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The menstrual cycle ovulatory and hormonal effects of an 8-week abruptly increasing running program in recreationally active women /

Tingley, Suzanne Patricia. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--University of British Columbia, 2005. / Includes bibliographical references (leaves 91-96). Also available online (PDF file) by a subscription to the set or by purchasing the individual file.
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The menstrual cycle ovulatory and hormonal effects of an 8-week abruptly increasing running program in recreationally active women /

Tingley, Suzanne Patricia. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--University of British Columbia, 2005. / Includes bibliographical references (leaves 91-96).
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The Effect of Anxiety Sensitivity and Menstrual Cycle Phase on Psychological and Psychophysiological Reactivity to a Carbon Dioxide Challenge Task

Schartel, Janell G. January 2009 (has links) (PDF)
No description available.
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Relationship between menstrual cycle phases and cognitive function in femalse [sic] who use and do not use oral contraceptives

Cockerell, Meredith G. January 2008 (has links)
Thesis (M.S.)--Michigan State University, 2008. / Includes bibliographical references (leaves 49-52).
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Leptin and the leptin receptor : molecular and genetic studies

Quinton, Naomi Deborah January 2000 (has links)
Leptin, a 16kDa protein, is secreted primarily by adipose tissue. Its effects are pleiotropic, with known roles in body mass regulation, haematopoiesis, immune function and reproduction. Studies of the leptin system in females were undertaken to complement existing animal and human studies. Serum leptin levels were found to increase in the luteal phase of the menstrual cycle raising the possibility of a role for leptin at the time of implantation. RT-PCR studies showed that leptin receptors were expressed in the human endometrium throughout the menstrual cycle. In these preliminary studies, these receptors appeared to be functional in response to leptin; increasing proliferation and decreasing TNF-a production in cultured endometrial cells. This implies that leptin has a local effect at the level of the endometrium. Many cytokines are bound to proteins in serum; a proportion of this binding can be attributed to a soluble cytokine receptor. Soluble receptors and binding proteins have a variety of roles, acting as scavengers, carriers, agonists and antagonists. In order to investigate this phenomenon in the leptin system, a radio-receptor assay was developed to measure leptin-binding activity (LBA). The leptin receptor has an extracellular domain that is common to all isoforms and therefore, LBA may also reflect the binding parameters of cell surface receptors. Serum leptin levels of LBA were found to be low at birth, high in early childhood, to fall steadily through puberty and remain at the post-pubertal levels throughout adult life. This suggests that leptin and LBA has an important role in the initiation of puberty. There was no significant variation in LBA during the menstrual cycle. Several single nucleotide polymorphisms (SNP) exist in the leptin receptor gene. Studies of two of these SNPs, GLN223ARG and LYS656ASN, present in the extracellular domain of the receptor were undertaken to assess if genetic changes are associated with differences in phenotype or effect ligand binding. Homozygosity of the G allele of GLN223ARG is associated with lower fat mass, BMI and leptin levels in postmenopausal Caucasian females. This polymorphism changes the binding characteristics of the receptor, with a higher LBA being associated with homozygosity of the G allele. This suggests that the actual binding of leptin to its receptor may be an important factor in the regulation of body weight and adiposity.
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Padronização do método de radioimunoensaio de 17 beta-estradiol (Esub(2) plasmático e sua aplicação ao estudo de secreção de Esub(2) em mulheres normais, durante o ciclo menstrual e após a infusão do fator liberador de gonadotrofinas (LH/FSH-RH)

KIYAN, TAKEKO S. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:53:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:09:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 12446.pdf: 3602261 bytes, checksum: 6845356e112313cd1d8624dcc0ef1554 (MD5) / Tese (Doutoramento) / IEA/T / Instituto de Biociencias, Universidade de Sao Paulo - IB/USP
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Padronização do método de radioimunoensaio de 17 beta-estradiol (Esub(2) plasmático e sua aplicação ao estudo de secreção de Esub(2) em mulheres normais, durante o ciclo menstrual e após a infusão do fator liberador de gonadotrofinas (LH/FSH-RH)

KIYAN, TAKEKO S. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:53:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:09:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 12446.pdf: 3602261 bytes, checksum: 6845356e112313cd1d8624dcc0ef1554 (MD5) / Tese (Doutoramento) / IEA/T / Instituto de Biociencias, Universidade de Sao Paulo - IB/USP
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Tratamento da síndrome da Tensão Pré-Menstrual com vitamina B6 : resposta terapêutica e avaliação de risco da neurotoxicidade periférica

MEDEIROS, Fabíola Lys de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8652_1.pdf: 3174297 bytes, checksum: facf7a8e9d258d70c362e138d254ac81 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A síndrome da tensão pré-menstrual é uma situação que atinge grande parte da população feminina. De acordo com o CID-10, requer a história de poucos sintomas físicos ou comportamentais que ocorram de forma cíclica durante a fase lútea do ciclo menstrual, desaparecendo dentro de poucos dias a partir do início da menstruação. A despeito de inúmeras drogas para o tratamento da tensão pré-menstrual, continua um desafio para a classe médica saber qual a medicação apropriada para abolir os desagradáveis sintomas dessa síndrome. A vitamina B6 vem sendo usada como uma das opções terapêuticas; porém a dose ideal ainda não foi estabelecida. Neste estudo, o objetivo foi avaliar as respostas clínicas e eletromiográficas na síndrome da tensão pré-menstrual após o uso da vitamina B6, como monoterapia. Esse estudo foi do tipo descritivo, série de casos, com uma amostra de 35 mulheres, atendidas no ambulatório de cefaléia do Hospital das Clínicas - Universidade Federal de Pernambuco, entre novembro de 2002 a maio de 2003. A resposta à vitamina B6 foi avaliada através da observação da melhora dos sintomas pesquisados como desânimo, dificuldade de concentração, depressão, ansiedade, irritabilidade, insônia, sonolência, desconforto e distensão abdominais, lombalgia, oligúria, edema das mamas, mastodínea e edema e dores em membros inferiores, os quais foram comparados mensalmente com os valores antes do tratamento, pelo teste de McNemar, durante quatro ciclos menstruais consecutivos. A satisfação das pacientes quanto a utilização da vitamina B6 foi relatada como melhora dos sintomas a partir do 2º ciclo menstrual, comprovada por estatística significativa (p &#8804; 0,05) nos 3º e 4º ciclos menstruais de tratamento. A associação da idade de início da tensão pré-menstrual e idade da menarca apresentaram diferença estatística com p < 0,001 e pela correlação de Pearson não se verificou qualquer associação. As pacientes com a cefaléia da síndrome da tensão pré-menstrual obtiveram melhora significativa após o uso da vitamina B6. Os valores da amplitude do potencial de nervo sensitivo e da velocidade de condução sensitiva surais direito e esquerdo, antes e após o uso da vitamina B6, foram avaliados quanto a neurotoxicidade periférica. Não observamos diferenças significativas nos parâmetros medidos, nenhuma das paciente apresentou alteração eletromiográfica. Concluímos que a vitamina B6 na dose de 600 mg/dia, do 14º dia ao primeiro dia do ciclo menstrual, por quatro ciclos consecutivos, é eficaz e segura no tratamento dos sintomas e sinais da síndrome da tensão pré-menstrual e não induz neuropatia periférica sendo sugerida como uma importante alternativa terapêutica para essa síndrome
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The Association Between Measures of Adiposity and Anovulation in Women With Regular Menstural Cycles

Ash, Nicole 01 January 2011 (has links) (PDF)
Anovulation accounts for approximately 12 percent of all female infertility in the United States. Prior studies suggest women with high body mass index (BMI) have an increased risk of infertility, particularly obese women with abnormal cycle lengths. To date no studies have examined the relationship between measures of adiposity, including BMI and percent body fat measured by DXA scan (%BF), and anovulation among women with regular menstrual cycles assessed with biomarkers. We evaluated this association using data from the BioCycle study, a prospective cohort of 259 women with regular menstrual cycles. All measures of adiposity and covariates were collected at baseline. Anovulation was assessed via luteinizing hormone and progesterone levels in urine samples collected 16 times throughout two menstrual cycles. A total of 34 women had at least one anovulatory cycle during the study. Unadjusted models for BMI show a significant decrease in risk comparing highest BMI quartile to the lowest, (OR: 0.29; 95% CI .090-.968). Once multivariable logistic regression was used to adjust for age no significant associations were found in any BMI quartile, but point estimates did not change significantly. Similar trends were found using other measures of adiposity. Results show that there is a non-significant inverse trend between adiposity and anovulation in healthy women with regular menstrual cycles. This relationship can possibly be explained by age due to the influence of time since menarche (TSM). Further research is needed to examine this relationship.
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Estudo da substantividade de uma composição aromática na pele em função do ciclo menstrual / Substantivity study of the fragrance on the skin in function of menstrual cycle

Pereira, Claudia Silva Cortez 29 January 2009 (has links)
O estudo da substantividade de uma composição aromática/fragrância em pele em função do ciclo menstrual é de relevância científica, pois a literatura científica menciona, sem conclusões significativas, que os hormônios sexuais manifestam inúmeros efeitos fisiológicos na pele e de percepção olfativa, principalmente nas fases ovulatória e lútea comparadas às demais fases do ciclo menstrual. O presente trabalho teve como objetivo investigar se os hormônios sexuais influenciam na sensibilidade olfativa e, se as alterações fisiológicas na pele afetam a performance da fragrância durante o ciclo menstrual. Para tanto, foi empregada a avaliação sensorial e determinada a escala de magnitude categórica LMS (escala de magnitude com rótulos) para a quantificação da intensidade de perfume no experimento. O estudo da estabilidade normal da composição aromática definiu a melhor composição para a fase experimental. O estudo clínico foi realizado em quatro fases do ciclo menstrual (menstrual, folicular, ovulatória e lútea) e, cada uma, a intensidade de perfume foi avaliada em 5 tempos experimentais (inicial; 1,5; 3,0; 4,5 e 6h). Em paralelo, foram analisadas as medidas biomecânicas da pele (perda de água transepidérmica, corneometria e sebumetria) e um indivíduo do sexo masculino foi considerado como controle de pele no estudo. As medidas biomecânicas não foram significativas para influenciar na sensiblidade olfativa. A percepção foi maior na fase lútea quando a mulher avaliava sua pele e menor quando avaliava a pele do homem em relação às outras fases. Conclui-se que os hormônios sexuais afetaram a sensibilidade olfativa em diferentes fases do ciclo, porém as alterações fisiológicas provavelmente não interferiram na percepção olfativa e este fato nos orienta para o desenvolvimento de fragrâncias e instiga à pesquisa de matérias-primas aromáticas que influenciam no comportamento da mulher ou até mesmo na atração entre os sexos. / The Substantivity study of the aromatic composition/fragrance on the skin in function of menstrual cycle is the big issue because of the scientific literature says, with no significant conclusions, which the sex hormones demonstrate wide physiologic effects in the skin and in the olfactory perception, particularly, in the ovulatory and luteal phases versus other ones of the menstrual cycle. The aim of this study was to investigate if the sex hormones influence on the olfactory perception and their physiologic effects in the skin might change the fragrance performance during the menstrual cycle. Thus it was employed a sensory evaluation and was defined the LMS scale (labeled magnitude scale) to score the fragrance intensity in the assessment. The stability test defined the best aromatic composition/fragrance to the experiment. The clinical study was conducted in four phases of the menstrual cycle (menstrual, follicular, ovulatory and luteal) and, each one, the perfume intensity was evaluated in 5 experimental times (initial, 1,5h, 3,0h, 4,5h and 6h) in parallel with the bioengineer measurement of the skin (transepidermal water loss, moisturizing and sebum content) and a man was considered a skin control in the experiment. The bioengineer measurement was no significant to influence the olfactory perception; however, the fragrance perception in the luteal phase was higher when the woman evaluated her skin and lower when she evaluated man skin in comparison to the other phases. In summary, the sex hormones influenced the olfactory perception in different phases of the menstrual cycle; however, the skin physiologic effects did not affect the olfactory perception probably and this issue helps to development fragrances and instigates to discover aromatic raw materials that influence woman behavior or even the sex attraction.

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