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Resposta imune induzida em camundongos por imunização transcutânea com proteína recombinante LipL32 de leptospira. / Immune response induced in mice by transcutaneous immunization with recombinant protein LipL32 of leptospira.Pamela Siumey Liu 28 January 2016 (has links)
A imunização transcutânea (TCI) é uma via atrativa para o desenvolvimento de vacinação livre de agulhas, atuando nas APCs da pele, podendo substituir algumas das imunizações convencionais, em termos de facilidade, segurança e eficácia. O presente estudo avaliou a resposta imune da TCI com proteína recombinante de leptospira LipL32, uma proteína altamente conservada em cepas patogênicas e potente candidata vacinal. A TCI com a LipL32 na região abdominal de C57BL-6 foi capaz de primar o sistema imune, suscitando resposta sistêmica com altos níveis de anticorpos contra o antígeno, após reforços subimunizantes, ID e Tc. O padrão de citocinas em cultivo de células do sangue total dos grupos imunizados indicou que a imunização Tc foi capaz de primar o sistema imune, tanto inato quanto adaptativo. O tratamento local ou a coadministração com surfactantes ou PEG não evidenciou ação emoliente ou adjuvante. A coadministração Tc da LipL32 com MPL-A levou a efeito moderador da reação pro-inflamatória, redirecionando a resposta adaptativa, tanto humoral quanto celular. / Transcutaneous immunization (TCI) offers an attractive pathway for the development of needle-free vaccination by acting on APCs of the skin, showing potential to replace conventional immunization, in terms of safety and efficacy. In this study we evaluated the immune response by TCI with recombinant protein of leptospira LipL32, a highly conserved protein among pathogenic strains, a potential vaccine candidate. TCI with LipL32 was evaluated in C57BL-6 mice abdominal region and was able to confer systemic response with high levels of antibodies after subimmunizing ID and Tc boosters. The pattern of cytokines in cell cultures from whole blood of immunized groups indicated that the TCI was able to prime the immune system, for both innate and adaptive response. Local treatment of the skin or coadministration with surfactants and PEG did not show an emollient and an adjuvant action. Co-administration of LipL32 with MPL-A influenced the antibody response as well as showed a moderating effect of the pro-inflammatory reaction, redirecting the adaptive response.
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Lisina digestível para frangos de corte machos: I. 12 aos 22 dias de idade; II. 37 aos 49 dias de idade / Digestible Lysine for male broilers: I. 12 to 22 days of age; II. 37 to 49 days of ageTakeara, Paula 16 January 2006 (has links)
Avaliaram-se diferentes níveis de lisina digestível para frangos de corte, machos, utilizando-se 1050 aves dos 12 aos 22 e 1015 aves dos 37 aos 49 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos, sete repetições e as unidades experimentais continham, respectivamente, trinta e vinte e nove, correspondentes às fases inicial e final. Nas duas fases, as dietas dos tratamentos eram isoenergéticas e isoprotéicas à base de milho e farelo de soja, suplementadas dos demais aminoácidos, quando necessário. Na fase inicial, os tratamentos corresponderam aos níveis 1,05; 1,10; 1,15; 1,20 e 1,25% de lisina digestível, em dietas com 3050 kcal de EM/kg e com 19% de PB. Na fase final, os tratamentos corresponderam aos níveis 0,90; 0,95; 1,00; 1,05; 1,10% de lisina digestível, em dietas com 3250 de EM/kg e 18% de PB. Avaliaram-se ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, composição e deposição de nutrientes corporais, e na fase final as características e rendimento de cortes na carcaça. Na fase inicial, os níveis de lisina dietéticos influenciaram o consumo de ração, constatando-se resposta (P<0,01) quadrática. Observou-se efeito (P<0,01) linear ascendente no peso da carcaça. Dos componentes químicos, expressos em porcentagem na carcaça, houve resposta (P=0,02) quadrática do teor de lisina digestível na concentração de proteína bruta. Efeitos similares foram observados na deposição de proteína e água da carcaça e do corpo vazio, com aumento (P<0,01) linear, em resposta ao acréscimo de lisina na dieta. Da mesma forma, houve efeito (P<0,01) linear ascendente dos níveis de lisina digestível da ração sobre o peso vivo reconstituído. Na composição química das vísceras e sangue observou-se efeito (P<0,10) do nível de lisina apenas na concentração de matéria mineral do corpo vazio e a resposta foi decrescente com o aumento do aminoácido. O nível 1,10% de lisina digestível satisfaz as necessidades do desempenho de frangos de corte machos, dos 12 aos 22 dias de idade, mas ao considerar a composição química e deposição dos nutrientes corporais esta exigência torna-se igual ou maior a 1,25%. Na fase final, das variáveis do desempenho, apenas conversão alimentar foi influenciada pelos níveis de lisina digestível na ração, caracterizando-se efeito (P<0,01) linear descendente. Das características de carcaça e rendimento de cortes, apenas gordura abdominal teve efeito (P=0,02) quadrático em função dos níveis de lisina empregados nas rações. Nas variáveis de composição química da carcaça e do corpo vazio, observou-se efeito (P<0,01) quadrático dos níveis de lisina digestível apenas no teor da matéria mineral. Nas demais frações, vísceras e sangue, não houve efeito dos níveis de lisina digestível na composição química. Observou-se, contudo, indicação de aumento (P=0,09) linear na taxa de deposição de proteína da carcaça e do corpo vazio em resposta a elevação do nível de lisina digestível. Com base no desempenho o nível de lisina digestível deve ser igual ou maior a 1,10%, mas em relação à quantidade de gordura abdominal o indicado seria 1,00%. Essas informações das duas fases estudadas confirmam que a exigência de lisina digestível para desempenho in vivo é inferior às reais demandas para síntese protéica na deposição de massa muscular esquelética / A group of 1050 commercial male broilers, ranging from 12 to 22 days of age, and a group of 1015 commercial male broilers, ranging from 37 to 49 days of age were used to evaluate different digestible lysine levels. A completely randomized trial was used, with 5 treatments (1.05, 1.10, 1.15, 1.20 and 1.25% of digestible lysine, respectively) in Initial Phase and 5 treatments (0.90, 0.95, 1.00, 1.05 and 1.10% of digestible lysine, respectively) in Final Phase, applied in 7 replications and 35 experimental units. The experimental unit was 30 birds in first group and 29 birds in second group. Lysine levels were added in isoenergetic (3050 and 3250 kcal of ME/kg for groups, respectively) and isoproteic (19 and 18% of Crude Protein, for groups, respectively) corn and soy meal rations. The rations were balanced with several amino acids when needed. Weight gain, feed intake, feed: gain rate, body composition, nutrient deposition were measured and carcass characteristics and cut yield in Final Phase. In Initial Phase dietary lysine levels influenced ration consumption (P<0.01), with increasing linear effect on carcass weight (P<0.01). Quadratic effect was observed of the digestible lysine on crude protein concentration (P=0.02), when chemical compounds were analyzed. Protein and water deposition was observed (P<0.01), in carcass and empty body, with linear increase, due to the lysine addition in ration. Same effects were observed on reconstituted body weight. Chemical composition of blood and offal were statistically different (P<0.10) in empty body mineral matter concentrations with decreasing values when increasing lysine levels. Lysine levels of 1.10% was sufficient for 12 to 22 day old male broiler development requirements, however, considering body chemical composition, the level needed would not be down 1.25%. In Final Phase, dietary lysine levels influenced feed: gain rate (P<0.01), with decreasing linear effect. Quadratic effect was observed (P=0.02) due to lysine levels used when evaluating carcass characteristics and cuts, abdominal fat deposition. Chemical composition of carcass was statistically different (P<0.01) in empty body mineral matter, with squared effect due to the lysine level considered. Blood and offal chemical composition had no effects, however, linear increase (P=0.09) was shown in carcass protein deposition and empty body due to the increase of lysine levels. Considering the performance, digestible lysine level might be 1.10% or higher, however, for abdominal fat composition, suggested level is 1.00%. According to the given results, the needs for in vivo performance are lower than the real requirements for protein synthesis in skeletal muscle formation
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Lisina digestível para frangos de corte machos: I. 12 aos 22 dias de idade; II. 37 aos 49 dias de idade / Digestible Lysine for male broilers: I. 12 to 22 days of age; II. 37 to 49 days of agePaula Takeara 16 January 2006 (has links)
Avaliaram-se diferentes níveis de lisina digestível para frangos de corte, machos, utilizando-se 1050 aves dos 12 aos 22 e 1015 aves dos 37 aos 49 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos, sete repetições e as unidades experimentais continham, respectivamente, trinta e vinte e nove, correspondentes às fases inicial e final. Nas duas fases, as dietas dos tratamentos eram isoenergéticas e isoprotéicas à base de milho e farelo de soja, suplementadas dos demais aminoácidos, quando necessário. Na fase inicial, os tratamentos corresponderam aos níveis 1,05; 1,10; 1,15; 1,20 e 1,25% de lisina digestível, em dietas com 3050 kcal de EM/kg e com 19% de PB. Na fase final, os tratamentos corresponderam aos níveis 0,90; 0,95; 1,00; 1,05; 1,10% de lisina digestível, em dietas com 3250 de EM/kg e 18% de PB. Avaliaram-se ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, composição e deposição de nutrientes corporais, e na fase final as características e rendimento de cortes na carcaça. Na fase inicial, os níveis de lisina dietéticos influenciaram o consumo de ração, constatando-se resposta (P<0,01) quadrática. Observou-se efeito (P<0,01) linear ascendente no peso da carcaça. Dos componentes químicos, expressos em porcentagem na carcaça, houve resposta (P=0,02) quadrática do teor de lisina digestível na concentração de proteína bruta. Efeitos similares foram observados na deposição de proteína e água da carcaça e do corpo vazio, com aumento (P<0,01) linear, em resposta ao acréscimo de lisina na dieta. Da mesma forma, houve efeito (P<0,01) linear ascendente dos níveis de lisina digestível da ração sobre o peso vivo reconstituído. Na composição química das vísceras e sangue observou-se efeito (P<0,10) do nível de lisina apenas na concentração de matéria mineral do corpo vazio e a resposta foi decrescente com o aumento do aminoácido. O nível 1,10% de lisina digestível satisfaz as necessidades do desempenho de frangos de corte machos, dos 12 aos 22 dias de idade, mas ao considerar a composição química e deposição dos nutrientes corporais esta exigência torna-se igual ou maior a 1,25%. Na fase final, das variáveis do desempenho, apenas conversão alimentar foi influenciada pelos níveis de lisina digestível na ração, caracterizando-se efeito (P<0,01) linear descendente. Das características de carcaça e rendimento de cortes, apenas gordura abdominal teve efeito (P=0,02) quadrático em função dos níveis de lisina empregados nas rações. Nas variáveis de composição química da carcaça e do corpo vazio, observou-se efeito (P<0,01) quadrático dos níveis de lisina digestível apenas no teor da matéria mineral. Nas demais frações, vísceras e sangue, não houve efeito dos níveis de lisina digestível na composição química. Observou-se, contudo, indicação de aumento (P=0,09) linear na taxa de deposição de proteína da carcaça e do corpo vazio em resposta a elevação do nível de lisina digestível. Com base no desempenho o nível de lisina digestível deve ser igual ou maior a 1,10%, mas em relação à quantidade de gordura abdominal o indicado seria 1,00%. Essas informações das duas fases estudadas confirmam que a exigência de lisina digestível para desempenho in vivo é inferior às reais demandas para síntese protéica na deposição de massa muscular esquelética / A group of 1050 commercial male broilers, ranging from 12 to 22 days of age, and a group of 1015 commercial male broilers, ranging from 37 to 49 days of age were used to evaluate different digestible lysine levels. A completely randomized trial was used, with 5 treatments (1.05, 1.10, 1.15, 1.20 and 1.25% of digestible lysine, respectively) in Initial Phase and 5 treatments (0.90, 0.95, 1.00, 1.05 and 1.10% of digestible lysine, respectively) in Final Phase, applied in 7 replications and 35 experimental units. The experimental unit was 30 birds in first group and 29 birds in second group. Lysine levels were added in isoenergetic (3050 and 3250 kcal of ME/kg for groups, respectively) and isoproteic (19 and 18% of Crude Protein, for groups, respectively) corn and soy meal rations. The rations were balanced with several amino acids when needed. Weight gain, feed intake, feed: gain rate, body composition, nutrient deposition were measured and carcass characteristics and cut yield in Final Phase. In Initial Phase dietary lysine levels influenced ration consumption (P<0.01), with increasing linear effect on carcass weight (P<0.01). Quadratic effect was observed of the digestible lysine on crude protein concentration (P=0.02), when chemical compounds were analyzed. Protein and water deposition was observed (P<0.01), in carcass and empty body, with linear increase, due to the lysine addition in ration. Same effects were observed on reconstituted body weight. Chemical composition of blood and offal were statistically different (P<0.10) in empty body mineral matter concentrations with decreasing values when increasing lysine levels. Lysine levels of 1.10% was sufficient for 12 to 22 day old male broiler development requirements, however, considering body chemical composition, the level needed would not be down 1.25%. In Final Phase, dietary lysine levels influenced feed: gain rate (P<0.01), with decreasing linear effect. Quadratic effect was observed (P=0.02) due to lysine levels used when evaluating carcass characteristics and cuts, abdominal fat deposition. Chemical composition of carcass was statistically different (P<0.01) in empty body mineral matter, with squared effect due to the lysine level considered. Blood and offal chemical composition had no effects, however, linear increase (P=0.09) was shown in carcass protein deposition and empty body due to the increase of lysine levels. Considering the performance, digestible lysine level might be 1.10% or higher, however, for abdominal fat composition, suggested level is 1.00%. According to the given results, the needs for in vivo performance are lower than the real requirements for protein synthesis in skeletal muscle formation
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