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Viviana Suñol, Más allá del arte: mímēsis en Aristóteles, Buenos Aires: Edulp, 2012, 242 pp.Noé, Mariana 09 April 2018 (has links) (PDF)
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A mímesis, os estudos culturais e a Balada da infância perdida: a literatura em questãoFerreira da Costa, Fabiana 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Buscamos compreender no romance Balada da infância perdida a relação entre
mundo ficcional/mundo extratextual, utilizando-nos da mímesis na perspectiva teórica de Luiz
Costa Lima, e desse modo, problematizarmos o uso que os estudos culturais realizam dos
textos literários. Para tanto, apontamos os dois principais aspectos da mímesis: a mímesis da
representação, por ela os sistemas de representação social funcionam como balizas para
entendermos o mundo ficcional, por conseguinte, não são elementos a serem identificados
realisticamente no texto literário; e, mímesis da produção, que explicita a possibilidade na
obra de criação de versões de mundos e de vivência de novas experiências. Ao pensamento de
Costa Lima sobre a mímesis cotejamos a teoria de Wolfgang Iser sobre o caráter ficcional do
texto literário com o intuito de ampliarmos nossa compreensão da mímesis. Apresentamos,
depois, os principais aspectos sob os quais a literatura é considerada pelos estudos culturais:
primeiro, a obra literária é vista como um produto cultural entre outros que envolve relações
sociais e culturais conflitantes e desiguais; segundo, a relação entre realidade e ficção não é
problematizada adequadamente; e, terceiro, os estudos culturais centram seu olhar nas
relações extrínsecas da literatura desprezando o caráter estético-literário da obra. Aos três
pontos ressaltados cotejamos nosso olhar incorporado pela mímesis e o acrescentamos à
análise dos trechos do romance no qual verificamos que a relação entre mundo ficcional e
mundo empírico é explicada pela mímesis, ela é, na verdade, o próprio caráter constitutivo da
literatura, por consequência, o caráter estético-literário do romance é igualmente
compreendido por ela dado que o aspecto estético-literário de uma obra envolve a relação, o
diálogo entre nossos sistemas de representação social e a realidade ficcional configurada na
obra. Como resultado, toda análise que se centra nas relações extrínsecas da literatura
inevitavelmente perpassa pelas relações intrínsecas da obra. Assim, os estudos culturais
precisam considerar a relação entre realidade e ficção com base na mímesis e o caráter
estético-literário da obra como elemento constituinte das relações extrínsecas da literatura a
fim de evitar conceber a literatura como mero documento"
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Sobre o retrato do filósofo na República de Platão / On the philosophers portrait in Plato\'s RepublicPaula, Henrique Gonçalves de 08 September 2010 (has links)
A República ocupa lugar de destaque no conjunto da obra platônica tanto pela importância do tema de que trata e pelo teor das teses defendidas quanto pela diversidade de questões que aborda no desenvolvimento de seu argumento principal. Em sua mais famosa e influente obra, Platão define a justiça a partir do estabelecimento de uma analogia entre a alma humana e a cidade, mostrando-nos em que consiste esta virtude seja no âmbito particular da vida moral humana seja na vida política de uma cidade idealmente planejada. A obra apresenta inicialmente uma dupla linha de argumentação, tratando, primeiro, da definição da justiça na cidade para, então, poder compará-la e aplicá-la à concepção de justiça na alma humana. O primeiro clímax argumentativo é atingido ao final do livro IV quando a analogia é finalmente estabelecida e obtemos tanto a definição política da justiça quanto sua definição moral. Mas os afluentes moral e político da argumentação entrecruzam-se e desembocam ambos nos livros centrais da obra (V, VI e VII) quando a figura do filósofo passa a ser desenvolvida. Platão demonstra-nos que o filósofo é, ao mesmo tempo, o indivíduo virtuoso por excelência e, portanto, o modelo máximo individual de justiça, e também o único e legítimo líder político da cidade justa, além de elemento indispensável a sua concretização. Nosso trabalho tem por objetivo descrever e analisar o argumento principal dos livros centrais que legitima o posto supremo do filósofo na cidade justa, mostrando como as questões metafísicas e epistemológicas ocupam um papel fundamental na economia da obra. A problemática central da pesquisa concentra-se nos dilemas decorrentes da definição do conhecimento do filósofo que legitima seu posto na cidade. A pergunta fundamental que desejamos responder é: de que modo o conhecimento das Formas pode oferecer um saber prático suficiente e eficiente para a atividade política do filósofo? Avaliamos a hipótese de alguns comentadores de que o argumento de Platão guarda em seu interior um conflito entre a descrição do aspecto teórico do filósofo e seu aspecto prático, e que o elemento fundamental e final de sua formação, o conhecimento da Forma do Bem, é definido de um modo tão abstrato e distante do mundo concreto que não nos deixa claro como ele pode servir de paradigma para a atividade de governante do filósofo. A alegação geral é a de que o conhecimento das Formas e do Bem não fornece ao filósofo nenhuma vantagem com relação aos outros possíveis candidatos à administração dos interesses da cidade. O objetivo máximo de nosso trabalho é nos contrapormos a tal interpretação oferecendo uma hipótese alternativa de leitura do argumento platônico. Nossa concepção parte de uma interpretação distinta da natureza do conhecimento da Forma do Bem, entendendo-a como a compreensão da própria estrutura racional da realidade. Outro ponto chave de nossa leitura é a interpretação que desenvolvemos do conceito platônico de mímesis, peça indispensável para entendermos a razão de não haver nenhuma espécie de conflito entre o que seriam as descrições teórica e prática do filósofo. / The Republic remains as the most special piece of Platos philosophical work, due to the importance of its subject and the meaning of its theses, as well as for the plurality of questions that emerge from its central argument. In his most famous work Plato defines justice by making use of the analogy between the human soul and the city, showing us the true nature of that virtue in its moral aspect with regard to the individual human life, and also in its political aspect in conceiving an imaginary perfect city. Plato leads his argument first through the definition of the perfect just city, so he can later compare and apply his former conclusions to his conception of the human soul. The first important achievement of the text occurs when the analogy is finally completed and we have the two definitions of justice accomplished. But the moral and the political courses of the argument entwine and receive full treatment only in the central books (V, VI, and VII) of the writing, where the picture of the true philosopher starts to be developed. Plato demonstrates us that the philosopher is, at the same time, the genuinely virtuous person, and therefore, the greatest model of individual justice, and the one and only one political chief of the perfect just city, by right - and also the indispensable element for its existence. Our goal in this work is to describe and analyze the main argument of the Republics central books that justifies the supreme position of the philosopher in the just city, showing how the metaphysical and epistemological issues have a special role in the economy of that work. The central problem of this research focuses the many dilemmas concerning the definition of the philosophers knowledge that legitimates his command of the city. We shall answer how it is possible that the knowledge of the Forms can constitute the practical wisdom the philosopher needs for his political activities. An evaluation is made of some scholars assumption that in Platos argument lies a deep conflict between his practical conception of the philosopher and his theoretical conception of the same. Indeed, a suspicion is raised by some commentators that the knowledge of the Forms and of the Good is so abstract and distant from our ordinary world that it is not really clear how it is to be used as a paradigm for the governing activity of the philosopher. The general assumption is that the special knowledge of the philosopher does not offer him any advantage over other possible candidates to the political office. Our main objective in this work is to develop an alternative view of Platos argument that shows how it is coherent and does not present the problems pointed out by these readers. We shall first develop a different conception of the nature of the knowledge of the Good, taking it as the understanding of the rational structure of reality. Another main point of our reading is the interpretation we offer of the important platonic concept of mímesis - a key to the understanding that there is no such conflict on Platos views on the philosopher.
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Tutaméia: do chiste à mimesis. A respeito da família / Tutaméia: from joke to mímesis. About familyBranco, Ana Lucia 24 August 2009 (has links)
Pensando a literatura como um fenômeno de linguagem que não dispensa a experiência sociocultural em sua feitura, o presente trabalho se volta à última obra não-póstuma de Guimarães Rosa, que desponta por certas singularidades intrínsecas, Tutaméia, com o fim de apreender como a arcaica e tradicional sociedade patriarcal se configura no âmbito privado, a Família. Tomando o chiste enquanto procedimento formal dialético, de revelar e esconder, de desconcertar e esclarecer, de tapar e descobrir, percebe-se que a conjectura subjaz à manutenção do modelo familiar, pelo masculino, enquanto, pelo feminino, há tendência à fratura e/ou ruptura do mesmo. Por tais constatações, estrutura-se o estudo em três blocos discursivos. Ao primeiro cabe enfocar certas especificidades do corpus literário; o segundo procede em torno da crítica literária, de onde se introduz um matiz diferenciado; e, por fim, considerando todo o escrito de antes, o último incide na interpretação temática mais apurada a partir de duas estórias: Desenredo e Esses Lopes. / Thinking about literature as a language phenomenon that doesnt dispense with sociocultural experience in your structure, this work focus on the last Guimarães Rosas nonposthumous production that appears for certain intrinsical singularities, Tumatéia, with the objective to get how the tradicional and archaic patriarchal society configure through the private dimension: the Family. Taking about joke while formal dialectic procedure, to reveal and hide, to disconcert and clear, to cover and discover something, we realize that the conjecture to maintain the family model by male, while, by female, there is the tendence to break or rupture the same. According to such considerations, the study is divided by three discursive parts. To the first we focus on certain corpus literary specifics; the second one is around the literary critical part, where we introduce a different nuance, and at the end, considering everything that has already presented before, the last one is about the theme interpretation more refined from two stories: Desenredo and Esses Lopes.
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Sobre o retrato do filósofo na República de Platão / On the philosophers portrait in Plato\'s RepublicHenrique Gonçalves de Paula 08 September 2010 (has links)
A República ocupa lugar de destaque no conjunto da obra platônica tanto pela importância do tema de que trata e pelo teor das teses defendidas quanto pela diversidade de questões que aborda no desenvolvimento de seu argumento principal. Em sua mais famosa e influente obra, Platão define a justiça a partir do estabelecimento de uma analogia entre a alma humana e a cidade, mostrando-nos em que consiste esta virtude seja no âmbito particular da vida moral humana seja na vida política de uma cidade idealmente planejada. A obra apresenta inicialmente uma dupla linha de argumentação, tratando, primeiro, da definição da justiça na cidade para, então, poder compará-la e aplicá-la à concepção de justiça na alma humana. O primeiro clímax argumentativo é atingido ao final do livro IV quando a analogia é finalmente estabelecida e obtemos tanto a definição política da justiça quanto sua definição moral. Mas os afluentes moral e político da argumentação entrecruzam-se e desembocam ambos nos livros centrais da obra (V, VI e VII) quando a figura do filósofo passa a ser desenvolvida. Platão demonstra-nos que o filósofo é, ao mesmo tempo, o indivíduo virtuoso por excelência e, portanto, o modelo máximo individual de justiça, e também o único e legítimo líder político da cidade justa, além de elemento indispensável a sua concretização. Nosso trabalho tem por objetivo descrever e analisar o argumento principal dos livros centrais que legitima o posto supremo do filósofo na cidade justa, mostrando como as questões metafísicas e epistemológicas ocupam um papel fundamental na economia da obra. A problemática central da pesquisa concentra-se nos dilemas decorrentes da definição do conhecimento do filósofo que legitima seu posto na cidade. A pergunta fundamental que desejamos responder é: de que modo o conhecimento das Formas pode oferecer um saber prático suficiente e eficiente para a atividade política do filósofo? Avaliamos a hipótese de alguns comentadores de que o argumento de Platão guarda em seu interior um conflito entre a descrição do aspecto teórico do filósofo e seu aspecto prático, e que o elemento fundamental e final de sua formação, o conhecimento da Forma do Bem, é definido de um modo tão abstrato e distante do mundo concreto que não nos deixa claro como ele pode servir de paradigma para a atividade de governante do filósofo. A alegação geral é a de que o conhecimento das Formas e do Bem não fornece ao filósofo nenhuma vantagem com relação aos outros possíveis candidatos à administração dos interesses da cidade. O objetivo máximo de nosso trabalho é nos contrapormos a tal interpretação oferecendo uma hipótese alternativa de leitura do argumento platônico. Nossa concepção parte de uma interpretação distinta da natureza do conhecimento da Forma do Bem, entendendo-a como a compreensão da própria estrutura racional da realidade. Outro ponto chave de nossa leitura é a interpretação que desenvolvemos do conceito platônico de mímesis, peça indispensável para entendermos a razão de não haver nenhuma espécie de conflito entre o que seriam as descrições teórica e prática do filósofo. / The Republic remains as the most special piece of Platos philosophical work, due to the importance of its subject and the meaning of its theses, as well as for the plurality of questions that emerge from its central argument. In his most famous work Plato defines justice by making use of the analogy between the human soul and the city, showing us the true nature of that virtue in its moral aspect with regard to the individual human life, and also in its political aspect in conceiving an imaginary perfect city. Plato leads his argument first through the definition of the perfect just city, so he can later compare and apply his former conclusions to his conception of the human soul. The first important achievement of the text occurs when the analogy is finally completed and we have the two definitions of justice accomplished. But the moral and the political courses of the argument entwine and receive full treatment only in the central books (V, VI, and VII) of the writing, where the picture of the true philosopher starts to be developed. Plato demonstrates us that the philosopher is, at the same time, the genuinely virtuous person, and therefore, the greatest model of individual justice, and the one and only one political chief of the perfect just city, by right - and also the indispensable element for its existence. Our goal in this work is to describe and analyze the main argument of the Republics central books that justifies the supreme position of the philosopher in the just city, showing how the metaphysical and epistemological issues have a special role in the economy of that work. The central problem of this research focuses the many dilemmas concerning the definition of the philosophers knowledge that legitimates his command of the city. We shall answer how it is possible that the knowledge of the Forms can constitute the practical wisdom the philosopher needs for his political activities. An evaluation is made of some scholars assumption that in Platos argument lies a deep conflict between his practical conception of the philosopher and his theoretical conception of the same. Indeed, a suspicion is raised by some commentators that the knowledge of the Forms and of the Good is so abstract and distant from our ordinary world that it is not really clear how it is to be used as a paradigm for the governing activity of the philosopher. The general assumption is that the special knowledge of the philosopher does not offer him any advantage over other possible candidates to the political office. Our main objective in this work is to develop an alternative view of Platos argument that shows how it is coherent and does not present the problems pointed out by these readers. We shall first develop a different conception of the nature of the knowledge of the Good, taking it as the understanding of the rational structure of reality. Another main point of our reading is the interpretation we offer of the important platonic concept of mímesis - a key to the understanding that there is no such conflict on Platos views on the philosopher.
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Tutaméia: do chiste à mimesis. A respeito da família / Tutaméia: from joke to mímesis. About familyAna Lucia Branco 24 August 2009 (has links)
Pensando a literatura como um fenômeno de linguagem que não dispensa a experiência sociocultural em sua feitura, o presente trabalho se volta à última obra não-póstuma de Guimarães Rosa, que desponta por certas singularidades intrínsecas, Tutaméia, com o fim de apreender como a arcaica e tradicional sociedade patriarcal se configura no âmbito privado, a Família. Tomando o chiste enquanto procedimento formal dialético, de revelar e esconder, de desconcertar e esclarecer, de tapar e descobrir, percebe-se que a conjectura subjaz à manutenção do modelo familiar, pelo masculino, enquanto, pelo feminino, há tendência à fratura e/ou ruptura do mesmo. Por tais constatações, estrutura-se o estudo em três blocos discursivos. Ao primeiro cabe enfocar certas especificidades do corpus literário; o segundo procede em torno da crítica literária, de onde se introduz um matiz diferenciado; e, por fim, considerando todo o escrito de antes, o último incide na interpretação temática mais apurada a partir de duas estórias: Desenredo e Esses Lopes. / Thinking about literature as a language phenomenon that doesnt dispense with sociocultural experience in your structure, this work focus on the last Guimarães Rosas nonposthumous production that appears for certain intrinsical singularities, Tumatéia, with the objective to get how the tradicional and archaic patriarchal society configure through the private dimension: the Family. Taking about joke while formal dialectic procedure, to reveal and hide, to disconcert and clear, to cover and discover something, we realize that the conjecture to maintain the family model by male, while, by female, there is the tendence to break or rupture the same. According to such considerations, the study is divided by three discursive parts. To the first we focus on certain corpus literary specifics; the second one is around the literary critical part, where we introduce a different nuance, and at the end, considering everything that has already presented before, the last one is about the theme interpretation more refined from two stories: Desenredo and Esses Lopes.
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Tematizações do sagrado em “São Marcos”, de João Guimarães RosaSilva , José Aldo Ribeiro da 30 March 2016 (has links)
Submitted by Andressa Lima (andressa@uepb.edu.br) on 2016-08-12T18:02:24Z
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Previous issue date: 2016-03-30 / Este trabajo, basado por los estudios sobre las interfaces entre la literatura y sagrado, analiza la narrativa "São Marcos", de João Guimarães Rosa, con el objetivo de señalar en su composición la presencia de gestos humanos y elementos característicos de las experiencias “numénicas”, determinantes en la composición del vivir humano con la sacralidad. Publicada en Sagarana (2001), la narración, a través de un discurso compuesto predominantemente en primera persona, subraya las transformaciones del ojo humano provocadas por las experiencias místicas que el narrador personaje vive en diferentes momentos de su trayectoria. Su análisis permitió la apreciación de posicionamientos adoptados por el hombre en su insuperable búsqueda por transcendencia, favoreciendo reflexiones sobre los cruzamientos y los rejuntes que hacen posibles las experiencias religiosas contemporáneas. / Este trabalho, embasado pelos crescentes estudos das interfaces entre literatura e sagrado, analisa a narrativa “São Marcos”, de João Guimarães Rosa, na perspectiva de rastrear em sua composição a presença de gestos humanos e elementos configuradores das experiências numênicas, determinantes na composição do convívio do homem com a sacralidade. Publicada em Sagarana (2001), a mencionada narrativa, através de um discurso predominantemente composto em primeira pessoa, coloca em questão as metamorfoses do olhar humano desencadeadas pelas experiências místicas que o narrador-personagem vivencia em diferentes momentos de sua trajetória. Sua análise permitiu a apreciação de posicionamentos adotados pelo homem em sua insuperável busca por transcendência, propiciando reflexões sobre os cruzamentos e rejuntes que perfazem as experiências religiosas contemporâneas.
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Reflexo de sombras: mímesis e jogo em uma tradução de A Tragédia de Ricardo Terceiro de William ShakespeareAlbuquerque, Marcos Barbosa de January 2008 (has links)
234f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-27T16:16:00Z
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Previous issue date: 2008 / Aborda-se centralmente nesta pesquisa um trabalho de tradução (e a tradução em si) dapeça histórica Ricardo III, de William Shakespeare. Aqui entendida como um fenômeno da poiesis, a tarefa do tradutor é investigada em suas relações com uma teoria da mímesis e do jogo. Integra esse trabalho uma tradução completa e original de Ricardo III, de William Shakespeare, cujos procedimentos específicos são detalhados e problematizados, sobretudo, em notas à tradução propriamente dita. O trabalho de tradução é ainda inserido em uma breve história dos procedimentos de autores brasileiros que adotaram o verso como paradigma para a tradução das peças de William Shakespeare. / Salvador
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Imagem e Imitação na Educação dos Guardiões da República.Lorenzon, Anallú Guimarães Firme 24 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-24 / Pretendemos com nosso estudo propor uma aproximação entre a arte e o pensamento antigo a partir das considerações platônicas sobre a mímesis, presentes nos Livros II e III, do diálogo a República, mais especificamente, nas passagens sobre a parte inicial da educação dos guardiões. Abordaremos o princípio da proposta paidêutica platônica procurando assinalar o seu caráter estético, calcado na dimensão sensível da pólis. Analisaremos a importância atribuída aos mitos, enquanto imagens privilegiadas da formação, e o lugar da mímesis nesta etapa do processo, que visa em última instância o amor ao belo. / We pretend in our study to propose a link between art and the ancient thinking through Plato’s considerations about mimesis, which are described on the Books II and III of the Republic dialogue. We will approach the principle of the platonic paideutic proposal highlighting its esthetic features, based on the sensible dimension of the Polis. We will analyze the importance given to the myths, as privileged images of the formation, and the position of mimesis on this process, which aims ultimately the love to the beauty.
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La experiencia de lo bello y los talentos del artista: acerca de la reflexión kantiana sobre Estética y ArteBustamante, Romeld 10 April 2018 (has links)
El presente trabajo explora las características con las que Immanuel Kant determina qué es el sentimiento de lo bello experimentado en la naturaleza y en el arte. Tomando como punto de partida algunos elementos del surgimiento de la Estética en el siglo XVIII, se concentra en el estudio del trabajo artístico y muestra cómo el proceso creativo del artista se fundamenta en la producción y no en la reproducción mimética de la naturaleza. Con el propósito de explicar este tránsito, se revisan las reflexiones de uno de los antecesores de Kant: Moses Mendelssohn. Además, se señala cómo ambos pensadores divergen en sus teorías estéticas a pesar de que ambos concuerdan en rechazar la mímesis como principio de la producción artística. Finalmente, se determina la experiencia de lo bello como la complacencia en la conformidad a fin sin fin en el que se reproduce el libre juego de las facultades de imaginación y entendimiento, y se atribuye al genio del artista el singular talento de adecuar su obrar en función a dicho juego.
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