El bosque de Fray Jorge corresponde a una comunidad boscosa laurifoliada heterogénea que, debido a su uso histórico y a un eventual cambio climático, se encuentra en estado de degradación. Por esto, la Corporación Nacional Forestal ha realizado plantaciones experimentales con vegetación del lugar. Esta investigación tiene el propósito de estudiar el efecto de las condiciones del micrositio sobre el establecimiento de una plantación de olivillo, petrillo y canelo. El área de estudio se ubicó hacia el norte del Parque Nacional Fray Jorge en un sector boscoso mal conservado y fuertemente fragmentado. En el área de estudio se estableció una plantación mixta con las tres especies dominantes del dosel arbóreo del bosque: olivillo (Aextoxicon punctatum), petrillo (Myrceugenia correifolia) y canelo (Drimys winteri). La preparación del suelo se realizó mediante el método puntual de casillas. La plantación se estableció ubicando cada planta en un sitio protegido por plantas nodrizas de la vegetación natural del lugar. Se estudió el ambiente del sector de plantación mediante un análisis de información mutua. Además, se evaluó el crecimiento y nivel de daño de las plantas después de una temporada de crecimiento. Se concluyó que los factores de mayor información mutua especie – descriptor fueron litera, ubicación cardinal de la protección vertical, forma protección lateral interna y ubicación radial de la protección vertical. De las tres especies plantadas olivillo obtuvo la mayor sobrevivencia y crecimiento, luego petrillo y finalmente canelo fue la especie peor evaluada. El análisis de regresión múltiple reveló que las respuestas estudiadas para las tres especies se encuentran más asociadas al tamaño y calidad inicial de las plantas que al efecto aportado por los descriptores ambientales.

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Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-23T10:05:00Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1272499 bytes, checksum: a457763677b2d878c2849582abc74969 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T10:05:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1272499 bytes, checksum: a457763677b2d878c2849582abc74969 (MD5) Previous issue date: 2015-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A certificação florestal é uma ferramenta de mercado, voluntária e não governamental que está sendo utilizada como mecanismo de garantia para o “bom manejo florestal”, sob o cumprimento de princípios ambientais, econômicos e sociais. São vários os fatores que levam uma organização florestal a buscar uma certificação, tais como: exigências de mercados, críticas socioambientais da sociedade, requerimentos legais, necessidade de melhoria da imagem institucional, dentre outros. Um dos principais sistemas de certificação florestal reconhecido mundialmente é o FSC – Forest Stewardship Council, atuante desde de 1993. Ao reconhecer que o continente americano é um grande produtor e exportador de produtos florestais no mercado mundial e, também, possui extensas áreas com florestas naturais e plantações florestais, viu-se a necessidade de entender como a certificação florestal vem sendo impulsionada em seus países. Assim, buscou-se com a presente pesquisa analisar as influências, contribuições, oportunidades e desafios da certificação florestal pelo sistema FSC nos principais países com produção florestal no continente. O estudo foi dividido em três capítulos e desenvolvido a partir de metodologias da pesquisa social, em específico a pesquisa descritiva por meio de análise de documentos oficiais. Como resultados, verificou-se que apesar do aumento de certificados de manejo florestal, na última década, o percentual de área certificada ainda é baixo se comparado com a área de florestas nativas e de produção florestal dos países americanos. Os países com maior número de certificados são Estados Unidos, Canadá e Brasil. Entretanto, os fatores que influenciaram cada país foram diferentes. O Canadá apresentou a maior área certificada impulsionados por incentivos e exigências de seu governo e indústrias. Os Estados Unidos apresentaram o maior número de certificados de Unidades de Manejo florestal (UMF), que possivelmente foram impulsionados pelas críticas da sociedade e suas organizações florestais buscaram a certificação como evidência de suas boas práticas socioambientais. Já no Brasil, dois fatores contribuíram para que os empreendimentos florestais buscassem a certificação: as críticas da sociedade e as exigências de mercado, principalmente, da União Europeia. Com relação à certificação de pequenas propriedades têm-se destaque as iniciativas na Guatemala, Honduras e México, que contaram com apoio de seus governos e de ONGs internacionais. Contudo, de forma geral, na maior parte dos países analisados, o mercado interno ainda não requer a certificação florestal, o que acaba por não gerar demanda para que as demais organizações do setor se certifiquem. Quanto aos desvios, verificou-se um menor percentual de não conformidades entre as organizações dos Estados Unidos e do Canadá, o que sinaliza melhor preparo nas atividades de manejo. Nestes países os maiores desvios estavam relacionados às questões ambientais. Já nos demais países da América Latina, independente da escala, os percentuais de não conformidades por organização foram bem maiores e prevaleceram sobre os quesitos trabalhistas, seguidos das questões ambientais. Com relação aos benefícios econômicos, estudando se casos no Brasil, verificou-se que as contribuições da certificação florestal foram baixas. Acredita-se que uma análise aprofundada, em que sejam considerados as contribuições socioambientais indiretas, poderá evidenciar melhor os benefícios econômicos. Por fim, verifica-se como ponto positivo, em todos os casos, é que a adesão à certificação florestal exigiu a implementação de modelos de gestão ambiental e social mais rigorosos que os aplicados anteriormente à decisão da certificação. Um ponto fundamental para que os números de certificados florestais aumentem nos países americanos é a geração de demanda em seus mercados internos. Assim, é importante que o sistema de certificação FSC e as partes envolvidas no processo amplie sua divulgação e imagem do que realmente significa a sua logomarca para os consumidores finais. / Forest certification is a marketing strategy, voluntary and non-governmental that has been used a guarantee mechanism for the "good forest management", according to the environmental, economic and social principles. There are many factors that contribute to a forestry organization to seek for a product certification, such as markets requirement, society environmental criticism, legal requirements and/or necessity to improve the institutional reputation. One of the main globally recognized forest certification system is the FSC - Forest Stewardship Council, founded in 1993. Taking account that American Continent is the greatest producer and exporter of forest products and has extensive areas with natural forests and forest plantations, we notice the necessity to understand how forest certification has been promoted in these countries. Thus, this study aimed to analyze the current influences, contributions, opportunities and challenges of the forest certification by the FSC system in the major forest producer countries located in American Continent. The study was divided in three chapters and was developed utilizing methods of social research, in particularly, the descriptive research using data from official documents. Even though we observed an increment of forest management certificates in the last decade, the percentage of certified area is still low compared with the area of native forests and forest production. United States, Canada and Brazil are the countries with the highest numbers of certificates and the factors that influenced the certification demand among countries were different. Canada has the largest certified area driven by incentives and requirements of its own government and industries. The United States has the highest number of Forest Management Units certificates (UMF), which might be driven by society criticism leading its forestry organizations sought by certification, as evidence of their good social and environmental practices. In Brazil, two mainly factors contributed to the certification of forest organizations: the society criticism and market demands, mainly from the European Union. Regarding to small farms certification, we observed important initiatives in Guatemala, Honduras and Mexico, supporting by their own governments and some international ONGs. Generally, for the most of the countries analyzed, the internal market still does not require forest certification, which ends up not generating demand for other sector organizations to be certificated. In the United States and Canada organization, we observed the lower percentage of non-compliances between organizations indicating the better preparation of the management activities. In these countries, the largest deviations were related to environmental questions. In the Latin American countries, the percentage of non-compliance by the organization was bigger and related to labor questions, followed by environmental issues. Regarding to economic benefits, studying specific cases in Brazil, it was found that the contributions of forest certification were low. We believe that a detailed analysis, considering the indirect social and environmental contributions of certification should be considered and possibly could demonstrate the economic benefits to the society. Finally, as a positive result in all cases, we observed that the forest certification induced to an implementation of more rigorous environmental management and social models compared to the utilized before the certification process. A fundamental point for increasing the forest certificate numbers in American countries is the generation of demand in their domestic markets. In this way, it is important that the all certification FSC system involved in this process expanding its outreach and image of the final product reaching the final consumers.

Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-11T17:21:08Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 276849 bytes, checksum: e6cb858784e86185436ddbdb337e0bb1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-11T17:21:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 276849 bytes, checksum: e6cb858784e86185436ddbdb337e0bb1 (MD5) Previous issue date: 2002-11-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo foi proposto com o objetivo de avaliar os efeitos de variações na oferta de forragem, associadas a alterações no dossel induzidas pelo pastejo, sobre as características estruturais do pasto; a composição morfológica, o valor nutritivo e a degradabilidade da forragem selecionada; os parâmetros de trânsito da digesta; o tempo de pastejo; e o consumo de forragem, por novilhos mantidos em pastagem de capim-tanzânia. Os tratamentos avaliados consistiram de quatro níveis médios de oferta de forragem (OF) (kg de matéria seca de lâmina foliar/100 kg de peso vivo animal/dia), sendo obtidas ofertas de forragens médias de 6,1 ± 0,59; 11,1 ± 0,77; 18,0 ± 1,24; e 23,9 ± 1,15%. Cada piquete foi pastejado por oito animais Nelore com peso médio de 229,0 e 249,5 kg, para o primeiro e segundo períodos de amostragem, respectivamente. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos, definidos pelos níveis médios de oferta de forragem (OF), e os blocos constituídos pelas épocas de amostragem. Nas condições deste experimento, pode-se concluir que: a dieta selecionada em todas as ofertas de forragem avaliadas apresentou valor nutritivo superior ao da forragem ofertada; o tempo de pastejo, a disponibilidade de MS de folhas, a relação folha/colmo e a altura do dossel apresentaram alta correlação com o consumo de forragem e podem ser utilizados no desenvolvimento de modelos de predição de consumo de forragem ou desempenho animal em pastejo; estudos avaliando consumo e desempenho de animais em pastejo em relação a ofertas de forragem necessitam de descrições das disponibilidades e condições estruturais do pasto para interpretação e comparação de resultados; a alteração nas ofertas de forragem de capim-tanzânia, associadas a alterações nas condições estruturais do pasto induzidas pelo pastejo, influiu diretamente na taxa de passagem da digesta pelo rúmen e na degradação efetiva da MS e apresentou efeito negativo sobre a repleção ruminal, o tempo médio de retenção da digesta e as frações indegradáveis da MS, PB e FDN, sendo que a oferta de forragem apresentou efeito quadrático sobre a seletividade da dieta, alterando significativamente a composição morfológica e o valor nutritivo da dieta, sobre a quantidade de MS e FDN degradadas no rúmen, o tempo diário de pastejo e o consumo de forragem de novilhos Nelores; e a proporção máxima de folhas na dieta, conseqüentemente, o melhor valor nutritivo, o menor tempo de pastejo, o maior consumo de forragem e a maior quantidade de forragem degradada no rúmen foram verificados para o nível de oferta de forragem próximo a 22,5 kg de lâminas foliares/100 kg PV, que corresponde a um resíduo pós-pastejo em torno de 4323,2 kg/ha de MS, 2887,6 kg/ha de matéria verde seca e altura média do dossel de 64 cm. Assim, em sistemas de produção utilizando o capim-tanzânia sob pastejo rotativo, durante o período de utilização, estes valores podem ser utilizados como referenciais, abaixo dos quais o desempenho animal tenderia a reduzir, indicando a necessidade de adoção de práticas de manejo, por parte do produtor, como a utilização de sistemas com animais líderes e repassadores ou a suplementação alimentar, visando otimizar os ganhos por animal e por área. / This research aimed to evaluate the effects of changes on the forage allowances, associated to changes on the canopy induced by grazing, on the pasture structural characteristics; morphological composition, nutritive value and selected forage degradability; digesta transit parameters; grazing time; and forage intake, by steers under Tanzaniagrass pasture grazing. The evaluated treatments were consisted of four average levels of forage allowance (FA) (kg dry matter of leaf blade /100 kg animal live weight/day), and average forage allowance of 6.1 ± 0.59; 11.1 ± 0.77; 18.0 ± 1.24 and 23.9 ± 1.15% were obtained. Each paddock was grazed by eight Nelore animals averaging 229,0 e 249,5 kg for the first and second sampling periods, respectively. A completely block design, with four treatments defined by the average levels of forage allowance (FA) and the blocks were consisted sampling seasons. It was concluded that: the selected diet in all evaluated forage allowances showed higher nutritive value than the offered forage; the grazing time, leaves DM availability, leaf:stem ratio and canopy height showed high correlation with forage xintake and can be used in the development of prediction models of forage intake or animal performance under grazing; studies evaluating intake and animal performance under grazing in relation to forage allowances need descriptions of availability and structural conditions of pasture for data interpretation and comparison; changes on the forage allowances of Tanzaniagrass, associated to changes on the pasture structural characteristics induced by grazing, directly affected the ruminal digesta passage rate and the DM effective degradation and showed negative effect on the ruminal repletion, the average digesta retention time and the DM, CP and NDF undegradable fractions. Forage allowance showed quadratic effect on the diet selectivity, changing significantly the morphological composition and the diet nutritive value, on the DM and NDF amount degraded in the rumen, on the daily grazing time and on the forage intake by Nelore steers. The maximum leaves proportion in the diet, consequently, the better nutritive value, the smallest grazing time, the highest forage intake and the higher amount of forage degraded in the rumen were observed for the forage allowance next to 22.5 kg leaf blade/100 kg LW, that correspond to a post-grazing stubble of 4323.2 kg/ha DM, 2887.6 kg/ha dry green matter and average canopy height of 64 cm. Thus, for production systems with Tanzaniagrass under rotational grazed, during the utilization period, these values can be used as reference, below the which animal performance tended to reduce, needing to adopt management practices, by the producer, using either ‘leader and follower’ systems or feed supplementation, aiming to optimize gain per animal and area.

Memoria para optar al título profesional de: Ingeniera Agrónoma / En el presente trabajo se evaluó el efecto que producen distintas prácticas de mejoramiento de las propiedades físicas de un suelo cultivado con vid, evaluando el uso de Avena sativa como cobertura vegetal con y sin la inoculación de lombrices de la especie Lumbricus friendi, aplicación de enmiendas de yeso y un testigo sin manejo. El ensayo se llevó a cabo en la localidad de San Felipe, en la V Región de Valparaíso, durante los años 2008-2011, en un suelo de la Serie Colunquén (Typic Calcixerolls). En parcelas de 12,5 metros de largo por 7 metros de ancho, abarcando dos hileras de vid con sus respectivas entre hileras, se establecieron los siguientes tratamientos: T0, testigo sin cubierta; T1, avena; T2, avena+lombriz; T3, enmienda de yeso (2 Mg ha-1 ). Se tomaron muestras de suelo sobre y entre hilera para los tratamientos T0, T1 y T2 y en la sobre hilera para el tratamiento T3, a tres profundidades (0-20; 20-40 y 40-60 cm) con el fin de evaluar propiedades físicas relevantes. El tratamiento con avena e inoculación de lombrices (T2) tuvo buenos resultados en la funcionalidad del sistema poroso al presentar mayor infiltración acumulada (27 cm h-1 versus 5,8 cm h-1 en T3) y diferencias significativas en el flujo de aire en la sobrehilera (sobre 60 cm h-1 versus 23 cm h-1 en T0 y T3); en la estabilidad de microagregados, ambos tratamientos con cultivos de cobertura (T1 y T2) mostraron el mejor efecto en profundidad. La utilización de un cultivo de cobertura (T1), promovió la menor densidad del suelo en la sobrehilera (1,18 Mg m-3 ) con respecto a la entrehilera (1,40 Mg m-3 ); además, los tratamientos con avena (T1 y T2) disminuyeron la densidad aparente en superficie (0- 20 cm) de la sobrehilera con respecto al testigo (1,44 Mg m-3 ) y al tratamiento con yeso (1,50 Mg m-3) . Ambos tratamientos también mostraron la mayor cantidad de macroporos en superficie. El uso de una cobertura vegetal en T1 mostró efectos positivos en la estructura de suelo, con una menor resistencia mecánica en la sobrehilera (< 2 MPa versus 4 MPa en entrehilera). Ninguno de los manejos afectó los componentes de rendimiento de la vid, aunque T3 (yeso) tendió a disminuir el peso de poda. / In this study was assessed the effect produced by different practices to improve the physical properties of a soil planted with vines, evaluating the use of Avena sativa as mulch with and without inoculation of earthworm specie Lumbricus Friendi, application of gypsum and a control. The trial was held in the town of San Felipe, in the Region V of Valparaiso, during the years 2008-2011. The soil corresponds to Colunquén Serie, a Typic Calcixerolls. The sampling sites were plots of 12.5 meters long and 7 meters wide, comprising two rows of vines with their respective inter rows. The following treatments were established: T0, control without cover; T1, oats; T2, oats + earthworm; T3, gypsum amendment (2 Mg ha-1 ). In T0, T1 and T2 treatments soil samples in and inter row were taken, and in T3 only the row was sampled, all at three depths (0-20, 20-40 and 40-60 cm) in order to evaluate relevant physical properties. The treatment with oat and inoculation of worms (T2) had good results in the functionality of the porous system by presenting higher cumulative infiltration (27 cm h -1 versus 5.8 cm h-1 in T3) and significant differences in airflow location on row (over 60 cm h-1 versus 23 cm h-1 in T0 and T3); microaggregates stability in both cover crop treatments (T1 and T2) had the best effect in depth. The use of a cover crop (T1), promoted the lower density of soil in the vine row (1.18 Mg m-3 ) with respect to the inter-row (1.40 Mg m-3 ); additionally treatments with oats (T1 and T2) decreased bulk density at surface (0-20 cm) compared with the control (1.44 Mg m-3 ) and treatment with gypsum (1.50 Mg m-3 ). Both treatments also showed the greatest amount of surface macropores. The use of cover crop in T1 showed positive effects on soil structure, with lower mechanical strength in the vine row (< 2MPa versus 4 MPa in inter-row). None of the treatments affected yield components of vine, although T3 (gypsum) tended to decrease the weight of pruning.

Ingeniero Civil de Minas / A medida que las operaciones mineras subterráneas se han ido profundizando, se ha encontrado roca más competente clasificada como roca primaria, la cual origina una granulometría más gruesa en comparación a la roca secundaria. Esto ha impactado fuertemente al manejo de minerales y ha afectado la productividad y costos de operación. Debido a esto gran parte de los avances tecnológicos de las últimas décadas han apuntado a esta actividad, principalmente a utilizar equipos más robustos que permitan manejar colpas de gran tamaño. Si se considera que la fragmentación es uno de los parámetros más influyentes en el éxito y rendimiento de una operación, parece lógico enfocarse en este aspecto e invertir en fragmentar el macizo con el fin de obtener una granulometría extraíble más fina (P100<72 cm, P80< 30 cm). Sin embargo, tampoco existe una referencia reciente del diseño de un sistema de manejo de minerales que permita aprovechar esta característica de manera óptima. Es por esto en este trabajo se propone tres alternativas de diseño, de las cuales se selecciona la mejor en base a argumentos técnicos y económicos, para finalmente compararla con una explotación convencional de Block Caving y determinar así cual es el margen económico disponible para gastar en fragmentación. Se genera tres alternativas tomando como base de diseño un módulo de 90 m x 80 m, con cuatro galerías de producción y nueve galerías de zanja y buscando alcanzar una tasa de extracción objetivo de 2 [ton/(m^2 día)]. Los dos primeros diseños se basan en un sistema de manejo de minerales gravitacional mediante piques de traspaso, buzones alimentadores y camiones. La tercera alternativa se plantea como un diseño más tecnológico, que propone una mayor continuidad de la operación y una potencial automatización total. Consiste en equipos alimentadores diseñados específicamente en este estudio, los cuales vacían el mineral desde el punto de extracción a un transportador continuo de cadenas que descarga sobre un triturador de bajo perfil tipo sizer. Luego de reducir su tamaño, el mineral es traspasado por piques al Transporte Intermedio, donde una correa transportadora lo lleva al Transporte Principal. Después de realizar la comparación técnica y económica se elige la Alternativa III como la mejor opción, debido principalmente a que su gasto más intensivo es en equipos, los cuales pueden ser reinstalados en otro módulo una vez terminada la explotación. Esta ventaja es importante considerando que cada módulo tiene una duración de 7 meses y se ve plasmada en un menor VAC al considerar un horizonte de explotación de 10 años. Otra ventaja que posee es que al implementar una automatización total del proceso se aumenta la seguridad de los operadores (al sacarlos del contacto directo con la explotación) y se disminuye los tiempos muertos, favoreciendo con ello la productividad. Finalmente se obtiene que al comparar la Alternativa III con una explotación convencional mediante Panel Caving, se tiene un margen del 36% del CAPEX total para invertir en fragmentación, ganando entonces la oportunidad de facilitar la operación, aumentar la tasa de extracción y disminuir los tiempos de retorno de la inversión.

El presente plan de negocio propone la implementación y puesta en marcha de la empresa Segutran S. A. C., que brindará el servicio especializado para el transporte de materiales peligrosos (Matpel) a las mayores empresas importadoras y comercializadoras de estos insumos en el país, e inicialmente desarrollará su servicio en Lima Metropolitana y Callao, debido a que en esta zona se concentra el 52% de la actividad productiva que demandan tales materiales.

Memoria para optar al título profesional de Ingeniero Agrónomo Mención: Manejo de Suelos y Aguas / Con el propósito de caracterizar el ambiente lumínico y fotosintético de la uva de mesa conducida bajo sistema de parrón, se realizó el presente estudio durante los meses de enero y marzo del año 2008, en un predio ubicado en la localidad de Isla de Maipo, Región Metropolitana, Chile. Se estudiaron cuatro plantas de vigor medio, midiéndose en ellas la penetración vertical de luz. Con esta información se separo el follaje en tres capas: una expuesta mayoritariamente al sol llamada capa superior, una capa media expuesta a una condición de manchas de sol y una capa inferior expuesta mayoritariamente a condiciones de sombra.

Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Forestal / Xanthogaleruca luteola Müller (Coleoptera: Chrysomelidae) es un insecto desfoliador de especies del género Ulmus sp., que actualmente se encuentra en diversas regiones de Chile, especialmente en la zona centro. Daña fuertemente árboles presentes principalmente en el arbolado urbano de parques, calles y jardines. Para determinar la eficacia insecticida de extractos acuosos y etanólicos del fruto inmaduro de Melia azedarach L. (Meliaceae) sobre adultos de este insecto, se llevaron a cabo bioensayos en laboratorio. Se probaron distintas concentraciones de los extractos con diversos solventes y se determinó su efectividad y concentración letal para matar al 50% de los insectos (CL50). Adicionalmente, se evaluó la actividad antialimentaria de los extractos, se establecieron diferencias fenotípicas de sexos y finalmente se determinó la razón sexual de la muestra.