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1

Functional regulation of the corpus luteum

Stirling, David January 1987 (has links)
No description available.
2

Uso de Doppler Colorido na Avaliação funcional do corpo lúteo em bovinos

AREAS, V. S. 09 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6068_DISSERTAÇÃO - VAGNER SARMENTO.pdf: 7047236 bytes, checksum: c1c1143aa92a874e1b41fe7df24cafb2 (MD5) Previous issue date: 2012-07-09 / Objetivou-se avaliar o padrão vascular luteal entre o 12º e 20º dias pós-inseminação em bovinos e determinar a confiabilidade do uso de Doppler colorido para predizer animais não-gestantes 20 dias após a Inseminação artificial em tempo fixo (IATF), utilizando como único parâmetro a avaliação visual do fluxo sanguíneo no corpo lúteo (FSCL). Foram utilizadas vacas e novilhas mestiças de Holandês x Gir, submetidas a protocolo de IATF, em duas repetições. No primeiro estudo, os animais (n=115) foram monitorados no período de 12 a 20 dias após a primeira IATF, e o corpo lúteo (CL) avaliado a cada 48h utilizando-se um equipamento portátil de ultrasonografia equipado com a função Doppler colorido (MyLab30, Esaote, Italia) e probe linear retal de 7,5 MHz. Foi calculada a área total do CL (ACL), área da cavidade luteal (CCL), área de tecido luteal (ATL, ACL menos área da CCL, se presentes), área do sinal Doppler (AV) e proporção entre AV e ATL (PV). No D30, os animais foram submetidos ao diagnóstico de gestação. A atividade luteal foi monitorada pela determinação da concentração plasmática de progesterona (CPP) no sangue, coletado em todos os dias em que ocorriam os exames ultrassonográficos. Os valores de ACL, CCL, ATL, AV, PV e CPP entre o D12 e D20 foram comparados entre animais posteriormente classificados como gestantes ou não gestantes. Não houve efeito de dia nas variáveis ACL, CCL, ATL, AV, PV e CPP de animais posteriormente diagnosticados como gestantes (P>0,05). Nos animais não gestantes, houve redução (P<0,01) nos parâmetros luteais até o D20. Apesar das medidas realizadas com Doppler colorido (AV e PV) apresentarem elevados CVs (>50%), elas apresentaram diferenças significativas entre animais gestantes e não gestantes mais cedo em relação à ATL (diferenças a partir de D18), a CPP (D18) e ACL (D20). No experimento 2, foram consideradas as avaliações (n=208) realizadas nos animais nas duas baterias de IATF 20 dias após a inseminação (D20). Os animais tiveram o fluxo sanguíneo luteal avaliado por ultrasonografia Doppler, conforme descrito no primeiro experimento. Com base unicamente na avaliação visual e subjetiva do FSCL, os animais foram classificados como gestantes ou não gestantes. No D30, o mesmo operador realizou o diagnóstico de gestação (DG) final. O DG final foi comparado retrospectivamente com o diagnóstico baseado no FSCL e o resultado de cada animal classificado como correto ou incorreto. O número de verdadeiro-positivos (VP), verdadeiro-negativos (VN), falsopositivos (FP) e falso-negativos (FN) foram inseridos em uma tabela de contingência 2x2. A sensibilidade (SEN), especificidade (ESP), valor preditivo positivo (VPP), valor preditivo negativo (VPN) e acurácia/confiabilidade (ACC) do diagnóstico por FSCL foram calculados com as seguintes equações: SEN=VP/(VP+FN); ESP=VN/(FP+VN); VPP=VP/(VP+FP); VPN=VN/(FN+VN); e ACC=(VP+VN)/n total. Variáveis binomiais (taxa de gestação e proporções) foram analisadas pelo teste quiquadrado. Os parâmetros de desempenho do diagnóstico baseado no FSCL foram: SEN=97,1%; ESP=51,9%; VPP=66,9%; VPN=94,7%; e ACC=74,5%. A proporção de FP foi 24,0% (50/208) e a de FN foi 1,4% (3/208). Conclui-se que o uso do Doppler colorido pode resultar em diagnósticos mais precoces e mais acurados de alterações da função luteal no período de reconhecimento materno da gestação e que a avaliação visual do FSCL 20 dias após a IATF pode ser utilizada na identificação de animais não-gestantes para re-sincronização.
3

The aetiopathogenesis of ovarian hyperstimulation syndrome in women undergoing assisted conception

Singh Mathur, Rajneesh January 2000 (has links)
No description available.
4

The effects of intraluteal infusion of prostaglandin-synthesis inhibitors on the function of the primate corpus luteum.

Sargent, Eva Lee. January 1988 (has links)
Exogenous prostaglandins (PGs) have been reported to suppress or to promote the function of the primate corpus luteum in vitro and in vivo, but the role of endogenous ovarian prostaglandins in regulating luteal function during the menstrual cycle is unknown. Infusion (via osmotic pump) of the prostaglandin-synthesis inhibitor sodium meclofenamate into the corpus luteum, but not via the jugular vein, during the midluteal phase of the menstrual cycle resulted in a decline in progesterone levels and premature menses in rhesus monkeys (Macaca mulatta). These results suggest that meclofenamate suppresses the production of an obligatory luteotropic prostaglandin or other metabolite of arachidonic acid. We were unable to confirm that ovarian prostaglandin synthesis was diminished during treatment, since we could not consistently measure a gradient in PGE or PGF₂(α) across the ovary. Dispersed cells from the macaque corpus luteum produced PGF₂(α) in vitro. Production was stimulated by exposure to arachidonic acid and was inhibited by meclofenamate and another prostaglandin-synthesis inhibitor, flurbiprofen. Although the two drugs were potent inhibitors of prostaglandin synthesis in vitro, intraluteal infusion of flurbiprofen in monkeys did not mimic the luteolytic effects of meclofenamate. These studies provide the first evidence of an obligatory luteotropic role for a metabolite of arachidonic acid during the primate luteal phase. However the data suggest that the luteolytic effect of meclofenamate in vivo is not mediated entirely by the inhibition of local prostaglandin synthesis. Further studies are needed to determine the mechanism(s) of meclofenamate-induced luteolysis and to identify the putative obligatory luteotropin.
5

Lipoproteins and progesterone biosynthesis in the human ovary

Ragoobir, Jennifer January 2000 (has links)
No description available.
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Avaliação da fase lútea e da secreção de prolactina e do hormônio do crescimento após testes de estímuilo com o hormônio liberador da tireotropina (TRH) e metoclopramida em pacientes inférteis com endometriose mínima e leve

Cunha Filho, João Sabino Lahorgue da January 2000 (has links)
Mulheres férteis com endometriose apresentaram níveis séricos do hormônio do crescimento superiores se comparados com mulheres férteis sem endometriose 15 minutos após infusão de TRH. Estes resultados indicam uma alteração na secreção de prolactina e estrógenos em mulheres com infertilidade e endometriose, provavelmente repercutindo em uma alteração na fase lútea comprovada por biópsia endometrial e progesterona sérica. Estas alterações hormonais relacionam-se e podem explicar a causa da infertilidade neste grupo de mulheres sem dano tubário.
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CHARACTERIZATION OF THE GONADOTROPIN-SENSITIVE ADENYLATE CYCLASE IN THE CORPUS LUTEUM OF THE RHESUS MONKEY (MACACA MULATTA) DURING THE MENSTRUAL CYCLE.

EYSTER, KATHLEEN MARIE. January 1984 (has links)
These studies were undertaken to characterize the adenylate cyclase system of the primate (rhesus monkey) corpus luteum, and to correlate gonadotropin-sensitive adenylate cyclase activity with the functional activity of the corpus luteum at specific stages of the luteal phase of the menstrual cycle, particularly near the time of luteolysis. The conversion of [α-³²P] ATP to [³²P] cAMP was assayed in preparations of luteal tissue obtained from rhesus monkeys at midluteal phase of the menstrual cycle. Cyclic AMP production was influenced by the pH, osmolality, and ionic strength of the assay buffer, and was acutely sensitive to Mg⁺². Michaelis-Menten kinetics were seen when the ATP:Mg ratio was constant. The gonadotropins, hLH and hCG but not hFSH, stimulated cAMP production in a similar dose-dependent manner. Deglycosylated hCG blocked the stimulation of adenylate cyclase by hLH and hCG. The addition of GTP increased maximal activation of adenylate cyclase by hLH or hCG but did not alter sensitivity to the hormones. The adenylate cyclase of macaque luteal tissue did not respond to the addition of isoproterenol or epinephrine; furthermore, these catecholamines did not affect hCG-stimulation of adenylate cyclase. Forskolin and fluoride stimulated cAMP production in a dose-dependent manner. The activity of adenylate cyclase was examined in corpora lutea obtained from rhesus monkeys at specific stages in the luteal phase of the menstrual cycle (days 3-5, 6-8, 9-12, 13-15, 16-menses after the midcycle LH surge). Basal adenylate cyclase activity, activity stimulated by GMP-P(NH)P, GTP, GTP + hLH, and GTP + hCG, sensitivity of the enzyme to hLH (measured by K(act)), and peripheral progesterone levels were low in the early luteal phase (days 3-5), increased by midluteal phase (days 6-8 and 9-12), and then decreased by the late luteal phase days 13-15 and 16-menses). In contrast, there were no significant differences among the age groups tested for forskolin-stimulated activity. Thus the adenylate cyclase system of the rhesus monkey undergoes significant changes during the luteal phase which are associated with the development and regression of the corpus luteum of the menstrual cycle. Mechanisms which modulate gonadotropin and nucleotide activation of adenylate cyclase without interfering directly with the catalytic unit are implicated in the changes which accompany luteolysis.
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Avaliação da fase lútea e da secreção de prolactina e do hormônio do crescimento após testes de estímuilo com o hormônio liberador da tireotropina (TRH) e metoclopramida em pacientes inférteis com endometriose mínima e leve

Cunha Filho, João Sabino Lahorgue da January 2000 (has links)
Mulheres férteis com endometriose apresentaram níveis séricos do hormônio do crescimento superiores se comparados com mulheres férteis sem endometriose 15 minutos após infusão de TRH. Estes resultados indicam uma alteração na secreção de prolactina e estrógenos em mulheres com infertilidade e endometriose, provavelmente repercutindo em uma alteração na fase lútea comprovada por biópsia endometrial e progesterona sérica. Estas alterações hormonais relacionam-se e podem explicar a causa da infertilidade neste grupo de mulheres sem dano tubário.
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Avaliação da fase lútea e da secreção de prolactina e do hormônio do crescimento após testes de estímuilo com o hormônio liberador da tireotropina (TRH) e metoclopramida em pacientes inférteis com endometriose mínima e leve

Cunha Filho, João Sabino Lahorgue da January 2000 (has links)
Mulheres férteis com endometriose apresentaram níveis séricos do hormônio do crescimento superiores se comparados com mulheres férteis sem endometriose 15 minutos após infusão de TRH. Estes resultados indicam uma alteração na secreção de prolactina e estrógenos em mulheres com infertilidade e endometriose, provavelmente repercutindo em uma alteração na fase lútea comprovada por biópsia endometrial e progesterona sérica. Estas alterações hormonais relacionam-se e podem explicar a causa da infertilidade neste grupo de mulheres sem dano tubário.
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Estudo comparativo do fenótipo clínico de mulheres com transtorno afetivo bipolar em fase reprodutiva da vida com e sem piora pré-menstrual do humor / A comparative study of the clinical phenotype of women with bipolar affective disorder phase reproductive life with and without premenstrual worsening of mood

Dias, Rodrigo da Silva 26 April 2010 (has links)
O impacto da flutuação dos hormônios esteróides sobre o curso do Transtorno Afetivo Bipolar durante a vida reprodutiva das mulheres é pouco estudado. Encontramos ainda muitas lacunas no conhecimento quanto a sua apresentação clínica e as suas implicações na evolução do Transtorno Afetivo Bipolar, especialmente sua associação com a ciclagem rápida e o seu valor preditivo para recorrência. Métodos: Mulheres com Transtorno Afetivo Bipolar (tipos I, II ou sem outra especificação) participantes do Systematic Treatment Enhancement Program for Bipolar Disorder, com idade entre 16 e 40 anos, foram divididas em dois grupos: com e sem relato de exacerbação pré-menstrual do Transtorno Afetivo Bipolar na avaliação inicial do estudo. Estes grupos foram comparados em relação às características clínicas do Transtorno Afetivo Bipolar, de vida reprodutiva e tratamento na entrada do estudo. Longitudinalmente, foi comparado o tempo de recorrência entre as pacientes que iniciaram o estudo eutímicas utilizando análise de sobrevivência Kaplan Meier e a regressão de Cox. O número de episódios entre as pacientes que foram seguidas por um período de um ano também foi comparado. Resultados: Das 706 mulheres que completaram o questionário, 490 (69,4%) relataram exacerbação pré-menstrual. Na entrada do estudo, quando comparadas ao grupo sem exacerbação pré-menstrual, as mulheres com exacerbação pré-menstrual encontravam-se mais deprimidas, apresentavam mais comorbidades psiquiátricas, sintomas do humor com uso de contraceptivos hormonais, ciclos menstruais irregulares, e estavam recebendo menos tratamento farmacológico. Mulheres com exacerbação pré-menstrual também relataram mais episódios de humor durante o ano anterior e eram mais susceptíveis de apresentar ciclagem rápida neste mesmo período. Na avaliação prospectiva, entre as mulheres que iniciaram o estudo eutímicas (exacerbação pré-menstrual n = 66, sem exacerbação pré-menstrual n = 63), o grupo com exacerbação pré-menstrual teve um tempo de recaída mais rápido ao se incluir estados subsindrômicos associados a recaídas em mania, depressão ou estado misto. O tempo médio de recidiva de 50% da amostra foi de 4,5 meses para as mulheres com a exacerbação pré-menstrual, em comparação com 8,5 meses para as do grupo sem exacerbação pré-menstrual (p = 0,02). A exacerbação prémenstrual também foi um fator significativamente associado a maior gravidade dos sintomas depressivos e de elevação do humor entre as mulheres com um ano de seguimento. Conclusões: As mulheres com Transtorno Afetivo Bipolar que relataram exacerbação pré-menstrual apresentaram uma maior comorbidade psiquiátrica, maior número de episódios do humor no ano anterior e ciclagem rápida. A avaliação prospectiva mostrou uma taxa de recorrência maior, mais estados subsindrômicos e maior número de episódios, mas não ciclagem rápida, nas mulheres do grupo exacerbação pré-menstrual. Nossos resultados sugerem que a exacerbação pré-menstrual pode ser considerada um marcador clínico preditor de um fenótipo clínico mais complexo e associado a uma pior evolução da doença em mulheres em idade reprodutiva com Transtorno Afetivo Bipolar. / The impact of hormonal fluctuation during the menstrual cycle on the course of bipolar disorder in women is poorly studied. We also found many gaps in knowledge about its clinical presentation and its implications for the evolution of Bipolar Disorder, especially the association with rapid cycling and its predictive value for recurrence. Methods: Women with Bipolar Disorder (types I, II or Not Otherwise Specificated ) participants Systematic Treatment Enhancement Program for Bipolar Disorder, aged between 16 and 40, were divided into two groups: with and without reports of Premenstrual Exacerbation of Bipolar Disorder in the baseline assessment. These groups were compared to clinical features of BD, reproductive life and treatment at study entry. The time difference of recurrence between groups who were euthymic at the baseline assessment were done with survival analysis Kaplan Meier\'s survival curve and Cox regression models. The number of episodes between the patients who were followed for a period of one year was also compared. Results: Of 706 women who completed the questionnaire, 490 (69.4%) reported premenstrual exacerbation. At study entry, compared to those without premenstrual exacerbation, women with premenstrual exacerbation were more depressed, had more psychiatric comorbidities, mood symptoms with the use of hormonal contraceptives, irregular menstrual cycles, and were receiving less drug treatment. Women with premenstrual exacerbation also reported more mood episodes during the previous year and were more likely to state rapid cycling in the same period. In a prospective evaluation among women who started the study in euthymic mood state (premenstrual exacerbation n = 66, without premenstrual exacerbation n = 63), the premenstrual exacerbation group had a smaller time to relapse when associated subsyndromal mood states to relapse in mania, depression or mixed state. The median time to relapse of 50% of the sample was 4.5 months for women with premenstrual exacerbation, compared with 8.5 months for the group without premenstrual exacerbation (p = 0,02). The premenstrual exacerbation was also a significantly positive factor for a greater severity of depressive symptoms and elevation of mood among women with one year of follow-up. Conclusions: Women with Bipolar Disorder who reported premenstrual exacerbation had a higher psychiatric comorbidity, greater number of episodes of mood in the previous year and rapid cycling. Prospective evaluation showed a higher rate of recurrence, more states and more subsyndromal episodes, but not rapid cycling among women in the premenstrual exacerbation. Our results suggest that premenstrual exacerbation can be considered a clinical marker predictor of a worse clinical phenotype and associated with a worst disease progression in women of reproductive with bipolar affective disorder

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