, CA), Heidelberg Retinal Tomography (HRT II, Heidelberg Engineering GmbH, Heidelberg, Germany), Optical Coherence Tomography (CIRRUS HD-OCT, Carl Zeiss Meditec, Inc., Dublin, CA) and maximum IOP. The contralateral eye served as a control for statistical analyses. Corneal measurements were taken before PGA cessation and repeated 6 weeks after cessation. Patients then restarted the use of PGA and all measurements were repeated once more after an additional 6 weeks. After starting or changing glaucoma treatment the patient should be seen approximately 4-6 weeks later to assess efficacy of the drop.4 For this reason it was decided to use 6 weeks interval. All measurements were performed at The Montreal Glaucoma Institute by the same trained technician, with the same equipment and at the same time of day. Goldmann applanation tonometry was used to measure the patient’s intraocular pressure (IOP), ultrasound pachymetry was used to measure central corneal thickness (CCT) and the ORA provided the measurements of the corneal biomechanical properties, including corneal hysteresis (CH).
The hypothesis of no effect regarding the discontinuation of PGA on the biomechanical properties was examined by a linear mixed-effect model using the nlme package in R. Random-effects was defined on two levels: the patient (level-1) and the eye within each patient (level-2). Those random-effects were added to the model to account for the intra-individual variance due to the repeated-measure design. Age was also included in the model as a covariate. Contrasts between the eyes and times were estimated using adjusted p-values to control for familywise error rate using multcomp package in R.
Results:
A statistically significant increase in CH was found between Visit 1 (on PGA) and Visit 2 (no PGA) in the study eyes, with mean (±Standard Error) values of 8.98 ± 0.29 mmHg and 10.35 ± 0.29 mmHg, respectively, corresponding to a mean increase of 1.37 ± 0.18 mmHg (p < 0.001). A significant reduction of 1.25 ± 0.18 mmHg (p < 0.001) was also observed between Visits 2 and 3, with a final mean CH value of 9.09 ± 0.29 mmHg. In addition, a statistically significant difference between the study and control eyes was only observed at Visit 2 (1.01 ± 0.23 mmHg; p < 0.001) and not at Visits 1 and 3.
A statistically significant increase in Corneal Resistance Factor (CRF) was found between Visits 1 and 2 in the study eyes, with mean values of 10.23 ± 0.34 mmHg and 11.71 ± 0.34 mmHg, respectively. CRF was then reduced by 1.90 ± 0.21 mmHg (p < 0.001) between Visits 2 and 3, with a final mean CRF value of 9.81 ± 0.34 mmHg. A statistically significant difference between the study and control eyes was only observed at Visit 2 (1.46 ± 0.23 mmHg; p < 0.001).
A statistically significant increase in CCT was found between Visits 1 and 2 in the study eyes, with mean values of 541.83 ± 7.27 µm and 551.91 ± 7.27 µm respectively, corresponding to a mean increase of 10.09 ± 0.94 µm (p < 0.001). CCT then decreased by 9.40 ± 0.94 µm (p < 0.001) between Visits 2 and 3, with a final mean value of 542.51 ± 7.27 µm. A difference between the study and control eyes was only recorded at Visit 2 (11.26 ± 1.79 µm; p < 0.001).
Similarly, a significant increase in IOP was observed between Visits 1 and 2 in the study eyes, with mean values of 15.37 ± 0.54 mmHg and 18.37 ± 0.54 mmHg respectively, corresponding to a mean increase of 3.0 ± 0.49 mmHg (p < 0.001). A significant reduction of 2.83 ± 0.49 mmHg (p < 0.001) was observed between Visits 2 and 3, with a final mean IOP value of 15.54 ± 0.54 mmHg. The control and study eyes only differed at Visit 2 (1.91 ± 0.49 mmHg; p < 0.001), confirming the effectiveness of PGA treatment.
At Visit 1, the IOP bias (IOPcc – Goldmann IOP) was similar in both groups, all eyes at that time being on long term PGA medication, with mean values of 4.1 ± 0.54 mmHg in the control eyes and 4.8 ± 0.54 mmHg in the study eyes. At Visit 2, after a 6 week washout of PGAs, the IOP bias in the tested eye was reduced to 1.6 ± 0.54 mmHg (p<0.001), meaning that underestimation of IOP by Goldmann tonometry was significantly less than at Visit 1. The difference in mean IOP bias between the study and control eyes at Visit 2, however, did not reach statistical significance (p= 0.124). A marginally significant increase of 1.53 ± 0.60 mmHg (p = 0.055) was observed between Visits 2 and 3 in the study eyes, with a final mean IOP bias value of 3.10 ± 0.54 mmHg in the study eyes and 2.8 ± 0.54 mmHg in the control eyes.
We then tried to determine if a low CH was associated with signs of more severe glaucoma progression among our open-angle glaucoma patients treated with PGA. When considering all eyes on PGA at the time of the first Visit, no association was found between VF damage and CH. However, when considering only eyes with more advanced glaucoma, a significant positive correlation was observed between VF MD and CH (B = 0.65; p = 0.003). A lower CH was associated with a more negative visual field MD value and thus greater glaucoma-related damage.
Conclusions:
Topical prostaglandin analogs reduce CH, CRF, CCT and IOP in glaucomatous eyes. The changes in CH and CCT influence the measurement of IOP, and therefore, these changes should be taken into account when evaluating IOP lowering response to PGA medications. To discern an interaction between IOP and corneal hysteresis, further research should be conducted with intraocular pressure control. It can be achieved by using systemic medications that decrease IOP and do not influence biomechanical properties. It can also be achieved by using Pascal dynamic contour tonometry or a similar tonometer that does not depend on the biomechanical properties of the cornea.
Regarding the interaction between severity of glaucoma damage and corneal hysteresis, it was demonstrated that a lower CH was associated with a more negative visual field MD value.
Key Words
glaucoma – prostaglandin analogs – corneal hysteresis – central corneal thickness – intraocular pressure – biomechanical properties of the cornea.
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The hypotensive effect of exercise on IOP : an interaction of physical fitness and parasympathetic efficacyRoddy, Gabrielle 07 1900 (has links)
Suite à une centaine de publications sur la réduction de la PIO post-exercice, il est connu que parmi un grand nombre de programme d'exercices de différentes durées et intensités, les effets hypotenseurs de l'exercice sur la PIO sont atténués chez les sujets en bonne condition physique. Le mécanisme proposé est l'augmentation potentielle de l'efficacité du système parasympathique avec l'activité physique. Le principal objectif de cette thèse est d'identifier les facteurs contribuants à la réduction de la PIO post-exercice et d'élucider les différents mécanismes possibles.
L'étude 1, une méta-analyse, a été menée afin de quantifier les contributions relatives de l'intensité et de la durée de l'effet de l'exercice sur la PIO et la mesure dans laquelle ces variables affectent les sujets sédentaires et normalement actifs. La tendance ressortant des résultats est que la diminution de la PIO suite à de l'exercice aérobie est plus élevée chez les sujets sédentaires que les sujets en bonne condition physique. (ES = -4.198 mm Hg et -2.340 mm Hg, respectivement). L'absence d'un contrôle des liquides ingérés avant l'activité physique est à souligné dans cette étude.
L'hyperosmolarité (un effet secondaire de la déshydratation) est l'un des mécanismes proposés influant l'effet hypotenseur de l'exercice. L'étude 2 comparait la réduction de la PIO dans deux conditions, soit hypohydraté et hyperhydraté, avant, pendant et après un effort de 90 minutes sur un ergocycle. Après une diminution initiale pour les deux conditions, la PIO revient aux valeurs de départ pour la condition hypohydratée malgré une perte de poids significative et elle augmente pour la condition hyperhydratée (résultat du protocole d'hydratation).
Étant donné le niveau élevé de participants en bonne condition physique dans l'étude 2, la troisième étude a été conçue afin de etude la relation entre la PIO et la condition physique. À l'aide d'analyses corrélationnelles il a été possible d'observer la relation entre le test de vo2max et la moyenne des mesures de PIO prises sur un intervalle de huit semaines. Une relation significative n'existait que pour les participants se situant dans la portion supérieure du continuum de la condition physique.
Conclusion: Les résultats de la présente étude suggèrent que l'effet hypotenseur de l'exercice sur la PIO est probablement une réponse homéostatique à la dérégulation de l'humeur aqueuse causée par l'initiation de l'exercice et le protocole d'ingestion de fluides pré-exercice. / After over 100 papers on post exercise reductions in IOP it is known that under a vast number of exercise protocols, of differing intensities and durations, the hypotensive effects of exercise on IOP are attenuated in the physically fit. A proposed mechanism is the parasympathetic nervous system that potentially increases in efficacy with physical training. The general objective of this thesis was to further tease apart those factors that contribute to post exercise reductions in IOP and to elucidate possible mechanisms.
Study 1, a meta-analysis, was conducted to quantify the relative contributions of intensity and duration to the effect of exercise on IOP and the degree to which these variables affect sedentary and normally active populations. A pattern of results emerged such that those persons who are Sedentary experience a greater drop in IOP after aerobic exercise than those who are physically fit (ES = -4.198 mm Hg and -2.340 mm Hg, respectively). A lack of pre-exercise control over covariates such as fluid ingestion was also observed.
Hyperosmolarity (a side effect of dehydration) is one of the proposed mechanisms driving the hypotensive effect of exercise. Study 2 compared reductions in IOP in both a hypo-hydrated (water restricted) and hyper-hydrated condition before, during and after an ergocycle ride of 90 minutes. After an initial decrease in both conditions, IOP returned to baseline in the Hypo-hydrated condition despite a significant loss of bodyweight and increased in the Hyper-hydrated condition as a result of the hydration protocol.
Given the high level of physical fitness among our participants in Study 2, Study 3 was designed to further elucidate the relationship between physical conditioning and IOP. Using correlational analyses we observed the relationship between a test of VO2max and an average of IOP measurements made over the course of eight weeks. A significant relationship existed only for those participants in the upper range of the fitness continuum.
Conclusion. The results of the current study suggest that the hypotensive effect of exercise on IOP is likely a homeostatic response to dysregulation of the aqueous humor caused by the initiation of exercise and pre-exercise fluid intake protocols.
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Reprodutibilidade da curva tensional diária modificada e do teste de sobrecarga hídrica / Reproducibility of the modified daily tension curve and the water drinking testHatanaka, Marcelo 16 May 2014 (has links)
OBJETIVO: avaliar a reprodutibilidade da curva tensional modificada e do teste de sobrecarga hídrica em portadores de glaucoma de ângulo aberto ou hipertensos oculares, sem uso de hipotensor ocular, em dois dias consecutivos. MÉTODOS: análise prospectiva de pacientes portadores de glaucoma de ângulo aberto ou hipertensos oculares, submetidos à curva tensional modificada (medida da pressão intraocular às 8h, 11h, 14h e 16h), seguida do teste de sobrecarga hídrica (três medidas com intervalo de 15 minutos, iniciando-se 15 minutos após a ingestão, em cinco minutos, de um litro de água em temperatura ambiente), realizados pelo mesmo examinador, em dois dias consecutivos. Foram avaliadas: a reprodutibilidade da pressão intraocular em cada horário de medida durante a curva tensional modificada; a reprodutibilidade da pressão intraocular média, flutuação e pico de pressão durante a curva tensional modificada; a reprodutibilidade da flutuação e do pico de pressão durante o teste de sobrecarga hídrica. Calculou-se o coeficiente de correlação intraclasse para cada parâmetro. RESULTADOS: oitenta e oito olhos de 88 pacientes foram estudados. Destes, 64 eram portadores de glaucoma de ângulo aberto. A média das idades dos participantes foi 68,7+10,8 (51-79) anos. 65% dos pacientes eram do sexo feminino. A curva tensional modificada apresentou coeficiente de correlação intraclasse igual a 0,80, 0,82, 0,83 e 0,86 para as medidas realizadas às 8h, 11h, 14h e 16h, respectivamente (p < 0,001). A flutuação da pressão durante a curva tensional modificada, calculada pela diferença entre as pressões máxima e mínima e pelo desvio-padrão da média das medidas diurnas de pressão, a pressão média e o pico pressórico apresentaram coeficientes 0,60, 0,62, 0,91 e 0,85, respectivamente (p < 0,001). Durante o teste de sobrecarga hídrica, a flutuação apresentou coeficiente de 0,37 e o pico pressórico, 0,79. (p < 0,001). CONCLUSÕES: neste estudo, as medidas de pressão intraocular realizadas durante a curva tensional modificada, a média e o pico apresentaram excelentes níveis de reprodutibilidade. O pico pressórico durante o teste de sobrecarga hídrica apresentou também excelente reprodutibilidade. A flutuação, tanto na curva tensional modificada, quanto no teste de sobrecarga hídrica, apresentou os menores índices de reprodutibilidade / OBJECTIVE: to evaluate the reproducibility of the modified daily tension curve and the water drinking test in patients with open-angle glaucoma or ocular hypertension, not under topical treatment, during two consecutive days. METHODS: prospective analysis of open-angle glaucoma or ocular hypertensive patients, submitted to a modified daily tension curve (intraocular pressure measurements at 8AM, 11AM, 2PM and 4PM), followed by the water drinking test (three intraocular pressure measurements with 15 minutes intervals, 15 minutes after ingestion of one liter of tap water), performed by the same examiner, within two consecutive days. The following parameters were evaluated for reproducibility: intraocular pressure obtained at each time-point during the modified daily tension curve; mean, peak and pressure fluctuation during the curve and peak and fluctuation during the water drinking test. Reproducibility was assessed using the intraclass correlation coefficient. RESULTS: eighty-eight eyes from 88 patients were studied. From these, 64 presented open-angle glaucoma. Mean age was 68.7+10.8 (51-79) years. 65% patients were female. Intraclass correlation coefficients were 0.80, 0.82, 0.83 and 0.86 for intraocular pressure measurements at 8AM, 11AM, 2PM and 4PM, respectively (p<0.001) Fluctuation calculated as the difference between maximum and minimum intraocular pressures, fluctuation calculated as the standard deviation of the four daily measurements, mean and peak pressures presented coefficients of 0.60, 0.62, 0.91 and 0.85, respectively (p<0.001). During the water drinking test, coefficient values for fluctuation and peak pressure were 0.37 and 0.79 (p<0.001). CONCLUSIONS: in this study, intraocular pressure measurements during a modified daily tension curve, mean intraocular pressure and pressure peaks presented excellent reproducibility levels; pressure peaks during the water drinking test also presented excellent reproducibility level, whereas fluctuation, both during the modified daily tension curve and during the water drinking test, was the least reproducible parameter
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Amplitude de pulso ocular em pacientes portadores de glaucoma primário de ângulo aberto assimétricoKac, Marcelo Jarczun January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro / Objetivo: Avaliar a amplitude de pulso ocular (APO) utilizando o tonômetro de contorno dinâmico (TCD) em pacientes com glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA) assimétrico e pressão intra-ocular (PIO) assimétrica. Métodos: 48 pacientes (96 olhos) com GPAA assimétrico foram recrutados. Três medidas da PIO e da APO foram aferidas utilizando o TCD. Para o diagnóstico de assimetria eram necessárias uma diferença de perda de campo visual maior que 6 dB no índice “mean deviation” (MD), e uma diferença de 5 mmHg na PIO medida com o tonômetro de aplanação de Goldmann (TAG) entre o olho mais afetado e o contra-lateral. Todos os participantes se submeteram a um exame oftalmológico completo, incluindo paquimetria ultrassônica e ecobiometira. Os critérios de exclusão consistiram de: doenças ou cicatrizes corneanas, uso de medicação anti-glaucomatosa tópica ou sistêmica e cirurgia ocular prévia. Resultados: Não houve diferença com significância estatística (p = 0,142) entre o comprimento axial dos olhos do grupo melhor (22,95 +/- 0,91 mm) e pior (22,85 +/- 0,97 mm). Houve diferença estatisticamente significativa (p = 0,011) entre a espessura corneana central do grupo de olhos melhores (537,08 +/- 29,54 μm) e do grupo de olhos piores (534,40 +/- 29,87 μm). Os valores da APO do grupo de olhos melhores (3.32 +/- 1.14 mmHg) foram significativamente menores (p = 0,001) do que os obtidos no grupo de olhos piores (3,83 +/- 1,27 mmHg). Quando corrigimos as medidas de APO pela diferença de PIO entre os olhos houve uma perda da significância estatística entre os grupos (p = 0,996). Conclusão: A APO é semelhante entre os dois olhos de pacientes portadores de GPAA assimétrico com PIO assimétrica. De acordo com esses dados não há evidência de que a APO possa ter um papel no GPAA hipertensivo assimétrico / Aim: To evaluate ocular pulse amplitude (OPA) using the dynamic contour tonometer (DCT) in patients with asymmetric primary open-angle glaucoma (POAG) and asymmetric intra-ocular pressure (IOP). Methods: The participants consisted of 48 patients (96 eyes) with asymmetric POAG. Three measurements of IOP and OPA were taken using DCT. The diagnosis of asymmetry required a difference of glaucomatous visual field loss greater than 6 dB in the global index MD and a difference of 5 mmHg in IOP measured by Goldmann aplannation tonometry (GAT) between the more affected and the contra-lateral eye. All participants underwent full ophthalmologic clinical assessment including ultrasonic pachymetry and biometric measurements. Exclusion criteria were corneal diseases or scars, topical or systemic glaucomatous medications, and previous ocular surgery. Results: No difference (p = 0.142) was found between the axial length measurements of the better eyes group (22.95 +/- 0.91 mm) and worse eyes group (22.85 +/- 0.97 mm). There was a statistically significant difference (p = 0.011) between the central corneal thickness values of the better eyes group (537.08 +/- 29.54 μm) and worse eyes group (534.40 +/- 29.87 μm). The OPA values of the better eyes group (3.32 +/- 1.14 mmHg) were significantly lower (p = 0.001) than those obtained on worse eyes group (3.83 +/- 1.27 mmHg). When correcting the OPA readings by the IOP there was a loss of statistical difference between groups (p = 0.996). Conclusion: OPA is similar in both eyes of asymmetric hypertensive POAG patients with asymmetric IOP. According to this data there was no evidence that OPA could play a role in asymmetric hypertensive POAG
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