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Densidades histológica e ecográfica do corpo lúteo de éguasMartinez Nuñez, Gustavo Adolfo January 2014 (has links)
A morfologia e a fisiologia ovariana nos equinos têm sido motivo de estudo devido a seu córtex e medula invertidos em comparação às das outras espécies mamíferas e seu ciclo reprodutivo fotoperíodo-dependente e à existência de uma fossa de ovulação. Estes aspectos levam ao profissional do campo da reprodução equina a se interessar em aprofundar cada vez mais no desenvolvimento de pesquisas que possam auxiliar oferecendo métodos e técnicas que ajudem no trabalho de campo. Uma das melhores técnicas utilizadas para o estudo da atividade ovariana têm sido as imagens ultrassonográficas nos seus diferentes modos de operação. Uma das estruturas ovarianas que se pode avaliar e acompanhar com o ultrassom é o Corpo Lúteo (CL), sendo ele vital pela produção de Progesterona (P4), hormônio encarregado da preparação do endométrio para oferecer um ambiente ao embrião. É relatada uma relação positiva entre quantidade de células lúteas e produção de P4. O objetivo deste estudo foi testar uma metodologia que permitisse avaliar a densidade celular por meio da histologia e determinar se existe relação com o numero de pixéis lúteos numa imagem de ultrassom e assim ter um dado confiável para tomar decisões. Foram coletados 29 ovários de éguas crioulas em diferentes fases do diestro, analisados todos dentro de um único grupo. As amostras foram passadas pelo ultrassom para obter a imagem ultrasonográfica salva diretamente do ultrassom. Posteriormente, os CLs foram dessecados para fazer laminas corada pela Hematoxilina Eosina. Os resultados mostraram que entre as variáveis existe correlação inversa de R=-0.61. O coeficiente de determinação achado foi de aproximadamente R2=40% com uma probabilidade P=0.04%. Os resultados indicam que, existem variações no numero de pixéis lúteos que podem explicar em grande percentagem os valores totais do numero de células presentes no tecido lúteo. / The ovarian morphology and physiology in horses has been the subject of study due to its reversed cortex and medulla in comparison to other mammalian species, the existance of an ovulation fossa and for its photoperiod-dependent reproductive cycle. These aspects lead to the field practitioner specialist on equine to develop research that may help at fieldwork. One of the best techniques for the study of ovarian activity has been the ultrassonographic images in its different modes of operation. The corpus luteum (CL) is one of the ovarian structures that can be assessed and followed by ultrasound, being vital for the production of progesterone (P4), hormone which prepares the endometrium to provide a good environment for embryo development. A positive relationship between amount of luteal cells and P4 production has been reported before. The aim of this study was to test a methodology that would assess cell density by histology and determine whether there is a correlation between the number of ultrasound image pixels and the luteal cells concentration and thus have a really trusted ultrasound data which might help veterinarians to make decisions. Twenty nine ovaries from criollo mares were collected at different stages of diestrus, and all analyzed within a unique group. Samples were assessed by ultrasound to obtain the ultrasonographic image. After that, the CLs were dried to make microscopy slides stained with hematoxylin-eosin. The results showed that an inverse correlation (r = -0.61) exists between the variables studied. The determination coefficient found was approximately R2 = 40% with a probability of P = 0.04%. The results indicate that there are variations in the number of pixels that can explain differences in the numbers of luteal cells in the corpus luteum tissue.
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Menstruationscykelns påverkan på kvinnors prestation : - En litteraturstudie / Effects of the menstrual cycle on women's performance : - A literature studyFäldt, Anna January 2020 (has links)
Bakgrund: De hormonella förändringarna som sker under menstruationscykeln bidrar till variationer i olika fysiologiska processer som påverkar både kvinnors mående och prestation. Det är inte enbart det välstuderade premenstruella syndromet innan blödning som påverkar utan variationer i könshormonerna under hela menstruationscykeln påverkar olika fysiologiska processer. Forskning om optimering av styrke- och konditionsträning utgår ofta från studier med manliga deltagare som har testosteron som uppbyggande hormon. Forskning på kvinnor visar att de hormonella förändringarna under menstruationscykeln bidrar till variation i metabolism, styrka, inflammation, vätskebalans, kroppstemperatur och risk för skador. Syfte: Litteraturstudiens syfte var att undersöka hur menstruationscykeln påverkar prestationsförmågan hos idrottande kvinnor. Metod: En litteratursökning genomfördes i databaserna PubMed och Sport Discus. Även en utökad sökning och en sekundärsökning utfördes. Totalt inkluderades tio studier. Resultat: Fem studier undersökte skillnader i muskelstyrka mellan follikelfasen (första blödningsdag fram till ägglossning) och lutealfasen (ägglossning fram till dagen innan nästa blödning). Fyra av studierna visade en ökad muskelstyrka och större muskeltillväxt under follikelfasen och en av studierna visade ingen skillnad mellan faserna. Fem studier undersökte syreupptagningsförmåga mellan follikel- och lutealfas. Två av studierna visade en högre syreupptagningsförmåga under lutealfasen, och tre av studierna visade inga skillnader mellan faserna. Slutsats: Studierna kring muskelstyrka indikerar att effekten av styrketräning är störst under follikelfasen, varemot flera studier behövs för att kunna utreda hur menstruationscykeln påverkar kvinnors syreupptagningsförmåga. / Background: The hormonal changes that occur during the menstrual cycle contribute to variations in different physiological processors that affect both women's sensation and performance. It is not only the well-studied premenstrual syndrome of bleeding that affects women but the continuous variation in the steoridhormones throughout the menstrual cycle affect several physiological functions. Research on optimization strength and fitness training is often based on studies with male participants who have testosterone as the dominant anabolic hormone. Research on women shows that the hormonal changes during the menstrual cycle contribute to variation in metabolism, strength, inflammation, fluid balance, body temperature and risk of injury. Purpose: This literature study purpose was to investigate how menstrual cycles affect the performance of athletic women. Method: A literature search was carried out using the PubMed and Sport Discus databases. An extended search and a secondary search were also performed and a total of ten studies were included. Results: Five studies examined differences in muscle strength between the follicle phase (first bleeding day until ovulation) and the luteal phase (ovulation until the day before the onset of the next bleeding). Four of the studies showed increased muscle strength and greater muscle growth during the follicle phase while one study found no differences between the phases. Five studies investigated oxygen uptake and aerobic capacity between the follicle and luteal phase. Two of the studies reported an increased oxygen uptake during the luteal phase while the remaining three studies showed no differences between the phases. Conclusion: The studies on muscle strength indicate that effect of strength training is greatest during the follicle phase, whereas more studies are needed to investigate whether the menstrual cycle affects women's oxygen uptake capacity.
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Comparação da composição alimentar e do consumo alcoólico entre a fase folicular e a fase lútea tardia de mulheres dependentes de álcool / Comparison of food composition and alcohol consumption between follicular phase and late luteal phase in alcohol dependent womenKachani, Adriana Trejger 22 October 2008 (has links)
A fase lútea tardia (FLT) é citada pela literatura como crítica para exacerbação de todos os transtornos psiquiátricos, o que pode significar maior consumo alcoólico por indivíduos dependentes e risco de recaídas para aqueles abstinentes. Paralelamente, é freqüente o relato clínico de aumento do consumo alimentar nesta fase. Conter a compulsividade e impulsividade alimentar é um dos inúmeros aspectos da atuação nutricional na recuperação de mulheres dependentes de álcool, uma vez que a eutrofia destas pacientes é importante para suas condições clínicas e psicológicas e, conseqüentemente, prevenir recaídas. Desta forma, conhecer a influência do ciclo menstrual feminino no consumo alimentar e alcoólico de mulheres em tratamento torna-se importante. OBJETIVOS: Comparar a composição alimentar e o consumo alcoólico entre a fase folicular (FF) e a FLT de mulheres dependentes de álcool. METODOLOGIA: estudadas 30 mulheres alcoolistas em tratamento no Programa de Atenção à Mulher Dependente Química (PROMUD) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Todas elas preencheram diários alimentares (que continham consumo alcoólico) durante dois meses. Foram aplicados também questionários relativos a dados sócio-demográficos, comportamento alimentar e comorbidades psiquiátricas. Os diários foram avaliados pelo Programa Virtual Nutri versão 1.0. RESULTADOS: A correlação do consumo energético (p=0,688), lipídico (0,500) e alcoólico (p= 0,673) entre a FF e FLT foi positivo. Foi possível dividir a amostra em dois clusters, onde constatou-se diferença significativa no consumo energético e de carboidratos entre os dois grupos, que possuíam tempo de tratamento e Índice de Massa Corpórea (IMC) diferentes, mas não estatisticamente significantes. CONCLUSÕES: Não parece existir diferença de consumo alimentar ou alcoólico em mulheres alcoolistas entre a FF e FLT. Se dividirmos a amostra em subgrupos, aquelas com mais tempo de tratamento IMC mais elevado tendem a ingerir mais álcool e não relatar corretamente seu consumo alimentar e alcoólico / The late luteal phase (LLF) of the menstrual cycle is often associated with exacerbation of psychiatric disorders. Increased food intake due to mechanism not yet established can be seen during LLF. A key component of nutritional intervention for the treatment of alcoholic women is to approach the so-called binge and impulsive eating behaviors. It is thus necessary to know the impact of the menstrual cycle on food and alcohol intake of women in alcohol dependence treatment. OBJECTIVES: To compare food composition and alcohol consumption between follicular phase (FP) and LLF in alcohol dependent women. METHODS: Thirty alcoholic women in treatment at the Women Drug Dependent Treatment Center (PROMUD) at Clínicas Hospital Psychiatry Institute of Universidade de São Paulo Medical School completed food diaries (including alcohol consumption) for two months. Data on sociodemographic characteristics, eating behaviors and psychiatric comorbidities were also collected using specific questionnaires. Food diaries were assessed using Virtual Nutri Program version 1.0. RESULTS: There was no statistically significant difference of energy and alcohol consumption, as well as macronutrient intake (carbohydrates, proteins and lipids), between FP and LLF. But when the study sample was divided into two groups according to nutritional variables, a significant difference was evidenced in energy and carbohydrate intake. Length of treatment and body mass index (BMI) differed in both subgroups but not statistically significant. CONCLUSIONS: There does not seem to be a difference in food or alcohol consumption in alcoholic women between FP and LLF. The two subgroups studied showed that longer treatment and higher BMI are associated with higher alcohol consumption and misreporting of food and alcohol intake
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O papel da emergência de ondas foliculares na sincronização da estimulação ovariana para fertilização in vitro / Ovarian stimulation protocols synchronized with follicular wave emergence for in vitro fertilizationPaulo Homem de Mello Bianchi 01 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A estimulação ovariana, parte fundamental dos tratamentos de fertilização in vitro, baseia-se no conhecimento da fisiologia deste órgão. Recentemente um novo modelo de foliculogênese, a teoria das ondas foliculares, foi descrito em humanos. A sincronização do início da estimulação com o surgimento de uma onda folicular melhora o desempenho dos tratamentos em animais. Os protocolos de estimulação ovariana para fertilização in vitro humana não são sincronizados com o início de uma onda folicular. O presente estudo tem como objetivos avaliar duas estratégias de controle da emergência de uma onda folicular (aspiração do folículo dominante e indução da ovulação mediada pelo hCG) e descrever a estimulação ovariana sincronizada com o início de uma onda. MÉTODOS: Participaram deste estudo controlado pacientes com indicação de fertilização in vitro (fatores tubário e/ou masculino de infertilidade), randomizadas em três grupos: controle, \"hCG\" e \"aspiração\". No grupo controle (n=6), a aplicação do FSH recombinante (150UI/d) teve início no terceiro dia do ciclo menstrual, seguindo o protocolo flexível do antagonista do GnRH. Nos grupos experimentais foram realizadas ultrassonografias transvaginais seriadas até a identificação de um folículo dominante >= 15mm. Neste momento, no grupo \"hCG\" (n=5) foi aplicada dose de 250ug de hCG recombinante e, após dois dias , retomado o seguimento ultrassonográfico seriado. No grupo \"aspiração\" (n=5) o folículo dominante e os subordinados > 10mm foram aspirados e o seguimento ultrassonográfico seriado foi retomado após um dia depois. Quando foi detectada o aumento do número de folículos < 10mm, caracterizando a emergência de uma onda folicular, iniciou-se a estimulação ovariana nos grupos experimentais seguindo o mesmo protocolo do grupo controle. Os embriões produzidos foram criopreservados para transferência posterior devido a assincronia endometrial. RESULTADOS: As duas intervenções resultaram na emergência de ondas foliculares em todas as mulheres, um dia após a aspiração do folículo dominante e dois dias após a aplicação do hCG. A dose total de gonadotrofinas utilizada, o tempo de estimulação, a variação dos níveis séricos de estradiol, a variação do número de folículos pequenos, médios e grandes durante o tratamento, o número de oócitos obtidos, a taxa de fertilização e o número de embriões de morfologia adequada e inadequada foram semelhantes nos três grupos. A velocidade de crescimento do maior folículo foi menor nos grupos experimentais até o 5o dia do estímulo, aumentando a partir daí. Os níveis séricos de progesterona foram maiores nos grupos experimentais a partir do quinto dia do estímulo até o final do tratamento. Não houve influência mecânica da presença do corpo lúteo na dinâmica folicular e nos desempenho laboratorial dos oócitos ipsilaterais. Oito pacientes realizaram transferências embrionárias e três apresentaram resultado positivo do betahCG, todas dos grupos experimentais. CONCLUSÕES: As intervenções propostas são capazes de desencadear a emergência de uma onda folicular, permitindo a sincronização do estímulo ovariano com a emergência de uma onda. O estímulo ovariano sincronizado com a emergência de uma onda folicular resultou na produção de embriões viáveis / INTRODUCTION: Ovarian stimulation, an important step of in vitro fertilization treatments, relies on the understanding of ovarian physiology. Recently, a new model of human folliculogenesis has been suggested, based on waves of coordinated follicular development. In animal studies, it has been shown that ovarian stimulation synchronized with the emergence of a follicular wave results in better treatment outcomes. Ovarian stimulation protocols for in vitro fertilization in humans are not synchronized with wave emergence. Therefore, the objectives of this study were to investigate two strategies to control a follicular wave emergence (aspiration of the dominant follicle and hCG mediated ovulation induction) and to describe the effects of synchronizing the beginning of stimulation with the start of a follicular wave. METHODS: Women with indications of in vitro fertilization due to tubal and/or male fator infertility were invited to participate in this controlled trial. Participants were randomized to the following groups: control, \"hCG\" and \"aspiration\". Patients on the control group (n=6) were submitted to the flexible GnRH antagonist protocol starting recombinant FSH administration (150 IU/d) on the third day of the menstrual cycle. Women on the experimental groups underwent serial transvaginal sonography until a dominant follicle >= 15 mm was identified. In the \"hCG\" group (n=5) 250ug of recombinant hCG was administered; serial transvaginal sonography was resumed two days later. In the \"aspiration\" group (n=5) the dominant and subordinated follicles larger than 10mm were aspirated; serial transvaginal sonography was resumed one day later. When a follicular wave emergence was detected (increase in the number of follicles < 10mm), patients were submitted to an ovarian stimulation protocol similar to the control group. Embryos were cryopreserved for future transfer due to endometrial asynchrony. RESULTS: A follicular wave emerged one day after the dominant follicle aspiration or two days after the administration of recombinant hCG in all women. Total dose of gonadotropins administered, stimulation length, variation of serum estradiol during stimulation, variation in the number of small, medium and large follicles during stimulation, number of oocytes harvested, fertilization rates and the number of embryos with adequate and inadequate morphology were similar in the three groups. The largest follicle growth rate was inferior for women in both experimental groups until day 5 of stimulation, increasing thereafter. Serum progesterone levels were superior in both experimental groups between the 5th day and the end of stimulation. The presence of the corpus luteum did not influence mechanically the follicular dynamics nor the laboratory performance of the ipsilateral oocytes. Eight patients have already been submitted to embryo transfers; three had a positive betahCG test, all from the experimental groups. CONCLUSIONS: Both interventions are able to induce a follicular wave emergence allowing the synchronization of ovarian stimulation. The synchronized ovarian stimulation resulted in the production of viable embryos
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O papel da emergência de ondas foliculares na sincronização da estimulação ovariana para fertilização in vitro / Ovarian stimulation protocols synchronized with follicular wave emergence for in vitro fertilizationBianchi, Paulo Homem de Mello 01 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A estimulação ovariana, parte fundamental dos tratamentos de fertilização in vitro, baseia-se no conhecimento da fisiologia deste órgão. Recentemente um novo modelo de foliculogênese, a teoria das ondas foliculares, foi descrito em humanos. A sincronização do início da estimulação com o surgimento de uma onda folicular melhora o desempenho dos tratamentos em animais. Os protocolos de estimulação ovariana para fertilização in vitro humana não são sincronizados com o início de uma onda folicular. O presente estudo tem como objetivos avaliar duas estratégias de controle da emergência de uma onda folicular (aspiração do folículo dominante e indução da ovulação mediada pelo hCG) e descrever a estimulação ovariana sincronizada com o início de uma onda. MÉTODOS: Participaram deste estudo controlado pacientes com indicação de fertilização in vitro (fatores tubário e/ou masculino de infertilidade), randomizadas em três grupos: controle, \"hCG\" e \"aspiração\". No grupo controle (n=6), a aplicação do FSH recombinante (150UI/d) teve início no terceiro dia do ciclo menstrual, seguindo o protocolo flexível do antagonista do GnRH. Nos grupos experimentais foram realizadas ultrassonografias transvaginais seriadas até a identificação de um folículo dominante >= 15mm. Neste momento, no grupo \"hCG\" (n=5) foi aplicada dose de 250ug de hCG recombinante e, após dois dias , retomado o seguimento ultrassonográfico seriado. No grupo \"aspiração\" (n=5) o folículo dominante e os subordinados > 10mm foram aspirados e o seguimento ultrassonográfico seriado foi retomado após um dia depois. Quando foi detectada o aumento do número de folículos < 10mm, caracterizando a emergência de uma onda folicular, iniciou-se a estimulação ovariana nos grupos experimentais seguindo o mesmo protocolo do grupo controle. Os embriões produzidos foram criopreservados para transferência posterior devido a assincronia endometrial. RESULTADOS: As duas intervenções resultaram na emergência de ondas foliculares em todas as mulheres, um dia após a aspiração do folículo dominante e dois dias após a aplicação do hCG. A dose total de gonadotrofinas utilizada, o tempo de estimulação, a variação dos níveis séricos de estradiol, a variação do número de folículos pequenos, médios e grandes durante o tratamento, o número de oócitos obtidos, a taxa de fertilização e o número de embriões de morfologia adequada e inadequada foram semelhantes nos três grupos. A velocidade de crescimento do maior folículo foi menor nos grupos experimentais até o 5o dia do estímulo, aumentando a partir daí. Os níveis séricos de progesterona foram maiores nos grupos experimentais a partir do quinto dia do estímulo até o final do tratamento. Não houve influência mecânica da presença do corpo lúteo na dinâmica folicular e nos desempenho laboratorial dos oócitos ipsilaterais. Oito pacientes realizaram transferências embrionárias e três apresentaram resultado positivo do betahCG, todas dos grupos experimentais. CONCLUSÕES: As intervenções propostas são capazes de desencadear a emergência de uma onda folicular, permitindo a sincronização do estímulo ovariano com a emergência de uma onda. O estímulo ovariano sincronizado com a emergência de uma onda folicular resultou na produção de embriões viáveis / INTRODUCTION: Ovarian stimulation, an important step of in vitro fertilization treatments, relies on the understanding of ovarian physiology. Recently, a new model of human folliculogenesis has been suggested, based on waves of coordinated follicular development. In animal studies, it has been shown that ovarian stimulation synchronized with the emergence of a follicular wave results in better treatment outcomes. Ovarian stimulation protocols for in vitro fertilization in humans are not synchronized with wave emergence. Therefore, the objectives of this study were to investigate two strategies to control a follicular wave emergence (aspiration of the dominant follicle and hCG mediated ovulation induction) and to describe the effects of synchronizing the beginning of stimulation with the start of a follicular wave. METHODS: Women with indications of in vitro fertilization due to tubal and/or male fator infertility were invited to participate in this controlled trial. Participants were randomized to the following groups: control, \"hCG\" and \"aspiration\". Patients on the control group (n=6) were submitted to the flexible GnRH antagonist protocol starting recombinant FSH administration (150 IU/d) on the third day of the menstrual cycle. Women on the experimental groups underwent serial transvaginal sonography until a dominant follicle >= 15 mm was identified. In the \"hCG\" group (n=5) 250ug of recombinant hCG was administered; serial transvaginal sonography was resumed two days later. In the \"aspiration\" group (n=5) the dominant and subordinated follicles larger than 10mm were aspirated; serial transvaginal sonography was resumed one day later. When a follicular wave emergence was detected (increase in the number of follicles < 10mm), patients were submitted to an ovarian stimulation protocol similar to the control group. Embryos were cryopreserved for future transfer due to endometrial asynchrony. RESULTS: A follicular wave emerged one day after the dominant follicle aspiration or two days after the administration of recombinant hCG in all women. Total dose of gonadotropins administered, stimulation length, variation of serum estradiol during stimulation, variation in the number of small, medium and large follicles during stimulation, number of oocytes harvested, fertilization rates and the number of embryos with adequate and inadequate morphology were similar in the three groups. The largest follicle growth rate was inferior for women in both experimental groups until day 5 of stimulation, increasing thereafter. Serum progesterone levels were superior in both experimental groups between the 5th day and the end of stimulation. The presence of the corpus luteum did not influence mechanically the follicular dynamics nor the laboratory performance of the ipsilateral oocytes. Eight patients have already been submitted to embryo transfers; three had a positive betahCG test, all from the experimental groups. CONCLUSIONS: Both interventions are able to induce a follicular wave emergence allowing the synchronization of ovarian stimulation. The synchronized ovarian stimulation resulted in the production of viable embryos
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Analysis of individual feminine cycle hormone profiles for assessment of luteal defect / Analyse des profils hormonaux du cycle féminin pour l’étude de la déficience lutéaleAbdullah, Saman 10 September 2018 (has links)
Les niveaux hormonaux peuvent varier grandement entre cycles menstruels et entre femmes aux cycles dits « normaux ». Outre les niveaux quotidiens, ces profils présentent une grande diversité d’amplitudes, de durées, de positions et de formes. Ces constats ont ravivé l'intérêt pour l'étude des profils individuels plutôt que généraux. En effet, les profils de la littérature sont des moyennes dont peuvent s’éloigner plusieurs profils individuels ; d’où la nécessité de descriptions plus précises.Dans cette thèse, nous explorons la diversité des profils hormonaux au cours de la phase lutéale du cycle et présentons un concept original pour caractériser la plupart des ondes hormonales avec quatre paramètres seulement. Cela a été obtenu via une distribution bêta-binomiale. De plus, nous proposons un nouveau modèle de régression où le profil hormonal est variable dépendante et une variété de variables binaires ou continues sont prédicteurs.La méthode a été appliquée pour décrire les profils hormonaux de la phase lutéale et a donné des résultats intéressants. Un continuum allant de la phase lutéale normale à la déficience lutéale serait plus approprié qu’une classification binaire (normale/anormale). Les données analysées ont montré qu’un petit follicule a un impact négatif sur la qualité de la phase lutéale et qu’un niveau élevé de PDG perivulatoire (i.e., une lutéinisation prématurée) semble préjudiciable à la phase lutéale. Un niveau de PDG lutéale normal puis faible est probablement un signe d'anomalie de la phase lutéale. De plus, au cours de la phase lutéale, divers profils de métabolites de la progestérone sont corrélés avec plusieurs caractéristiques des femmes et du cycle / Even in normally cycling women, hormone levels vary widely between cycles and between women. Beyond day-by-day levels, hormone profiles do display a great variety of heights, durations, locations, and shapes. These observations have renewed the interest in the assessment of individual rather than general hormone profiles. Actually, as reported by the literature, cycle hormone profiles are averages of many individual profiles but individual profiles may be far from matching these averages. This raises the need for sharper descriptions.In this thesis, we explore the diversity of hormonal profiles observed during the luteal phase of the menstrual cycle and present an original concept to characterize most hormone waves using only four parameters. This was obtained via a beta-binomial distribution. Moreover, we propose a new regression model that considers the hormonal profile as dependent variable and a variety of binary or continuous variables as predictors.We applied the method to describe hormone profiles during the luteal phase and obtained interesting results. Instead of a binary classification (normal/abnormal), it would be more appropriate to consider a continuum from normal luteal phase to luteal deficiency. In the analyzed dataset, a small follicle had a negative impact on the quality of the luteal phase and a high periovulatory PDG level (i.e., a premature luteinization) seemed detrimental to the luteal phase. The occurrence of a normal then low luteal PDG level is probably a potential sign of luteal phase abnormality. Furthermore, distinct progesterone metabolite profiles during the luteal phase were found correlated with several women and cycle characteristics
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Comparação da composição alimentar e do consumo alcoólico entre a fase folicular e a fase lútea tardia de mulheres dependentes de álcool / Comparison of food composition and alcohol consumption between follicular phase and late luteal phase in alcohol dependent womenAdriana Trejger Kachani 22 October 2008 (has links)
A fase lútea tardia (FLT) é citada pela literatura como crítica para exacerbação de todos os transtornos psiquiátricos, o que pode significar maior consumo alcoólico por indivíduos dependentes e risco de recaídas para aqueles abstinentes. Paralelamente, é freqüente o relato clínico de aumento do consumo alimentar nesta fase. Conter a compulsividade e impulsividade alimentar é um dos inúmeros aspectos da atuação nutricional na recuperação de mulheres dependentes de álcool, uma vez que a eutrofia destas pacientes é importante para suas condições clínicas e psicológicas e, conseqüentemente, prevenir recaídas. Desta forma, conhecer a influência do ciclo menstrual feminino no consumo alimentar e alcoólico de mulheres em tratamento torna-se importante. OBJETIVOS: Comparar a composição alimentar e o consumo alcoólico entre a fase folicular (FF) e a FLT de mulheres dependentes de álcool. METODOLOGIA: estudadas 30 mulheres alcoolistas em tratamento no Programa de Atenção à Mulher Dependente Química (PROMUD) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Todas elas preencheram diários alimentares (que continham consumo alcoólico) durante dois meses. Foram aplicados também questionários relativos a dados sócio-demográficos, comportamento alimentar e comorbidades psiquiátricas. Os diários foram avaliados pelo Programa Virtual Nutri versão 1.0. RESULTADOS: A correlação do consumo energético (p=0,688), lipídico (0,500) e alcoólico (p= 0,673) entre a FF e FLT foi positivo. Foi possível dividir a amostra em dois clusters, onde constatou-se diferença significativa no consumo energético e de carboidratos entre os dois grupos, que possuíam tempo de tratamento e Índice de Massa Corpórea (IMC) diferentes, mas não estatisticamente significantes. CONCLUSÕES: Não parece existir diferença de consumo alimentar ou alcoólico em mulheres alcoolistas entre a FF e FLT. Se dividirmos a amostra em subgrupos, aquelas com mais tempo de tratamento IMC mais elevado tendem a ingerir mais álcool e não relatar corretamente seu consumo alimentar e alcoólico / The late luteal phase (LLF) of the menstrual cycle is often associated with exacerbation of psychiatric disorders. Increased food intake due to mechanism not yet established can be seen during LLF. A key component of nutritional intervention for the treatment of alcoholic women is to approach the so-called binge and impulsive eating behaviors. It is thus necessary to know the impact of the menstrual cycle on food and alcohol intake of women in alcohol dependence treatment. OBJECTIVES: To compare food composition and alcohol consumption between follicular phase (FP) and LLF in alcohol dependent women. METHODS: Thirty alcoholic women in treatment at the Women Drug Dependent Treatment Center (PROMUD) at Clínicas Hospital Psychiatry Institute of Universidade de São Paulo Medical School completed food diaries (including alcohol consumption) for two months. Data on sociodemographic characteristics, eating behaviors and psychiatric comorbidities were also collected using specific questionnaires. Food diaries were assessed using Virtual Nutri Program version 1.0. RESULTS: There was no statistically significant difference of energy and alcohol consumption, as well as macronutrient intake (carbohydrates, proteins and lipids), between FP and LLF. But when the study sample was divided into two groups according to nutritional variables, a significant difference was evidenced in energy and carbohydrate intake. Length of treatment and body mass index (BMI) differed in both subgroups but not statistically significant. CONCLUSIONS: There does not seem to be a difference in food or alcohol consumption in alcoholic women between FP and LLF. The two subgroups studied showed that longer treatment and higher BMI are associated with higher alcohol consumption and misreporting of food and alcohol intake
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Kvinnors upplevelse av sin prestation inom styrketräning under menstruationscykelns olika faser : - En intervjustudieFindhé-Malenica, Anna January 2022 (has links)
Bakgrund: Under menstruationscykeln, som består av follikelfasen och lutealfasen, så varierar hormonerna kraftigt. Det anabola hormonet östrogen är dominerande under follikelfasen och det katabola hormonet progesteron är dominerande under lutealfasen. Detta talar för att prestationen i styrketräning kan vara högre under follikelfasen än under lutealfasen. Syfte: Syftet med denna studie var att undersöka om kvinnor i fertil ålder upplevde variationer i sin prestation inom styrketräning under menstruationscykelns olika faser. Metod: I denna studie användes en kvalitativ studiedesign där datainsamling genomfördes med semistrukturerade intervjuer. Fem kvinnor i fertil ålder (24-32 år) med erfarenhet av styrketräning förde träningsdagbok under en menstruationscykel och intervjuades därefter. Intervjuerna analyserades med konventionell kvalitativ innehållsanalys. Resultat: Resultatet visade att kvinnornas upplevelse av prestation varierade under menstruationscykels faser. Vid analysen utkristalliserade sig fyra övergripande teman ”Varierande mentala och fysiska upplevelser i den tidiga follikelfasen”, ” Framför allt toppad prestation under sena follikelfasen”, ”Brytpunkt vid ägglossning” och ”Varierande mentala och fysiska upplevelser under lutealfasen”. Konklusion: Kvinnor i fertil ålder verkar uppleva variationer i sin prestation i styrketräning under menstruationscykelns olika faser. Det kan därför vara fördelaktigt att periodisera styrketräningen utifrån menstruationscykeln. / Background: During the menstrual cycle, which consists of the follicular phase and the luteal phase, the hormones vary greatly. The anabolic hormone estrogen dominates the follicular phase and the catabolic hormone progesterone dominates during the luteal phase. This suggests that performance in strength training may be higher during the follicular phase than during the luteal phase. Purpose: The aim was to investigate whether women of childbearing age experienced variations in their performance in strength training during the different phases of the menstrual cycle. Method: In this study, a qualitative study design was used where data collection was carried out with semi-structured interviews. Five women of childbearing age (24-32 years) with experience in strength training kept an exercise diary during a menstrual cycle and were subsequently interviewed. Results: The results showed that women's experience of performance varied during the phases of the menstrual cycle. Four categories were identified "Varying mental and physical experiences in the early follicle phase", "Mostly peak performance during the late follicle phase", "Breakpoint in ovulation" and "Varying mental and physical experiences during the luteal phase". Conclusion: Women of childbearing age seem to experience variations in strength training performance during the different phases of the menstrual cycle. Thus, periodizing strength training program, based on the menstrual cycle, might be beneficial.
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Performance and health of dairy cows incompletely milked during the first five days in milkKrug, Catarina 06 1900 (has links)
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