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O capital como negação das relações mercantisGrisa, Sandro Eduardo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T21:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
190310.pdf: 292928 bytes, checksum: 09690fdaba866a76b1977951bef806bd (MD5) / Este trabalho parte de uma pergunta provocativa: São as relações capitalistas mercantis? Para respondê-la, dividiu-se o trabalho em quatro partes. Na primeira parte, discute-se, em Marx, a articulação existente entre as formas históricas de divisão do trabalho social, as forças produtivas do trabalho social e as relações de propriedade. Na segunda parte busca-se entender mais detalhadamente as formas materiais que as relações de troca se apresentam na superfície da formação social mercantil; além disso, evidencia-se o dinheiro como forma universal do riqueza mercantil, bem como síntese contraditória das relações mercantis, a qual permite o movimento antitético até a forma social modificada de capital. A terceira parte é dedicada exclusivamente ao dinheiro e as suas formas funcionais afirmativas e negativas, bem como a sua subsunção (e também da mercadoria) ao movimento de autovalorização do capital. Na quarta e última parte, analisa-se a natureza específica do modo de produção capitalista e sua lógica imanente de acumulação. Evidenciando: i) que o fundo de subsistência da classe trabalhadora aparece como capital variável; ii) que o capital variável é constantemente reproduzido e ampliado com mais-valia dos próprios assalariados; iii) que os elementos materiais do capital constante nada mais são do que mais-valia capitalizada; iv) que a produção material está condicionada pelas necessidades de reposição e ampliação dos componentes do processo imediato produção. E, finalmente, demostra-se a produção capitalista como produção simultânea da afirmação e da negação das relações de produção especificamente capitalistas.
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British mercantile houses in Buenos Aires, 1810-1880Reber, Vera Blinn, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1972. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 338-364).
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Mercantilismo y crecimiento económico en el virreinato del Perú. La organización del estanco del tabaco. Lima 1750-1800Morales Cerón, Carlos Ernesto January 2015 (has links)
El presente estudio constituye una contribución a la historia económica del Perú. La elección del tema está relacionada a la fiscalidad colonial y empresas estatales. Estudia el proceso de comercialización del tabaco y producción fabril de cigarros que fue controlado por el Estado en el transcurso del siglo XVIII. Aunque la presencia estatal sobre el monopolio del tabaco se extendió hasta la independencia, la investigación solo comprende sustantivamente el estudio del comercio y consumo del tabaco hasta el año 1800.
El aporte fundamental de mi tesis radica en demostrar la importancia que han tenido las empresas coloniales controladas por el Estado para la creación del empleo y como contribuyeron para generar más rentas que la corona demandaba en favor del fisco real. Esta idea principal de mi investigación pretendo demostrarla a través del estudio del real estanco del tabaco y de la fábrica de cigarros
Se trata de comprender la naturaleza rentista de la política colonial a través del estudio de la renta del tabaco y su relación con el conjunto de la economía peruana del siglo XVIII, de este modo se podrán determinar las tendencias económicas que tuvo y así reconstruir teóricamente apoyándome en fuentes manuscritas las características que tuvieron las practicas mercantilistas en el virreinato del Perú.
A partir de mi investigación se tendrá una visión distinta de la economía y la fiscalidad virreinal colonial, del sistema económico estatal y la participación del Estado como empresario en el contexto de las reformas borbónicas. La contribución que ofrezco plantea nuevas interrogantes sobre la historia de la producción fabril en el Perú, ya que demostramos que el origen de una cultura laboral, la formalización de una disciplina laboral y los sistemas de control al interior de centros productivos, conllevan a repensar la idea de que las autoridades coloniales hicieron intentos por modernizar la mano de obra para hacerla más eficiente y productiva similar a una clase obrera, hecho que se produjo en el transcurso de la segunda mitad del siglo XVIII.
Palabras clave: Estanco del Tabaco, Lima, virreinato peruano, Crecimiento económico. Mercantilismo. Fábricas de cigarros / --- I study the present a contribution constitutes the cost-reducing history of the Peru. The choice of the theme is connected to the colonial fiscalidad and public enterprises. XVIII. studies the process of commercialization of tobacco and manufacturing production of cigars that was controlled by the State in the course of the century Although the state-owned presence on the monopoly of tobacco went all the way to independence, investigation only comprises the study of commerce substantivally and I consume of the tobacco to the year 1800.
The fundamental contribution of my thesis consists in demonstrating the importance that the colonial companies controlled by the State for the creation of the job have had and as they contributed to generate more rents the fact that he crowns her required in favor of the real Treasury Department. I want this main idea of my investigation to demonstrate it through the study of the real cigar shop of tobacco and of the cigar factory
The financier of the colonial politics through the study of the income of tobacco and his relation with the set of the Peruvian economy of the XVIIIth century has to do with understanding nature, in this way they will be able to determine the economic trends that he had and that way reconstructing theoretically leaning on my sources written by hand the characteristics that had the mercantilist practices in the viceroyalty of the Peru.
From my investigation a different vision of economy and the fiscalidad will have colonial, state-owned- economic system virreinal and the state participation like businessman in the context of the Bourbon reforms. The contribution that I offer puts forward interrogating news on the history of the manufacturing production in the Peru, since we demonstrated than the origin of a labor culture, the formalization of a labor discipline and the control systems to the inside of productive centers, they bear to reconsider the idea that the colonial authorities did attempts to modernize the manpower to make it more efficient and productive match to a working class, made XVIII. was produced in the course of the second half of the century
Key words: Cigar shop of Tobacco, Lima, Peruvian viceroyalty, Economic Growth. Mercantilism. Cigar factories
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O trato as margens do pactoCamargo Neto, Fernão Pompeo 22 February 2001 (has links)
Orientador: Jose Ricardo Barbosa Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:40:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Capítulo 1 - O Brasil no contexto do Antigo Sistema Colonial. Mostra este capítulo uma retrospectíva histórica de como Portugal, dominando pioneiramente o mar oceano, a partir do século XV, veio a responder, até ser absorvido durante um interregno de sessenta anos pelo império espanhol, pela constituição de um sistema comercial e político que lhe possibilitou formar uni verdadeiro império transatlântico, envolvendo a participação de seus redutos situados nos três continentes banhados pelo Atlântico, entre os quais o açúcar funcionou como um elo de importância crucial. É apresentado, ainda, no capítulo, o arcabouço teórico e interpretativo que permite entender o contexto do Antigo Sistema Colonial, dentro do qual o mercantilismo, enquanto ideologia principal, foi posto em prática pelas nações que passaram a deter a hegemonia comercial e política do mundo da Idade Moderna. Mostra, ele, também, a enorme importância que teve na formação e na evolução desse sistema, o tráfico transatlântico de escravos, do qual Portugal foi o precursor. Estende-.w essa análise até o momento em que Portugal, ao assinar com a Inglaterra o Tratado de Methuen, em 1703, transforma-se, com a continuidade do mesmo, possibilitada pelo afluxo de ouro brasileiro que passou desde então a receber em quantidades crescentes, numa dependência agrícola da Inglaterra. Capítulo 2 - A crescente abertura, por parte dos "brasileiros', de circuitos comerciais autônomos e de outras fontes de capitais mercantis aproveitando-se das brechas existentes no "pacto colonial". É, inicialmente, feita uma avaliação, num cenário de grande expansão do Mercantilismo e das práticas a ele inerentes, da situação da parte que sobrou para Portugal, após a Restauração, do seu outrora extenso e rico impérío colonial, bem como da fragilidade desse país, em termos de capacidade bélica, de autonomia política e de suas condições econômicas. Em seguida, é desenvolvida uma avaliação das condições nas quais se amalgamou a sociedade no Brasil colonial, bem como do conflito de interesses nascente, mas que assumia proporções cada vez maiores, entre uma classe de colonos possuidores de terra "que se identificava com o Brasil, de preferência a Portugal" e a burguesia comercial portuguesa, não só a metropolitana, mas mesmo a parcela desta aqui residente. Em seguida, é feita uma analise das transformações de natureza econômica, social e política que têm lugar na colônia, após a descoberta das minas das Geraes, a partir das profundas alterações estruturais ocorridas na economia colonial decorrentes dos efeitos dinâmicos, no que tange ao desenvolvimento do mercado interno, que, escapando ao controle exercido pela metrópole, veio a acarretar a enorme massa de poder de compra liberada pelo ouro, que provocou uma cada vez maior expansão e diversificação das atividades produtivas nela praticadas.
São apresentados, também neste capítulo, comentários sobre a importância do tráfico de africanos na organização produtiva da colônia, tanto no ponto-de-vista de autores coevos - que nos mostram em detalhes o meio ambiente. a sociedade e a vida econômica do Brasil-colônia, especialmente a partir do último quartel do século XVIII - quanto de autores que escreveram sobre esse assunto ao longo da presente segunda metade do século XX, que ora está terminando. Capítulo 3 - A forma pela qual o escravo era produzido como mercadoria na Costa da Mina. Neste capítulo, teceremos considerações a respeito do comércio direto que faziam nos portos africanos, os comerciantes das principais praças portuárias do Brasil-colônia, contornando os meandros estabelecidos pelo "pacto colonial", cuja fórmula clássica para o comércio colonial era a do comércio triangular. O conteúdo deste capítulo está fundamentalmente apoiado em informações constantes da importante obra de Pierre Verger, intitulada Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos, o qual, laboriosa e pacientemente, recolheu em seu livro um volume incrível de informações, obtidas através de pesquisas diretas que fez em inúmeros arquivos europeus, brasileiros e africanos. Comentários de autores diversos a respeito de situações, povos, pessoas, costumes, etc., que avalizam ou complementam as informações passadas por Verger ao longo de sua obra, entremeiam, através de notas-de-rodapé, todo o texto. Capítulo 4 - O "trato dos viventes" tal e qual era praticado em Angola. A análise que será feita, em boa parte deste capítulo. apoiar-se-á, fundamentalmente no amplo estudo desenvolvido por Joseph C. Miller, em seu livro Way of death: merchant capitalism and the Angolan slave trade, que é um dos textos mais ricos a que tive acesso, a respeito das práticas e costumes vinculados em distintas paisagens regionais e momentos históricos ao tráfico de escravos que teve lugar em Angola. Ao longo de todo o trecho do capítulo em que o texto acima citado de Miller é a fonte principal usada para os comentários feitos, estão colocadas uma série de notas-de roda pé, citando autores coevos ou atuais como contraponto ou como apoio às análises desenvolvidas por ele. Capítulo 5 - O tráfico de escravos e seus múltiplos encadeamentos como principal fonte de acumulação capitalista mercantil na colônia. Este capítulo se compõe especialmente de unia grande série de casos demonstrativos de atividades ancilares do tráfico de escravos que estão a ele encadeadas para a frente, para trás e enquanto o mesmo se acha em processo, constantes de fontes diversas, algumas coetâneas (com destaque das fontes oficiais) e outras atuais / Doutorado / Politica Economica / Doutor em Ciências Econômicas
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A crise da economia colonial: as dimensões internas das práticas mercantilistas nos escritos de Brito e de VilhenaSilva, Karla Maria da [UNESP] 02 March 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007-03-02Bitstream added on 2014-06-13T19:13:45Z : No. of bitstreams: 1
silva_km_me_assis.pdf: 511997 bytes, checksum: b22e137bb2b222cbd8ab9a1e22af4679 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Com o objetivo de contribuir para a história intelectual dos conflitos que antecederam a Independência do Brasil, o presente trabalho analisa duas fontes impressas: A Economia Brasileira no Alvorecer do Século XIX (1807) e Recopilação de Notícias Soteropolitanas e Brasílicas (1802), escritas na Bahia respectivamente pelo Desembargador João Rodrigues Brito e por Luiz dos Santos Vilhena. Os escritos de Vilhena são a expressão da mais genuína tradição mercantilista do mundo lusobrasileiro, para quem os dissabores enfrentados pelos colonos brasileiros derivavam da falta de ação mais enérgica do Estado no controle da produção e do comércio colonial. No outro extremo do debate estava Brito, um atualizado estudioso da Economia Política, cujos escritos revelam aspectos surpreendentes do mal-estar experimentado por setores coloniais às vésperas da transferência da Corte. A novidade apresentada por esse escrito reside no diagnóstico feito pelo seu autor de que os problemas dos produtores brasileiros não radicavam na oposição de interesses entre metrópole e colônia, mas no excesso de intervenção do Estado na economia colonial. Entretanto, por Estado Brito entendia não só a estrutura metropolitana, mas principalmente o sistema estatal instalado na própria colônia como instância de poder local, especialmente o Senado da Câmara. Assim, a análise dessas fontes documentais projetam novas luzes sobre as tensões e conflitos que antecederam a Independência do Brasil. O presente trabalho evidencia ainda que, além dos conflitos colônia versus metrópole já fartamente documentados pela historiografia tradicional... / The aim of the present work is to contribute to the intellectual history of the conflicts that occurred before the Independence of Brazil, by analyzing two sources: A Economia Brasileira no Alvorecer do Século XIX (1807) and Recopilação de Notícias Soteropolitanas e Brasílicas (1802), written in Bahia by Desembargador João Rodriques Brito and by Luiz dos Santos Vilhena, respectively. Vilhena, whose writings are the expression of the most genuine mercantilist tradition of the Portuguese-Brazilian world, believed that the annoyances faced by the Brazilian colonists were a reflect of the lack of a more energetic posture of the State on the control of the colonial production and commerce. On the other edge of the debate was Brito, a political economy researcher, whose writings reveal surprising aspects of the adversities faced by colonialists sectors on the eve of Court s transference. The novelty of this work was the analysis made by his author that the problems of the colonialist producers were not a consequence of the conflict of interests between metropolis and colony, but, in fact, a result of an excessive state intervention on the economy. However, by state Brito understood not only the metropolitan structure, but mainly the state system placed at the Colony as a part of the local power, specially the Senate and the Camera. Therefore, the analysis of these documental sources brings new lights on the conflict that preceded the Independence of Brazil. The present work also makes evident that beyond the conflicts between colony an metropolis, which have already been fully studied, there was... (Complete abstract, click electronic access below)
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El Mercantilismo. Teoría, política e historia / El Mercantilismo. Teoría, política e historiaRojas, Jorge 10 April 2018 (has links)
Mercantilism was a very complex phenomenom and, as such, can be examined from different angles. To begin with, it is the first important chapter of the history of economic thought. Second, it can be studied —or criticized— by the theory of international trade, that usually opposes its own free trade philosophy to the mercantilist doctrines. And third, the mercantilist policies of the European powers —both colonial and noncolonial—, from the XVI to the XVIII century, constitute an important topic of the world economichistory. Nevertheless, despite its complexity, mercantilist thought is usually presented ina very simple, almost naive, way: as a school that mistook precious metals for richness; that made the accumulation of those metals an end by itself, justifying with this purpose negative policies of protectionism and of intervention of the state in the economy. Here we will try to present mercantilism from its different angles, underlining its complexity,and emphasizing an aspect that it is not usually emphasized: the commercial colonial policies of the European powers from the XVI to the XVIII centuries. Finally, we make some questions on mercantilism, questions that we think have yet to be answered. / El mercantilismo fue un fenómeno muy complejo y puede ser estudiado desde diversos ángulos. En primer lugar, constituye el primer capítulo de importancia de la historia del pensamiento económico. En segundo lugar, puede ser estudiado —o criticado— por la teoría del comercio internacional, la cual suele contraponer su propia filosofía librecambista a las doctrinas mercantilistas. En tercer lugar, las políticas mercantilistas de las potencias europeas —tanto coloniales como no coloniales—, desde el siglo XVI hasta el siglo XVIII, constituyen un tópico importante de la historia económica mundial.A pesar de su complejidad, el mercantilismo suele ser presentado de una manera muy simple, casi simplona: como autores que confundieron riqueza con metales preciosos, que convirtieron la acumulación de estos en un fin en sí mismo, para lo cual justificaronperniciosas políticas proteccionistas y de intervención del Estado en la economía.Tratamos acá de presentar al mercantilismo desde sus diferentes ángulos, enfatizando su complejidad, y resaltando un aspecto del mercantilismo que casi siempre se pasa por alto: las políticas comerciales coloniales de las potencias europeas entre los siglosXVI y XVIII. Finalmente, planteamos algunas preguntas sobre el mercantilismo que pensamos están aún pendientes de ser contestadas.
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Antigo regime e transição = breve estudo em torno do capital mercantil e do absolutismo / Old regime and transition : a study on mercantile capital and absolutismVieira, Carlos Alberto Cordovano, 1976- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Eduardo Barros Mariutti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-20T05:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: O trabalho propõe uma discussão teórica e historiográfica em torno do capital mercantil no período de "transição" entre o "feudalismo" e o "capitalismo" e, sempre que vinculado a esse tema, propõe, também, uma discussão em torno do Estado absolutista. Para tanto, compõe-se de uma sessão teórica, em que discute, principalmente, os conceitos de "capital", "capital mercantil" e "capitalismo" à luz da crítica da economia política, bem como os traços gerais da acumulação primitiva. Compõe-se, também, de uma sessão historiográfica, em que contrasta duas vertentes, respectivamente ligadas à tradição do materialismo histórico e à historiografia de inspiração braudeliana, procurando, a partir da observação de suas contribuições e limites, propor uma chave para o exame dos nexos entre o capital mercantil e o absolutismo. Com isso, pretende-se demonstrar que a noção de Antigo Regime, como período específico de transição, permite uma melhor apreensão desses nexos e, pois, da dinâmica subjacente à formação do modo de produção capitalista / Abstract: In this work we propose a theoretical and historiographical discussion on mercantile capital during the transition from "feudalism" to "capitalism" and, since it?s concerned with this subject, we propose also a discussion on the absolutist state. This work has a theoretical session, in which we discuss mainly the concepts of "capital", "mercantile capital" and "capitalism", throught the critic of political economy, as well as the general aspects of primitive accumulation. It also has a historiographical session in which we contrast the tradition of historical materialism and the braudelian historiography concentrated in the connections between mercantile capital and absolutism. We aim demonstrate that the notion of Old Regime, as an specific period of transition, is a key to the apprehension of these nexus and of the dynamic of the transition to the capitalist mode of production / Doutorado / Historia Economica / Doutor em Desenvolvimento Economico
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Comércio internacional e desenvolvimento econômicoCorrêa, Luiz Fructuoso January 1982 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2013-07-12T19:35:41Z
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1198201997.pdf: 17389253 bytes, checksum: 72b5428f9f1cf043a332084702286834 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2013-07-12T19:36:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1982 / Esta dissertação analisa, sob o ponto de vista histórico as influências que o comércio internacional exerce sobre o processo de desenvolvimento econômico.
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O poder municipal e as práticas mercantilistas no mundo colonial: um estudo sobre a Câmara Municipal de São Paulo – 1780-1822Silva, Karla Maria da [UNESP] 26 May 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-05-26Bitstream added on 2014-06-13T20:23:41Z : No. of bitstreams: 1
silva_km_dr_assis.pdf: 465399 bytes, checksum: 3ac082992ab7afe4f58c23683eb0baee (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Com o objetivo de contribuir para a reconstituição da história do Brasil do período colonial, o presente trabalho discute o papel desempenhado pelas Câmaras Municipais entre as duas últimas décadas do século XVIII e as duas primeiras do XIX, e redimensiona sua participação na disseminação do pensamento e das práticas mercantilistas na América portuguesa. As principais fontes utilizadas são as Atas da Câmara Municipal de São Paulo e o Registro Geral da Câmara Municipal de São Paulo, referentes ao período compreendido entre 1780 e 1822. Essa documentação demonstra que eram as câmaras, e não as instâncias administrativas metropolitanas, que imprimiam a dinâmica do universo colonial, e que eram elas que organizavam, dirigiam e arbitravam as atividades ligadas à produção e ao comércio local. Partindo do princípio de que ao Estado cabia orientar e conduzir a sociedade, os oficiais camarários entendiam a intervenção não como um direito, mas como um dever da administração pública, encarregada de zelar pelo bem estar coletivo. Mais que isso, a documentação camarária revela um outro lado do intervencionismo estatal no império luso-brasileiro: as dificuldades e restrições causadas aos colonos pelas práticas mercantilistas não estariam relacionadas apenas ao comércio transatlântico, mas também aos entraves gerados pelo sistema mercantilista da própria colônia e pelos próprios colonos. Assim, entende-se que o mercantilismo não era uma exclusividade dos agentes históricos metropolitanos, mas uma concepção que também estava presente aqui, enraizada nas instituições administrativas locais – cujos cargos eram ocupados por colonos - que as assumiram e as disseminaram por toda sociedade colonial, perpetuando uma tradição intervencionista e tutelar. Isso fica ainda mais evidente ao se analisar a política econômica adotada por Portugal nesse período... / Aiming to contribute to the reconstruction of Brazil’s colonial history, this paper discusses the role played by Municipal Chambers between the two last decades of the eighteenth century and the first two of the nineteenth century, and also resizes its participation in the dissemination of mercantilist practices and thoughts in Portuguese America. The main sources used are the Minutes of the Municipal Chamber of São Paulo and the General Registry of Municipal Chamber of São Paulo, corresponding of the period between 1780 and 1822. This documentation shows that it the was the Chambers and not the administrative metropolitan instances who dictated the dynamics of the colonial universe, and that they were who organized, directed and arbitrated the activities related to production and local trade. Assuming that the State had the duty to guide and lead the society, the city council had the intervention not as a right, but as an obligation of the public administration, in charge of taking good care of the collective well being. More than that, the city council’s documentation reveals another aspect of the state interventionism in the luso brazilian empire: the difficulties and restrictions caused to the colonists by the mercantilist practices would not be related only to the transatlantic market, but also to the barriers generated by the mercantilist system in its own colony and by the settlers themselves. Therefore, it is clear that the mercantilism was not an exclusivity of the historical metropolitan agents, but a conception that was also present here, deep-rooted in the local administrative institutions – whose positions were occupied by the settlers – which they took control and spread for all colonial society, perpetuating the interventionist and tutoring tradition. It is even more evident when analyzing the economical policy used by Portugal in this period, which tended... (Complete abstract click electronic access below)
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A crise da economia colonial : as dimensões internas das práticas mercantilistas nos escritos de Brito e de Vilhena /Silva, Karla Maria da. January 2007 (has links)
Orientador: Claudinei Magno Magre Mendes / Banca: Célia Reis Camargo / Banca: Ivan Aparecido Manoel / Resumo: Com o objetivo de contribuir para a história intelectual dos conflitos que antecederam a Independência do Brasil, o presente trabalho analisa duas fontes impressas: A Economia Brasileira no Alvorecer do Século XIX (1807) e Recopilação de Notícias Soteropolitanas e Brasílicas (1802), escritas na Bahia respectivamente pelo Desembargador João Rodrigues Brito e por Luiz dos Santos Vilhena. Os escritos de Vilhena são a expressão da mais genuína tradição mercantilista do mundo lusobrasileiro, para quem os dissabores enfrentados pelos colonos brasileiros derivavam da falta de ação mais enérgica do Estado no controle da produção e do comércio colonial. No outro extremo do debate estava Brito, um atualizado estudioso da Economia Política, cujos escritos revelam aspectos surpreendentes do mal-estar experimentado por setores coloniais às vésperas da transferência da Corte. A novidade apresentada por esse escrito reside no diagnóstico feito pelo seu autor de que os problemas dos produtores brasileiros não radicavam na oposição de interesses entre metrópole e colônia, mas no excesso de intervenção do Estado na economia colonial. Entretanto, por Estado Brito entendia não só a estrutura metropolitana, mas principalmente o sistema estatal instalado na própria colônia como instância de poder local, especialmente o Senado da Câmara. Assim, a análise dessas fontes documentais projetam novas luzes sobre as tensões e conflitos que antecederam a Independência do Brasil. O presente trabalho evidencia ainda que, além dos conflitos colônia versus metrópole já fartamente documentados pela historiografia tradicional... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the present work is to contribute to the intellectual history of the conflicts that occurred before the Independence of Brazil, by analyzing two sources: A Economia Brasileira no Alvorecer do Século XIX (1807) and Recopilação de Notícias Soteropolitanas e Brasílicas (1802), written in Bahia by Desembargador João Rodriques Brito and by Luiz dos Santos Vilhena, respectively. Vilhena, whose writings are the expression of the most genuine mercantilist tradition of the Portuguese-Brazilian world, believed that the annoyances faced by the Brazilian colonists were a reflect of the lack of a more energetic posture of the State on the control of the colonial production and commerce. On the other edge of the debate was Brito, a political economy researcher, whose writings reveal surprising aspects of the adversities faced by colonialists sectors on the eve of Courts transference. The novelty of this work was the analysis made by his author that the problems of the colonialist producers were not a consequence of the conflict of interests between metropolis and colony, but, in fact, a result of an excessive state intervention on the economy. However, by state Brito understood not only the metropolitan structure, but mainly the state system placed at the Colony as a part of the local power, specially the Senate and the Camera. Therefore, the analysis of these documental sources brings new lights on the conflict that preceded the Independence of Brazil. The present work also makes evident that beyond the conflicts between colony an metropolis, which have already been fully studied, there was... (Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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