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Melhoria contínua e gestão participativa no ambiente educacional através das normas ISO 9000

Pereira, Célia Maria Corrêa January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T14:52:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T05:06:07Z : No. of bitstreams: 1 194317.pdf: 9101776 bytes, checksum: f0fed99d6b89847595022566d8f34a6a (MD5) / O ambiente empresarial está passando por desafiadoras mudanças que provocam intensa renovação nos modelos de gestão das organizações. A exigência de certificações de qualidade em produtos e serviços como, por exemplo, a aplicação das Normas ISO, se transforma num diferencial competitivo muito freqüente. No contexto, o setor educacional é afetado e começa a dar evidências da necessidade de se inserir nessa nova fase evolutiva; isto é, partir para a adoção de estratégias de gerenciamento que lhe permitam elevar padrões de qualidade e produtividade, tal como ocorre nas empresas comerciais e industriais. O presente trabalho apresenta a experiência de uma instituição de ensino superior nessa direção e visa apontar contribuições das Normas ISO, como recurso facilitador para adoção de um modelo de gestão participativa e comprometida com políticas voltadas para a melhoria contínua; uma abordagem diferenciada e aplicável. A padronização de rotinas pelas normas ISO 9000 se constitui numa ferramenta aplicável, com algumas adaptações ponderáveis, às instituições de ensino que buscam transformar os seus modelos de gestão em atendimento às exigências da sociedade contemporânea.
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Melhoria de processos em empresas do setor de varejo no Brasil: estudo de casos. / Process improvement in Brazilian retailer companies: case study.

Gabriel Bassetti Martinho 17 August 2011 (has links)
O mercado de varejo é reconhecidamente competitivo e dinâmico, exigindo excelência na operação para se obterem bons resultados. É necessário às empresas varejistas adaptar a gestão do negócio à realidade vivenciada, aperfeiçoando o desempenho de processos, com a finalidade de torná-los mais eficazes, eficientes e integrados. O campo acadêmico, por sua vez, vem apresentando número crescente de artigos publicados, relacionados à pesquisa empírica de gestão por processos, como melhoria contínua ou por ruptura, o que revela aumento no interesse pelo tema. Na literatura, há exemplos de melhoria de processos em diferentes setores econômicos como indústria, serviços, educação, saúde, finanças e governo. No entanto, poucos relatos do gênero existem aplicados a empresas de varejo, no Brasil, usando-se abordagem de processos. Nesse sentido, este trabalho procura contribuir para o desenvolvimento da teoria, podendo servir de base para futuras pesquisas em à melhoria de processos no varejo. A presente pesquisa estuda grandes empresas varejistas brasileiras que possuem área dedicada à melhoria de seus processos, e conseguiu identificar como aquelas organizações definem processos, efetuam seu mapeamento e selecionam aqueles destinados ao aprimoramento. Ademais, este estudo descreve como funciona o planejamento e a organização de atividades para que se efetue melhoria de processos; analisa como aquelas empresas atuam na implementação das melhorias, apontando dificuldades e fatores críticos de sucesso. Por fim, examina-se a maneira pela qual são empregados indicadores que permitam constatar a melhoria dos processos. A partir de estudo de casos, este trabalho propõe análise qualitativa de três das maiores empresas do varejo brasileiro, no que toca à implementação de melhoria de processos. Foram utilizados métodos de natureza qualitativa na coleta e na análise de dados, a partir de múltiplas fontes de evidência: entrevistas semi-estruturadas com gestores e consultores das áreas concernidas, análise de documentos da empresa além de observação direta e participante da evolução do trabalho ao longo do período estudado. Dentro de suas limitações, este trabalho revela que, se as grandes empresas de varejo estudadas possuem área dedicada à melhoria contínua de processos, a cultura de processos é, entretanto, recente, seus conceitos sendo aplicados conforme a maturidade da empresa em conhecimentos de qualidade. São processos administrativos e de suporte aqueles geralmente selecionados para melhoria, não estando necessariamente alinhados a objetivos estratégicos da empresa, nem ainda relacionados diretamente ao modelo de negócio da organização ou ao cliente final, uma vez que a escolha depende do interesse da área patrocinadora do projeto de melhoria de processos. A área de Processos é reconhecida como responsável por estruturar processos, atuando de forma coordenada e disciplinada, valorizando planejamento antes de execução, sem perder foco no resultado final desejado, promovendo parcerias entre as áreas e sentimento de participação conjunta na implementação do novo processo. As empresas não possuem metodologia comum para melhoria de processos, sendo que cada qual faz adapta metodologias segundo a cultura e a realidade da empresa, somando-se ainda boas práticas de mercado e experiência da equipe. Dentro dos projetos de melhoria, os processos possuem donos formalmente atribuídos, responsáveis por sua execução, podendo ou não ser divulgados para todos os níveis hierárquicos da empresa. Além disso, as empresas vivenciam, cada uma a sua maneira, dificuldades (humanas; tempo e recursos financeiros; técnica, de tecnologia e metodologia; política e gestão) e fatores críticos de sucesso (apoio da alta gestão; alinhamento estratégico; avaliação de desempenho e efeito de demonstração; presença de liderança; uso efetivo de tecnologia de informação; comunicação e transferência de conhecimento; rigor na implementação de melhorias; gestão da mudança em recursos humanos; seleção criteriosa de colaboradores; e concorrência de mercado). Por fim, o uso de indicadores, quando acontece, tem por objetivo criar histórico de dados que permita analisar e avaliar o potencial de melhoria contínua daquele processo, não estando, uma vez mais, formalmente alinhado à perspectiva estratégica da empresa nem o cliente final. Apesar de relativamente bem encaminhadas, as empresas ainda possuem um caminho a percorrer para atingir maturidade na gestão por processos e buscar melhorar aqueles que agregam valor direto ao cliente final. / Retail market is said to be highly competitive and dynamic, demanding excellence in the operation in order to obtain good results. Companies from that sector need to adapt the business management to the reality experienced by improving process performance in order to make them more effective, efficient and integrated. As far as the academic production goes, the growing number of published articles related to empirical research of processes management, either continuous or radical improvement, shows an increasing interest in the field research on this subject. The literature provides examples of process improvement in various economic sectors such as manufacturing, services, education, health, finance and government. However, there are few reports on process improvement in Brazilian retail companies using process approach. In this sense, this paper seeks to contribute to the theory evolution, and it could be a basis for future research related to process improvement and retail. The object of this study are large companies in the Brazilian retail sector that have an area dedicated to the improvement of their processes. This work reached the following objectives: to identify how these companies define processes, how they map their processes and which of these processes are selected to be improved; to describe how they plan and organize activities to make process improvement; to analyze how these companies operate to implement processes improvement, identifying difficulties and critical success factors; in addition, to examine how companies use indicators to put in evidence processes improvement. From case studies, this paper develops a qualitative analysis of the way three of the largest Brazilian retail companies tackle with process improvement. Qualitative methods to collect and analyze data from multiple sources of evidence were employed: semi-structured interviews with managers and consultants in the concerned areas, analysis of official documents as well as direct and participant observation in the work evolution during the studied period. Within its limitations, this study reveals that if large retail companies have an area dedicated to processes continuous improvement, the process culture is nonetheless recent and its concepts are applied as maturity of the company in quality.knowledge emerges. It is usually administrative and support processes that are selected for improvement, not necessarily aligned with corporate strategic goals, neither directly related to the business model of the organization or the end customer, since the choice depends on the sponsor area interest of that process improvement project. The Process area is recognized as the responsible for structuring processes, acting in a coordinated and disciplined way, highlighting planning before execution, without losing focus on the desired end result, promoting partnerships among other areas and a sense of joint participation in the implementation of new process. The studied companies have no common methodology for improving processes, each of them adapts existing methodologies to the local culture and reality, taking into consideration benchmarking and team experience. Among the improvement projects, processes have formally assigned owners responsible for their implementation, and they may (or not) be disseminated to all hierarchical levels of the company. In addition, companies experience in an idiosincratic way difficulties (human; time and financial resources; technique, technology and methodology; policy and management) and critical success factors (top management support; strategic alignment; performance evaluation and demonstration effect, the presence of leadership; effective use of information technology; communication and knowledge transfer; rigorous on implementation of improvements; change management in human resources; careful selection of employees; and market competition). The use of indicators, if any, aims at creating historical data to analyze and evaluate potential for continuous improvement of that process and they are not, once more, formally aligned neither with the strategic perspective of the company nor related to the final customer. Although relatively well under way, companies still have some time to reach maturity in process management and to improve processes that add value directly to the final customer.
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Proposta de sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional com ênfase na norma Ohsas 18001:2007

SANTOS, Beroaldo Rodrigues dos 18 November 2013 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2015-03-10T17:27:22Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Beroaldo Rodrigues dos Santos.pdf: 1140126 bytes, checksum: f0f236765921aa0b66a6cffd0af5c49c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Beroaldo Rodrigues dos Santos.pdf: 1140126 bytes, checksum: f0f236765921aa0b66a6cffd0af5c49c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-11-18 / O objetivo geral deste estudo é propor um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional baseado na norma OHSAS 18001:2007 direcionado para a EEC, mas podendo ser adaptado nas organizações que atuam nos mais diversos seguimentos produtivos. Observa-se que por força da Lei, numerosas organizações já adotam o sistema tradicional de segurança e saúde do trabalho, voltados unicamente para a redução dos acidentes no ambiente de trabalho. Logo, estão longe de um Sistema de Gestão, onde este pode ser entendido como uma combinação de planejamento e revisão, com metas definidas e planejamentos organizacionais para serem alcançados. O sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional proposto foi aplicado em uma Instituição de Ensino Superior que já tem um sistema de proteção à segurança e saúde do trabalhador, e que esse sistema atende apenas as exigências dos órgãos fiscalizadores, atuando de forma pontual na eliminação ou redução dos acidentes. Para maiores esclarecimentos sobre o Sistema de Gestão proposto, foram analisados estudos de outros pesquisadores do tema, onde os resultados finais foram sempre positivos e motivadores, com tendência ascendente para intenção de adoção do sistema. Em complemento ao convencimento, foi analisada também a crescente evolução do número de empresas brasileiras que estão aderindo ao Sistema de Gestão de SSO com base na norma OHSAS 18001:2007, e com base nos últimos estudos estatísticos divulgados, onde cresceu o número de empresas certificadas, ficou evidenciada grande vantagem de se ter um Sistema de Gestão em SSO implementado, tendo como base o Ciclo PDCA de melhoria contínua.
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Fatores que influenciam na migração do MPS.BR para o CMMI nas empresas de software brasileiras

GUEDES, Rhavy Maia 07 July 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-10T17:39:58Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Rhavy Maia Guedes .pdf: 1293076 bytes, checksum: dff9f434a060abc5c687cf8bc9e05192 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T17:36:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Rhavy Maia Guedes .pdf: 1293076 bytes, checksum: dff9f434a060abc5c687cf8bc9e05192 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-07-07 / As organizações que desenvolvem software no Brasil investem cada vez mais na melhoria dos seus processos, sendo o modelo MPS.BR uma opção economicamente viável. Contudo, apesar das características facilitadoras e de ações promovidas pela Softex para difundir o modelo, muitas empresas nacionais migram sua avaliação do MPS.BR para o CMMI. Neste contexto, esta pesquisa busca identificar os fatores que influenciam a migração do modelo MPS.BR para o CMMI. Os métodos de coleta de dados utilizados para entender o fenômeno da migração foram: o cruzamento da lista de avaliações das empresas do MPS.BR e CMMI, revisão não sistemática da literatura, pesquisa de campo aplicada junto ao grupo de implementadores e avaliadores do MPS.BR e outra realizada nas empresas que realizaram o processo de migração entre os modelos citados. Os dados quantitativos extraídos foram tratados por métodos estatísticos descritivos e testes não-paramétricos e os qualitativos foram analisados por meio da codificação de categorias prevista pela Teoria Fundamentada em Dados. Foram encontradas evidências de migração dos níveis iniciais do MPS.BR para o CMMI, sendo os fatores que envolvem mercado externo, reconhecimento internacional do modelo e marketing, apontados como os principais motivadores desse processo. Porém, fatores relacionados a aspectos técnicos da empresa e da implantação do modelo não foram apontados como motivadores da migração. O fomento na implantação do MPS.BR apenas em níveis iniciais de maturidade e a otimização da monitoria e controle dos processos podem ter contribuído para a migração para o CMMI. Portanto, concluiu-se que o modelo MPS.BR é capaz de atender e se adequar às necessidades das empresas de software do mercado nacional, mas a maioria das organizações pretende expandir internacionalmente e por isso migram para o CMMI.
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Modelo de Contratação de Soluções de TI da Administração Publica Federal: Uma Análise Qualitativa para Identificar a Maturidade e Aderência aos Modelos CMMI-ACQ, CMMI-DEV e CMMI-SVC

Silva, Luiz Sérgio Plácido da 28 February 2013 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-11T19:07:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Luiz Sergio da Silva.pdf: 5299792 bytes, checksum: 45207ab17ac5aff4875ec315ce7e3153 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-13T13:11:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Luiz Sergio da Silva.pdf: 5299792 bytes, checksum: 45207ab17ac5aff4875ec315ce7e3153 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T13:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Luiz Sergio da Silva.pdf: 5299792 bytes, checksum: 45207ab17ac5aff4875ec315ce7e3153 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / CAPES / Diversas iniciativas têm surgido na busca da melhoria de processos de software (MPS) nos últimos anos. Parte dessas iniciativas é orientada por normas, modelos e padrões de qualidade, tendo como objetivo estabelecer melhores práticas para orientar a definição de processos e apoiar a avaliação da maturidade e capacidade das organizações no desenvolvimento de seus produtos. Estas normas e modelos definem melhores práticas e descrevem um caminho para a evolução e melhoria de processos, partindo desde a sua concepção, até chegarem a processos controlados e maduros em uma organização de software. Apesar do surgimento de diversas iniciativas de melhoria de processos de software, quando o assunto se refere ao processo de contratação de soluções de tecnologia da informação (TI) pela Administração Pública Federal (APF), a sua aplicação no contexto das organizações públicas brasileiras encontra diversos obstáculos. Dentre estes obstáculos, destacam-se a complexidade dos processos decorrentes da legislação brasileira e a contínua fiscalização dos órgãos de controle do governo federal. Para superar esses obstáculos, o Tribunal de Contas da União (TCU), recomendou a elaboração da Instrução Normativa SLTI/MP 04/2010, contendo diretrizes para o processo de contratação de soluções de TI. Além disso, foram definidos processos, atividades, artefatos e papéis obrigatórios, compondo, assim, o modelo de contratação de soluções de TI (MCTI) da Administração Pública Federal (APF). Este trabalho tem como objetivo geral identificar a maturidade e a aderência do modelo MCTI em relação aos modelos CMMI-ACQ, CMMI-DEV e CMMI-SVC. Para alcançar esse objetivo, foi realizado um mapeamento entre os modelos, de acordo com metodologia de pesquisa do trabalho. Como resultados do trabalho, têm-se: (i) um método de mapeamento entre os modelos; (ii) a identificação da maturidade e aderência do modelo MCTI em relação aos modelos CMMI-ACQ, CMMI-DEV e CMMI-SVC; (iii) a análise crítica dos resultados; e (iv) a identificação de insights baseados nos resultados do mapeamento entre os modelos.
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Uma abordagem para implantação de testes baseada em metodologias ágeis

OCHNER, Juliana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Nas últimas décadas, indústrias de software têm investido um esforço substancial na melhoria da qualidade de seus produtos. Pensando nisso, muitas empresas estão buscando implantar ou melhorar seus processos de teste. A melhoria de processo de testes é uma instanciação da melhoria de processos. Com o intuito de facilitar a melhoria de processo de software, diversos modelos têm surgido, tais como IDEAL [McFeeley, 1996], ISO/IEC 15504 [ISO 15504, 2005] e Pro2Pi [Salviano, 2006]. Existem também modelos de referência específicos para definição de requisitos necessários a um Processo de Testes, como: TMM [Burnstein, 2003], TIM [Ericson, 1996] e TPI [Koomen, 1999]. No entanto, estes modelos não fornecem diretrizes para a sua implantação em uma organização de testes. A melhoria de processo de testes é uma instanciação da melhoria de processos. Embora tenham surgido tais modelos de melhoria de processo, bem como os modelos de referência para processos de testes, e haja resultados encorajadores, grande parte da indústria de software ainda apresenta muitas dificuldades em realizar um programa de melhoria de processo de testes de software efetivo. Isto ocorre por uma série de motivos, dentre os quais, podemos destacar o fato de que estes modelos são genéricos e exigem diversas adaptações para tratar as dificuldades comumente encontradas em um programa de melhoria de testes. Diante deste cenário, a abordagem proposta neste trabalho guiará as empresas de maneira simples e ágil a estabelecer processos de teste de software, possibilitando o alcance de melhores níveis de qualidade de seus produtos
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Uma proposta de uso do TMMi para melhoria da capacidade nas áreas de Verificação e Validação do CMMI

Cândido de Oliveira Júnior, Nielso 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2954_1.pdf: 1502003 bytes, checksum: 78d97190e617400e07016f4aa1faac70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / As soluções de software estão cada dia mais presentes no cotidiano das pessoas, e a preocupação com a qualidade desses sistemas cresceu bastante na última década. A exigência do mercado por qualidade levou ao desenvolvimento de modelos para a melhoria do processo de software como o CMMI - o mais conhecido e utilizado atualmente. Como conseqüência dessa busca por remover o maior número possível de erros antes de entregar o software aos clientes, teve início um movimento de especialização de profissionais nas atividades de teste de software (verificação e validação). Atualmente, muitas organizações possuem, inclusive, equipes especializadas em testar o software. Nesse contexto, o processo de testes passou a receber destaque no ciclo de vida de desenvolvimento e manutenção de sistemas. Embora o CMMI, em suas área de processo de Verificação e Validação, defina um guia para a melhoria das mesmas, ele não fornece informações mais detalhadas sobre boas práticas de testes. Assim, é necessário utilizar modelos voltados, especificamente, à melhoria do processo de testes como o Test Maturity Model Integration-TMMi. Nesse trabalho, o TMMi é apresentado como uma ferramenta para alcançar os objetivos definidos pelo CMMI para as áreas de processo de Verificação e Validação (Ver&Val). A partir da proposição de um mapeamento entre as práticas dos dois modelos, realizou-se um estudo prático no qual o processo de desenvolvimento de software de uma organização foi modificado, utilizando práticas do TMMi, com o objetivo de aumentar a capacidade dos processos de Ver&Val segundo o CMMI. Utilizando a abordagem de Pesquisa ação, além de avaliar a utilização conjunta dos dois modelos, foi possível obter resultados em projetos reais da indústria e promover a transferência de conhecimento entre o pesquisador e profissionais
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Proevawator: uma ferramenta de apoio à avaliação de processos de software com foco em modelos de maturidade

SOTERO, Tayanna Carneiro 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3183_1.pdf: 8918416 bytes, checksum: a6a1c462e674e445f6992082ee77854d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Com intuito de aperfeiçoar o processo de desenvolvimento de software e obter produtos com os níveis desejados de qualidade com prazo e custo, nas duas últimas décadas ocorreu uma mudança significativa de enfoque com relação a software. Esta mudança intensificou a pesquisa sobre processos de software, sendo propostas várias normas e modelos para auxiliar na definição e melhoria dos processos de software. Neste contexto Oliveira propôs, em (Oliveira, 2005), a definição de um ambiente para a implementação de processo de software, o ImPProS (Ambiente de Implementação Progressiva de Processos de Software), com os objetivos de possibilitar: a especificação dos processos de acordo com o domínio do projeto específico e das características da organização; a instanciação do processo de software de acordo com as propriedades de cada projeto; sua simulação a partir dos parâmetros de configuração (prazo, pressões, custo, recursos, etc.); uma execução (automação) mais próxima do que se espera para um processo organizacional; e uma avaliação a partir da coleta de métricas desta execução. Este trabalho descreve a evolução da ferramenta de avaliação de processos de software do ambiente ImPPros, a ProEvaluator 2.0, que contém modelos genéricos de melhoria e avaliação de processos de software
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Catálogo de fatores que influenciam a produtividade no desenvolvimento de software

BARROS, Emanuella Aleixo de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:57:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3219_1.pdf: 3860203 bytes, checksum: 3abb915b69d16681a620a932e0b8f697 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A competitividade empresarial, motivada pela globalização econômica, passou a ser a principal preocupação do mercado, e na indústria de software isso não é diferente. O contexto mundial, através do aumento da demanda, exige que as empresas de software reduzam seus custos de produção, bem como o time-to-market e melhorem cada vez mais os níveis de qualidade dos seus produtos. Uma das principais ações para enfrentar tudo isso é aumentar a produtividade. No entanto, a produtividade no desenvolvimento de software é influenciada por inúmeros fatores. Muitas pesquisas têm sido feitas no sentido de identificar tais fatores, porém esses estudos estão dispersos pela vasta literatura e com diferentes denominações, objetivos e conclusões, o que pode dificultar, para as organizações de desenvolvimento de software, a obtenção, compreensão e extração de informações que lhes possam ser úteis. Diante do problema observado, este trabalho fornece, no formato de catálogo, um conjunto de informações consolidadas, tais como impacto, controle e relações sobre os principais fatores que influenciam a produtividade, que pode ser usado para apoiar o planejamento, a tomada de decisão, o controle e a análise de resultados de organizações de software que queiram ou estejam investindo em iniciativas de melhoria de produtividade. Além disso, faz um mapeamento dos estudos que endereçam e apontam fatores que influenciam a produtividade no desenvolvimento de software, desde a década de 70 até o ano de 2010; e analisa a realidade de organizações de software, principalmente brasileiras, em relação à proposta deste trabalho
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MAPS : um modelo de adaptação de processos de software

COELHO, Ciro Carneiro January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4682_1.pdf: 626196 bytes, checksum: 1fb1dc5d0a7cd2ad5b76df6668bf1f92 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Como conseqüência do aumento da complexidade dos softwares e das maiores exigências do mercado, a busca de processos que venham organizar e melhorar o desenvolvimento de software tem crescido nos últimos anos. Apesar do grande número de processos disponíveis atualmente, não existe um processo de software único que se adeqüe a todas as situações. A eficiência de um processo varia de organização para organização e até entre os diferentes projetos de uma mesma organização. Uma solução comumente adotada é a definição de um processo padrão para a organização, em conjunto com diretrizes e critérios para a adaptação desse processo. A definição das diretrizes e dos critérios de adaptação é uma tarefa não-trivial, e vem sendo abordada de várias formas diferentes dentro da comunidade de Engenharia de Software. Este trabalho apresenta o Modelo de Adaptação de Processos de Software - MAPS, um modelo compatível com o Capability Maturity Model CMM, e que auxilia a adaptação de um processo padrão para projetos específicos e promove o reuso e melhoria de processos de software. O MAPS é constituído por três componentes principais. A Base de Processos armazena o conhecimento adquirido sobre a utilização de processos em projetos passados. O Modelo de Caracterização de Projetos realiza uma comparação de projetos de software, permitindo identificar projetos semelhantes e facilitando, assim, o reuso de processos. O PConfig é responsável por configurar o processo padrão para projetos específicos com base nos artefatos do processo padrão. O MAPS objetiva a criação de uma base de processos adaptados, todos gerados a partir do processo padrão e adaptados às características específicas dos projetos, definindo, também, como esses processos adaptados podem ser reusados em projetos futuros de acordo com as características dos projetos. Para avaliar o MAPS, foi realizado um estudo de caso comparando os processos utilizados em dois projetos reais com os processos sugeridos pelo MAPS

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