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Reavaliação das formas de Phyllotheca do Afloramento Morro do Papaléo, Mariana Pimentel, Permiano Inferior da Bacia do Paraná, RSRoesler, Guilherme Arsego January 2011 (has links)
O presente trabalho apresenta uma nova espécie de Sphenophyta, Phyllotheca longifolia nov. sp., para o Permiano Inferior da Bacia do Paraná. O material correspondente a nova espécie foi coletado no Afloramento Morro do Papaléo, em níveis restritos ao Grupo Itararé, e mostram uma diversidade única de formas vivendo em um mesmo ambiente e preservadas em uma associação autóctone-parautóctone. P. Longifolia nov. sp. que possui alguma semelhança morfológica com formas angáricas (Phyllopitys e Annulina), é caracterizada por seus longos folíolos livres e suas bainhas curtas em forma de copo, sendo a segunda nova espécie do morfogênero Phyllotheca descrita para o Afloramento Morro do Papaléo. Deste modo, este estudo contribui elucidando sobre a classificação de formas consideradas antes relacionadas à morfoespécie Phyllotheca indica, e agora re-alocadas para esta nova espécie. Com a determinação taxonômica dessas formas, e uma compreensão mais acurada da riqueza de esfenófitas presente nesta associação fóssil, este trabalho fornece alicerces para a realização de estudos futuros de cunho paleoecológico, bem como auxilia na compreensão da evolução do grupo dentro do Permiano da Bacia do Paraná. / The present study offers a new species of Sphenophyta, Phyllotheca longifolia sp. nov., for the Lower Permian of Paraná Basin. The material corresponding to the new species was recovered from the Morro do Papaléo Outcrop, in levels restricted to the Itararé Group which show a unique diversity of forms, living in the same environment and preserved in a autochthonousparautochthonous association. P. longifolia sp. nov., which has some morphological similarities with angaric forms (Phyllopitys and Annulina), is characterized by its long leaves and short cup-like sheaths, being the second new species of morphogenus Phyllotheca described for the Morro do Papaléo Outcrop. In his way, this study contributes to elucidate on the forms before considerated as related to morphospecies Phyllotheca indica, and now re-classified in this new species. With the taxonomic determination of this new form, and a more accurate comprehension of the sphenopsid richness present in this fossil association, this contribution provides background to future studies of paleoecological nature, as well as aids in the comprehension on the evolution of this group in the Permian strata of Paraná Basin.
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Reavaliação das formas de Phyllotheca do Afloramento Morro do Papaléo, Mariana Pimentel, Permiano Inferior da Bacia do Paraná, RSRoesler, Guilherme Arsego January 2011 (has links)
O presente trabalho apresenta uma nova espécie de Sphenophyta, Phyllotheca longifolia nov. sp., para o Permiano Inferior da Bacia do Paraná. O material correspondente a nova espécie foi coletado no Afloramento Morro do Papaléo, em níveis restritos ao Grupo Itararé, e mostram uma diversidade única de formas vivendo em um mesmo ambiente e preservadas em uma associação autóctone-parautóctone. P. Longifolia nov. sp. que possui alguma semelhança morfológica com formas angáricas (Phyllopitys e Annulina), é caracterizada por seus longos folíolos livres e suas bainhas curtas em forma de copo, sendo a segunda nova espécie do morfogênero Phyllotheca descrita para o Afloramento Morro do Papaléo. Deste modo, este estudo contribui elucidando sobre a classificação de formas consideradas antes relacionadas à morfoespécie Phyllotheca indica, e agora re-alocadas para esta nova espécie. Com a determinação taxonômica dessas formas, e uma compreensão mais acurada da riqueza de esfenófitas presente nesta associação fóssil, este trabalho fornece alicerces para a realização de estudos futuros de cunho paleoecológico, bem como auxilia na compreensão da evolução do grupo dentro do Permiano da Bacia do Paraná. / The present study offers a new species of Sphenophyta, Phyllotheca longifolia sp. nov., for the Lower Permian of Paraná Basin. The material corresponding to the new species was recovered from the Morro do Papaléo Outcrop, in levels restricted to the Itararé Group which show a unique diversity of forms, living in the same environment and preserved in a autochthonousparautochthonous association. P. longifolia sp. nov., which has some morphological similarities with angaric forms (Phyllopitys and Annulina), is characterized by its long leaves and short cup-like sheaths, being the second new species of morphogenus Phyllotheca described for the Morro do Papaléo Outcrop. In his way, this study contributes to elucidate on the forms before considerated as related to morphospecies Phyllotheca indica, and now re-classified in this new species. With the taxonomic determination of this new form, and a more accurate comprehension of the sphenopsid richness present in this fossil association, this contribution provides background to future studies of paleoecological nature, as well as aids in the comprehension on the evolution of this group in the Permian strata of Paraná Basin.
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Depositional environment and taphonomy of some fossil vertebrate occurrences in Lower Permian redbeds in Archer County, TexasSander, Paul Martin 04 February 2013 (has links)
The Lower Permian Admiral Formation redbeds in north-central Texas are famous for their well-studied vertebrate fauna. Taphonomical and paleoecological aspects, however, are inadequately understood. The prerequisite for taphonomical interpretations is an analysis of the depositional environments. Low relief and low regional dip expose extensive paleoslopes in western Archer County. Three major depositional systems may be recognized: a fine-grained meanderbelt, a low sinuosity fine-grained fluvial system, and a tidal flat. The small scale of the sedimentation (average sandstone thickness 1. 5 m) is remarkable. Four types of vertebrate occurrences can be distinguished: Type 1: Mass death bonebeds are situated in a floodbasin facies comprised of gray and red mudstones with abundant Psaronius roots (a swamp-dwelling tree fern) which is associated with the fluvial systems. Such basins were covered by a dense swamp forest with a high diversity of vertebrates. This type is exemplified by the Geraldine Bonebed, which has yielded at least 45 partly articulated skeletons representing 4 genera of tetrapods, and remains of another 8 vertebrate taxa. The bones were found on a layer of fern, seed fern, and conifer foliage and wood. This occurrence was formed by a single catastrophic event, possibly a forest fire, which drove the animals of the swamp forest into a pond, where they died of suffocation and were concentrated into a bonebed by physical processes (wind). Type 2: Lag bonebeds, situated on the landward margin of tidal flat environments, are represented by the Rattlesnake Canyon Bonebed which consists mainly of a calcareous concretion conglomerate, which contains fragmentary bone, serpulid worm colonies (brackish water!), and calamitelean wood. The diversity of forms represented by articulated material is low. The ubiquitous predator Dimetrodon and an amphibian, Trimerorachis, which tolerates brackish water, are common. This type was deposited as lag in a storm washover deposit. Type 3: Ponds (abandoned channels, etc.) which contained a fauna dominated by aquatic forms (the fishes Xenacanthus and Ectosteorachis, and the amphibian Archeria) were gradually filled by fine-grained sediment and organic debris (vertebrates, plants). These oxbow lakes were probably rimmed by stands of Calamites. Four examples are described. Type 4: Single, complete skeletons examplified here by Diadectes are occasionally found in red floodplain mudstones. / text
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Origem vulcânica para o tonstein da jazida do Faxinal (RS) : estudos mineralógicos, petrográficos e de palinofáciesSimas, Margarete Wagner January 2008 (has links)
Análises mineralógicas, petrográficas e de palinofácies são registradas em um leito de tonstein associado a camadas de carvão na Jazida do Faxinal, Rio Grande do Sul, Brasil. A integração dos dados revestiu-se de grande importância para atribuir uma origem vulcânica para este argilito caolinítico. O tonstein é uma rocha quase monominerálica, composta predominantemente por caolinita antigênica. Dispersos na massa caolinítica ocorrem os minerais piroclásticos: paramorfos de quartzo-ß bipiramidais euédricos, “splinters” de quartzo transparente, zircão idiomórfico, apatita euédrica, alanita e pseudomorfos de sanidina, os quais são considerados como uma suíte restrita de minerais vulcânicos de tonsteins distais que preservaram durante a diagênese. Os minerais primários e suas feições texturais, bem como as relações de campo, indicam uma origem vulcânica de queda para essa camada. O estudo de palinofácies, inédito para este tipo de rocha, evidenciou uma composição diferenciada da matéria orgânica estruturada ao longo do perfil do tonstein. Análises estatísticas do querogênio de diferentes níveis da camada de tonstein indicaram altas percentagens de fitoclastos (xilema e epiderme) associados à menor representatividade de palinomorfos. Análises microestratigráficas destes níveis demonstraram que a saturação e a precipitação dos palinomorfos foram altamente influenciadas pelo intenso processo de queda de cinzas. O nível basal caracteriza-se por densos aglomerados de esporos e polens, enquanto o topo é marcado pela preservação de fragmentos de colônias de algas Botryococcus evidenciando uma deposição subaquosa desta camada. Alguns fragmentos de epiderme (cutículas) evidenciam, por sua coloração, acentuada alteração termal. Esses dados possibilitaram vincular as peculiaridades do mecanismo de deposição e preservação da matéria orgânica com o processo de formação do tonstein relacionado à rápida precipitação de cinzas vulcânicas. O tonstein intercalado em camada de carvão indica um episódio de sedimentação de tefra durante a deposição da seqüência portadora de carvão no Permiano Inferior no sul da Bacia do Paraná. / Mineralogical and palynofacies analyses are reported from a tonstein layer interbedded with coal seams in the Faxinal coalfield, Rio Grande do Sul, Brazil. Integration of data has far reaching significance for attributing a volcanic origin for this kaolinitic claystone bed. The tonstein is almost monomineralic rock, composed mainly by authigenic kaolinite. Scattered in the kaolinitic mass primary pyroclastic minerals occur: euhedral beta-quartz paramorphs and waterclear quartz splinters, idiomorphic zircons, apatite, allanite and sanidine pseudomorphs; considered as a restricted suite of silicic volcanic minerals of the distal tonsteins which preserved during diagenesis. The primary minerals and their textural features, as well as the field relations, indicate a volcanic air-fall origin. Analyses of the kerogens from different levels of tonstein layer indicate high percentages of phytoclasts combined with very low palynomorph percentages. Microstratigraphic analyses of the tonstein profile demonstrated that saturation and precipitation of palynomorphs were highly influenced by the intense ash-fall process. The preservation of Botryococcus colonies at the top of the tonstein evidenced the subaqueous deposition of this bed. The brown color of several cuticle fragments and tracheids was linked to thermal alteration. The tonstein interbedded in a coal seam indicates an episode of tephra sedimentation during the deposition of the coal-bearing sequence of the Lower Permian in the southern Paraná Basin.
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Origem vulcânica para o tonstein da jazida do Faxinal (RS) : estudos mineralógicos, petrográficos e de palinofáciesSimas, Margarete Wagner January 2008 (has links)
Análises mineralógicas, petrográficas e de palinofácies são registradas em um leito de tonstein associado a camadas de carvão na Jazida do Faxinal, Rio Grande do Sul, Brasil. A integração dos dados revestiu-se de grande importância para atribuir uma origem vulcânica para este argilito caolinítico. O tonstein é uma rocha quase monominerálica, composta predominantemente por caolinita antigênica. Dispersos na massa caolinítica ocorrem os minerais piroclásticos: paramorfos de quartzo-ß bipiramidais euédricos, “splinters” de quartzo transparente, zircão idiomórfico, apatita euédrica, alanita e pseudomorfos de sanidina, os quais são considerados como uma suíte restrita de minerais vulcânicos de tonsteins distais que preservaram durante a diagênese. Os minerais primários e suas feições texturais, bem como as relações de campo, indicam uma origem vulcânica de queda para essa camada. O estudo de palinofácies, inédito para este tipo de rocha, evidenciou uma composição diferenciada da matéria orgânica estruturada ao longo do perfil do tonstein. Análises estatísticas do querogênio de diferentes níveis da camada de tonstein indicaram altas percentagens de fitoclastos (xilema e epiderme) associados à menor representatividade de palinomorfos. Análises microestratigráficas destes níveis demonstraram que a saturação e a precipitação dos palinomorfos foram altamente influenciadas pelo intenso processo de queda de cinzas. O nível basal caracteriza-se por densos aglomerados de esporos e polens, enquanto o topo é marcado pela preservação de fragmentos de colônias de algas Botryococcus evidenciando uma deposição subaquosa desta camada. Alguns fragmentos de epiderme (cutículas) evidenciam, por sua coloração, acentuada alteração termal. Esses dados possibilitaram vincular as peculiaridades do mecanismo de deposição e preservação da matéria orgânica com o processo de formação do tonstein relacionado à rápida precipitação de cinzas vulcânicas. O tonstein intercalado em camada de carvão indica um episódio de sedimentação de tefra durante a deposição da seqüência portadora de carvão no Permiano Inferior no sul da Bacia do Paraná. / Mineralogical and palynofacies analyses are reported from a tonstein layer interbedded with coal seams in the Faxinal coalfield, Rio Grande do Sul, Brazil. Integration of data has far reaching significance for attributing a volcanic origin for this kaolinitic claystone bed. The tonstein is almost monomineralic rock, composed mainly by authigenic kaolinite. Scattered in the kaolinitic mass primary pyroclastic minerals occur: euhedral beta-quartz paramorphs and waterclear quartz splinters, idiomorphic zircons, apatite, allanite and sanidine pseudomorphs; considered as a restricted suite of silicic volcanic minerals of the distal tonsteins which preserved during diagenesis. The primary minerals and their textural features, as well as the field relations, indicate a volcanic air-fall origin. Analyses of the kerogens from different levels of tonstein layer indicate high percentages of phytoclasts combined with very low palynomorph percentages. Microstratigraphic analyses of the tonstein profile demonstrated that saturation and precipitation of palynomorphs were highly influenced by the intense ash-fall process. The preservation of Botryococcus colonies at the top of the tonstein evidenced the subaqueous deposition of this bed. The brown color of several cuticle fragments and tracheids was linked to thermal alteration. The tonstein interbedded in a coal seam indicates an episode of tephra sedimentation during the deposition of the coal-bearing sequence of the Lower Permian in the southern Paraná Basin.
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Origem vulcânica para o tonstein da jazida do Faxinal (RS) : estudos mineralógicos, petrográficos e de palinofáciesSimas, Margarete Wagner January 2008 (has links)
Análises mineralógicas, petrográficas e de palinofácies são registradas em um leito de tonstein associado a camadas de carvão na Jazida do Faxinal, Rio Grande do Sul, Brasil. A integração dos dados revestiu-se de grande importância para atribuir uma origem vulcânica para este argilito caolinítico. O tonstein é uma rocha quase monominerálica, composta predominantemente por caolinita antigênica. Dispersos na massa caolinítica ocorrem os minerais piroclásticos: paramorfos de quartzo-ß bipiramidais euédricos, “splinters” de quartzo transparente, zircão idiomórfico, apatita euédrica, alanita e pseudomorfos de sanidina, os quais são considerados como uma suíte restrita de minerais vulcânicos de tonsteins distais que preservaram durante a diagênese. Os minerais primários e suas feições texturais, bem como as relações de campo, indicam uma origem vulcânica de queda para essa camada. O estudo de palinofácies, inédito para este tipo de rocha, evidenciou uma composição diferenciada da matéria orgânica estruturada ao longo do perfil do tonstein. Análises estatísticas do querogênio de diferentes níveis da camada de tonstein indicaram altas percentagens de fitoclastos (xilema e epiderme) associados à menor representatividade de palinomorfos. Análises microestratigráficas destes níveis demonstraram que a saturação e a precipitação dos palinomorfos foram altamente influenciadas pelo intenso processo de queda de cinzas. O nível basal caracteriza-se por densos aglomerados de esporos e polens, enquanto o topo é marcado pela preservação de fragmentos de colônias de algas Botryococcus evidenciando uma deposição subaquosa desta camada. Alguns fragmentos de epiderme (cutículas) evidenciam, por sua coloração, acentuada alteração termal. Esses dados possibilitaram vincular as peculiaridades do mecanismo de deposição e preservação da matéria orgânica com o processo de formação do tonstein relacionado à rápida precipitação de cinzas vulcânicas. O tonstein intercalado em camada de carvão indica um episódio de sedimentação de tefra durante a deposição da seqüência portadora de carvão no Permiano Inferior no sul da Bacia do Paraná. / Mineralogical and palynofacies analyses are reported from a tonstein layer interbedded with coal seams in the Faxinal coalfield, Rio Grande do Sul, Brazil. Integration of data has far reaching significance for attributing a volcanic origin for this kaolinitic claystone bed. The tonstein is almost monomineralic rock, composed mainly by authigenic kaolinite. Scattered in the kaolinitic mass primary pyroclastic minerals occur: euhedral beta-quartz paramorphs and waterclear quartz splinters, idiomorphic zircons, apatite, allanite and sanidine pseudomorphs; considered as a restricted suite of silicic volcanic minerals of the distal tonsteins which preserved during diagenesis. The primary minerals and their textural features, as well as the field relations, indicate a volcanic air-fall origin. Analyses of the kerogens from different levels of tonstein layer indicate high percentages of phytoclasts combined with very low palynomorph percentages. Microstratigraphic analyses of the tonstein profile demonstrated that saturation and precipitation of palynomorphs were highly influenced by the intense ash-fall process. The preservation of Botryococcus colonies at the top of the tonstein evidenced the subaqueous deposition of this bed. The brown color of several cuticle fragments and tracheids was linked to thermal alteration. The tonstein interbedded in a coal seam indicates an episode of tephra sedimentation during the deposition of the coal-bearing sequence of the Lower Permian in the southern Paraná Basin.
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Ablagerungsfazies der Grobklastika der oberen Halle-FormationGrieswald, Heike 21 June 2016 (has links) (PDF)
Die Sedimente des Halleschen Permokarbonkomplexes gaben schon immer Raum für Spekulationen. Aufgrund ihrer Dominanz an rhyolithischen Geröllen wurden sie über einen langen Zeitraum einheitlich als Postporphyrschutt ausgehalten. Vielfältig wechselnde Faziesbedingungen machten es jedoch notwendig, die Sedimente aufzugliedern. Neuere Erkenntnisse in der Erforschung des Halleschen Permokarbonkomplexes erfordern eine Überprüfung v. a. der nach KUNERT (1995) aufgestellten allgemeinen stratigraphischen Gliederung der Unterrotliegendsedimente in Halle,- Hornburg,- Sennewitz- und Brachwitz-Formation anhand einiger ausgewählter Beispiele. Der ursprüngliche Gedanke der Diplomarbeit bestand darin, eine Fazies- und eine Geröllanalyse der unterpermischen Abtragungsprodukte des Halle-Vulkanitkomplexes anzufertigen. Zur Verfügung standen zwei Kernbohrungen und zwei Aufschlüsse, sowie diverse Unterlagen zu angrenzenden Bohrungen in der Saale-Senke. Die beiden Oberflächenaufschlüsse Riveufer und Teichgrund sollten stratigraphisch aufgenommen werden, so dass eine Fazieszuordnung möglich ist. Die Bohrung Brachwitz 2/62 wurde mit dem Ziel aufgenommen, neuere Theorien über den Ablagerungszeitraum der Rotliegend-Sedimente in Bezug auf den permokarbonen Vulkanismus zu widerlegen oder zu bekräftigen. Die zweite Bohrung (Kb Lochau 7/65) wurde am Rande mit in die Diplomarbeit einbezogen, da sie das immense Spektrum der spätvulkanischen Aktivitäten im Halle Permokarbonkomplex erweitert. Ergebnis ist eine Neugliederung des Rotliegend im Halleschen Permokarbonkomplex, in der nur noch die Halle-Formation mit ihrem ausgeprägten Vulkanismus und die Hornburg-Formation, stellvertretend für alle jüngeren Abtragungsprodukte des Halle Vulkanitkomplexes, unterschieden werden. Mit einem großen Hiatus folgt anschließend die Eisleben-Formation.
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Ablagerungsfazies der Grobklastika der oberen Halle-FormationGrieswald, Heike 16 August 2004 (has links)
Die Sedimente des Halleschen Permokarbonkomplexes gaben schon immer Raum für Spekulationen. Aufgrund ihrer Dominanz an rhyolithischen Geröllen wurden sie über einen langen Zeitraum einheitlich als Postporphyrschutt ausgehalten. Vielfältig wechselnde Faziesbedingungen machten es jedoch notwendig, die Sedimente aufzugliedern. Neuere Erkenntnisse in der Erforschung des Halleschen Permokarbonkomplexes erfordern eine Überprüfung v. a. der nach KUNERT (1995) aufgestellten allgemeinen stratigraphischen Gliederung der Unterrotliegendsedimente in Halle,- Hornburg,- Sennewitz- und Brachwitz-Formation anhand einiger ausgewählter Beispiele. Der ursprüngliche Gedanke der Diplomarbeit bestand darin, eine Fazies- und eine Geröllanalyse der unterpermischen Abtragungsprodukte des Halle-Vulkanitkomplexes anzufertigen. Zur Verfügung standen zwei Kernbohrungen und zwei Aufschlüsse, sowie diverse Unterlagen zu angrenzenden Bohrungen in der Saale-Senke. Die beiden Oberflächenaufschlüsse Riveufer und Teichgrund sollten stratigraphisch aufgenommen werden, so dass eine Fazieszuordnung möglich ist. Die Bohrung Brachwitz 2/62 wurde mit dem Ziel aufgenommen, neuere Theorien über den Ablagerungszeitraum der Rotliegend-Sedimente in Bezug auf den permokarbonen Vulkanismus zu widerlegen oder zu bekräftigen. Die zweite Bohrung (Kb Lochau 7/65) wurde am Rande mit in die Diplomarbeit einbezogen, da sie das immense Spektrum der spätvulkanischen Aktivitäten im Halle Permokarbonkomplex erweitert. Ergebnis ist eine Neugliederung des Rotliegend im Halleschen Permokarbonkomplex, in der nur noch die Halle-Formation mit ihrem ausgeprägten Vulkanismus und die Hornburg-Formation, stellvertretend für alle jüngeren Abtragungsprodukte des Halle Vulkanitkomplexes, unterschieden werden. Mit einem großen Hiatus folgt anschließend die Eisleben-Formation.:Inhalt
Abbildungsverzeichnis
Tabellenverzeichnis
Abkürzungsverzeichnis
1. Einleitender Teil 1
1.1 Einleitung 1
1.2 Aufgabenstellung und Problematik 1
1.3 Geographischer Überblick über die Bohrungen und Aufschlüsse 2
2. Regionalgeologischer Teil 4
2.1 Aufbau des Halle Vulkanitkomplexes 4
2.2 Beckenentwicklung des Permokarbons im Bereich des Halle-
Vulkanitkomplexes 5
2.3 Historischer Rückblick über die Einstufung der Rotliegend-Formationen
im Halle Vulkanitkomplex 10
2.4 Neueste Entwicklungen in der Erforschung des Saale-Beckens 15
2.4.1 Die Ablagerungen der Halle-Formation 15
2.4.2 Die Ablagerungen der Sennewitz-Formation 16
2.4.3 Die Ablagerungen der Hornburg-Formation 17
2.4.4 Die Ablagerungen der Brachwitz-Formation 19
2.4.5 Die Ablagerungen der Eisleben-Formation 20
2.4.6 Aktuelle Stratigraphische Gliederung 22
2.5 Die späte Phase des Halle Vulkanitkomplexes und ihr Bezug zur
Diplomarbeit 23
3 Arbeitsmethodik 24
3.1 Aufnahme der Bohrungen Brachwitz 2/62 und Lochau 7/65 24
3.2 Aufnahme des Aufschlusses am Teichgrund bei Döblitz 26
3.3 Aufnahme des Aufschlusses am Riveufer im Stadtgebiet von Halle 26
4. Vulkanische und sedimentäre grobklastische Transport- und
Ablagerungssysteme 27
4.1 Vulkanische Massentransporte 27
4.1.1 Pyroklastische Ablagerungen 27
4.1.1.1 Pyroklastische Fallablagerungen 28
(1) Aschefallablagerungen 28
(2) Bimsführende Fallablagerungen 29
(3) Scoriaführende Fallablagerungen 29
4.1.1.2 Pyroklastische Stromablagerungen 29
(1) Bimsführende pyroklastische Stromablagerungen
oder Ignimbrite 29
(2) Block- und Aschestromablagerungen 31
(3) Scoriaführende pyroklastische Stromablagerungen 32
4.1.1.3 Pyroklastische Surge-Ablagerungen 32
(1) Surgeablagerungen durch Aschewolken 32
(2) Ablagerungen am Boden der pyroklastischen Surge 33
(3) Ablagerungen an der Basis der pyroklastischen Surge 33
4.1.2 Explosive vulkanische Eruptionen 33
(1) Hawaiianische Eruptionen 34
(2) Plinianische Eruptionen 34
(3) Strombolianische Eruptionen 35
(4) Vulkanianische und Surtseyanische Eruptionen 35
4.1.3 Produkte phreatomagmatischer Eruptionen 36
(1) Maare 37
(2) Tuffkegel und Tuffringe 37
4.1.4 Tephraablagerungen 38
4.2 Sedimentäre Massentransporte 39
4.2.1 Alluviale Fächer 40
4.2.2 Schichtfluten 42
4.2.3 Flußsyteme 42
4.2.4 Überflutungsebenen 43
4.2.5 Deltas und Ästuare 44
5. Lithologien und Faziestypen 45
6. Aufschlüsse und Bohrungen 45
6.1 Aufschlußkomplex am Riveufer im Stadtteil Giebichenstein in Halle 48
6.1.1 Allgemeine Aussagen 48
6.1.2 Das Faziesmodell eines verflochtenen Flußsystems 48
(1) Ausbildung von Rinnen 48
(2) Einfallen der Rinnen 50
(3) Prallhänge 50
(4) Seitenanschnitte an beiden Enden des Aufschlusses 51
6.1.3 Ein tuffgefülltes Spaltensystem als syn- bis postsedimentäres
Ereignis 52
6.1.4 Interpretation 53
6.2 Aufschluß am Teichgrund bei Döblitz 55
6.2.1 Allgemeine Aussagen 55
6.2.2 Sedimentäre Lithofaziestypen und -assoziationen 56
6.2.3 Dokumentation der einzelnen Aufschlüsse 56
6.2.3.1 Aufschluß T1 56
(1) Detaildarstellung Aufschluß am Teichgrund T1-1 56
6.2.3.2 Aufschluß T2 59
6.2.3.3 Aufschluß T3 59
6.2.4 Fazielle Diskussion 59
6.3 Kernbohrung Brachwitz BrwSk 2/62 südöstlich der Ortschaft
Friedrichsschwerz 61
6.3.1 Allgemeine Informationen 61
6.3.2 Erläuterungen zu den Lithofaziestypen 61
(1) SFT-B1 Konglomerat der Eislebenformation 61
(2) SFT-T1 Sedimentäre Brekzie 61
(3) SFT-T4 Mittel- bis Grobsandstein 62
(4) SFT-B2 Schluffstein 62
(5) VFT-T0 Rhyolith, brekziös/
VFT-T1 Porphyrbrekzie, monomikt 63
(6) VFT-B12 Porphyrbrekzie mit Obsidianmatrix 64
(7) VFT-B2 Porphyrbrekzien, oligomikt und polymikt 64
(8) VFT-B3 Mittelsand, vulkanogen 65
(9) VFT-B5 Schluffstein, brekziiert 66
6.3.3 Auswertung 66
6.4 Kernbohrung Lochau 7/65 südöstlich Halle 68
6.4.1 Allgemeines 68
6.4.2 Erläuterungen zu den Vulkanischen Faziestypen 68
(1) VFT-L1 Aschentuff 68
(2) VFT-L2 Surges 69
(3) VFT-L3 Surge oder Explosionsbrekzie 70
(4) VFT-L4 Explosionsbrekzie mit Tuffzwickelfüllung 71
(5) Tuff mit einzelnen Ballistischen Bomben 72
6.4.4 Beispiel Ha-Lo7/17 73
6.4.5 Diskussion 74
7. Zusammenfassung und Ausblick 76
8. Literatur- und Quellenverzeichnis 78
9. Anhang
Anlage 1: Allgemeines
Anlage 2: Teichgrund bei Döblitz
Anlage 3: Riveufer im Stadtzentrum von Halle (Saale)
Anlage 4: Kb Brachwitz 2/62
Anlage 5: Kb Lochau 7/65
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Der Thüringer Wald im Zeitraum der Stefan-Unterperm-Entwicklung - ein Abschnitt der Zentraleuropäischen N-S-Riftzone innerhalb des Mitteleuropäischen GroßschollenscharniersAndreas, Dieter 11 December 2013 (has links) (PDF)
Die einer unterschiedlichen Genese zuordenbaren tektonischen Strukturen, welche sich im Raum des Thüringer Waldes bündeln, formten in einem gerichteten Entwicklungsablauf das komplizierteste und vielseitigste hochoberkarbonisch-unterpermische Strukturgebäude Mitteleuropas. In dieser Arbeit wird der Versuch einer Synthese der strukturellen und der daran geknüpften vulkanogen-sedimentären Entwicklung innerhalb der permokarbonischen Thüringer Wald-Senke und ihres unmittelbaren mitteleuropäischen Umfeldes unternommen. Sie stützt sich dabei maßgeblich auf die Ergebnisse langfristig durchgeführter Kartierungsarbeiten, die in diskontinuierlichen Bearbeitungsphasen seit 1957 bis in die 90er Jahre des vergangenen Jahrhunderts erfolgten. Einbezogen werden die Ergebnisse von insgesamt 54 Forschungs- und Erkundungsbohrungen, die zu einem Großteil im Kontext dieser Arbeiten geteuft worden sind. 36 Bohrprofile werden hier erstmals vollständig beschrieben und publiziert. Neben einer nochmaligen Überprüfung der gesamten lithostratigraphischen Abfolge in der permokarbonischen Thüringer Wald-Senke besteht die Zielstellung der Arbeit in deren Einbindung in die regionale mitteleuropäische strukturelle Entwicklung während dieser Zeitspanne, beginnend bei den potenziellen variszisch-kollisional angelegten Wurzeln der permokarbonischen Strukturen, über ihre weitere tektono-magmatische Ausgestaltung bis hin zur Ausprägung der postvariszischen Großschollenfelderung Mitteleuropas am Ende des Permokarbons.
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Der Thüringer Wald im Zeitraum der Stefan-Unterperm-Entwicklung - ein Abschnitt der Zentraleuropäischen N-S-Riftzone innerhalb des Mitteleuropäischen GroßschollenscharniersAndreas, Dieter 26 July 2013 (has links)
Die einer unterschiedlichen Genese zuordenbaren tektonischen Strukturen, welche sich im Raum des Thüringer Waldes bündeln, formten in einem gerichteten Entwicklungsablauf das komplizierteste und vielseitigste hochoberkarbonisch-unterpermische Strukturgebäude Mitteleuropas. In dieser Arbeit wird der Versuch einer Synthese der strukturellen und der daran geknüpften vulkanogen-sedimentären Entwicklung innerhalb der permokarbonischen Thüringer Wald-Senke und ihres unmittelbaren mitteleuropäischen Umfeldes unternommen. Sie stützt sich dabei maßgeblich auf die Ergebnisse langfristig durchgeführter Kartierungsarbeiten, die in diskontinuierlichen Bearbeitungsphasen seit 1957 bis in die 90er Jahre des vergangenen Jahrhunderts erfolgten. Einbezogen werden die Ergebnisse von insgesamt 54 Forschungs- und Erkundungsbohrungen, die zu einem Großteil im Kontext dieser Arbeiten geteuft worden sind. 36 Bohrprofile werden hier erstmals vollständig beschrieben und publiziert. Neben einer nochmaligen Überprüfung der gesamten lithostratigraphischen Abfolge in der permokarbonischen Thüringer Wald-Senke besteht die Zielstellung der Arbeit in deren Einbindung in die regionale mitteleuropäische strukturelle Entwicklung während dieser Zeitspanne, beginnend bei den potenziellen variszisch-kollisional angelegten Wurzeln der permokarbonischen Strukturen, über ihre weitere tektono-magmatische Ausgestaltung bis hin zur Ausprägung der postvariszischen Großschollenfelderung Mitteleuropas am Ende des Permokarbons.
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