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Estudo dos canais alveolares superiores e do canal infra-orbital por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico / Study of the superior alveolar canals and infraorbital canal using cone beam computed tomographyLaura Ferreira Pinheiro Nicolielo 23 August 2013 (has links)
Para oferecer mais informações aos cirurgiões no planejamento de intervenções cirúrgicas maxilofaciais, o presente estudo teve como objetivo avaliar a presença, localização e tamanho dos canais alveolares superiores (CAS), anterior (CASA) e posterior (CASP), canal infra-orbital (CI) e forame infra-orbital (FI) em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de 100 pacientes adultos (≥ 20 anos), obtidas pelo aparelho i-CAT Classic®. Um examinador calibrado observou a presença dos CAS, CI e FI bilateralmente. Quando presentes, eram medidos comprimento (parte descendente, parte do assoalho da órbita e total), largura e altura do CI; altura, largura e distância ao rebordo inferior da órbita (RIO) do FI; distância da borda inferior dos CAS a crista do rebordo alveolar em 5 regiões: canino (CAN), primeiro pré-molar (1PM), segundo pré-molar (2PM), primeiro molar (1M) e segundo molar (2M); e os diâmetros dos CAS. Foram também observados a localização dos CAS em relação ao seio maxilar e a presença de reparos anatômicos como canal duplo/múltiplo, anastomose intra-óssea e extensão do CASA para a abertura piriforme. Associações entre homens e mulheres, lados direito e esquerdo e regiões foram investigadas para todas as medidas e visibilidade, utilizando separadamente os métodos estatísticos. A presença do CI e FI foi de 100%. A visibilidade do CASA/CASP foi de: 99%/0% (CAN), 99%/21% (1PM), 89%/41% (2PM), 46%/44% (1M) e 7%/61% (2M). As médias dos comprimentos da parte descendente, da parte do assoalho da órbita e total do CI foram de 8,82mm, 19,44mm e 28,35mm, respectivamente. Altura e largura médias do CI foram, respectivamente, 2,08mm e 3,91mm. As médias da altura, largura e distância ao RIO do FI foram: 4,43mm, 5,18mm e 7,52mm, respectivamente. As distâncias médias do CASA ao rebordo alveolar foram: 18,54mm (CAN), 25,47mm (1PM), 28,43mm (2PM), 30,78mm (1M) e 33,21mm (2M); e do CASP: 22,3mm (1PM), 17,65mm (2PM), 15,34mm (1M) e 16,87mm (2M). As médias dos diâmetros do CASA e do CASP foram 0,90mm e 0,83mm, respectivamente, sendo que 77,5% dos CASA e 82% dos CASP eram ≤ 1mm e 22,5% dos CASA e 18% dos CASP eram entre 1-2 mm. Em relação ao seio maxilar, 53% e 44% dos CASA foram encontrados no terço superior e médio, respectivamente, e 64% e 36% dos CASP foram encontrados no terço inferior e médio, respectivamente. Houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre homens e mulheres para o comprimento, altura e largura do CI; para a altura, largura e distância ao RIO do FI; e para as distâncias dos CAS ao rebordo alveolar. CASA duplo, anastomose intra-óssea e extensão do CASA para a abertura piriforme foram detectados em 24,5%, 38,5% e 84% dos casos, respectivamente. A localização da anastomose foi teve maior ocorrência entre o CAN e 1PM (43%). Os resultados sugerem que a TCFC seja uma ferramenta adequada para examinar os CAS, CI e FI no planejamento de procedimentos cirúrgicos do terço médio da face, a fim de evitar danos a estruturas neurovasculares importantes. / To provide more information to clinicians in planning maxillofacial surgical interventions, the present study evaluated the presence, location and size of the superior alveolar canals (SAC), anterior (ASAC) and posterior (PSAC), infraorbital canal (IC) and infra-orbital foramen (IF) in cone beam computed tomography (CBCT) of 100 adult patients (≥ 20 years old), obtained by i-CAT Classic®. One calibrated examiner observed SAC, IC and IF presence, bilaterally. When present, were measured: length (descending part, orbital floor part and total), width and height of the IC, height, width and distance from the IF to the inferior orbital rim (IOR), distance from the lower border of SAC to the alveolar crest in 5 regions: canine (CAN), first premolar (1PM), second premolar (2PM), first molar (1M) and second molar (2M); and the diameters of SAC. It was also observed the location of SAC in relation to the maxillary sinus floor and the presence of anatomical landmarks such as doble/multiple canal, intraosseous anastomosis and ASAC extension to the piriform aperture. Associations between men and women, right and left sides and regions were investigated for all measurements and presence using statistical methods separately. The presence of the IC and IF was 100%. The presence of ASAC/PSAC was: 99%/0% (CAN), 99%/21% (1PM), 89%/41% (2PM), 46%/44% (1M) e 7%/61% (2M). The mean lengths of the IC descending part, IC orbital floor part and total lenght of the IC were 8.82mm, 19.44mm and 28.35mm, respectively. The mean height and width of the IC were, respectively, 2.08mm and 3.91mm. The mean height, width and distance to the IOR of IF were: 4.43mm, 5.18mm and 7.52mm, respectively. The mean distances of ASAC to the alveolar crest were: 18.54mm (CAN), 25.47mm (1PM), 28.43mm (2PM), 30.78mm (1M) and 33.21mm (2M); and of PSAC: 22.3mm (1PM), 17.65mm (2PM) 15.34mm (1M) and 16.87mm (2M). The mean diameters of ASAC and PSAC were 0.90mm and 0.83mm, respectively, and that, 77.5% of ASAC and 82% of PSAC were ≤ 1mm and 22.5% of ASAC and 18% of PSAC were between 1-2 mm. In relation to the maxillary sinus, 53% e 44% of the ASAC were found in the upper and middle third of maxillary sinuses, respectively, and 64% and 36% of the PSAC were found in lower and middle third, respectively. There was a statistically significant difference (p<0.05) between men and women for the length, height and width of the IC, for the height, width and distance to the IOR of IF, and for distances of SAC to the alveolar crest. Double ASAC, intraosseous anastomosis and ASAC extension to the piriform aperture were present in: 24.5%, 38.5% and 84% of the cases, respectively. The location of the anastomosis had more incidence between the CAN and 1PM (43%). The results suggest that CBCT is a suitable tool to evaluate the SAC, IC and IF, assisting surgeons in planning surgical procedures of the midface, in order to avoid damage to important neurovascular structures.
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Study of temporomandibular disorders and electromyographic behavior of masseter and temporal muscles before and five years after ortognathic surgery in patients with mandibular prognathism / Estudo das disfunções temporomandibulares e do comportamento eletromiográfico dos músculos masseter e do temporal pré e cinco anos após tratamento com cirurgia ortognática em pacientes com prognatismo mandibularVera, Rosario Martha de La Torre, 1981- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Fausto Berzin / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-25T06:46:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Avaliar os sinais e sintomas das disfunções temporomandibulares, a dor crônica, a depressão, assim como também avaliar a função muscular dos masseteres e do temporal na mastigação habitual. Todas estas variáveis foram analisadas pré e após cinco anos da cirurgia ortognática. Materiais: Foi utilizado o questionário RDC (reseach diagnostic Criteria), para avaliar e classificar o tipo de disfunção temporomandibular (DTM), assim como para observar o grau de dor crônica e depressão (eixo II), para a análise dos sinais e sintomas das DTMs foi utilizado o eixo I do RDC. Na análise do ciclo mastigatório foi utilizado o eletromiógráfo Myosystem I e software Myosystem BRI, versão 2.52 (DataHominis Tecnologia Ltda). Os músculos avaliados foram a parte anterior do temporal e a parte superficial do masseter de ambos os lados. O comportamento muscular foi avaliado em cinco períodos: pré-cirurgia 2-3 meses (T0); Pós-cirurgia 6 meses (T1), 12 meses (T2), 24 meses (T3) e 60 meses (T4). Resultados: A dor crônica e a depressão apresentaram melhoras após 5 anos do tratamento cirúrgico. Em relação às outras variáveis analisadas, observamos, que após 12, 24 e 60 meses da cirurgia, existe um aumento do tempo e do instante máximo da atividade do ciclo mastigatório. O RMS apresenta o sinal eletromiográfico mais estável após cinco anos do tratamento cirúrgico. Conclusão: A cirurgia ortognatica não é tratamento para as disfunções temporomandibulares. O ciclo mastigatório mostra melhoras no sinal eletromiográfico para pacientes prognatas que não apresentem nenhum tipo de disfunção temporo mandibular / Abstract: Objectives : To evaluate the signs and symptoms of temporomandibular disorders , chronic pain , depression , as well as evaluate the muscle function of the masseter and temporal in mastication . All these variables were analyzed before and five years after orthognathic surgery. Materials : RDC ( reseach diagnostic Criteria) questionnaire was used to assess and classify the type of temporomandibular disorders ( TMD ) , as well as to observe the degree of chronic pain and depression ( axis II ) , for the analysis of the signs and symptoms of the TMD axis I RDC was used . In the analysis of the masticatory cycle Myosystem I electromyography and software Myosystem BRI , version 2.52 ( DataHominis Technology Ltd. ) was used . The muscles tested were the anterior part of the temporal and superficial part of the masseter muscle on both sides . Muscle performance was evaluated in five periods : pre - surgery 2-3 months ( T0 ), 6 months post- surgery ( T1 ) , 12 months ( T2 ) , 24 months ( T3 ) and 60 months ( T4 ) . Results: Chronic pain and depression showed improvement after 5 years of surgical treatment . Regarding the other variables , we observe that 12 , 24 and 60 months after surgery , there is an increase in the time and the maximum moment of the masticatory cycle activity. The RMS has the most stable EMG signal after five years of surgical treatment Conclusion : orthognathic surgery is no treatment for temporomandibular disorders . The masticatory cycle shows improvement in electromyographic signal for prognathic patients without any type of temporomandibular disorders / Doutorado / Anatomia / Doutora em Biologia Buco-Dental
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Estudo comparativo da resistência mecânica cíclica e linear entre placas pré-dobradas e dobradas manualmente para avanço maxilar em cirurgia ortognática / Comparative study of cyclic and linear mechanical resistance of prebent and manually bent plates used for maxillary advancement in orthognathic surgeryMoura, Andrezza Lauria de, 1982- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Roger William Fernandes Moreira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-25T11:10:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: O propósito no estudo foi avaliar comparativamente, através de teste de carregamento linear e cíclico, placas pré-dobradas e dobradas manualmente para avanço maxilar em cirurgia ortognática. Os grupos foram divididos em: Grupo I com placas pré-dobradas para avanço maxilar de 5mm, fixadas em blocos de poliuretano para o teste linear e blocos de alumínio para o teste cíclico; e grupo II, com placas dobradas manualmente simulando avanço maxilar de 5mm, fixadas em blocos de poliuretano e alumínio. Os testes de carregamento linear foram realizados com 8 amostras em cada grupo e com auxílio da máquina para ensaio universal mecânica Instron® 4411 até a falha do material. Já o teste cíclico foi realizado com 5 amostras em cada grupo através de uma máquina para ensaio universal Instron® E3000 e foram submetidas à carga de 12N a 120N, frequência de 3 Hz até a fratura da placa ou parafuso e com o número máximo de 500.000 ciclos. As médias e desvio padrão foram avaliadas através dos testes t-Student e Mann-Whitney em nível de significância de 5% para o teste linear e medianas através do teste Mann-Whitney para o teste cíclico. Os resultados do teste mecânico linear mostraram que não houve diferença estatística entre os grupos de placas pré-dobradas e dobradas manualmente, quando comparados em relação a carga de pico (p=0.09) e deslocamento de pico (p=0.63). Já o teste cíclico apresentou diferença estatística entre os grupos quanto ao número de ciclos, onde o grupo de placas pré-dobradas atingiu o limite de 500.000 ciclos sem fratura e o grupo de placas dobradas manualmente fraturaram em uma média 94.737 ciclos (p=0.008). A resistência mecânica in vitro entre os grupos de placas pré-dobradas e as dobradas manualmente não alterou com a confecção de dobras no teste de carregamento linear, porém, a confecção das mesmas pode ter criado microfraturas e fragilizações que, com o teste de ciclagem, causaram fratura prematura das placas com dobras manuais / Abstract: The purpose of the study was to comparatively evaluate, through linear load testing and cyclic loading test, prebent plates and plates bent manually to maxillary advancement in orthognathic surgery. The groups were divided into Group I with prebent plates for 5mm maxillary advancement, fixed in polyurethane blocks for linear test and aluminum blocks for cyclic test; and group II, with eight plates bent manually for 5mm maxillary advancement, fixed in polyurethane and aluminum blocks. Linear loading tests were performed with eight samples in each group through a mechanical universal testing machine Instron ® 4411, until failure of the material. The cyclic tests were performed with five samples in each group through a mechanical universal testing machine Instron ® E3000, where the samples were subjected to load of 12N to 120N and frequency of 3 Hz until plate or screw fracture, whit maximum number of 500,000 cycles. Means and standard deviations were evaluated by applying the Student t test and Mann-Whitney test at a significance level of 5% for linear loading and medians by Mann-Whitney test for cyclic loading. The results of linear mechanical testing showed no statistical difference between the groups pre-folded cards and folded manually compared peak load (p = 0.09) and peak displacement (p = 0.63). The cyclic test showed statistical difference between the groups, where the group of prebent plates reached the limit of 500,000 cycles without fracture and the group of manual bent plates fractured at an average of 94.737 cycles (p=0.008). The mechanical resistance in vitro among groups of prebent plates and plates bent manually does not change with the confection of bends in the linear loading test; however, the bends may have created microfractures and embrittlements that with the cyclic test, caused premature fracture of the plates / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutora em Clínica Odontológica
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A classification of maxillary premolar sockets in relation to the osseous housing for immediate implant placementPetroche, Maria Fernanda, DMD 13 August 2021 (has links)
The aim of this study was to establish a classification system for use in immediate implant placement by examining fresh extraction sockets in maxillary premolars and evaluation of the varying morphologies using CBCT imaging. Selection criteria included dentulous patients ages 15-85 that had CBCT imaging taken for varying treatment. A total of 400 maxillary premolars were classified by their root morphology as Type I (two-rooted premolar with interradicular bone), II (fused roots with mesiodistal alveolar constriction) or III (single blunted root with no interradicular bone). The internal root angle was measured for all Type 1 maxillary first premolars (n=40), as well as the interradicular septal bone height. A Type 1 premolar socket is present in 32% of the sampled maxillary first and second premolars. Type 2 socket was present in 22% of premolars, and type 3 socket was present in 46% of premolars. The average internal angle formed between the long axis of the crown versus the long axis of the palatal root was 11.46 ± 4.35° (range 4° to 20.7°). The average interradicular septal bone height was of 6.9 ± 1.6 mm (range 3.28 to 9.61). Type I root form had the highest incidence at maxillary first premolars sites and has the most alveolar bone available, thus having a higher probability for primary stability. The type III root form is most common in the maxillary second premolar site and has the least amount of alveolar support for immediate implant placement. The angulation and alveolar bone support provided by the palatal root in Type I root form maxillary first premolar sites may provide stability for an immediate implant at an appropriate prosthetic position.
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Utilização da fibrina rica em plaquetas e leucócitos (L-PRF) em procedimentos cirúrgicos de elevação do assoalho do seio maxilar /Malzoni, Carolina Mendonça de Almeida. January 2020 (has links)
Orientador: Daniela Leal Zandim-Barcelos / Resumo: A fibrina rica em plaquetas e leucócitos (L-PRF) é um derivado plaquetário autógeno capaz de liberar citocinas e fatores de crescimento favoráveis ao reparo tecidual. Por esta razão a L-PRF vem sendo utilizada em diversos procedimentos odontológicos. Uma das aplicabilidades clínicas da L-PRF é em procedimentos de levantamento do seio maxilar, uma técnica já consagrada na odontologia que permite a colocação de implantes dentários em região posterior de maxilas atróficas. Para avaliar a efetividade do uso da L-PRF, dois estudos clínicos independentes foram realizados utilizando a L-PRF em seios maxilares. Um deles teve o propósito de avaliar a influência da L-PRF na regeneração óssea quando associada ao osso mineral bovino desproteinizado (OBD) em procedimentos de elevação do assoalho do seio maxilar, e o outro teve o propósito de avaliar a efetividade da L-PRF no reparo de membranas de Schneider acidentalmente perfuradas durante o procedimento de levantamento do seio maxilar. Para isso, o primeiro trabalho foi um estudo clínico randomizado controlado envolvendo 19 pacientes com edentulismo na região posterior de maxila. De forma aleatória, 24 seios maxilares destes 19 pacientes foram distribuídos entre os grupos teste e controle. O grupo teste abordou 12 seios maxilares que foram enxertados com OBD associado à L-PRF, já o grupo controle abordou outros 12 seios maxilares enxertados apenas com OBD. Após 8 meses de reparo, uma biópsia foi obtida por meio de broca trefina no mesmo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Platelet and leukocyte-rich fibrin (L-PRF) is an autogenous platelet derivative capable of releasing cytokines and growth factors favorable to tissue repair. For this reason, LPRF has been used in several dental procedures. One of the clinical applicabilities of L-PRF is in maxillary sinus lifting procedures, a technique already established in dentistry that allows the placement of dental implants in the posterior region of atrophic jaws. To assess the effectiveness of using L-PRF, two independent clinical studies were conducted using L-PRF in maxillary sinuses. One of them had the purpose of evaluating the influence of L-PRF in bone regeneration when associated with deproteinized bovine mineral bone (DBB) in maxillary sinus floor elevation procedures, and the other had the purpose of evaluating the effectiveness of L-PRF in the repair of Schneider membranes accidentally perforated during the maxillary sinus lifting procedure. For this, the first study was a randomized controlled clinical study involving 19 patients with edentulism in the posterior region of the maxilla. At random, 24 maxillary sinuses of these 19 patients were distributed between the test and control groups. The test group involved 12 maxillary sinuses that were grafted with DBB associated with L-PRF, whereas the control group addressed 12 other maxillary sinuses grafted only with DBB. After 8 months of repair, a biopsy was obtained using a drill bit on the same axis of insertion of the implants. The biopsie... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Facial Tissue Changes with Microimplant Assisted Rapid Palatal ExpandersShimizu, Kevin 27 September 2019 (has links)
Introduction: Skeletal expansion has been a treatment modality in orthodontics and orthopedics to correct skeletal transverse discrepancies with maxillary constriction. The utilization of microimplants in conjunction with these palatal expanders offers a higher degree of pure skeletal expansion and minimizes the dental side effects. The purpose of this study is to evaluate the changes of the hard and soft tissues of the face after skeletal expansion for orthodontics. Methods: 36 patients who had received successful expansion with a microimplant assisted rapid palatal expander were compared to their pre-expansion records. All patients received CBCTs from which a 3-D analysis configuration was created to trace hard and soft tissue landmarks of the midface and nasal cavity regions. 3 judges analyzed each set of records and the average was used to calculate the amount of expansion experienced at each anatomical region. A paired T-test and Wilcoxon signed-rank test were used for statistical comparison between time points. Results: Expansion can affect all of the midfacial hard tissues that support the overlying soft tissues. Increases in skeletal width from the Frontozygomatic suture down to the maxillary alveolar bone were all significant. The nasal cavity increased in width in all locations measured. Soft tissue changes were significant at the base of the ala suggesting a widening of the nose with expansion therapy. Conclusion: Maxillary expansion with microimplant assisted expanders can have skeletal changes throughout the entire midface and may affect the width of the nasal cavity. Soft tissue changes were less pronounced, and though a widening of the base of the nose may be expected this may not be noticed by the patient.
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Prevalence and location of the secondary mesiobuccal canal in the maxillary first and second permanent molars using cbct; In a sample of the Libyan population’Aburgeba, Hoda January 2021 (has links)
Magister Scientiae Dentium - MSc(Dent) / Previously, many studies have used cone beam computed tomography (CBCT) to
detect and confirm the exact location of the MB2 canal in maxillary molars. It is now considered
the gold standard, as it allows clinicians to visualize complex anatomical structures and to perform
endodontic treatment safely. However, in the context of this study, the prevalence and location of
the MB2 in maxillary first and second permanent molars among the Libyan population is limited.
The aim of this in vivo study is to describe the prevalence and location of the MB2 in the
mesiobuccal root of first and second maxillary molars and to describe a methodology to enable its
geometric location in the Libyan population using CBCT imaging.
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Estudo clínico randomizado e prospectivo do aumento ósseo vertical em enxertos sinusais maxilares realizados com o Beta-tricálcio fosfato de fase pura /Mendes, Bruno Coelho. January 2019 (has links)
Orientador: / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o aumento ósseo vertical em seios maxilares preenchidos com o β-TCP em duas granulações de diferentes dimensões e comparar o seu comportamento biológico ao do osso autógeno. Três grupos de 06 seios maxilares: (G1) correspondente ao osso autógeno, (G2) β-TCP com partículas de 0,5 mm a 0,7 mm e (G3) β-TCP com 0,1 mm a 0,5 mm foram avaliados por meio de análise histomorfométrica e imunoistoquímica após 6 meses do preenchimento sinusal. A neoformação óssea em G1, G2 e G3 foi de respectivamente 78,442 µm2, 71,283 µm2 e 64,508 µm2, sem diferença estatisticamente significante (p=0,314). A maior área de tecido conjuntivo foi observada em G3, com 124,265 µm2, seguido por G2, 112,993 µm2 e G1, 112,652 µm2 com ausência de diferença estatística na comparação dos grupos (p=0,366). A área de biomaterial remanescente foi observada em G2 com 9,268 µm2, seguido por G3, 6,021 µm2, e G1, 1,195 µm2, sendo ausente a diferença estatística entre os grupos (p=0,120). A imunomarcação para RUNX2 apresentou-se leve em G1 e G2 e moderada a intensa em G3, enquanto para VEGF foi moderada em G1 e G2 e pouco mais intensa em G3. Conclui-se que o β-TCP nas diferentes granulações mostrou-se osteocondutor e pode ser utilizado com critérios, em pequenos defeitos, em substituição ao osso autógeno. / Mestre
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A prospective, randomized, single-blind study of intrasulcular mucosal anesthesia as an adjunct for anesthetizing the palatal mucosa of the maxillary first molar.Charnas, Joseph Craig January 2021 (has links)
No description available.
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Analysis of factors that affect implant-supported prostheses in maxillary edentulous patientsMartin, Ruben 15 June 2023 (has links)
This study evaluated the survival rates of dental implants and prostheses in patients with maxillary edentulism using both randomized controlled trials (RCT) and prospective studies. The follow-up time for the selected articles ranged from 5 to 15 years. The implant survival rates ranged from 51% to 100% in RCT studies and 72% to 99% in prospective studies. Prostheses survival rates ranged from 78% to 100% in prospective studies, while RCT studies reported rates between 91% to 100%. Marginal bone loss rates ranged from 0.5mm to 2.45mm in RCT studies and 0.23mm to 1.39mm in prospective studies. This study suggests that the number and location of implants, need for sinus lift, and the type of opposing dentition can impact implant and prosthesis survival rates. Overall, this study provides valuable insights for clinicians in the management of maxillary edentulism using implant-supported prostheses.
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