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Aspectos do desenvolvimento morfológico, morfométrico e ultraestrutural do aparelho ungueal do cavalo Baixadeiro / Aspects of morphological development, morphometric and ultrastructural the nail apparatus horse Baixadeiro

Anunciação, Adriana Raquel de Almeida da 15 March 2016 (has links)
O cavalo Baixadeiro é encontrado na Baixada Maranhense, região caracterizada por planície, podendo permanecer alagada por até seis meses. Ainda que diante destas condições, o cavalo Baixadeiro pode viver sem apresentar doenças da úngula, tais como, a laminite. Assim, propôs-se identificar elementos morfológicos da úngula desta raça específica de cavalo com o intuito de explicar tal resistência à umidade. Foram utilizadas amostras de úngula provenientes de 4 cavalos Baixadeiros (N=16) e de 4 cavalos Puro Sangue Inglês (N=16). Todas as úngulas foram analisadas por macroscopia, morfometria e por microscopia eletrônica de varredura e de luz. Macroscopicamente, a úngula do cavalo Baixadeiro era cuneiforme, com comprimento médio de 10.22 ± 1.3 cm, largura de 9.83 ± 1.01 cm e comprimento da parede medial de 5.67 ± 0.76 cm. A úngula do cavalo Puro Sangue Inglês teve um comprimento médio de 13.47 ± 0.8 cm, largura de 12.54 ± 0.49 cm e comprimento da parede medial de 7.77 ± 0.54 cm. Na microscopia de luz da camada interna, o tecido que conecta as lamelas epidérmicas primárias às secundárias e ao estrato médio foi visualmente mais espesso no Baixadeiro. Além disso, a região distal das lamelas era mais compacta do que as da região proximal, enquanto que no Puro Sangue Inglês não foram observadas diferenças. Na microscopia eletrônica de varredura, o espaço intertubular do estrato médio foi visualmente maior. A partir desta arquitetura nós sugerimos que existe maior adesão da cápsula da úngula à falange distal no cavalo Baixadeiro, provavelmente diminuindo a incidência de rotação da falange distal e, consequentemente, diminuindo a laminite / The Baixadeiro horse is found in Baixada Maranhense, region is characterized by a flat land that can be flooded during six months per year. In this region the Baixadeiro horse can live without ungula diseases, such as, laminitis. Thus, was proposed to identify morphological elements of the ungula from this specific breed to indicate this resistance to humidity. We used ungula samples from four Baixadeiro horse (N=16) and from four Thoroughbred horse (N=16). All ungulas were analyzed macroscopically, morphometrically and by light and scanning electronic microscopy. Macroscopically, the ungula of Baixadeiro horse was cuneiform, with average length 10.22 ± 1.3 cm, width of 9.83 ± 1.01 cm and medial wall lenght of 5.67 ± 0.76 cm. While the Thoroughbred horse ungula had average length 13.47 ± 0.8 cm, width 12.54 ± 0.49 cm and medial wall length 7.77 ± 0.54 cm. Under light microscopy, in the internal layer, the tissue that connects primary to secondary epidermal lamella and to middle stratum was visually thicker in the Baixadeiro. In addition, the distal region of lamellae was more compact than the proximal region, while in Thoroughbred no differences were observed. By scanning electron microscopy, the intertubular space of the middle stratum was visually bigger. From this architecture we suggested that there are greater adhesion of ugula capsule to distal phalanx in the Baixadeiro horse, probably decreasing incidence of distal phalanx rotation and consequently diminishing laminitis
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Gênese de lamelas em uma litotopossequência no semiárido brasileiro

FIRMINO, Francis Henrique Tenório 19 February 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-07-28T13:30:24Z No. of bitstreams: 1 Francis Henrique Tenorio Firmino.pdf: 4853310 bytes, checksum: 1fe150e845bd37deb7105c6799480a8b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-28T13:30:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Francis Henrique Tenorio Firmino.pdf: 4853310 bytes, checksum: 1fe150e845bd37deb7105c6799480a8b (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / The lamellae’s genesis in soils is related to geogenetics processes, pedogenetic or even pedogeogenetics. The presence and expression of this feature is important to crop production due to increased capacity and retention or reduction in evaporation of water from the soil. Even though the lamellae has common occurrence, little is known about its genesis in the Agreste of Pernambuco and how they vary in their properties (thickness, composition, distribution, etc.). Thus, the objective of this work is to identify and characterize the main mechanisms involved in the formation of lamellae along a litotoposequence in southern Pernambuco’s Agreste. For this we used collecting spots, with regular spacing between them, associated with an adaptation of the structural analysis of soil cover proposed by Boulet (1993), which provided an understanding of the distribution of horizons and lamellae along the slope. Augers were made to separate the segments within the litotoposequence, allowing allocation and collection of representative profiles to each segment. Morphological, chemical, physical, physical-hydric, sedimentological, mineralogical and micromorphological analysis were held in the profiles and in selected horizons. In general, it was observed that the formation of lamellae is pedogenetic, given the sieving clays promoted by more enclosed areas of fine sand grains resulting from the disintegration of quartz polycrystalline. The first formed lamellae were from the surface and the formation is controlled by the water flow. The thickness of the lamellae directly related to the spacing in the areas between lamellaes. Saturating Ca2+, Mg2+ and Al3+ bring upon the lamellae stability within the segments. The lamellae provide greater water retention and act as chemical filters, with high base saturation. The advance in depth is the result of moisture maintenance, and the aluminum saturation controls the non-development of new lamellae. The hillside has caulinitic domain, due to the good drainage of the soils. / A gênese de lamelas em solos está relacionada a processos geogenéticos, pedogenéticos, ou mesmo pedogeogenéticos. A presença e a expressividade dessa feição é importante para produção agrícola devido ao aumento da capacidade de retenção e, ou redução na evaporação da água do solo. Mesmo as lamelas tendo ocorrência comum, pouco se sabe sobre sua gênese no Agreste pernambucano e como elas variam em suas propriedades (espessura, composição, distribuição, etc.). Desta forma, o objetivo deste trabalho é identificar e caracterizar os principais mecanismos envolvidos na formação de lamelas ao longo de uma litotopossequência no Agreste meridional pernambucano. Para tanto foi utilizado pontos de amostragem com espaçamentos regulares, associados a uma adaptação da análise estrutural da cobertura pedológica proposta por Boulet (1993), que proporcionou o entendimento da distribuição dos horizontes e lamelas ao longo da vertente. Tradagens foram realizadas para separação dos segmentos dentro da litotopossequência, permitindo alocação e coleta dos perfis representativos a cada segmento. Análises morfológicas, químicas, físicas, físico-hídricas, sedimentológicas, mineralógicas e micromorfológicas foram realizadas nos perfis e em alguns horizontes selecionados. De forma geral, foram observados que a formação das lamelas é pedogenética, dado o peneiramento de argilas promovidos por zonas mais fechadas de grãos de areia finas oriundos da desintegração de quartzos policristalinos. As primeiras lamelas formadas foram as de superfície, e a formação é controlada pelo fluxo hídrico. A espessura das mesmas está diretamente relacionada com o espaçamento das zonas entre lamelas. A estabilidade das lamelas dentro dos segmentos é ocasionada pela saturação de Ca2+, Mg2+ e Al3+. As lamelas proporcionam uma maior retenção de água, e funcionam como filtros químicos, apresentando alta saturação por bases. O avanço em profundidade é consequência da manutenção da umidade, e a saturação por alumínio controla o não desenvolvimento de novas lamelas. A vertente apresenta domínio caulinítico, devido a boa drenagem desses solos.
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Aspectos do desenvolvimento morfológico, morfométrico e ultraestrutural do aparelho ungueal do cavalo Baixadeiro / Aspects of morphological development, morphometric and ultrastructural the nail apparatus horse Baixadeiro

Adriana Raquel de Almeida da Anunciação 15 March 2016 (has links)
O cavalo Baixadeiro é encontrado na Baixada Maranhense, região caracterizada por planície, podendo permanecer alagada por até seis meses. Ainda que diante destas condições, o cavalo Baixadeiro pode viver sem apresentar doenças da úngula, tais como, a laminite. Assim, propôs-se identificar elementos morfológicos da úngula desta raça específica de cavalo com o intuito de explicar tal resistência à umidade. Foram utilizadas amostras de úngula provenientes de 4 cavalos Baixadeiros (N=16) e de 4 cavalos Puro Sangue Inglês (N=16). Todas as úngulas foram analisadas por macroscopia, morfometria e por microscopia eletrônica de varredura e de luz. Macroscopicamente, a úngula do cavalo Baixadeiro era cuneiforme, com comprimento médio de 10.22 ± 1.3 cm, largura de 9.83 ± 1.01 cm e comprimento da parede medial de 5.67 ± 0.76 cm. A úngula do cavalo Puro Sangue Inglês teve um comprimento médio de 13.47 ± 0.8 cm, largura de 12.54 ± 0.49 cm e comprimento da parede medial de 7.77 ± 0.54 cm. Na microscopia de luz da camada interna, o tecido que conecta as lamelas epidérmicas primárias às secundárias e ao estrato médio foi visualmente mais espesso no Baixadeiro. Além disso, a região distal das lamelas era mais compacta do que as da região proximal, enquanto que no Puro Sangue Inglês não foram observadas diferenças. Na microscopia eletrônica de varredura, o espaço intertubular do estrato médio foi visualmente maior. A partir desta arquitetura nós sugerimos que existe maior adesão da cápsula da úngula à falange distal no cavalo Baixadeiro, provavelmente diminuindo a incidência de rotação da falange distal e, consequentemente, diminuindo a laminite / The Baixadeiro horse is found in Baixada Maranhense, region is characterized by a flat land that can be flooded during six months per year. In this region the Baixadeiro horse can live without ungula diseases, such as, laminitis. Thus, was proposed to identify morphological elements of the ungula from this specific breed to indicate this resistance to humidity. We used ungula samples from four Baixadeiro horse (N=16) and from four Thoroughbred horse (N=16). All ungulas were analyzed macroscopically, morphometrically and by light and scanning electronic microscopy. Macroscopically, the ungula of Baixadeiro horse was cuneiform, with average length 10.22 ± 1.3 cm, width of 9.83 ± 1.01 cm and medial wall lenght of 5.67 ± 0.76 cm. While the Thoroughbred horse ungula had average length 13.47 ± 0.8 cm, width 12.54 ± 0.49 cm and medial wall length 7.77 ± 0.54 cm. Under light microscopy, in the internal layer, the tissue that connects primary to secondary epidermal lamella and to middle stratum was visually thicker in the Baixadeiro. In addition, the distal region of lamellae was more compact than the proximal region, while in Thoroughbred no differences were observed. By scanning electron microscopy, the intertubular space of the middle stratum was visually bigger. From this architecture we suggested that there are greater adhesion of ugula capsule to distal phalanx in the Baixadeiro horse, probably decreasing incidence of distal phalanx rotation and consequently diminishing laminitis
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Alterações biomecânicas da córnea de suínos induzidas pela confecções de lamelas pediculadas de diferentes espessuras por laser de femtossegundo / Biomechanical changes after flap creation with different thicknesses with the femtosecond laser in swinish cornea

Fabricio Witzel de Medeiros 22 July 2011 (has links)
Objetivo: Investigar as alterações biomecânicas da córnea de suínos induzidas pela confecção de lamelas pediculadas de diferentes espessuras pelo laser de femtossegundo. Métodos: Para a formação dos dois grupos, 12 olhos de porcos foram usados: lamelas pediculadas de 100 e de 300 micrômetros confeccionadas pelo laser de femtossegundo. Cada olho foi submetido aos seguintes exames, antes da criação das lamelas: topografia por rasterstereography, Ocular Response Analyzer (ORA), tomografia do segmento anterior por coerência óptica para a avaliação paquimétrica corneal e das lamelas criadas e sistema de velocidade de onda (SVO), que mede a velocidade de propagação de ondas acústicas entre dois transdutores posicionados na superfície corneal antes e imediatamente, após a feitura da lamela. O primerio passo foi desenhado para o estudo das diferenças em relação à histerese corneal, fator de resistência corneal, mudanças na curvatura e velocidade de propagação de onda acústica entre córneas com lamelas finas e espessas. Posteriormente, as lamelas foram amputadas, e as medidas do sistema de velocidade de onda foram repetidas. Resultados: A média de espessura das lamelas ± desviopadrão (DP) foi de 108,5±6,9 (8,5% da espessura total) e 307,8±11,5 m (22,9% da espessura total), para os grupos de lamelas finas e espessas, respectivamente (p< 0,001). Histerese corneal e o fator de resistência corneal não apresentaram diferença estatística, após a criação de lamelas finas (p = 0,81 e p = 0,62, respectivamente). Histerese corneal foi significantemente mais baixa, depois da confecção de lamelas mais espessas (8,0±1,0 para 5,1±1,5 mmHg para medidas pré e pós-operatórias, respectivamente, p = 0,003, diminuição de 36,25%) e fator de resistência corneal também mostrou significante diminuição nesse grupo, após o procedimento cirúrgico; valores médios pré e pós-operatórios de 8,2±1,6 e 4,1±2,5 mmHg respectivamente (p= 0,007), diminuição de 50%. A ceratometria média simulada apresentou maiores valores, após a confecção das lamelas mais espessas em relação ao pré-operatório (ceratometria pré e pós-operatória de 39,5±1 D e 45,9±1,2 D, respectivamente, p= 0,003). Para o grupo de lamelas finas, não houve diferença estatisticamente significante (ceratometria pré e pós-operatória de 40,6±0,6 D e 41,4±1,0 D, respectivamente, p=0,55). Em relação ao Sistema de Velocidade de Onda, após a criação das lamelas e sua amputação, houve diminuição da velocidade de propagação acústica, embora na maior parte das posições não fosse estatisticamente significante. Conclusão: Nas condições experimentais estabelecidas por este estudo, a criação de lamelas de maior espessura pareceu exercer efeito mais relevante sobre a biomecânica da córnea de suínos / Purpose: To study the impact of programmed flaps at two different thicknesses on the biomechanical properties of the swine corneas. Methods: Twelve pig eyes were enrolled in this study and were formed two groups: 100m and 300 m flaps performed with the femtosecond laser. Each eye had the following procedure before the flap creation: raster photograph topographic maps, Ocular Response Analyzer (ORA), Optical Coherence Tomography to measure the pachymetry and flap thickness and Surface Wave Velocity system which is a prototype system that measures sonic wave propagation time between two transducers positioned on the corneal surface before and after flap creation. This first step was designed to investigate the differences in respect to corneal hysteresis, corneal resistance factor, curvature change and ultrasonic wave propagation between the groups with thinner and thicker flaps. After this initial procedure, flap amputation was performed and new measurements with the surface wave velocity system were taken again. Results: Measured flap thicknesses averaged 108.5±6.9 (8.5% of the total cornea) and 307.8±11.5 m (22.9% of the total cornea) for thin and thick flap groups, respectively (p< 0.001). Hysteresis and corneal resistance factor did not change significantly after flap creation in the thin flap group (p = 0.81 and p = 0.62, respectively). With thicker flaps, both parameters decreased significantly from 8.0±1.0 to 5.1±1.5 mmHg (p=0.003, reduction of 36.25%) and from 8.2±1.6 to 4.1±2.5 mmHg, respectively (p = 0.007), reduction of 50%. Simulated keratometry values increased in the thick flap group (from 39.5±1 D to 45.9±1.2 D, p=0.003) after flap creation and not in the thin flap group (from 40.6±0.6D to 41.4±1.0D, p= 0.55). Regarding surface wave velocity analysis, the surgical procedures induced lower values in some positions although most of them did not present statistically different results. Conclusion: In this experimental model, thicker flaps seemed to have a greater effect on the biomechanics of the swinish cornea
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Alterações biomecânicas da córnea de suínos induzidas pela confecções de lamelas pediculadas de diferentes espessuras por laser de femtossegundo / Biomechanical changes after flap creation with different thicknesses with the femtosecond laser in swinish cornea

Medeiros, Fabricio Witzel de 22 July 2011 (has links)
Objetivo: Investigar as alterações biomecânicas da córnea de suínos induzidas pela confecção de lamelas pediculadas de diferentes espessuras pelo laser de femtossegundo. Métodos: Para a formação dos dois grupos, 12 olhos de porcos foram usados: lamelas pediculadas de 100 e de 300 micrômetros confeccionadas pelo laser de femtossegundo. Cada olho foi submetido aos seguintes exames, antes da criação das lamelas: topografia por rasterstereography, Ocular Response Analyzer (ORA), tomografia do segmento anterior por coerência óptica para a avaliação paquimétrica corneal e das lamelas criadas e sistema de velocidade de onda (SVO), que mede a velocidade de propagação de ondas acústicas entre dois transdutores posicionados na superfície corneal antes e imediatamente, após a feitura da lamela. O primerio passo foi desenhado para o estudo das diferenças em relação à histerese corneal, fator de resistência corneal, mudanças na curvatura e velocidade de propagação de onda acústica entre córneas com lamelas finas e espessas. Posteriormente, as lamelas foram amputadas, e as medidas do sistema de velocidade de onda foram repetidas. Resultados: A média de espessura das lamelas ± desviopadrão (DP) foi de 108,5±6,9 (8,5% da espessura total) e 307,8±11,5 m (22,9% da espessura total), para os grupos de lamelas finas e espessas, respectivamente (p< 0,001). Histerese corneal e o fator de resistência corneal não apresentaram diferença estatística, após a criação de lamelas finas (p = 0,81 e p = 0,62, respectivamente). Histerese corneal foi significantemente mais baixa, depois da confecção de lamelas mais espessas (8,0±1,0 para 5,1±1,5 mmHg para medidas pré e pós-operatórias, respectivamente, p = 0,003, diminuição de 36,25%) e fator de resistência corneal também mostrou significante diminuição nesse grupo, após o procedimento cirúrgico; valores médios pré e pós-operatórios de 8,2±1,6 e 4,1±2,5 mmHg respectivamente (p= 0,007), diminuição de 50%. A ceratometria média simulada apresentou maiores valores, após a confecção das lamelas mais espessas em relação ao pré-operatório (ceratometria pré e pós-operatória de 39,5±1 D e 45,9±1,2 D, respectivamente, p= 0,003). Para o grupo de lamelas finas, não houve diferença estatisticamente significante (ceratometria pré e pós-operatória de 40,6±0,6 D e 41,4±1,0 D, respectivamente, p=0,55). Em relação ao Sistema de Velocidade de Onda, após a criação das lamelas e sua amputação, houve diminuição da velocidade de propagação acústica, embora na maior parte das posições não fosse estatisticamente significante. Conclusão: Nas condições experimentais estabelecidas por este estudo, a criação de lamelas de maior espessura pareceu exercer efeito mais relevante sobre a biomecânica da córnea de suínos / Purpose: To study the impact of programmed flaps at two different thicknesses on the biomechanical properties of the swine corneas. Methods: Twelve pig eyes were enrolled in this study and were formed two groups: 100m and 300 m flaps performed with the femtosecond laser. Each eye had the following procedure before the flap creation: raster photograph topographic maps, Ocular Response Analyzer (ORA), Optical Coherence Tomography to measure the pachymetry and flap thickness and Surface Wave Velocity system which is a prototype system that measures sonic wave propagation time between two transducers positioned on the corneal surface before and after flap creation. This first step was designed to investigate the differences in respect to corneal hysteresis, corneal resistance factor, curvature change and ultrasonic wave propagation between the groups with thinner and thicker flaps. After this initial procedure, flap amputation was performed and new measurements with the surface wave velocity system were taken again. Results: Measured flap thicknesses averaged 108.5±6.9 (8.5% of the total cornea) and 307.8±11.5 m (22.9% of the total cornea) for thin and thick flap groups, respectively (p< 0.001). Hysteresis and corneal resistance factor did not change significantly after flap creation in the thin flap group (p = 0.81 and p = 0.62, respectively). With thicker flaps, both parameters decreased significantly from 8.0±1.0 to 5.1±1.5 mmHg (p=0.003, reduction of 36.25%) and from 8.2±1.6 to 4.1±2.5 mmHg, respectively (p = 0.007), reduction of 50%. Simulated keratometry values increased in the thick flap group (from 39.5±1 D to 45.9±1.2 D, p=0.003) after flap creation and not in the thin flap group (from 40.6±0.6D to 41.4±1.0D, p= 0.55). Regarding surface wave velocity analysis, the surgical procedures induced lower values in some positions although most of them did not present statistically different results. Conclusion: In this experimental model, thicker flaps seemed to have a greater effect on the biomechanics of the swinish cornea

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