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A unidade Maria Preta : geologia, geoquimica e petrogenese de rochas vulcanicas e sub-vulcanicas intermediarais a felsicas no "Greenstone Belt" do rio Itapicuru, Bahia / The Maria Preta unit : geology, geochemistry and petrogenesis of volcanic and sub-volcanic intermediate to felsic rocks in the Rio Itapicuru greenstone belt, Bahia

Ruggiero, Alberto 12 August 2018 (has links)
Orientador: Elson Paiva de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-08-12T03:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ruggiero_Alberto_M.pdf: 5764806 bytes, checksum: cdadd28e98d86c8738fcf5955bd71eea (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Novos dados geoquímicos nas rochas vulcânicas andesíticas e dacíticas da Unidade Maria Preta (UMP), Greenstone Belt do Rio Itapicuru, revelaram a presença de dois grupos geoquímicos distintos: um de rochas com afinidade adakítica e outro com caráter cálcio-alcalino. A suíte adakítica (ADK), localizada nas porções oeste da UMP, é caracterizada pelos altos valores de Sr/Y (Sr ~900 ppm, Y~5ppm); Na2O ~ 4,5ppm (K2O/Na2O ~0,3). É caracterizada também pelo enriquecimento de LILE (elementos litófilos de alto raio iônico) relativos aos HFSE (elementos de elevado potencial iônico) e também pelo moderado fracionamento dos elementos terras-raras (La/Yb ~ 12). A suíte cálcio-alcalina (CA) apresenta baixas razões Sr/Y (Sr ~ 170 ppm, Y~ 22 ppm), menor fracionamento de elementos terras-raras (La/Yb ~8) e anomalias negativas de Eu. No entanto apresenta maiores concentrações de elementos incompatíveis (Y ~22ppm, Zr ~142ppm, Th ~6ppm) e também Cr e Ni. Foi revelado, através de modelagem geoquímica que as duas suítes não se relacionam por cristalização fracionada. Contudo a suíte Adk apresenta indícios de cristalização fracionada de hornblenda enquanto que na CA a cristalização fracionada de plagioclásio desempenhou papel importante. O ambiente mais provável para a formação das rochas vulcânicas cálcioalcalinas é fusão em baixas profundidades da cunha do manto metassomatizado por fluídos liberados a partir de uma crosta oceânica subductada, seguida por fracionamento de plagioclásio. A geoquímica dos adakitos requer fusão de meta-basaltos hidratados em pressões elevadas, onde granada+hornblenda são estáveis e constituem o restito da fusão. Em geral, as rochas adakíticas apresentam indícios de pouca interação do magma original com uma coluna de manto peridotitico, como visto em adakitos atuais, dados os baixos valores de Cr e Ni em relação aos adakitos cenozóicos. A suíte cálcio-alcalina apresenta menores valores de fugacidade de oxigênio no sítio de extração do magma (entre -3 e -1 FMQ). Ao contrário, os adakitos apresentam maiores valores (entre -1 e +0,5 FMQ), semelhantes aos valores encontrados em adakitos modernos formados por fusão de crosta oceânica subductada. Dados de isótopos de Sm-Nd forneceram idades modelo TDM para a suíte adakítica de 2.213 a 2.010 Ma, com valores de eNdT de +3,9 a +1,7. A suíte cálcio-alcalina revelou idades modelo mais antigas, entre 2.330 e 2.279 Ma e menores valores de eNdT de +0,7 a + 1,3. Estes valores indicam magmatismo juvenil para ambas as suítes, porém com maior tempo residência crustal para a fonte das rochas cálcio-alcalinas, ou interação do magma com crosta mais antiga. Datação U-P SHRIMP em andesito adakítico revelou idade de cristalização de 2.081 ±9 Ma e a presença de zircões herdados arqueanos (3364, 3017, 3064 Ma), evidenciando que o magma gerado em zona de subducção interagiu com crosta arqueana, provavelmente o embasamento do Greenstone Belt do Rio Itapicuru, sugerindo então um provável arco continental como origem da Unidade Maria Preta. Esses dados sugerem que o vulcanismo intermediário a félsico do Greenstone Belt do Rio Itapicuru foi formado ou teve relação direta com subducção. Esta possivelmente teve uma vergência de leste para oeste, evidenciada pela zonalidade na geoquímica das rochas vulcânicas (adakitos à oeste e cálcio-alcalinas a leste). / Abstract: New geochemical data on andesites and dacites of the Maria Preta Unit, Rio Itapicuru Greenstone Belt, revealed two distinct geochemical groups: one of adakitic affinity and another of typical calc-alkaline. The adakitic suite, localized west in the unit, is characterized by high values of Sr/Y and Ti/YN >1. It shows enrichment in LFSE (Low Field Strength Elements) relative to HFSE (High Field Strength Elements) and a moderate rare earth element fractionation. The calc-alkaline suite (CA) shows low Sr/Y ratios, less rare earth elements fractionation and negative Eu anomalies. On the other hand it shows higher incompatible elements abundances (Y, Zr, Th) and high Cr and Ni concentrations. The two suites cannot be linked by fractional crystallization and are derived from different sources (distinct initial Nd ratios). The most probable setting for the formation of CA is partial melting of mantle peridotite modified by hydrous fluids released from a subducting slab, followed by low pressure plagioclase fractionation. The adakite geochemical features require partial melting of hydrous metabasalts at depths high enough to stabilize garnet+hornblende as the residual phase. This suite does not reveal significant interactions with the mantle, as shown by its lower Cr and Ni values than Cenozoic adakites. For an assumed 2170 Ma age, the Sm-Nd isotope data show higher eNd(t) for the adakites (+4,8 to +2,5) than for the calc-alkaline suite (+1,9 to +1,4). These data indicate a juvenile source for the UMP volcanic rocks. U-Pb SHRIMP dating indicates a crystallization age of 2,081 ± 9 Ma for the adakitic volcanic. Inherited Archean zircons (3364, 3017, 3064 Ma) evidence a magma generated at a subduction zone followed by interaction with Archean lithosphere, probably the basement of the Rio Itapicuru Greenstone Belt. The calc-alkaline suite shows low oxygen fugacities at the magma extraction site (between -3 e -1 FMQ). On the other side, the adakites shows higher values (between -1 e +0,5 FMQ), similar to modern adakites formed by a subducting slab melt. This results suggests that the UMP volcanism was formed or was directly connected to a subduction. The geographic position of the two suites, i.e. adakites to the west of the calc-alkaline volcanics, suggests subduction of an oceanic plate to the west. / Mestrado / Geologia e Recursos Naturais / Mestre em Geociências
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Petrogenese das intrusões graniticas compostas de Teofilandia e Barrocas, Greenstone Belt do Rio Itapicuru, Bahia, Brasil

Barrueto, Hector Rolando 02 August 2018 (has links)
Orientador : Elson P. Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-08-02T04:09:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barrueto_HectorRolando_D.pdf: 16693878 bytes, checksum: a908a3106e6d7abfb963b0f053eb6223 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O terreno granito-greenstone do Rio Itapicuru (GBRJ) é uma seqüência paleoproterozóica localizada na porção nordeste do Cráton de São Fransisco, Bahia. Empilhada sobre o embasamento migmatítico, a seqüência é composta por um domínio máfico basal, sucedido por um domínio félsico e outro sedimentar. Ao longo dessa faixa vulcano-sedimentar e adjacências ocorrem várias intrusões graníticas, de composição e natureza variadas, assim como numerosas ocorrências e depósitos auríferos. Os granitóides Barrocas e Teofilandia ocorrem na porção sul do GBRI e têm orientação, respectivamente E-W e NE-SW, ao contrário da maioria dos granitóides do GBRJ que estão orientados N-S. Os dois granitóides têm forma arredondada e em conjunto definem uma megaestrutura amendoada, de aproximadamente 27 km de comprimento por 13 km de largura. As relações de campo indicam que se tratam de folhas graníticas, aparentemente rasas, com evidencias de deformação simultâneas à sua intrusão. O Granodiorito Teofilandia (GrT) foi datado em 2130 Ma, apresenta composição modal granodiorítica a quartzo-monzodiorítica e associa-se à rocha subvulcânica dacítica. O Granodiorito Barrocas (GrB) cristalizou-se por volta de 2127 Ma e tem composição modal granodiorítica, raramente transicional para tonalítica. Esses corpos são cálcio-alcalinos, metaluminosos e do tipo I, típicos de ambientes orogênicos. O GrT exibe teores de SiO2 (64% - 71%), Na2 O (4,07%-5,92%), CaO (2,32%-4,44%) e Ti O2 (0,28-048%), com razões Rb/Sr, Rb/K, Sr/Y baixas a médias. O GrB tem Si O2 mais alto (até 73,57%), razões Rb/Sr, Rb/K e Sr/Y mais baixas, e é mais empobrecido nesses elementos. O GrT é rico em enclaves microdioríticos finos a médios, metaluminosos, cálcio-alcalinos, assim como em enclaves grossos, formados pela acumulação de minerais máficos. Um outro tipo de enclaves grossos aponta para a mistura com magmas mais primitivos. Tanto o GrT quanto o GrB não apresentam xenólitos de rochas regionais. Os dois granitóides apresentam características isotópicas juvenis, com baixas razões de 87Sr/86Sr (0,69964-0,70177) e ?Nd2130Ma= -8.49 to - 9.38positivos (>+2,03), revelando origem em um ambiente de arco, provavelmente intra-oceânico, pela ausência de xenólitos de rochas regionais. As idades modelo TDM de aproximadamente 2200 Ma são bem próximas das idades de cristalização ígnea (2127-2130 Ma). Esses dados, em conjunto com os altos valores de ?18O para rocha total (>7,5%o), descartam aportes de sedimentos subductados na gênese desses granitóides, evidenciando a alteração dos seus protólitos previamente à fusão. Os dados isotópicos e a modelagem geoquímica de elementos traços sustentam a origem dos granitóides a partir da fusão parcial de fonte anfibolítica em ambiente de arco de ilha oceânico.Pequenos corpos granodioríticos cortam o GrT, os quais, por suas características isotópicas (?Nd2130Ma= -8.49 to - 9.38), devem ter resultado da fusão parcial do embasamento arqueano do GBRI durante a colisão continente-continente. Dois eventos tectónicos Dl e D2 afetaram o GBRI, sendo que apenas o primeiro deixou registros deformacionais mais expressivos nos granitóides de Barrocas e Teofilandia. A deformação é caracterizada por foliação de alto ângulo com vergência de empurrões para noroeste. A compressão progressiva durante esse evento resultou numa falha fundamental a sul, uma provável zona de sutura, marcando o contato tectônico do GrT com o embasamento, e numa outra a norte que baliza o GrB dos metabasaltos regionais; essas falhas definem a megaestrutura em amêndoa. Outras falhas internas menores ocorrem paralelas às maiores. Essas falhas foram geradas por um sistema transcorrente dextral, que produziu dobras abertas nos granitóides cujos eixos verticalizam-se gradualmente de leste para oeste com o aumento da deformação, culminando com a formação de uma cunha no extremo ocidental da estrutura em amêndoa. / Abstract: The Rio Itapicuru Greenstone Belt (RIGB) is a Paleoproteozoic sequence situated in the northern portion of the São Francisco Craton, Bahia state, Brazil. Overlying a basement consisting of gnaisse and migmatites, this volcanic-sedimentary belt is intruded by several granitoid intrusions of different chemical compositions. Two of the most important intrusive bodies, the Barrocas (BGr) and the Teofilandia granitoids (TGr), which are early Proterozoic in ages (2130 and 2127 Ma, respectively), are located in the southern portion of the RIGB, and display E-W and NE-S W trending orientation, in contrast with the N-S trend of most of the remaining intrusions related to the supracrustal pile. Even being considered time- and spatial-related granitoids, the field relationships reveal the TGr as the earlier intrusion. It has a granodioritic to quartz-monzodioritic modal composition, and associated with a quartz-porfiritic sub-volcanic rock. The BGr has a granodioritic modal composition and rare transitions to tonalite. Both belong to the calc-alkaline and I-type suites and have metaluminous signatures, characteristic of felsic igneous rocks of orogenic environments. The TGr displays Si02 (64%-71%), Na20 (4,02% -5,92%), CaO (2,32% - 4,44%) and Ti02 (0,28% -0,48%), with low to moderate Rb/Sr, Rb/K and Sr/Y ratios. The BGr has higher Si02 values (up to 73,57%), and lower Rb/Sr, Rb/K and Sr/Y ratios and Na20, CaO, Ti02, Sr, Ba and Y. Although both granitoids have juvenile arc signatures, characterized by low 87Sr/86Sr isotopic ratios (0,69964-0,70177) and positive SNd2I30Ma (>+2.03), their initial isotopic ratios indicate different sources, revealing a likely intra-oceanic tectonic setting for them. Geochemical modellings point to their being the result of partial melting of a basaltic protoliths of the RIGB sequence (oceanic crust) under amphibolite-eclogite facies conditions. All these features, in addition to the whole-rock O isotope data (> 7.5%o), preclude the accretion of recycled materials, suggesting a pervasive alteration of their basaltic protoliths before melting. Fine to medium-grained microdioritic enclaves having metaluminous and calc-alkaline compositions are scattered in the TGr, as well as more restricted coarse-grained varieties, formed by mafic mineral accumulation from the host granitoid. Another coarse-grained enclave type resulted from the mixture with more primitive magmas. Neither the TGr nor the BGr has xenoliths of the surrounding regional rocks. Small and irregular granodioritic bodies cut the TGr;, which are characterized by high Rb and K values and narrow negative isotopic variation (?Nd2130Ma= -8.49 to - 9.38), indicating partial melting of an ancient crustal material. Of the two deformational events documented in RIGB, the Dl tectonic event directly affected the granitoids. This event, characterised by a NW-SE dextral transpression movement, was responsible for an expressive curved fault along the contact of the BGr with the basalt units of the supracrustal RIGB in the north, and for another one along the contact plane of the TGr with the basement in the south, representing a possible suture zone. The ongoing transpression developed E-W planes, E-NE mineral and stretchting lineation trends, as well as kinematic indicators in the TGr, whereas imprinted a high (medium) angle dipping S-C foliation structures in the BGr granitoid. Open upright folds with low NW-trending angle axes nucleated in a northeastern sector within the area determined by these two main faults, which gradually became closed-like folds in the central sectors, with their axes uprighting westward according to an apparent clockwise rotation. The dextral movement culminates in the two expressive upright mylonitic segments which form the wedge of a delta-like megastructure. Notwithstanding, as expected in syn-tectonics granitoids bodies emplaced in transpressional domains, the movement not inferred sigmoidal patterns to the geometric elements of the TGr and BGr intrusions. All these features indicate the folding as the dominant movement instead of rotation. These relationships support the suggestion that both igneous bodies are sheet-like intrusions, and provide evidence for the interplay between the TGr and BGr and the Dl tectonic event. The young D2 event locally affected the TGr and BGr through dominantly brittle features with many parallel N-S trending faults. / Doutorado
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Caracterização petrografica e geoquimica das litologias na mina de ouro da Fazenda Maria Preta no greenstone belt do Rio Itapicuru, Bahia

Carvalho, Edison Durval Ramos 02 April 1991 (has links)
Orientador: Asit Chondhuri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-13T22:21:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_EdisonDurvalRamos_M.pdf: 3467265 bytes, checksum: 04c5c279974899f403c09fe286d2e155 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: Uma das minas de ouro do greenstone belt do Rio Itapicuru é a da Fazenda Maria Preta. As rochas predominantes nesta área são vulcânicas félsicas e metassedimentos, bem como localmente ocorrem basaltos e dioritos. Com o exame petrográfico e geoquímico foi possível de Tinir quatro tipos litológicos: 1. Basalto com piroxênios altera dos para anfibólios e clorita e plagioclásios epidotizados com textura subofíticai 2. Andesitos ácidos com alguns piroxênios anfibolitizados ecloritizados, plagioclásio, pouca sericita e quartzo, com texturas microgranular intersertal até porfirítica; 3. Dacitos com plagioclásíos muito sericitizado e quartzo bipiramidal; bastante limpido, com texturas microgranular. traquitóide, porfiritica e micrográfica. O quarto grupo definido essencialmente pela geoquímica, é constituído por riolitos, com plagioclásio e quartzo com texturas microgranular, traquitóide e micrográfica. O tratamento dos dados geoquímicos. aliado as informacoes petrográficas podem indicar a possibilidade de duas fontes magmáticas para a geração das rochas acima citadas. A primeira de natureza básica e a segunda intermediária a ácida, geradas a partir de plumas basalticas, na base de uma crosta siálica, provavelmente a partir de um rifteamento. O metamorfismo caracterizado como de baixo grau, com paragêneses típicas de fácies xisto verde, apresenta uma fase hidrotermal superposta. Esta fase hidrotermal deve ser responsável pela mlneralização aurífera que ocorreu em função da presença de fluidos ricos em CO2. H20, K20 e H2S, que juntos ao cisalhamento ductil N - S. foram os responsáveis pela concentração das mineralizações auríferas. / Abstract: One of the gold mines of the Rio Itapicuru greenstone belt in Bahia, is the Fazenda Maria Preta mine. The main rock types there are felsic volcanics and metasediments besides a few occurrences of basalts and diorites. On the basis of petrografic and geochemical study, it was possible to define 4 groups of rocks: 1. Basalt with altered pyroxenes to amphibole and chlorite and epidotized plagioclase with subophitic texture. 2. Acid andesites with some chloritized and amphibolitized pyroxenes, plagioclase, few sericite and quartz, with porphyritic, intersertal and microgranular texture. 3. Dacites with sericitized plagioclase and bipyramidal, very clear quartz, with micrographic, porphyritic, trachytic and microgranular texture. The fourth group defined by geochemistry consists of rhyolites with plagioclase and quartz with micrographic, trachytic and microgranular texture. The geochemical data linked with petrographic information shows that there may have been two magmatic sources for the generation of the rocks studied. The first one of basaltic composition and the second acid intermediate composition possibly generated from basaltic plumes at the base of the sialic crust at the time of rifting. The metamorphism in the area is 10w grade, the rocks having typical parageneses of greenschist facies, later overprinted by a hydrothermal phase with fluids rich in, CO2, H20, K2O and H2S, which may have caused the gold mineralization that occurred associated with the ductile shear zone (N - S) affecting the rocks in the study area. / Mestrado / Mestre em Geociências
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Proveniência de rochas metassedimentares do Greenstone Belt do Rio Itapicuru, Bahia / Provenance of metassedimentary rocks from Rio Itapicuru Greenstone Belt, Bahia

Grisolia, Maria Fernanda Pereira 15 August 2018 (has links)
Orientador: Elson Paiva de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências / Made available in DSpace on 2018-08-15T22:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Grisolia_MariaFernandaPereira_M.pdf: 11518476 bytes, checksum: 78e6dbc87f588ed4d9104ec88d51df15 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A área em estudo localiza-se entre o embasamento mesoarqueano do Núcleo Serrinha e o Greenstone Belt do Rio Itapicuru (BA). O Núcleo Serrinha é constituído pelo Complexo Santa Luz, caracterizado por rochas metamórficas gnáissico-migmatíticas (Mascarenhas 1979), cobertas pelas vulcânicas do Grupo Capim (Winge 1984, apud. Cruz Filho et al. 2003) e pelas seqüências vulcano-sedimentares do Greenstone Belt do Rio Itapicuru (Brito Neves et al. 1980), intrudidas por granitóides diversos e recobertas por unidades fanerozóicas. Embora vários estudos tenham sido feitos, ou estão em desenvolvimento no GBRI, pouco se conhece sobre as rochas sedimentares do mesmo e quase nada sobre as relações de contato do GBRI e o embasamento. Por este motivo, foi planejado um projeto de cartografia geológica da transição embasamento-greenstone que resultou em um mapa geológico de uma área com cerca de 700 km2 entre as cidades de Nordestina, Queimadas e Santa Luz, a oeste da exposição principal do greenstone belt do Rio Itapicuru. Nesta região foi mapeada uma sequência de rochas sedimentares clásticas metamorfisadas denominada Sequência Metassedimentar Monteiro por Grisolia (2007) e Moreto (2007) em seus trabalhos de conclusão de curso de Geologia. Estudos de proveniência de sedimentos, erosão e possíveis ambientes tectônicos foram feitas pela primeira vez em metassedimentos do greenstone belt Rio Itapicuru, Bloco Serrinha, Bahia, utilizando geocronologia U-Pb, LA-ICP-MS em zircões detríticos, geoquímica e isótopos Sm- Nd. O protólito das rochas metassedimentares foram classificados como arcósia, xistos, grauvacas e arenitos. O índice químico de alteração (CIA) varia 39-70 indicando intemperismo químico moderado nas áreas fonte. Rochas félsicas a intermediárias (granito, granodiorito, andesito e riolito) são as principais rochas fonte, e, secundariamente, rochas máficas (basalto e gabro). A maioria das amostras mostram ?Nd negativo (0) valores variando de -6,83 a -34,29 e apenas uma amostra resultou ?Nd (0) = +2,38. Idades modelo de Nd (TDM) apresentam idades entre 2,0-2,2 Ga, com alguns outliers em 2,67 Ga. Os dados U-Pb em zircões detríticos de quatro amostras resultaram em populações com idades 207Pb/206Pb de 2,16, 2,14, 2,15, 2,17, 2,18, 2,20, 2,21 e 2,23 Ga, com alguns grãos mais velhos sendo alguns arqueanos. Os resultados isotópicos indicam que o metassedimentos do greenstone belt Rio Itapicuru possuem áreas fonte principalmente em terrenos Palaeoproterozoicos como os Greenstone Belts Rio Itapicuru e Rio Capim, e muito raramente rochas arqueanas. No entanto, as populações de zircão entre 2,17 Ga e 2,24 Ga não são encontradas no bloco Serrinha, exigindo, portanto, fontes ainda não encontradas. Diagramas de configuração tectônica sugerem que os sedimentos podem ter sido depositados principalmente em margens continentais ativas. Nossos dados confirmam um modelo em que os basaltos e granitos de arco do greenstone belt Rio Itapicuru acrescionaram para uma margem continental ativa desconhecida que colodidiu com outras estruturas pré-existentes, sendo posteriormente empurradas contra um microcontinente Arqueano. / Abstract: The area is located between the basement of the mesoarchean Serrinha Block and the Rio Itapicuru Greenstone Belt (BA). The Serrinha Block consists in the SantaLuz Complex, characterized by gneissic-migmatitic rocks (Mascarenhas 1979), covered by (Winge 1984, apud. Cruz Filho et al. 2003) volcano-sedimentary sequences of the Rio Itapicuru and Rio Capim greenstone belts (Brito Neves et al. 1980), intruded by granitoids and covered by several Phanerozoic units. Although several studies have been conducted or are under development in RIGB, little is known about the sedimentary rocks and almost nothing about the geological relations between RIGB and basement. For this reason, a project was planned with geological mapping of the transition-greenstone basement, which resulted in a geological map of an area of approximately 700 km2 between the towns of Nordestina, Queimadas and Sant Luz, west of the main display of the RIGB. A sequence of metamorphosed clastic sedimentary rocks was mapped known as Monteiro metamorphic sequence by Grisolia (2007) and Moreto (2007) in their final graduation work of Geology. Studies of sediment provenance, weathering and possible tectonic environments have been made for the first time in metasedimentary rocks of the Rio Itapicuru greenstone belt, Serrinha Block, Bahia, using LA-ICP-MS U-Pb geochronology in detrital zircons and whole-rock geochemistry and Sm-Nd isotope data. The protolith of the metasedimentary rocks were classified as arkose, shale, greywacke and sandstone. The chemical index of alteration (CIA) ranges from 39-70 indicating moderate chemical weathering in source areas. Intermediate and felsic rocks (granite, granodiorite, rhyolite and andesite) are the likely main source rocks, and secondarily mafic rocks (basalt and gabbro). Most samples show negative ?Nd(0) values ranging from -6.83 to -34.29 and only one sample yielded ?Nd(0) = +2.38. Depleted mantle Nd model ages (TDM) fall most in the range 2.0 to 2.2 Ga, with a few outliers at 2.67 Ga. The U-Pb data on detrital zircons of four samples yielded 207Pb/206Pb age populations of 2.16 to 2.23 Ga, with a few grains older and only on Archaean grain. The isotope results indicate that the metasedimentary rocks the Rio Itapicuru greenstone belt have source areas mostly in Palaeoproteroic terranes such as the Rio Itapicuru and Rio Capim greenstone belts, and very much rarely in Archaean rocks. However, zircon populations between 2.17 Ga and 2.24 Ga are not found in the Serrinha block, thus requiring sources not yet found. Diagrams of tectonic setting suggest that the sediments may have been deposited mostly on active continental margins. Our data support a model in which basalts and arc granites of Rio Itapicuru greenstone belt accretted onto an unknown active continental margin and the entire pile collided with, and was thrusted onto Archaean microcontinents. / Mestrado / Geologia e Recursos Naturais / Mestre em Geociências
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Intrusões sub-vulcanicas alcalinas e lamprofiros nas mineralizações auriferas do greenstone belt do Rio Itapicuru, Bahia : petrografia, geoquímica e inclusões fluidas

Barrueto, Hector Rolando 31 January 1997 (has links)
Orientadores: Roberto Perez Xavier, Elson Paiva de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-08-04T19:31:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barrueto_HectorRolando_M.pdf: 10766496 bytes, checksum: d832f51324de15da49eae8070d7c5a5b (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Nos depósitos auríferos de Fazenda Maria Preta (FMP) e Mari (MR), no greenstone belt do Rio ltapicuru, foram reclassificados dois litotipos hospedeiros da minera1ização aurífera, assim como caracterizados um filão máfico. No Corpo H (FMP) a mineralização encontra-se unicamente confinada à uma rocha subwIcânica reclassificada, com base na mineralogia, como álcali-feldspato sienito (AFS) (anterionnente designado como dacito silicificado), a qual não se estende para a o seu equivalente cisalhado (anterionnente dacito). O Corpo CI do depósito de MR está embutido numa intrusão hipoabissal classificada como álcali-feldspato traquito (AFr), e não como microgabro como antes considerada. Ao longo da zona da mineralização aurífera da FMP, ocasionalmente ocorrem vários corpos filoneanos, conhecidos como metadioritos cisalhados. Neste trabalho, estes diques foram textura1 e quimicamente caracterizados como lamprófiros de composição minéttica. Tanto o AFS quanto o AFT se caracterizam por ter teores muito altos de Na e muito baixo de K. Ambas as rochas são saturadas em Si, empotrecidas em Nb, Y, Rb e Sr. O AFS mostra-se mais ftacionado em elementos de terras raras do que o AFT, sem mostrar grandes variações perante a alteração e o cisalhamento. Ambos mostram razões de Ti/Zr, ZrfY, NbIY e LafY constantes entre as partes ftescas e modificadas. O alto teor em Na do AFS é considerado primário, sem participação de eventos metassomáticos posteriores, ao paB> que os teores do AFT são considerados altos em função do metamorfismo aplicado, embora não se descarte a possibilidade de origem primária. As razões entre elementos-traço, colocaram estas rochas sódicas como de afinidade dacitica-riodacitica, em ambiente de arco wIcânico, sin-colisionais, com o AFS possuindo uma afinidade cálcioalcalina, e o AFT transiciooal. Nesse ambiente, o AFS tem assinatura de arco andino, típico de suites trondhjemiticas. e pode ser considerado como produto da refusão crustal. Por outro lado, o AFT apresenta características da fanúlia de andesitos de arco insular de margem continental. Os dados químicos do lamprófiro revelam o seu caráter básico, com elevados número de magnésio, teores de Ti02 ,Cao, e P20~, Ni, Sr, Da, assim como ftacionamento de ETR alto. A mineralização no AFS tem a caracterfstica de ocorrer disseminada preferencialmente na matriz da rocha, numa paragêoese de arsenopirita + pirita + clc:xita + ankcrita + rutilo. A maioria desses sulfetos ocorre de forma isolada, mas em algumas partes se orientam ao longo de microftaturas. Todo este quadro foi provocado por um evento de defonnação rúptiJ mas talvez com contribuição de um processo de desgasificação tardi-magntático. No AFT a minera1ização aurifera ocorre associada a veios de quartzo com carbonato, albita e pirita, hospedados nas porções alteradas dessa rocha. Estudos de inclusões fluidas nos veios estéreis do AFS, e nos minera1izados e estéreis do AFT, mostraram fluidos constituídos predominantemente de C02, e subordinadamente CH.. e N2, representados por inclusões monofásicas primárias. Esse enriquecimento extremo em C02 não seria o resultado da deformação, e sim estaria vinculado a processos de degassificação pervasiva, favorecido pela presença de lamprófiros, assim como desses corpos alcalinos pouco hidratados, todos orientados segundo a direção das megazonas de cisa1hamento. Dentro desse panorama, a gênese do ouro na porção média do greenstone belt do Rio ltapicuru estaria relacionada à geração c/ou intrusão de magmas alcalinos e lamprófiricos em zonas de cialhamento profundas (transcrustais), a elevada / Abstract: At the Fazenda Maria Preta (FMP) and Mari (MR) gold deposits, in the Rio Itapicuru greenstone belt (RIGB), two host volcanic rocks and a mafic dyke were studied and reclassified. In the Corpo H body (FMP) the host roek is called silicified dacite, but in this worlc, based on the mineralogy and textural ftamework, the roek is reclassified as alkali-feldspar syenite (AFS) Thc mineralization is confined only to this lithology which does DOt extent to its sheared equivalents, previously ealled dacite. The C 1 of MR is emplaced in a hypabyssal roek here elassified as alkali-feldspar trachyte (AFI'), considered previously as microgabbro. Along the gold shear-zone in the RIGB, some dis'upted dykes may be found, named sheared metadiorite. In this work, these dykes are redefined by textural and, mainly, ehemieal criteria, as minettie lamprophyre. The AFS and the AFf have higb contents ofNa and are very poor in K. Both are silica-saturated, and have very low values of Nb, Y, Rb and Sr. The AFS is more &actionated in REE than the AFf, without signifieant ehanges dwing the shear~ent or hydrotbcm1al alteration. Both roeks have constant TilZr, ã/Y, NbIY and LaIY ratios between &esh and altered parts. The higb Na concentrations in the AFS, are considered to be primary, without metasomatic contribution. Otherwise, the higb Na values in the AFf are considered as a product of a metamorphic contribution, althougb. an igneous origin eannot be discarded. These roeks show rhyodacitic/dacitic trace~lement ratios indieating syn-collisional voleanic are, ealc-alkaline (AFS) to transitional (AFI') affinities. The AFS has Andean are signatures. like the trondhjemitic suites, and the AFf shows andesite eharacteristies of continental margin are. The yre datas show a basic composition, with higb magnesium number, higb Ti02, Cao, P20S' Ni, Sr, Ba, and higb REE fractionated pattem. The mineralization in the AFS occurs as disseminations preferentially in the matrix, in a paragenesis composed of arsenopyrite, pyrite, ehlorite, ankerite and rutile. This scenario was eaused by a brittle event, possibly with a late-magJTIatie degassificatiOD contribution. On the other hand, the mineralization in the AFf is associated with quartz, carbonate, albite and pyrite, and occurs in the altered parts ofthese roeks. Miaothermometry of fluid inclusions in mineralized and unminera1ized veios reveal fluids in the AFS and AFT with higb C02' and subordinate amounts ofN2 and CH. This extreme 002 emichment ean not be attributed to the deformation, but is 1inked to the prevasive degassification process, favoured by the presence of lamprophyres, as weU as little hydrated alkaline bodies (not much hydrated), with the orientation foUowing the megashear ZODe trend. In alllikelibood, the gold genesis in the midd1e portion of de RIGB is related to the generation and or intrusions of a1ka1ine and lamprophyric magmas in deep shear zones (transcrusta1), to higb C02 concentrations, and to an are setting in a collisional regime / Mestrado
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Influencia do Lineamento do Itapicuru na Evolução da Zona Costeira do Litoral Norte do Estado da Bahia

Ramos, João Mauricio Figueiredo 09 1900 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-02-19T20:44:59Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_Joao_Mauricio_Figueiredo_final.pdf: 29266159 bytes, checksum: 0b8819c724061cb1fe25f6ecb8320181 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-19T20:44:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_Joao_Mauricio_Figueiredo_final.pdf: 29266159 bytes, checksum: 0b8819c724061cb1fe25f6ecb8320181 (MD5) / O vale do rio Itapicuru, localizado no município de Conde, é o maior vale inciso do litoral norte da Bahia. Da mesma forma que os outros vales presentes neste estado, a sua origem tem sido atribuída às oscilações do nível relativo do mar durante o Quaternário. A partir do rio Itapicuru a rede de drenagens, implantada principalmente durante as diversas quedas eustáticas ocorridas no Quaternário, se tornam mais retilíneas e mais incisas. O mesmo ocorre com a linha de falésias que limitam a Formação Barreiras que, a partir do rio Itapicuru, recuam em direção ao continente, formando vales maiores e incisões mais pronunciadas. Nesta dissertação, através da integração das técnicas geofísicas de gravimetria, magnetometria e eletrorresistividade, é mostrado que existem feições tectôno-sedimentares discordantes dos limites quaternários do vale do rio Itapicuru. A transgressão miocênica recobriu um cânion mais antigo e ainda maior do que o vale do Quaternário, que se desenvolveu sobre uma zona de fraqueza denominada de Lineamento do Itapicuru. A interpretação integrada das ferramentas geofísicas mostra que o Lineamento do Itapicuru é um controle geológico que provavelmente começou a atuar desde o rifteamento do final do Cretáceo e se manteve ativo durante o Cenozoico. / ABSTRACT - The Itapicuru river valley, located on the coast-zone of Conde’s city, is the biggest incised valley of the north shore of Bahia. Similar to others valleys on Bahia’s shelf, it was originated by sea-level oscillations during Quaternary. Beyond Itapicuru river the drainage net, eroded mainly during quaternary sea-level falls, become more linear and more incised. The same occurs with the line of coastal cliffs of Barreiras’s Formation that, far from rio Itapicuru, retreat to mainland forming larger valleys and big incisions. In this dissertation, through integration of geophysical techniques of gravimetry, magnetometry, and resistivity, it is shown that there are tectono-sedimentary features beyond Quaternary limits of Itapicuru’s valley. The Oligo-Miocene transgressions overlaid an oldest canyon, bigger than Quaternary valley, which seems to have developed on an area of weakness called the Itapicuru Lineament. The integrated interpretation of geophysical tools shows that the Itapicuru Lineament is a geologic control that probably started acting since the late Cretaceous rifting and remained active during the Cenozoic.
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Metais pesados em sedimentos superficiais e material particulado em suspens?o na Bacia Superior do Rio Itapicuru-Mirim, Jacobina, Bahia, Brasil

Santos, Marcus Vinicius Silva 31 August 2015 (has links)
Submitted by Luis Ricardo Andrade da Silva (lrasilva@uefs.br) on 2017-07-13T22:32:30Z No. of bitstreams: 1 METAIS PESADOS EM SEDIMENTOS SUPERFICIAIS E MATERIAL PARTICULADO EM SUSPENS?O NO RIO ITAPICURU-MIRIM EM JACOBINA, BAHIA, ~1.pdf: 4044151 bytes, checksum: 29a8fd8afac2f39d55ea4cf5757ea7c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T22:32:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 METAIS PESADOS EM SEDIMENTOS SUPERFICIAIS E MATERIAL PARTICULADO EM SUSPENS?O NO RIO ITAPICURU-MIRIM EM JACOBINA, BAHIA, ~1.pdf: 4044151 bytes, checksum: 29a8fd8afac2f39d55ea4cf5757ea7c3 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / Heavy metals or metallic elements have density above 5g/cm2 and atomic number greater than twenty, and several of them can be reasons for concern. The presence of metals in the environment may be related to natural or human factors, such as industrial activity, mining, smelting, agriculture or dump wastewater. Typically, the metals present adsorbed to sediment or particulate material, preferably fine-grained, and its availability is determined by physicochemical aspects, complexation with organic matter and association with other metals. The Jacobina city is known historically for gold reserves, which since the seventeenth century has caused changes in the landscape. The Itapicuru-Mirim, a tributary of Itapicuru, crosses the urban area of Jacobina receiving domestic and industrial effluents without treatment. The objective of this study was to determine the concentrations of heavy metals As, Al, Ba, Cd, Cr, Cu, Fe, Hg, Mn, Ni, Pb and Zn in the upper basin of Itapicuru-Mirim River in surface sediments and particulate matter suspension, as well as geoaccumulation index. Were determined five sampling points, which occur on a quarterly basis, from November 2013 to November 2014. After collecting the sediment carried by drying, sieving, particle size analysis by laser diffraction, analysis of the total organic matter by the method of ignition, pseudototal digestion for As and Hg elements, the total digestion and pseudototal for the other elements. Water samples were collected with plastic bottles previously washed and packed in coolers for transport to the laboratory. Filtration was carried out and determination of the particulate mass in triplicate. The metal determination was performed by ICP-AES for As, Hg mercury analyzer for ICP-OES and for other metals. For risk assessment biota was used as reference for sediment TEL guide values and PEL determined by the Canadian Council of Ministers of the Environmental. The results revealed that the superficial sediment elements Cu, Hg and Zn were above TEL and Cr, Ni and Pb were above the PEL. The Igeo pointed pollution level 3 to Pb at the closest point of the open pit, level 2 to Cr, and level 1 to Hg and Zn. The particulate matter most metals showed the highest concentrations in samples taken in the dry season, however, was in the rainy season there was greater flow of metals due to the increase of the concentration of particulate matter in the water. / Metais pesados ou elementos met?licos possuem massa espec?fica acima de 5g/cm2 e n?mero at?mico maior que vinte, sendo que v?rios deles podem ser motivos de preocupa??es. A presen?a de metais no ambiente pode estar relacionada a fatores naturais ou antr?picos, como atividade industrial, minera??o, fundi??o, agricultura ou despejo de esgotos dom?sticos. Normalmente, os metais se apresentam adsorvidos a sedimentos ou material particulado, preferencialmente de granulometria fina, e sua disponibiliza??o ? determinada por aspectos f?sico-qu?micos, complexa??o com mat?ria org?nica e associa??o a outros metais. O munic?pio de Jacobina ? conhecido historicamente pelas reservas de ouro, que desde o s?culo XVII tem provocado modifica??es na paisagem. O rio Itapicuru-Mirim, um afluente do rio Itapicuru, cruza a zona urbana de Jacobina recebendo efluentes dom?sticos e industriais sem tratamento pr?vio. O objetivo deste trabalho foi determinar as concentra??es dos metais pesados As, Al, Ba, Cd, Cr, Cu, Fe, Hg, Mn, Ni, Pb e Zn na bacia superior do rio Itapicuru- Mirim, em sedimentos superficiais e material particulado em suspens?o, bem assim como o ?ndice de Geoacumula??o. Foram determinados cinco pontos de coleta, as quais ocorrer de forma trimestral, entre novembro de 2013 a novembro de 2014. Ap?s a coleta dos sedimentos, procedeu-se a secagem, peneiramento, an?lise de granulometria por difra??o a laser, an?lise de mat?ria org?nica total pelo m?todo da igni??o, digest?o pseudototal para os elementos As e Hg, digest?o total e pseudototal para os demais elementos. As amostras de ?gua foram coletadas com garrafas pl?sticas previamente lavadas e acondicionadas em caixas t?rmicas para o transporte ao laborat?rio. Realizou-se a filtra??o e determina??o da massa do particulado, em triplicatas. A determina??o de metais foi realizada atrav?s de ICP-AES para As, analisador de merc?rio para Hg e ICP-OES para os demais metais. Para avalia??o de riscos ? biota usou-se como refer?ncia para os sedimentos os valores guia TEL e PEL determinados pelo Canadian Council of Ministers of the Environmental. Os resultados revelaram que nos sedimentos superficiais os elementos Cu, Hg e Zn estiveram acima de TEL e Cr, Ni e Pb estiveram acima de PEL. O Igeo apontou polui??o n?vel 3 para o Pb no ponto mais pr?ximo da mina a c?u aberto, n?vel 2 para o Cr, e n?vel 1 para Hg e Zn. No material particulado, a maioria dos metais apresentaram as maiores concentra??es nas coletas realizadas no per?odo seco, entretanto, foi no per?odo chuvoso que houve maior fluxo de metais por conta do aumento da concentra??o de material particulado na ?gua.
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Geologia do depósito de ouro de C1-Santaluz no greenstone belt do rio Itapicuru, Brasil / Geology of the C1-Santaluz gold deposit on rio Itapicuru greenstone belt, Brazil

Assis, José Antonio Cirillo [UNESP] 28 March 2016 (has links)
Submitted by José Antonio Cirillo de Assis null (jcirillo.assis@gmail.com) on 2016-05-05T20:30:08Z No. of bitstreams: 1 DissertaçãodeMestrado_JoséAntonioCirilloAssis.pdf: 5445876 bytes, checksum: cffaacc2000b5bdb88bfc9bbd7071d13 (MD5) / Rejected by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-05-09T14:15:22Z (GMT) / Submitted by José Antonio Cirillo de Assis null (jcirillo.assis@gmail.com) on 2016-05-10T11:56:37Z No. of bitstreams: 1 DissertaçãodeMestrado_JoséAntonioCirilloAssis.pdf: 5492695 bytes, checksum: 098f2796a7e2e2a2b876f0e44a85c57b (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-13T11:44:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 assis_jac_me_rcla.pdf: 5492695 bytes, checksum: 098f2796a7e2e2a2b876f0e44a85c57b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-13T11:44:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 assis_jac_me_rcla.pdf: 5492695 bytes, checksum: 098f2796a7e2e2a2b876f0e44a85c57b (MD5) Previous issue date: 2016-03-28 / A análise e identificação do controle estrutural de um depósito de ouro é de grande importância para o estudo e pesquisa da mineralização aurífera, permitindo guiar e otimizar a prospecção e exploração de determinada ocorrência. O objetivo do presente trabalho é definir o empilhamento tectonoestratigráfico e a estruturação do depósito de ouro de C1-Santaluz, bem como seu controle estrutural. Como faz parte de um Greenstone Belt, em uma área de significativa atividade tectônica, esta ocorrência apresenta complexo arcabouço estrutural, havendo a necessidade de compreender melhor as estruturas que influenciam na geometria dos corpos mineralizados. As rochas da área de estudo foram mapeadas na escala 1:750 e foram estudadas através de descrições macroscópicas, microscópicas além de análises em microscópio eletrônico de varredura e análises de difração de raios-x. As unidades encontradas foram subdivididas em dois grandes domínios, sendo da base ao topo, Sequência Vulcânica e Sequência Metassedimentar, compostas por metadacitos e metadacitos brechados, e clorita sericita quartzo xisto, metassedimento carbonoso, brecha carbonosa, respectivamente. Também foi mapeado um corpo de metadiorito que corresponde à unidade Rochas Intrusivas Subvulcânicas Intermediárias. As fases minerais relacionadas com a mineralização aurífera são representadas por sulfetos, tais como, pirita, arsenopirita, esfalerita, calcopirita e stibinita, sendo que a arsenopirita mostrou relação direta com a presença de ouro, este ocorrendo associado ao sulfeto. Ao todo foram identificadas 3 fases deformacionais: Dn-1, Dn, Dn+1. Dentre essas fases, observa-se que a presença da mineralização na área de estudo possui direta relação com as fases Dn-1 ou Dn, visto que os veios de quartzo mineralizados se encontram encaixados na foliação Sn. A interação entre o bandamento composicional S0//Sn-1 e a foliação Sn gera lineação de intersecção paralela aos eixos de dobra Dn, com caimento para NW. A orientação dessa lineação é favorável para o posicionamento do corpo de minério, podendo apresentar inclusive espessuras maiores nessa orientação. As rochas que compõem as unidades mapeadas apresentaram metamorfismo regional progressivo na fácies xisto verde baixo, zona da biotita. / Structural control plays a major role in gold deposits. Thus, understanding the different structures present in the area, as well as the relationship between these structures, is a key issue. This work aims to identify the structural control of the gold deposit of C1-Santaluz. It also presents the tectono-stratigraphic stacking of the rocks and the main deformation phases that occur in the area. The C1-Santaluz deposit is located in a Greenstone Belt and has a complex structural setting. Therefore, there is a need to better understand the structures that can influence the geometry of the mineralized bodies. The rocks of the study area were mapped in 1:750 scale. The study was carried out through macroscopic and microscopic description of rocks, as well as scanning electron microscope and of x-ray diffraction analyses. The rock units that occur in the area were divided in two main domains, base to top, Sequência Vulcânica and Sequência Metassedimentar. The mineral paragenesis related to the auriferous mineralization is represented by sulphides, pyrite, arsenopyrite, sphalerite, chalcopyrite and stibnite. Arsenopyrite showed direct relation with the presence of gold, detected by scanning electron microscope analysis. A total of 3 deformational phases were identified: Dn-1, Dn, Dn+1. Phase Dn-1 and Dn have direct relation with the mineralization since mineralized quartz veins occur parallel to the Sn foliation (S0//Sn-1//Sn). The intersection between the bedding S0//Sn-1 and Sn foliation generates an intersection lineation that is parallel to the Dn fold axis, plunging to NW. These structures are favorable for the increase of the volume of the mineralized bodies, plunging to NW. The rocks were metamorphosed under lower greenschist facies conditions (biotite zone).
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Participação social e a gestão de recursos hídricos na bahia: estudo de caso da bacia hidrográfica do rio itapicuru

Ribeiro, César Augusto Oliveira January 2006 (has links)
p. 1-163 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-07T17:16:50Z No. of bitstreams: 1 111.pdf: 4684623 bytes, checksum: 098bb4614b15bfd0ff56e241dccf90bc (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-03-07T19:06:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 111.pdf: 4684623 bytes, checksum: 098bb4614b15bfd0ff56e241dccf90bc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-07T19:06:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 111.pdf: 4684623 bytes, checksum: 098bb4614b15bfd0ff56e241dccf90bc (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho apresenta uma análise do processo de implementação da participação social na gestão dos recursos hídricos na Bahia tomando como referência a bacia hidrográfica do rio Itapicuru. Como estudo de caso, analisa o processo de definição e implantação do modelo de gestão participativa dos recursos hídricos na Bahia tomando a experiência vivida na bacia hidrográfica do rio Itapicuru, a partir da definição do acordo entre o Estado da Bahia e o Banco Mundial para instituição da Política Estadual de Recursos Hídricos através do Programa de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Para tal finalidade foram apresentados os principais conceitos teóricos como: política de recursos hídricos, gestão de recursos hídricos, participação social, gestão participativa de recursos hídricos, modelos institucionais e organismos de bacia hidrográfica. Foram realizados além do levantamento bibliográfico, análises dos projetos e planos de trabalhos das instituições contratadas pela SRH para implantação dos organismos de bacia (COMUA, AUA Consórcio, e Comitê de Bacia), Grupos focais com os organismos instituídos, observação participante na formação do comitê de bacia, e observação e discussão em Seminário de Avaliação do PGRH, com os gestores e coordenadores do projeto. Este estudo demonstra que o governo do Estado da Bahia, através da SRH foi o principal motivador e indutor para a busca da gestão participativa optando inicialmente pela implantação de Comissões Municipais de Usuários de Água, e Associações de Usuários de Água, na bacia do rio Itapicuru, que culminaram com a instituição de um Consórcio de COMUA. Por conseguinte definiu-se a implantação do Comitê da referida bacia, fechando o processo de inserção social no que se refere ao modelo a ser adotado pela Bahia. Com avanços e limitações, os resultados refletiram aspectos da cultura da não participação, apesar de ter-se instituído diversos organismos na bacia hidrográfica. / Salvador
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As Rochas Vulcanossedimentares do Greenstone Belt do Rio Itapicuru na Área aa Mina Fazenda Brasileiro: Petrografia e Geoquímica

Pena, Zilda Gomes January 2013 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-02-20T01:26:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao_zilda_Pena.pdf: 20071531 bytes, checksum: 636c5527dec3a4e97a3755ec06ed6311 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-20T01:26:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao_zilda_Pena.pdf: 20071531 bytes, checksum: 636c5527dec3a4e97a3755ec06ed6311 (MD5) / Esta dissertação apresenta novos dados petrográficos e litogeoquímicos para as rochas da sequência vulcanossedimentar do Greenstone Belt do Rio Itapicuru (GBRI), na região da Mina Fazenda Brasileiro. O trabalho baseou-se principalmente em estudos nas rochas de subsuperfície da mina Fazenda Brasileiro (MFB) especificamente na sequência Fazenda Brasileiro. O Cráton do São Francisco (CSF), onde está localizada a área de estudo, é o maior remanescente de terrenos Precambrianos preservados na Plataforma Brasileira. Os terrenos do GBRI estão situados na porção nordeste do CSF, na área conhecida como Núcleo Serrinha (NSer). Possui aproximadamente 80x40 km, sendo rodeado por um embasamento granítico-gnáissico e cortado por vários granitos de idade Arqueana. Como a maior parte dos greenstones do CSF, o GBRI foi afetado por metamorfismo de fácies xisto-verde a anfibolito de baixo grau durante o Paleoproterozóico, aproximadamente a 2,07-2,08 Ga, um período em que a região em estudo também sofreu muitas intrusões de granitos potássicos pós-tectônicos e metamorfismo regional de alta temperatura. Os estudos petrográficos revelaram a presença de diversas texturas, tanto ígneas reliquiares, como texturas que indicam a atuação do metamorfismo (crenulação, lepidoblástica, nematoblástica, granoblástica) e que marcam a foliação descrita pela rocha. A partir dos estudos petrográficos foram identificadas: (i) rochas máficas-ultramáficas, essencialmente basaltos, (ii) e uma sequencia de lavas félsicas e intermediárias variando em composição de andesitos a riolitos. Ambas são cortadas por TTGs Arqueanos e Paleoproterozóicos, caracterizada na área de estudo pelos granitos Araci, Barrocas e Teofilândia, e também pelo magmatismo alcalino potássico como, por exemplo, o corpo de Barroquinhas. Ocorrem ainda corpos intrusivos sub-vulcânicos, representados por riodacitos, quartzo-dioritos. (iii) A sequência metassedimentar consiste basicamente de metapelitos, metatufos e xistos grafitosos, associados a carbonatos, e muitas vezes mineralizados em sulfetos e metais-base, que representam um menor componente. Devido às evidentes dificuldades na delimitação das litologias nas unidades e sequências clássicas da literatura preferiu-se estabelecer critérios litogeoquímicos para a descrição das amostras estudadas. As análises químicas mostraram a presença de dois conjuntos distintos: (i) toleiitico e (ii) cálcio-alcalino. Foi ainda possível identificar rochas com características sugestivas de um vulcanismo mais alcalino (shoshonítico) e distinguir rochas em campo descritas como sedimentares, como em verdade rochas vulcânicas muito finas (cinzas, aglomerados) e alteradas. Os dados aqui apresentados colaboram trazendo uma melhor compreensão das variações temporais e de caráter químico entre os diversos termos litológicos da MGB. O fato é que as rochas descritas como “Sequência Fazenda Brasileiro” estão relacionadas a eventos geológicos bem distintos, envolvendo diferentes pulsos de vulcanismo intercalados por sedimentação. As dificuldades na descrição das rochas do GBRI, na individualização dos pulsos vulcânicos, associada à confusão de nomenclatura entre os termos de mina e os clássicos levam à proposição de inúmeros modelos evolutivos para a região, o que torna ainda mais complexo o seu entendimento. Esta complexidade relaciona-se a fatores que incluem: (i) a extensa evolução química de cada uma das series magmáticas identificadas, com a presença de termos ultrabásicos a ácidos tanto na série toleiítica quanto na cálcio alcalina; (ii) a dificuldade de se obter uma idade mais precisa para os diferentes grupos de rochas em função da limitação das fases datáveis, (iii) a pronunciada recristalização e o intenso fluxo de fluidos ligados ao processo de hidrotermalismo, metamorfismo e deformação, que mascaram e agravam a complexidade estrutural da área.

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