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O arquétipo na teoria junguiana e os modelos emergente e evolucionista

Martini, Wolney 18 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wolney Martini.pdf: 369690 bytes, checksum: 277b2f8546f6eff30b16ca7386517060 (MD5) Previous issue date: 2012-05-18 / This work is a reflection regarding the concept of archetype as proposed by Jung, bearing in mind the views of archetype proposed by the evolutionary and emergent models in analytical psychology. This reflection aims at identifying possible transformations in the concept of archetype in the time span ranging from 1918 to 1958. The evolutionary and emergent models propose a reconciliation between Jung´s concept and modern theories involving the workings of the brain and evolution. The central hypothesis is that there are limitations on how much we can reconcile the archetypal theory to modern neurological and evolutionary theories, for this may disregard certain key aspects in Jung´s theory. The authors contemplated here are: Emergent Model: George Hogenson, Jean Knox and John Merchant; Evolutionary Model: Anthony Stevens, Erik Goodwyn and Alan Maloney / Este trabalho constitui uma reflexão sobre o conceito de arquétipo proposto por C. G. Jung, e as leituras nas abordagens da psicologia analítica dos modelos evolucionista e emergente. Os autores pesquisados do modelo emergente foram: George Hogenson, Jean Knox e John Merchant e do modelo evolucionista: Anthony Stevens, Erik Goodwyn e Alan Maloney. A reflexão atenta para modificações no conceito feitas por Jung no período entre 1918 e 1958. Os modelos evolucionista e emergente propõem uma aproximação entre o conceito de Jung e teorias atuais sobre mecanismos psíquicos relacionados ao cérebro e à evolução da espécie. A hipótese central do trabalho é de que há limitações nas tentativas de aproximação que desconsideram certos aspectos importantes da teoria de Jung. Verificou-se que conceitos epistemologicamente relevantes, como o psicoide e a sincronicidade não constituem elementos fundamentais para essas teorias
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O cérebro no imaginário social da divulgação científica das biociências : a retórica sobre a saúde e a vida nas capas da revista Mente e Cérebro

Machado, Anderson dos Santos January 2015 (has links)
Este trabalho analisa a retórica presente nas capas da revista Mente e Cérebro, buscando repre-sentações sociais do cérebro recorrentes em revistas de divulgação científica. É um estudo de caso que descreve como o cérebro é apresentado na articula-ção simbólica que denominamos simbiose ima-gem/palavra no sentido de identificar as estratégias de convencimento a partir dos elementos simbólicos presentes nesta articulação, e não em função do va-lor de verdade discursiva. Procurou-se avaliar como o cérebro é representado para a sociedade e se ele se configura, no periódico, não apenas como um órgão do corpo, mas também como núcleo central do sujei-to humano, comandando suas emoções e controlan-do-lhe a saúde e o viver, podendo ser medicalizado e condicionado para maximizar a vida biológica. Pre-tendeu-se com esta análise, contribuir para o debate sobre o papel relevante das Biociências no imaginário social como dispositivo de produção de verdades so-bre a saúde, o adoecimento e na normatização da vida e do viver na sociedade contemporânea. / This paper analyzes the rhetoric on the covers of Mente e Cérebro Magazine (Brazilian version of Scientific American Mind magazine), to seek social representa-tions of brain on scientific publications. This study describes how the brain is present-ed in a symbolic articulation that we called symbiosis picture/word, to identify the persuasion strategies from the symbolic elements present in this joint, not according to value of truth in the discursive. Sought to evaluate how the brain is represented to society and if it is configured in this magazine chosen, not only as an organ of the body, but also as the core of the human subject, commanding emotions and con-trolling health and living, may be medicalized and conditioned to maximize the bio-logical life. It was intended contribute to the debate on the role of Biosciences in the social imaginary as truths producing device on health, illness and standardization of life and living in contemporary society. / Este trabajo analiza la retórica en portadas de ediciones brasileñas de la re-vista Mente y Cerebro, buscando las representaciones sociales del cerebro recurren-tes en las revistas de divulgación científica. Es un estudio de caso que describe có-mo se presenta el cerebro en la articulación simbólica que llamamos simbiosis ima-gen/palabra para identificar las estrategias de persuasión de los elementos simbóli-cos presentes en esta junta, y no según el valor de verdad discursiva. Buscamos eva-luar cómo se representa el cerebro para la sociedad y si este está configurado, en la revista, no sólo como un órgano del cuerpo, sino también como el núcleo central del sujeto humano, al mando de sus emociones y controlándole su salud y la vida, como puede ser medicalizado y acondicionado para maximizar la vida biológica. Se pretende con este análisis, contribuir al debate sobre el papel de Biociencias en el imaginario social como dispositivo de producción de verdades a respecto de la salud, de la enfermedad y de la normalización de la vida y del viver en la sociedad contemporánea.
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O cérebro no imaginário social da divulgação científica das biociências : a retórica sobre a saúde e a vida nas capas da revista Mente e Cérebro

Machado, Anderson dos Santos January 2015 (has links)
Este trabalho analisa a retórica presente nas capas da revista Mente e Cérebro, buscando repre-sentações sociais do cérebro recorrentes em revistas de divulgação científica. É um estudo de caso que descreve como o cérebro é apresentado na articula-ção simbólica que denominamos simbiose ima-gem/palavra no sentido de identificar as estratégias de convencimento a partir dos elementos simbólicos presentes nesta articulação, e não em função do va-lor de verdade discursiva. Procurou-se avaliar como o cérebro é representado para a sociedade e se ele se configura, no periódico, não apenas como um órgão do corpo, mas também como núcleo central do sujei-to humano, comandando suas emoções e controlan-do-lhe a saúde e o viver, podendo ser medicalizado e condicionado para maximizar a vida biológica. Pre-tendeu-se com esta análise, contribuir para o debate sobre o papel relevante das Biociências no imaginário social como dispositivo de produção de verdades so-bre a saúde, o adoecimento e na normatização da vida e do viver na sociedade contemporânea. / This paper analyzes the rhetoric on the covers of Mente e Cérebro Magazine (Brazilian version of Scientific American Mind magazine), to seek social representa-tions of brain on scientific publications. This study describes how the brain is present-ed in a symbolic articulation that we called symbiosis picture/word, to identify the persuasion strategies from the symbolic elements present in this joint, not according to value of truth in the discursive. Sought to evaluate how the brain is represented to society and if it is configured in this magazine chosen, not only as an organ of the body, but also as the core of the human subject, commanding emotions and con-trolling health and living, may be medicalized and conditioned to maximize the bio-logical life. It was intended contribute to the debate on the role of Biosciences in the social imaginary as truths producing device on health, illness and standardization of life and living in contemporary society. / Este trabajo analiza la retórica en portadas de ediciones brasileñas de la re-vista Mente y Cerebro, buscando las representaciones sociales del cerebro recurren-tes en las revistas de divulgación científica. Es un estudio de caso que describe có-mo se presenta el cerebro en la articulación simbólica que llamamos simbiosis ima-gen/palabra para identificar las estrategias de persuasión de los elementos simbóli-cos presentes en esta junta, y no según el valor de verdad discursiva. Buscamos eva-luar cómo se representa el cerebro para la sociedad y si este está configurado, en la revista, no sólo como un órgano del cuerpo, sino también como el núcleo central del sujeto humano, al mando de sus emociones y controlándole su salud y la vida, como puede ser medicalizado y acondicionado para maximizar la vida biológica. Se pretende con este análisis, contribuir al debate sobre el papel de Biociencias en el imaginario social como dispositivo de producción de verdades a respecto de la salud, de la enfermedad y de la normalización de la vida y del viver en la sociedad contemporánea.
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O cérebro no imaginário social da divulgação científica das biociências : a retórica sobre a saúde e a vida nas capas da revista Mente e Cérebro

Machado, Anderson dos Santos January 2015 (has links)
Este trabalho analisa a retórica presente nas capas da revista Mente e Cérebro, buscando repre-sentações sociais do cérebro recorrentes em revistas de divulgação científica. É um estudo de caso que descreve como o cérebro é apresentado na articula-ção simbólica que denominamos simbiose ima-gem/palavra no sentido de identificar as estratégias de convencimento a partir dos elementos simbólicos presentes nesta articulação, e não em função do va-lor de verdade discursiva. Procurou-se avaliar como o cérebro é representado para a sociedade e se ele se configura, no periódico, não apenas como um órgão do corpo, mas também como núcleo central do sujei-to humano, comandando suas emoções e controlan-do-lhe a saúde e o viver, podendo ser medicalizado e condicionado para maximizar a vida biológica. Pre-tendeu-se com esta análise, contribuir para o debate sobre o papel relevante das Biociências no imaginário social como dispositivo de produção de verdades so-bre a saúde, o adoecimento e na normatização da vida e do viver na sociedade contemporânea. / This paper analyzes the rhetoric on the covers of Mente e Cérebro Magazine (Brazilian version of Scientific American Mind magazine), to seek social representa-tions of brain on scientific publications. This study describes how the brain is present-ed in a symbolic articulation that we called symbiosis picture/word, to identify the persuasion strategies from the symbolic elements present in this joint, not according to value of truth in the discursive. Sought to evaluate how the brain is represented to society and if it is configured in this magazine chosen, not only as an organ of the body, but also as the core of the human subject, commanding emotions and con-trolling health and living, may be medicalized and conditioned to maximize the bio-logical life. It was intended contribute to the debate on the role of Biosciences in the social imaginary as truths producing device on health, illness and standardization of life and living in contemporary society. / Este trabajo analiza la retórica en portadas de ediciones brasileñas de la re-vista Mente y Cerebro, buscando las representaciones sociales del cerebro recurren-tes en las revistas de divulgación científica. Es un estudio de caso que describe có-mo se presenta el cerebro en la articulación simbólica que llamamos simbiosis ima-gen/palabra para identificar las estrategias de persuasión de los elementos simbóli-cos presentes en esta junta, y no según el valor de verdad discursiva. Buscamos eva-luar cómo se representa el cerebro para la sociedad y si este está configurado, en la revista, no sólo como un órgano del cuerpo, sino también como el núcleo central del sujeto humano, al mando de sus emociones y controlándole su salud y la vida, como puede ser medicalizado y acondicionado para maximizar la vida biológica. Se pretende con este análisis, contribuir al debate sobre el papel de Biociencias en el imaginario social como dispositivo de producción de verdades a respecto de la salud, de la enfermedad y de la normalización de la vida y del viver en la sociedad contemporánea.

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