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A africação na interlíngua português-inglês na região de colonização italiana do nordeste do Rio Grande do Sul

Dani, Luana Tiburi 25 October 2013 (has links)
A variável dependente deste estudo é a africação (ou palatalização) espúria das oclusivas alveolares /t/ e /d/ na interlíngua português-inglês de aprendizes de uma mesma comunidade de fala em Caxias do Sul, município pertencente à Região de Colonização Italiana do Nordeste do Rio Grande do Sul. No português brasileiro, as consoantes alveolares são suscetíveis a processos alofônicos e servem como um marcador dialetal, portanto sua produção em inglês pode tornar-se problemática, conforme se depreende da leitura de Bettoni Techio (2005). Por meio da Análise de Interlíngua, investigamos a L2 de 16 participantes aprendizes de língua inglesa como língua estrangeira em nível inicial de aprendizagem. Houve aplicação da regra em 5,3% dos contextos obtidos. As variáveis independentes do estudo foram: transferência da L1, transferência de outra(s) L2, variabilidade devido(a) à/ao: a) ambiente linguístico, b) gênero, c) ascendência e d) atitude linguística. Das variáveis controladas, variabilidade devido ao ambiente linguístico (composta por contexto seguinte, sonoridade, e tonicidade) foi considerada significativa pelo testes estatísticos realizados para o estudo. Na comunidade de fala investigada, a africação (ou palatalização) espúria de oclusivas alveolares na interlíngua português-inglês é condicionada favoravelmente pelos fatores: a) consoante-alvo /t/ e /d/ seguida de vogal, b) consoante-alvo desvozeada e c) consoantealvo localizada em sílaba tônica. / Universidade de Caxias do Sul / The dependent variable of this study is the spurious affrication (or palatalization) of alveolar stops /t/ and /d/ in Brazilian Portuguese-English interlanguage of learners of the same speech community in Caxias do Sul, town which belongs to the Italian Colonization Region in Northeastern Rio Grande do Sul. In Brazilian Portuguese, alveolar stops are subject to allophonic processes and serve as a dialect marker. Considering L1 transfer, it is expected that the production of English final alveolar stops is problematic, as it is inferred by Bettoni Techio (2005). Through Interlanguage Analysis, we investigated the L2 phonology of sixteen beginning learners of English as a Foreign Language. There was rule application in 5.3% of contexts obtained. The independent variables of the study were: L1 transfer, other(s) L2 transfer, variability due to: a) linguistic environment, b) gender, c) ancestry and d) linguistic attitude. Out of the controlled variables, variability due to the linguistic environment (composed of following context, voicing and tone) was considered significant by statistical tests carried out for this study. In the community of speech and practice investigation, spurious affrication (or palatalization) of alveolar stops in Brazilian Portuguese-English interlanguage is conditioned favorably by the factors: a) target sound /t/ and /d/ followed by a vowel, b) voiceless target sound /t/ and c) target sound in stressed syllable.
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How do you say that in English? A produção do traço [+tenso] por brasileiros falantes de inglês como segunda língua

Moreira de Lima, Adriana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4073_1.pdf: 3131724 bytes, checksum: e0b6bdc06d34fce537d39f3cb02e2a07 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A hipótese forte da Análise Contrastiva dos estudos comparativos classifica os elementos linguísticos como mais fáceis ou difíceis de serem aprendidos, somente pela semelhança ou diferença entre a língua materna e a língua-alvo. Ao se comparar as fonologias do inglês e do português, este estudo pôde verificar a influência que a língua materna exerce ao se aprender uma segunda língua. Para tanto, este trabalho visa a apresentar um recorte na realidade do uso de inglês como segunda língua por falantes recifenses do português brasileiro, e examinar questões de aquisição da fonologia de inglês como segunda língua. Tomou-se como principal meta estudar a interferência do português na aquisição do traço [+tenso] em falantes de inglês como L2, uma vez que a propriedade [+tenso] é inexistente nas vogais do português brasileiro. Assim, questionou-se se ela é adquirida ao longo do processo de aprendizagem da língua estrangeira ou se os estudantes mantêm as mesmas vogais da L1 devido à semelhança com as da L2, como seria sugerido pela hipótese forte da Análise Contrastiva. Para cada vogal foi verificada a influência do ambiente fonológico na duração, o correlato fonético do traço tenso, além disso, foram analisados os padrões silábicos e a tonicidade das vogais. A partir dos dados coletados, pode-se afirmar que a interferência do contexto fonético é maior que a influência da língua materna em alunos que começaram a aprender inglês quando criança ou quando adultos, aliada ao tipo de fala, se espontânea ou leitura. Sendo assim, os resultados deste estudo refutaram a hipótese da Análise Contrastiva, todavia, a Hipótese do Período Crítico foi revalidada, devido às produções de vogais tensas com maior tempo de duração estar entre o grupo de falantes que começou a estudar inglês quando crianças
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As construções ergativas : um estudo semantico e sintatico

Franchi, Regina Celi Moraes Whitaker 27 February 1989 (has links)
Orientador : Carlos Franchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-17T07:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franchi_ReginaCeliMoraesWhitaker_M.pdf: 5358013 bytes, checksum: dba8fb10f8b68c9e7237c95ba0c8460a (MD5) Previous issue date: 1989 / Resumo: Esta dissertação procura descrever e explicar a correlação entre as construções causativas e as contruções ergativas...Observação: O resumo, na integra, podera ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Vantagens e desvantagens do ensino de língua estrangeira na educação infantil : um estudo de caso

Pires, Simone Silva January 2001 (has links)
Trata-se de um estudo de caso (com um sujeito) sobre o processo de aquisição de inglês como língua estrangeira na fase pré-escolar. O objetivo é verificar como uma criança nessa faixa etária – ainda não alfabetizada – desenvolve sua produção oral nessa língua estrangeira, recebendo uma aula semanal de inglês em sua escola e treinando com os pais em casa. A produção oral do sujeito foi registrada em aula e em casa através de filmagens e gravações em áudio. Seus pais e professoras foram entrevistados. A maioria das informações – colhidas entre março de 1999 e dezembro de 2000 – foram analisadas qualitativamente. A pesquisa revela que, antes dos seis anos de idade, o ensino de língua estrangeira envolve riscos. Quando a professora é especialista na língua, mas não tem experiência com educação infantil, a criança pode desenvolver aversão à língua estrangeira por não gostar das aulas. Por outro lado, quando a professora proporciona aulas prazerosas e lúdicas, mas comete erros de pronúncia ou estrutura gramatical, a criança tende a valorizar o que é ensinado como verdade. Em ambos os casos, o futuro escolar da criança poderá ficar comprometido em relação à língua estrangeira. Portanto, é menos arriscado não ter aula de inglês na infância do que ter aula com um profissional que não seja qualificado em educação infantil e na língua estrangeira.
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Vantagens e desvantagens do ensino de língua estrangeira na educação infantil : um estudo de caso

Pires, Simone Silva January 2001 (has links)
Trata-se de um estudo de caso (com um sujeito) sobre o processo de aquisição de inglês como língua estrangeira na fase pré-escolar. O objetivo é verificar como uma criança nessa faixa etária – ainda não alfabetizada – desenvolve sua produção oral nessa língua estrangeira, recebendo uma aula semanal de inglês em sua escola e treinando com os pais em casa. A produção oral do sujeito foi registrada em aula e em casa através de filmagens e gravações em áudio. Seus pais e professoras foram entrevistados. A maioria das informações – colhidas entre março de 1999 e dezembro de 2000 – foram analisadas qualitativamente. A pesquisa revela que, antes dos seis anos de idade, o ensino de língua estrangeira envolve riscos. Quando a professora é especialista na língua, mas não tem experiência com educação infantil, a criança pode desenvolver aversão à língua estrangeira por não gostar das aulas. Por outro lado, quando a professora proporciona aulas prazerosas e lúdicas, mas comete erros de pronúncia ou estrutura gramatical, a criança tende a valorizar o que é ensinado como verdade. Em ambos os casos, o futuro escolar da criança poderá ficar comprometido em relação à língua estrangeira. Portanto, é menos arriscado não ter aula de inglês na infância do que ter aula com um profissional que não seja qualificado em educação infantil e na língua estrangeira.
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Vantagens e desvantagens do ensino de língua estrangeira na educação infantil : um estudo de caso

Pires, Simone Silva January 2001 (has links)
Trata-se de um estudo de caso (com um sujeito) sobre o processo de aquisição de inglês como língua estrangeira na fase pré-escolar. O objetivo é verificar como uma criança nessa faixa etária – ainda não alfabetizada – desenvolve sua produção oral nessa língua estrangeira, recebendo uma aula semanal de inglês em sua escola e treinando com os pais em casa. A produção oral do sujeito foi registrada em aula e em casa através de filmagens e gravações em áudio. Seus pais e professoras foram entrevistados. A maioria das informações – colhidas entre março de 1999 e dezembro de 2000 – foram analisadas qualitativamente. A pesquisa revela que, antes dos seis anos de idade, o ensino de língua estrangeira envolve riscos. Quando a professora é especialista na língua, mas não tem experiência com educação infantil, a criança pode desenvolver aversão à língua estrangeira por não gostar das aulas. Por outro lado, quando a professora proporciona aulas prazerosas e lúdicas, mas comete erros de pronúncia ou estrutura gramatical, a criança tende a valorizar o que é ensinado como verdade. Em ambos os casos, o futuro escolar da criança poderá ficar comprometido em relação à língua estrangeira. Portanto, é menos arriscado não ter aula de inglês na infância do que ter aula com um profissional que não seja qualificado em educação infantil e na língua estrangeira.
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Fluência oral em língua inglesa : concepções, perspectivas e a avaliação da aprendizagem

Dutra, Eber Clayton 26 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2018. / Embora seja um termo considerado vago, indefinido (FREED, 2000; SCHMIDT, 2000; WOOD, 2001, 2006), cuja noção popular quase sempre se baseia em intuição (GUILLOT, 1999), fluência é um termo de central importância no ensino de inglês, especialmente no ensino comunicativo (BRUMFIT, 1984; HEDGE, 1993). Num mundo em que falar fluentemente um idioma permite acesso à comunicação global, expandindo possibilidades sociais, acadêmicas e crescimento profissional (MCCARTHY, 2009), proporcionalmente à relevância do ensino e aprendizagem de línguas cresce também a importância da avaliação, parte desse processo (SCARAMUCCI, 2016), o que requer que repensemos, enquanto professores, práticas e padrões de qualidade a ela relacionados. Esta é uma pesquisa qualitativa, de base etnográfica, que teve por finalidade identificar as concepções de professoras de inglês sobre a fluência oral, observando de que modo suas visões influenciam sua ação na sala de aula e na avaliação oral de seus alunos. Realizada em um centro de línguas público do Distrito Federal, a pesquisa teve seus dados coletados através de entrevistas semiestruturadas, observações de aulas com gravação de áudio e notas de campo do pesquisador. Os resultados dessa análise sugeriram três tipos de concepções: fluência como sinônimo de proficiência oral global; fluência como beleza e uniformidade da fala; e fluência como instrumento para a comunicação. Essas concepções demonstraram influenciar, de diferentes maneiras, as práticas de sala de aula e a avaliação da aprendizagem. / Though considered a vague, undefined term (FREED, 2000; SCHMIDT, 2000; WOOD, 2001, 2006) whose popular notion is almost always based on intuition (GUILLOT, 1999), fluency is a highly important term in the teaching of English, particularly in communicative teaching (BRUMFIT, 1984; HEDGE, 1993). In a world where speaking a language fluently allows access to global communication, expanding social and academic possibilities as well as professional growth (MCCARTHY, 2009), the importance of assessment grows proportionally to the relevance of the language teaching and learning process (SCARAMUCCI, 2016), which requires that as teachers we re-thing practices and quality standards related to them. This was an ethnographic-based qualitative research which aimed at identifying the conceptions of teachers of English about oral fluency, by observing whether and how their views influence their classroom work and how they carry out their students’ oral assessment. The study was conducted in a public language school at the Brazilian Federal District and the data were collected by means of semi-structured interviews, classroom observations with audio recordings and the researcher's field notes. The findings of the data analyses suggest three types of conceptions: fluency as a synonym of global oral proficiency; fluency as speech beauty and uniformity; and fluency as an instrument for communication. Such conceptions were found to influence in different ways the teachers' practice and learning assessment.
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Identidades em construção na sala de aula de língua estrangeira

Longaray, Elisabete Andrade January 2005 (has links)
A investigação dos fenômenos que envolvem a construção de identidades em ambiente de sala de aula vem, ao longo dos últimos anos, ocupando espaço de maior destaque em meio aos estudos realizados na área de Aquisição de Segunda Língua (ASL). Motivado, principalmente, pelos resultados de pesquisas conduzidas por autores consagrados como A. Suresh Canagarajah e Bonny Norton, o estudo aqui relatado estabelece relações entre o aprendizado de inglês em sala de aula de escola pública e a permanente construção de identidades por aprendizes adolescentes. Para tanto, eventos de resistência e de nãoparticipação são analisados a partir de dados gerados junto a uma turma de primeiro ano do Ensino Médio de uma escola pertencente à rede pública estadual do Rio Grande do Sul. Durante o período de seis meses, as aulas de duas das cinco turmas de primeiros anos do turno da manhã dessa escola foram observadas e registradas em vídeo e áudio. Nesse meio tempo, como resultado de um acordo de colaboração entre pesquisadora e professora titular, foi possível que a primeira desempenhasse também as funções de professora. Desse modo, foram revelados, através da convivência constante com professores e alunos da escola, diferentes tipos de investimento em relação ao aprendizado da língua inglesa em sala de aula e de complexos movimentos de resistência no que diz respeito ao aprendizado desse idioma. / The investigation of some of the various events involved in the construction of identities in the classroom have been largely discussed by a great number of studies on Second Language Acquisition (SLA). The study reported here was primarily motivated by surveys conducted by A. Suresh Canagarajah and Bonny Norton and one of its aims consists of establishing a link between the learning of English as a second language in a public school and the process of permanent construction of identities by young learners inside the classroom. In order to do so, some practices of resistance and non-participation found in the data gathered through a six month period observation and participation of the activities developed by a group of high school students were recorded and analyzed. During the six months spent by the researcher at the school setting, the existence of different types of learner’s investment in the language acquisition and the existence of complex moves of resistance towards the learning of English as a second language are revealed.
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Desenvolvimento da competência lexical nas aulas de PL2/PLE no nível A.1.2

Oliveira, Clara Maria Pacheco de January 2011 (has links)
Tomamos como objeto de estudo o desenvolvimento da competência lexical em Português Língua Segunda, Língua Estrangeira, tendo como objetivo principal a apresentação de propostas pedagógico-didáticas que promovam a proficiência lexical dos aprendentes nos níveis de iniciação, na perspetivação de uma abordagem cognitivo-lexicultural, inserida numa abordagem comunicativa. O presente trabalho de investigação-ação-reflexão assenta numa divisão bipartida por capítulos. O primeiro capítulo incide no enquadramento teórico acerca da literatura existente sobre léxico, explanando os conceitos a ele associados e contextualizando-os em termos da didática de L2/LE. O segundo capítulo trata do contexto da prática pedagógica no âmbito do processo de ensino- aprendizagem de PL2/PLE, relatando a nossa própria intervenção nas aulas de PL2/PLE na FLUP, durante o ano letivo de 2010/2011. Para além de testar as propostas apresentadas, pudemos tecer considerações relativamente à eficácia das mesmas, recorrendo à análise de um corpus acerca do léxico estudado e aos resultados obtidos num inquérito sobre a importância da competência lexical no processo de ensino-aprendizagem.
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Dificuldades dos hispanofalantes na aprendizagem da pronúncia do português língua estrangeira

Soeiro. Rita Coimbra January 2010 (has links)
Vocacionado para o ensino-aprendizagem da pronúncia do português como língua estrangeira (PLE) a hispanofalantes, este estudo ocupa-se, num primeiro capítulo, de uma reflexão sobre a aprendizagem de línguas, focalizando, em seguida, a questão da aprendizagem da pronúncia, especificamente, e da perspectiva do Modelo Multicognitivo e Multisensorial de Edward Odisho e, finalmente, centrando-se nas aproximações entre o português e o espanhol. Num segundo capítulo, encontramos a reflexão sobre a aplicação de actividades numa turma de hispanofalantes da Escola Oficial de Idiomas de Valência, encabeçada por algumas considerações importantes a ter em conta na planificação de acções a levar a cabo com os alunos.

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