• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A formação técnica do jogador de tênis : um estudo sobre jovens tenistas brasileiros

Balbinotti, Carlos Adelar Abaide January 2003 (has links)
Le but de cette étude a été de vérifier comment l'entrainement de jeunes joueurs de tennis brésiliens est actuellement effectué. Un questionnaire qui mesure spécifiquement l'entrainement technique a été élaboré et validé (Questionnaire d'Évaluation de I'Entrainement du Perfectionnement Technique du Joueur de Tennis- QATATT) , aprés differentes versions ont été testées. La derniére version du questionnaire comprend 12 questions, en rapport avec les coups techniques utilisés pendant le jeu de tennis. Les sujets ont répondu les questions selon une échelle Lickert en 5 points, allant de « três peu de fréquence » d'entrainement (1) à « beaucoup de fréquence» (5) d'entrainement de chaque coup. Le QATATT a été appliqué en 432 jeunes joueurs de tennis, des deux sexes, d'âge variant entre 13 et 16 ans, qui participent au circuit brésilien officiel de tennis. L'échantillon comporte des joueurs entre les 1 O meilleurs du rang brésilien selon chaque categorie d'âge, et des joueurs qui n'intégrent pas ce rang mais qui jouent le même circuit national. On a vérifié que les jeunes joueurs brésiliens entrainent les coups essentiels de façon pas équilibrée ; quelques coups sont entrainés de façon plus fréquente que d"autres. Ce résultat a été observé entre toutes les âges en étude, et il n'y a pas de différence de forme d'entrainement entre ces differents âges, ou entre les 1O meilleurs joueurs du rang et les autres joueurs qui n'intégrent pas ce rang. Les résultats de cette étude sugérent que les jeunes joueurs de tennis au Brésil sont soumis à une spécialisation technique précoce, ce qui previlegie le perfectionnement des quelques coups au détriment d'autres, et que l'entrainement éffectué ne respécte pas les différences cronologiques, et par conséquence, ne repécte les différences maturationnelles de jeunes joueurs non plus. Les résultats competitifs futurs de ces jeunes joueurs de tennis peuvent être négativement influencés par cet abordage d'entrainement. / O principal objetivo deste estudo foi investigar como o treino técnico de jovens tenistas brasileiros é realizado atualmente. Um questionário específico para avaliação do treino técnico dos tenistas foi construído e validado (Questionário de Avaliação do Treino do Aperfeiçoamento Técnico do Tenista - QATATT), após testagem de diferentes versões. Em sua última versão, o QATATT constou de 12 questões, relacionadas às jogadas essenciais que combinam golpes técnicos utilizados durante o jogo de tênis. Os tenistas responderam as questões utilizando escala do tipo Lickert em 5 pontos, variando de "pouquíssima freqüência" (1) à "muitíssima freqüência" (5) de treino para cada jogada. O QATATT foi aplicado em 432 jovens tenistas de ambos os sexos, de 13 a 16 anos de idade, que participam do circuito de tênis brasileiro. A amostra contou com jogadores ranqueados entre os dez melhores tenistas do país em sua idade, e tenistas não-ranqueados integrantes do circuito nacional. Constatou-se que os jovens tenistas brasileiros treinam as jogadas essenciais do tênis de forma não equilibrada; algumas jogadas são treinadas com maior freqüência que outras. Este resultado foi observado em todas as idades investigadas, e não há diferença na forma de treino nas diferentes idades, ou entre jogadores ranqueados entre os dez melhores tenistas do país e os jogadores não-ranqueados. Os resultados deste estudo sugerem que os jovens tenistas brasileiros são submetidos ao treino técnico especializado precocemente, que privilegia o aperfeiçoamento de algumas jogadas em detrimento de outras, e que o treino realizado não respeita as diferenças cronológicas e, conseqüentemente, maturacionais dos jovens tenistas. Resultados competitivos futuros destes tenistas podem ser comprometidos com esta abordagem de treino. / The purpose of this study was to investigate the technical training of young tennis players from Brazil. A specific questionnaire aimed at evaluating the technical training of tennis players was developed and validated (QATATT), after different versions of the questionnaire were tested. In the last version, the QATATT had 12 questions, with the essential combinations of technical skills used during a tennis match. The tennis players answered questions using a Liker-type scale with 5 points, ranging from "very little frequency" (1) to "very high frequency" (5) in each combination of technical skill. The QATATT was applied to 432 tennis players (males and females, 13 to 16 years old) that were participating actively in tennis tournaments in Brazil when the study was conducted. Among the subjects, there were players ranked among the top 10 players in Brazil, and players not ranked among the top 1 O players in Brazil. lt was observed that young tennis players do not practice the essential combinations of technical skills in a balanced way; some skills are practiced more frequently than others. This result was observed in ali ages investigated, and there were no differences between ages, or between players ranked among the top 1 O players in Brazil and players not ranked among the top 1 O players in Brazil. The results of this study suggest that young tennis players from Brazil are subjected to a specialized training that emphasizes the perfection of only a few combinations of technical skills. Further, the technical training does not take into consideration the differences in age and maturation of the young tennis players. This method of training may bring negative results in competitions in the near future.
2

A formação técnica do jogador de tênis : um estudo sobre jovens tenistas brasileiros

Balbinotti, Carlos Adelar Abaide January 2003 (has links)
Le but de cette étude a été de vérifier comment l'entrainement de jeunes joueurs de tennis brésiliens est actuellement effectué. Un questionnaire qui mesure spécifiquement l'entrainement technique a été élaboré et validé (Questionnaire d'Évaluation de I'Entrainement du Perfectionnement Technique du Joueur de Tennis- QATATT) , aprés differentes versions ont été testées. La derniére version du questionnaire comprend 12 questions, en rapport avec les coups techniques utilisés pendant le jeu de tennis. Les sujets ont répondu les questions selon une échelle Lickert en 5 points, allant de « três peu de fréquence » d'entrainement (1) à « beaucoup de fréquence» (5) d'entrainement de chaque coup. Le QATATT a été appliqué en 432 jeunes joueurs de tennis, des deux sexes, d'âge variant entre 13 et 16 ans, qui participent au circuit brésilien officiel de tennis. L'échantillon comporte des joueurs entre les 1 O meilleurs du rang brésilien selon chaque categorie d'âge, et des joueurs qui n'intégrent pas ce rang mais qui jouent le même circuit national. On a vérifié que les jeunes joueurs brésiliens entrainent les coups essentiels de façon pas équilibrée ; quelques coups sont entrainés de façon plus fréquente que d"autres. Ce résultat a été observé entre toutes les âges en étude, et il n'y a pas de différence de forme d'entrainement entre ces differents âges, ou entre les 1O meilleurs joueurs du rang et les autres joueurs qui n'intégrent pas ce rang. Les résultats de cette étude sugérent que les jeunes joueurs de tennis au Brésil sont soumis à une spécialisation technique précoce, ce qui previlegie le perfectionnement des quelques coups au détriment d'autres, et que l'entrainement éffectué ne respécte pas les différences cronologiques, et par conséquence, ne repécte les différences maturationnelles de jeunes joueurs non plus. Les résultats competitifs futurs de ces jeunes joueurs de tennis peuvent être négativement influencés par cet abordage d'entrainement. / O principal objetivo deste estudo foi investigar como o treino técnico de jovens tenistas brasileiros é realizado atualmente. Um questionário específico para avaliação do treino técnico dos tenistas foi construído e validado (Questionário de Avaliação do Treino do Aperfeiçoamento Técnico do Tenista - QATATT), após testagem de diferentes versões. Em sua última versão, o QATATT constou de 12 questões, relacionadas às jogadas essenciais que combinam golpes técnicos utilizados durante o jogo de tênis. Os tenistas responderam as questões utilizando escala do tipo Lickert em 5 pontos, variando de "pouquíssima freqüência" (1) à "muitíssima freqüência" (5) de treino para cada jogada. O QATATT foi aplicado em 432 jovens tenistas de ambos os sexos, de 13 a 16 anos de idade, que participam do circuito de tênis brasileiro. A amostra contou com jogadores ranqueados entre os dez melhores tenistas do país em sua idade, e tenistas não-ranqueados integrantes do circuito nacional. Constatou-se que os jovens tenistas brasileiros treinam as jogadas essenciais do tênis de forma não equilibrada; algumas jogadas são treinadas com maior freqüência que outras. Este resultado foi observado em todas as idades investigadas, e não há diferença na forma de treino nas diferentes idades, ou entre jogadores ranqueados entre os dez melhores tenistas do país e os jogadores não-ranqueados. Os resultados deste estudo sugerem que os jovens tenistas brasileiros são submetidos ao treino técnico especializado precocemente, que privilegia o aperfeiçoamento de algumas jogadas em detrimento de outras, e que o treino realizado não respeita as diferenças cronológicas e, conseqüentemente, maturacionais dos jovens tenistas. Resultados competitivos futuros destes tenistas podem ser comprometidos com esta abordagem de treino. / The purpose of this study was to investigate the technical training of young tennis players from Brazil. A specific questionnaire aimed at evaluating the technical training of tennis players was developed and validated (QATATT), after different versions of the questionnaire were tested. In the last version, the QATATT had 12 questions, with the essential combinations of technical skills used during a tennis match. The tennis players answered questions using a Liker-type scale with 5 points, ranging from "very little frequency" (1) to "very high frequency" (5) in each combination of technical skill. The QATATT was applied to 432 tennis players (males and females, 13 to 16 years old) that were participating actively in tennis tournaments in Brazil when the study was conducted. Among the subjects, there were players ranked among the top 10 players in Brazil, and players not ranked among the top 1 O players in Brazil. lt was observed that young tennis players do not practice the essential combinations of technical skills in a balanced way; some skills are practiced more frequently than others. This result was observed in ali ages investigated, and there were no differences between ages, or between players ranked among the top 1 O players in Brazil and players not ranked among the top 1 O players in Brazil. The results of this study suggest that young tennis players from Brazil are subjected to a specialized training that emphasizes the perfection of only a few combinations of technical skills. Further, the technical training does not take into consideration the differences in age and maturation of the young tennis players. This method of training may bring negative results in competitions in the near future.
3

A formação técnica do jogador de tênis : um estudo sobre jovens tenistas brasileiros

Balbinotti, Carlos Adelar Abaide January 2003 (has links)
Le but de cette étude a été de vérifier comment l'entrainement de jeunes joueurs de tennis brésiliens est actuellement effectué. Un questionnaire qui mesure spécifiquement l'entrainement technique a été élaboré et validé (Questionnaire d'Évaluation de I'Entrainement du Perfectionnement Technique du Joueur de Tennis- QATATT) , aprés differentes versions ont été testées. La derniére version du questionnaire comprend 12 questions, en rapport avec les coups techniques utilisés pendant le jeu de tennis. Les sujets ont répondu les questions selon une échelle Lickert en 5 points, allant de « três peu de fréquence » d'entrainement (1) à « beaucoup de fréquence» (5) d'entrainement de chaque coup. Le QATATT a été appliqué en 432 jeunes joueurs de tennis, des deux sexes, d'âge variant entre 13 et 16 ans, qui participent au circuit brésilien officiel de tennis. L'échantillon comporte des joueurs entre les 1 O meilleurs du rang brésilien selon chaque categorie d'âge, et des joueurs qui n'intégrent pas ce rang mais qui jouent le même circuit national. On a vérifié que les jeunes joueurs brésiliens entrainent les coups essentiels de façon pas équilibrée ; quelques coups sont entrainés de façon plus fréquente que d"autres. Ce résultat a été observé entre toutes les âges en étude, et il n'y a pas de différence de forme d'entrainement entre ces differents âges, ou entre les 1O meilleurs joueurs du rang et les autres joueurs qui n'intégrent pas ce rang. Les résultats de cette étude sugérent que les jeunes joueurs de tennis au Brésil sont soumis à une spécialisation technique précoce, ce qui previlegie le perfectionnement des quelques coups au détriment d'autres, et que l'entrainement éffectué ne respécte pas les différences cronologiques, et par conséquence, ne repécte les différences maturationnelles de jeunes joueurs non plus. Les résultats competitifs futurs de ces jeunes joueurs de tennis peuvent être négativement influencés par cet abordage d'entrainement. / O principal objetivo deste estudo foi investigar como o treino técnico de jovens tenistas brasileiros é realizado atualmente. Um questionário específico para avaliação do treino técnico dos tenistas foi construído e validado (Questionário de Avaliação do Treino do Aperfeiçoamento Técnico do Tenista - QATATT), após testagem de diferentes versões. Em sua última versão, o QATATT constou de 12 questões, relacionadas às jogadas essenciais que combinam golpes técnicos utilizados durante o jogo de tênis. Os tenistas responderam as questões utilizando escala do tipo Lickert em 5 pontos, variando de "pouquíssima freqüência" (1) à "muitíssima freqüência" (5) de treino para cada jogada. O QATATT foi aplicado em 432 jovens tenistas de ambos os sexos, de 13 a 16 anos de idade, que participam do circuito de tênis brasileiro. A amostra contou com jogadores ranqueados entre os dez melhores tenistas do país em sua idade, e tenistas não-ranqueados integrantes do circuito nacional. Constatou-se que os jovens tenistas brasileiros treinam as jogadas essenciais do tênis de forma não equilibrada; algumas jogadas são treinadas com maior freqüência que outras. Este resultado foi observado em todas as idades investigadas, e não há diferença na forma de treino nas diferentes idades, ou entre jogadores ranqueados entre os dez melhores tenistas do país e os jogadores não-ranqueados. Os resultados deste estudo sugerem que os jovens tenistas brasileiros são submetidos ao treino técnico especializado precocemente, que privilegia o aperfeiçoamento de algumas jogadas em detrimento de outras, e que o treino realizado não respeita as diferenças cronológicas e, conseqüentemente, maturacionais dos jovens tenistas. Resultados competitivos futuros destes tenistas podem ser comprometidos com esta abordagem de treino. / The purpose of this study was to investigate the technical training of young tennis players from Brazil. A specific questionnaire aimed at evaluating the technical training of tennis players was developed and validated (QATATT), after different versions of the questionnaire were tested. In the last version, the QATATT had 12 questions, with the essential combinations of technical skills used during a tennis match. The tennis players answered questions using a Liker-type scale with 5 points, ranging from "very little frequency" (1) to "very high frequency" (5) in each combination of technical skill. The QATATT was applied to 432 tennis players (males and females, 13 to 16 years old) that were participating actively in tennis tournaments in Brazil when the study was conducted. Among the subjects, there were players ranked among the top 10 players in Brazil, and players not ranked among the top 1 O players in Brazil. lt was observed that young tennis players do not practice the essential combinations of technical skills in a balanced way; some skills are practiced more frequently than others. This result was observed in ali ages investigated, and there were no differences between ages, or between players ranked among the top 1 O players in Brazil and players not ranked among the top 1 O players in Brazil. The results of this study suggest that young tennis players from Brazil are subjected to a specialized training that emphasizes the perfection of only a few combinations of technical skills. Further, the technical training does not take into consideration the differences in age and maturation of the young tennis players. This method of training may bring negative results in competitions in the near future.
4

Simulation temps-réel d'interventions médicales impliquant des déformations et des interactions mécaniques entre les tissus et les outils (Manuscrit en anglais)

Duriez, Christian 01 February 2013 (has links) (PDF)
Les travaux de recherche présentés pour l'habilitation à diriger des recherches, visent à proposer de nouveaux outils pour simuler des interventions médicales et chirurgicales. Ces outils ont plusieurs applications dont l'amélioration de la formation des praticiens, la planification d'interventions pour la préparation et la validation d'une thérapie ou encore l'assistance au geste médical durant une intervention. Or, pour simuler ces interventions de manière réaliste voire prédictive, il faut tenir compte de la déformation des structures anatomiques et des interactions mécaniques entre les outils et les organes. En même temps, la simulation doit être interactive et calculée en temps-réel pour garder le geste du praticien dans la boucle de la simulation. Le défi majeur de notre travail est donc de garantir un calcul précis au niveau de la simulation tout en gardant un temps de calcul très court, qui soit compatible avec le temps-réel. D'abord, nous proposons une formulation optimisée de la méthode par éléments finis (FEM) et de nouveaux outils numériques (pré-conditionneurs, couplage entre modèles...) dédiés à au calcul FEM temps-réel. Cette approche est utilisée pour calculer la biomécanique des déformations des tissus anatomiques et les instruments flexibles. Nous abordons ensuite un autre point clé de ces simulations que sont les conditions aux limites. Les interactions mécaniques entre organes et/ou entre les outils chirurgicaux et les tissus sont souvent complexes à modéliser. Or, une mauvaise prise en compte de ces interactions peut aboutir à des erreurs importantes. Notre approche suit les bases de la mécanique non-régulière pour gérer, notamment, le contact et le frottement entre solides. Nous étendons l'approche à d'autres modèles d'interaction (comme l'insertion d'aiguille par exemple). Dans ce contexte, nous mettons l'accent sur le calcul de la compliance des structures en temps-réel. Par ailleurs, pour certaines interventions où le retour visuel n'est pas parfait, le praticien se guide aussi avec le sens du toucher. Il est donc important de reproduire au moins partiellement cette sensation - dite haptique - avec des interfaces à retour d'effort, pilotée à partir des données de la simulation. Dans ce domaine, nous proposons une approche centrée sur le rendu haptique des interactions mécaniques entre outil chirurgical et tissus humain. Cette approche se base notamment sur une désynchronisation du calcul de la boucle de simulation et de la boucle de retour d'effort qui demande un rafraichissement à haute fréquence (1kHz). Finalement, nous présentons ces résultats de recherche sur des exemples concrets d'application et nous présentons les défis à venir pour permettre à la simulation de devenir un outil utilisé par les praticiens à l'avenir. Le manuscrit est en anglais.
5

Les effets d’une périodisation non-linéaire de l’entrainement aérobie sur les réponses cardiopulmonaires à l’exercice et la fonction cardiaque au repos chez des patients atteints de la maladie coronarienne

Boidin, Maxime 05 1900 (has links)
Selon les lignes directrices chez les patients coronariens, un programme d’entrainement aérobie doit combiner de l’entrainement continu à intensité modérée (ECIM) et par intervalles à haute intensité (EIHI), en étant progressif et structuré (périodisation linéaire [PL]), et manipulé selon les principes FITT qui incluent la fréquence, l’intensité, la durée, et la modalité (ou le type). Contrairement à la PL où la charge d’entrainement est constamment augmentée, la périodisation non-linéaire (PNL) de l’entrainement consiste à incorporer des périodes de récupération au cours d’un cycle d’entrainement afin d’optimiser les adaptations et d’éviter la monotonie et le surmenage. Chez les individus sains et atteints de maladie pulmonaire obstructive chronique, la PNL de l’entrainement aérobie a parfois montré des bénéfices supérieurs à la PL sur l’amélioration de l’endurance aérobie. Notre objectif principal était donc de comparer la PNL à la PL de l’entrainement aérobie sur la fonction cardiorespiratoire chez des patients coronariens. Nous avons ensuite comparé les adaptations cardiaques pour les deux types de périodisation au niveau du ventricule gauche (VG) dans une deuxième étude. Nous avions comme hypothèse que la PNL de l’entrainement aérobie apporterait davantage de gains sur les paramètres de réponses cardiopulmonaires à l’effort comparativement à la PL. Un total de 39 patients coronariens stables, recrutés à l’Institut de Cardiologie de Montréal entre 2016 et 2018, ont effectué une épreuve cardiopulmonaire à l’effort avec mesure des échanges gazeux, et une échocardiographie de repos avant et après une intervention d’entrainement. Les mesures de fonction cardiorespiratoire comprenaient la consommation d’oxygène au pic de l’exercice (V̇O2pic), la puissance aérobie maximale, la ventilation minute (V̇E), les variables d’effort sous-maximales (pente d’efficacité de la consommation d’oxygène PECO], pente de ventilation sur la production de dioxyde de carbone [V̇E/V̇CO2]), les consommations d’oxygène aux 1er [SV1] et 2e [SV2] seuils ventilatoires), et le pouls en oxygène (pouls en O2). Nous avons également mesuré la proportion de hauts et faibles répondeurs dans chacun des groupes selon la médiane du delta V̇O2pic. Les mesures d’échocardiographie comprenaient des mesures de la fonction systolique et diastolique, et des mesures de déformation de la paroi du VG. Les participants ont été répartis aléatoirement soit dans le groupe PL (n = 20, 65±10 ans), soit dans le groupe PNL (n = 19, 66±5 ans) pour 3 mois d’entrainement. L’entrainement consistait à 3 séances par semaine, pour les deux groupes, d’une durée de 30 à 60 minutes/séance, combinant de l’ECIM et de l’EIHI progressifs périodisés, ainsi que des exercices en résistance similaires non progressifs. Bien que les deux groupes étaient isoénergétiques (dépense énergétique totale équivalente sur 12 semaines), la dépense énergétique hebdomadaire était constamment augmentée dans le groupe PL, alors qu’elle était augmentée plus rapidement et entrecoupée d’une semaine d’entrainement à charge plus légère toutes les 4 semaines dans le groupe PNL. Nous avons observé une augmentation similaire du V̇O2pic, V̇E, PECO, VT1 et SV2, pouls en O2, de la fraction d’éjection du VG , la déformation radiale, et la vitesse de déformation radiale du VG (interaction tempsgroupe : p > 0,05 ; effet du temps : p < 0,05) entre les 2 groupes. La proportion de non, faibles et hauts répondeurs était similaire entre les 2 groupes (p = 0,29). Cependant, la fonction diastolique n’a pas évolué après les 12 semaines d’entrainement dans aucun des deux groupes. Nos résultats suggèrent que dans cette population, une variation accrue de la charge par la périodisation non-linéaire d’entrainement ne procure pas de gain additionnel dans la réponse cardiopulmonaire à l’effort et dans la fonction cardiaque de patients coronariens. Bien qu’il ne s’agisse pas d’une comparaison directe, une autre étude a rapporté une proportion de 37 % de hauts répondeurs auprès de 1171 patients coronariens après un programme d’entrainement non périodisé de 3 mois, comparativement à 60 et 47 % dans nos groupes PL et PNL, respectivement. Sachant que la non-réponse à l’entrainement est associée à une plus grande mortalité à long-terme, davantage d’études sont nécessaires afin de déterminer si la périodisation de l’entrainement (PL ou PNL) peut mener à une réponse à l’entrainement plus grande et être incorporée dans les programmes de réadaptation cardiaque. / Guidelines on exercise training in patients with coronary heart disease (CHD)suggest that an exercise training program with should combine moderate-intensity continuous (MICT) with a high-intensity interval (HIIT) training, with a constant progressive and structured increase of the training load (linear periodization [LP]) in the course of the program. As opposed to the LP, non-linear periodization (NLP) is characterized by greater increase of the training load intercepted by one training week with a lighter training load. NLP is used in athletes to bring variation in the training load, optimize training adaptation, avoid a plateau, monotony, and over-reaching. In healthy and individuals with chronic obstructive pulmonary disease, NLP showed greater improvement in aerobic endurance. Our main objective was to compare the NLP with the LP protocol on the cardiopulmonary exercise response in patients with CHD. Then, we compared the cardiac adaptation of the left ventricle (LV) between both aerobic training periodization. We hypothesized that NLP will be superior for improving cardiorespiratory parameters compared to LP. We recruited 39 patients with stable CHD from the Montreal Heart Institute, between 2016 and 2018. All completed a maximal cardiopulmonary exercise testing (CPET) with gas exchange measurements and a resting cardiac echography before and after the training intervention. The CPET measurements included peak oxygen uptake (peak V̇O2), oxygen uptake efficiency slope (OUES), minute ventilation (V̇E), ventilatory efficiency slope (V̇E/V̇CO2 slope), oxygen uptake at the first (VT1) and second (VT2) ventilatory thresholds, and oxygen pulse (O2pulse). We also assessed the proportion of non, low, and high responders between both aerobic training periodization using the median of the delta peak V̇O2. The cardiac function measurements included the systolic and the diastolic functions, and the myocardial strain and strain rates in the LV. Exercise training protocols included 3 sessions/week, for 30 to 60 minutes/session, combining a periodized HIIT and MICT, and a non-periodized resistance training. Weekly energy expenditure was constantly increased in the LP group for the aerobic training, while it was increased and intercepted with a lighter training load week each fourth week in the NLP group. VI We observed a similar improvement in both groups for peak V̇O2, OUES, VT1, VT2, O2pulse, 3-dimensional LV ejection fraction, radial strain and radial strain rates, (interaction time*group : p>0.05 ; time effect : p<0.05 with a superior effect size in the LP group). Proportion of high responders was similar between groups (p=0.29). Our results suggest that incorporating more training load variation does not bring more training adaptation in an exercise training program in patients with stable CHD. Despite it is not a direct comparison, another study showed a proportion of 37% of non-responders after a non-periodized training program in 1,171 patients with CHD, compared to 60 and 47% in the LP and NLP from our study, respectively. More studies are needed to examine if training periodization could lead to an increased training response and could be integrated in cardiac rehabilitation programs.

Page generated in 0.0849 seconds